Legionário 1947, números 752 a 883

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1.0 ANIVERSARIO

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Há dias atrás, o ret;ime const:tuciom~l celebrou ~!ti' primeiro an!ver:;ano. A ocasiao parece pro1J1cia para um balanço de quanto se rcalizon n!'qte ano. agitado. E' o qm~ t{'ntaremos fizer.

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Não ha ideias. Por isto mesmo, (~1mbem de modo ger.il nfw ha partidos. Como os partidos, tambem a imprensa se dignifica ape~ nas pela sua fidelidade a illeias e prngramas: nossa im1>rensa {, !Jllase sempre tão a-ideolog-ica, e tão vasia «dl' homens e de' ideias» quanto nicP,os partidos. 'l'em-He vc,niad(' de hoeej:lr, ou de chorar diante de !,ti qua,iro. (Js brasileiros espcruvam ql.<' tleHia vez, por fim, surgisRem os hcnwn,;, o partido, o 1>ro1~rama com tpie cada um sonhava a seu modo. Era 1wsta atmosferá que a rnconstitucicnali-

O primeiro problema brasileiro era propriamente ;nstitucional. O País e,;lava literalmente farto do regime de exceção, corn o escandalo [)('l'manente da Tribunal de Segura1:ça Kacional, c.'.as lci.-1 teií.a:i atabalhoadamente, cominando [Y•() :\' 7' 1 • ·penas :ieyerissimas para atos rl·• · 7.n~no ~(lo iria fa?,(l!". ' {) problema im:í.ituciGnal se definldos de modo a1. enas nebuloso, cios úecretos-leis interferindo em finia, pois, com dois aspectos, um s1:_-1c ..-10 ~ p.rncessos sujeitos à apreciação ela negativo e outro poBitivo. Abismos jostiça, dos orçamentos perfeita- a evitar, altui-as a galgar. Desli~ 11,ente l) A. • clandestinos nos quais uma samos para o fundo dos abismos? Su !)imos ao alto dos píncaros? A i,(i coisa era clara, isto é, a exis.\ G J Y! .1 kncia de verba:; e sub-verbas <;u- quantas estamos depois de nos mo1:,:;;fanciosas em favor cios amigo._ vermos afanosamenle durante um do regime, e, mais do que tudo. de ano inteiro? tloração exotica e ,mspeita rlo'i' E' preciso reconhecer que não «homens publicos» da ditadura, chcg:1mos ao fundo do abismo. As eh. ;õcs h "1esü•s. Teme1n,,s, i:;co misto pitoresco de valentões d<) ilrntituii<fos representativas vencesi;·", e, Pun1an1eLt~. a de;:treza, a har, ele aventureiros rle bolsa, t ram um,í dura etapa de des11resviolencia c a a:· l uc;1a das minorias clr :rnlieos de sub-prefeituras. A f1::~~::-~-::::~~~,..., r~·:;~n1'7.'."