Legionário 1947, números 752 a 883

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São Paulo, 26 ele ·outu6ro êle 1947.

LEG'_IONARIO

XII ~~t2... principio esta.v~l. <li!, _.~rdem social a sitnples acomodaçac ou acordo entJ."e as 4"9.JS P,.?tes ,emp!'éga<lores·_ e .mpregados mesn)O se isto_ ·for ditad,c. pe:o má.is . o_ .. espirito _de equi(l"de. Tal pur .. prinçipio :viria a tornar-se defeituoso no íriomentô ei-r, que O acôrdo, em contrad:•.. e com seu proprio sentido, aba.ndonru:se O ca:mpo da justiça e se _tra.Ilsformasse em. Uína opreasão ou em µm ilicito desfi,itamento do~ . tra.bàüiadores,' ou fizesse, P exe:rrplo, daquilo_ que hoje se chama.- naciÇ>_l)lk lizaçM ou socialização dos t)êns "" ..·:.·mocrati"'~,.ão . da ecQnomi" "" ,__ .,..,. • , · • , "':'I uma. arma de co~nl-Ja.te e de luta contra .os .empregadotéS privados, enquâ.nto . . __ de 'UJP8, Não se tais». tra_ta, por_tan . t-n_, .,;.,.,pl·es·_ à.e .. - ó"""_ oda·__ :._·". êh'f_...,.._- e..,;p''r~__ _e_ émp";_e__.,.ado;e__ s_,_ e":itr_~-. _'~ ca ...b~.. nital .e _õ t;r_abàlho, dâ stmp.Ies eJ1i;dos_· _d_ issid·os._ t r'jl._,b__ i!.l_.h_i~c _,.,,...,.,.., tas. Tr"'ta_-s,e de_ da_···_r._ à sócled~(Je

c1rem~ porem~

~um=W~d! !~s~~~,~ Objetos I

mais recente . !,linda, para melhor esclarecer o pensamento do atual ?ontifice, .a carta que a. ·18 de julho do corrente ano Pio XII endereçou ao Sr .. Charles JJ:'lory, Pre~idente das Semanas Sociais de Fránça: «Acima;· dá distinção entre empregadores e emrregados, q··.e ameaç,, tornar-se cada vez mais uma iriexoravel separação; ha O proprio tr_abalho, o trabalho, tarefa da vida pessoa' de todos no sentido de obter pàra a sociedade os bens e os serviço:;, que lhe são ne~essarios ou uteis. Assim comd"d t b Ih é preen i º• .º· ra a. 0 capaz, em razão (le súa proprif' nature~a. de unir os homens verdadeira e intimamente; é capaz de dar de novo f orma e es t ru t ura à SOC!e · d d to a e rnada amorfa e sem consistenclá, é assim sanear dé uôvo âs relaÇJE!S da sociedade e do Es..àdo». Eis de novo pregada a ne_ c_ essidade de restabelecer a hierarquia ~ do trabalho, em vez de se ~azer não .so~_. nte à elevaç!M>_. _.i'.J_a.$ co,·n- nda soci'edade ._ e de Estado u·m· ~ dições .dê_ vida das clàf!S'.ell ro~os pu_ ro e_ simp·les aJ·untame_nto de favorecidas, más O éspirlfo de vii.. riedade, _o preenchiment9 dos clá- trabalhadore~» e "uma gigantesca ··rc,g atülilmente éXistetiteà. na e11e.ala si:>clal entre o;:; e~tretnamertte riCOS ~_()S_e:itttema.mente pobrés e

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tratamento~», como no. caso do super-cà.pitálismo liberal e do trabalhlsmo socialistá ou beveridgeano.

Enfim, o que Pio xn deseja «coi:respóride identi~amente aos ensinàmen_tos da «Quadragesimo Anno», i'sto é, o ordenamento do capitali,smo' e não. a sua destruição. A. reform:t do• córações .e das instittiições so-,iais e economicas - ~ 'rião a revoluçãc socialista. A Igreja __n_ ão diz, que catolic_ismo e capit:Hismo são irreconciliaveis - e sim que catolicismo e socialismo ~ão terncontraditoriM entre si. ~uérer, portanto, que o catolicismo ~ àche mais proximo dÓ SQC_ ialismo, . e_· o mesmo qtie unir à s9í:te dos câ_ dos sofistas· , ktolicos ,à tbrno fàzendó-os ·irar da lama do totalitarismo - à. ·q'tie nos , bo'.1d_ uz l'be l tan_to , t oO s·iper-capitalismo . 1 ra quan social'.l"mo revoluciohàtio ou «evc'ucionista>>.'-. .

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· (Continuaçã.p d__ l} 4.a página) 1crlan_ cinha. O"; quanto . _l;le~j'àrtàIgreja universal, nas intenções do. estar neste reino de "ànlor»; {4). t3agrado Coração de Jesus, e ou-1 De tudo ó qu'e Ieva111Ôs diÚJ cÔn· . . • . . . .. ,, .• tros associados tam b em rezam por, clue-se facilmente: . o' . qfm.:~ei~ · d e a"din"' · · · n ó::;, un ld os ao mesmo s agra d o e o· ' men t o do d"1a é a· 1go 1raV6J · 'I na v1·cta par · ti cu 1ar ·c1··.• raçao. «As preces, as o b ras, os _os t''i.e·1 s_ •·e_ .,na 1 ·t·1c10s · f ·t · 1·ct d I · E' .. - -sacri e1 os em un ao com o v1 a mliversat . a, greJa, . ~ sanr. -d e J esus sao • · f 10s 1 t'd ' · 1 a t o'd.. · _ ..,,.,.u,:as, ,.;,.. ·' ...;oraçao os t te~ 1 a d e acess1ve as_ a:s mvisiveii:., «funiculus triplex" - : Com uma jaculatona sobrenaturápor onde chegam il graça e à sal-_ lizàmós as nossas mais itis1g,µn~ ·· yação de uma alma para outra;.] cantes áções: Etê:liizam9:s,. pelct ( 3). 1 merito, os passageiros ihstà.nte~ p_ ' Reunidos na caridade de Cris• _da nossa vida. Pi·epâram'OS pará .desam.párados. l)iJ JUU j to, as nossas supli.cas e satisfações ' nós e para as almas_. h'làgífüic~ • • • são aplicadai;i em -favor do nosso mansões na eternidade. UI'. "'. pr_?xim.:,, e tambem 1.e noss~s 1rSobretudo,' peló ofére_c!rn~m-to 'Eis PQtqtié dit Pio xn que I!~ ~ 11. ~ · ma06 ,·efluem para nos bençaos e correspondemos aos deseJos do ~po de $e .. abandopar o ~a,· · · · · · _1 , ra,;as especlalissimas. Estabele· Sagrado Coração de .Jesus, _rÍlll.Jl}· Yniado_,.'\l'.~io•.. e, de l',le pensar com _ Atendendo ao àpelo do Revmo.<vindo em criança d_a Europa ;:,ara I ce-se, entre as almas, uma comu- _f~stados á S~J:ta Margarida Ma& Qu.adra.g,s1mo A._nne_ ero um no- · Padre StipÚior Geral, as duas .Pro- ~'oz de Iguaçú). •·hão inefável de bens: e todas as· ria. nas aparic;oes de Paray. _ vo orde,nawento das _forças prod~- vincias Brasileiras da Congregaçi!-o PARA o JAPAO: P.e João Jorge ri uezás celestes se tornam te-1 Esta oração tão simples, _m1h tivas (lo, povo.. A.cima dM distin- do Verbo Divino vã.o enviar a$ Mls· Gemeinder (da Alemanha, já foi mis·<.uro comum dos fieis. E' o que rezada com plenitude de àlmá ções entre .empregadol'ea ~ empre- sões no . extrangeiro. pela primeira sionário no Japão, cm seguida trans- um velho' sacerdote :izia: ha um· cor,densa todos os ideias do Àpósgados,. ~bain.... - h,~ens. ver e ve, úm contingente de dez de seus ferido aó Brasil, trabalhou 7 anos verdadeiro comuniohismo. Dizemos tolado da oraç_ão, e realiza_de_mo• reco~!'.ler: aq~l!l mais iütá. :uni- m~mp~os. _ . em S. Paulo) e Fr·. Jeronimo Onu- comunionismo, er,1 oposiçãq a e)· ' do pratico uma viva devoção ac da.de' que liga .entre s\ toclQS aque- . Reahza-se,__ass!m, .. uma velha e ma (do Ja~ão, imigrado ná anos rnuriismo. Corn efeito, enquanto o Sagrado Cor&çã._o. _de_ Jçsus,_ dentro ~ eolíi.bôrám na produçã,o, ardente aspiração dos filhos do Pa- para s. Paulo. Está completando seu coinunismo é particularista. es- deste lema surre_mo: An:ior e ·R_e· vale dizer sua u;niã0 e sua soli- dre Janssen no_ Brasll. . . curso e s·erá ordenado ainda este tr'eito, ela' ssista e fechac~ó-, o co- pa_1_·ação_. E_.. faz-nos viver . es_ ta . . -' ,., .,, .·. · -·-, . · · ·. São os . seguintes os missionarfos ·) -danefüi~e no, dever._. Clt:IC t~m, de que partirão dentro em breve: ano · 1 irtunion!smo é universal, é ectlhle- grande_ verd'lde na vida . crjstã: provel' Juntos, de·mojló·.esta"9"el, ao _PARA A AFRICA· p e Antonio _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ·' nico e catolko. Dai dizermos a «Ao Sag·rado. Coração dê Jesus, bem comuiµ. e as. :heç~slii<l!!des de M;alor (natural de P~lm;irà. Par-aDeus nosso Fai: '.<Ü Pão «Nosso» i honra e gloria por todos os sécul;oda .a. com.u~idi_!.de, .Que esta sei!~ ná) e P.e Oto We.Iter (do Rio Gran,. de cada dia, e não o meu pão nos 10s dos séculos». 1- -aariec;lâde SEI estendâ }":- to_dos .os de do Sul; fuudado para Fóz do CABELOS ,% hoje». . ··ramos da, produção, qU(l_ ~. tor11-e lguaçú. . , Há, pois, pelo ofereciment0, um (1) Petazzi - «Caºtêc. dÓ À. _,..,.....;. ....,;,..;.,..,. ntercambio de preces, no admira- O. pag. 24>>. , 0 fund~tlto de Ullla melhor oi-~ , fARA INbORE, nas INDlAS: P.c dem ecoriomica, de uma _sf. ~ j~tá 'Nicolau Jez (de Murici, Paraná). vel corpo- Mlsticô de Cristo, e nos (2) -Tànqúei:ey -- -i;Teol. . auton<:imiá; e abrâ às çlasS'es t~.ftRA FILIPINAS: P.e Leopoldo toi'namos assim de modo consc!en- Áàcet. e 'Mist. :pag. i7~ .. balhadoras ó caminho pà.ra, àdqui- Jarek (de M;utjc!, Ps1,ranáJ. i,liii6,o'víti,wilfi,W~liv,íillimj te dependentes uns dos outros: (3) Petazzi o. e. 34 t'lr hot1est4mente a pit,rte de PAIµ NÇ>YA GU~Nl!:: P.e Domin· 1 ..i.. . .~J.&.;,jl.t,,l.;;'II ;,Vos estis Corpus Chrjsti et mem(4) s. Ter'eza «Conseils ~pons11,bifidi:ide lia -condução dá .gó~-. s_an: ·(de· Mui:i.c~, Paraná> .. Irbra de membro». Certas graças es- souvehir·s». ~nomia nacional»! mao ... Justo, (de. _Phillp(lenburg, Ale. -, . . . . . manha, hâ muitos anos no Brasil) pecialissimas que _recebeipos vêm Eni t·Qj:l.á,_ ~sta bells_ s_.__i_ma_ .,·_·•_". li_.-~ª9, ~ ,_,~i,:mãó -~il.bÍ-iel. Pirito Rat:iclo ceie . n1uit&-s vezes da oração desc·onhemd~ o menor_ lndfoio da pi:-etep~i~,- Parà.ct.i:i, ~inas). c'.da dô. ultimo dos nossos irmãos; , .. -.,lia. _lli'1Eirsão da. ordem so.c_i!\}; ,com PARA A. CHINA P.e Luiz Roth 1 " se ::)eus não permite coilheça. & preeminencia do . trabãlhQ sobre mos _quem nós haja b'eneficiado, o capitJll?. ._l"elo. contrario; Pio _____________..,...,.....,....,,..,_;..;;..;.:~.;.....;..;.;.______ é, para que possamos tratar. a prqcijrá hàrm,onjzà.r, ehtre si cada um dos nossos proximos com todos_a,queles que colaboram na T-.·jg-ual .:!aridade, porquanto não Sá.produção,__ quer apena.· co1s1tribuain ' bemos a que, de modo pai·ticular, com o ~pital, çn1e,r _toJ11em parte ·, __ lhe somos devedores, na ordem ( Continuação eia 5.à. pâginàJ na g~stâo __ da empres·, ,quer _$ejam ' '-' ' d_a graça. E Santa Terezinha_ ver- no desanimo e na tribulação, lemSimple&. 1,m1p17l)ga,d<>~. F~z cetiS!).r a sando ., mesmo . assunto, escreveu: bremo-nos da gloria que nos cs· defuagQgia que 4Mtl) çorpQ' ~Vespertino católico «Lá 110 céu r.ão nos veremos COITI pera. Daqui a pouco tudó êstá ci~ éntre à clã$~ patr<>}làl c>u Cll.~ olhares incÚferentes, porque todos acabado e poderemos praticapitali~ é a . dà.sse operaria ou os santos são devedores entr'e si. mente, em nós . mesmos,_· eX,peri· proletarla, .. 'p~ 'copsiCÍ~rlij:- _ós el4 ~462 - Caixa Postal 9(16 Há.verá á!i, estou certa, sirripatias n'icntar a verdade da palavra de membros <la Vida êconoinica do oeliclosa~ e surpreendentes. O pri- São Paulo, quando · disse: ,folho ponto de dá. missão <it,1e comRua Vasc . T _ S· A. N'fOS· vnegiado ae tim apostoló, ae um pete a. _1:p_\ios, conforme O cargo avares, 9 1 grande. doutor será talvez um po- algum viu, ouvido a.lgum ,o.uyin, nem jamais vciu á -mente do _hoque dêsemwnhem no corpo social. ' I bre pastC'rzinho. o amigo iiltimo mem Ó que Deus prepà1•0_µ . pà.ra de um Patriarca. uma simples aqu'eles que o ámam». (1. , Cor; ' 2. 9.). .

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llSUlSPEAID.11 • Pomada secatlva São SetiÜ· ttão combate clentificà.meitte toda e qualque~ afecçll.i:;, i:iuta· nea, como sej8.lll: .Feridas_ cn, geral. Ulcéràs, Chà.gàii- ~f,1gas Rachas _nos , .pês . é , _zios se10s, Espinhas,. H_e.n_i_cirrqt(ie:i, Queimaduras, __ Erupç~és, ,F_ie/1; d~ de mosquitos e insécto~ venenosos.

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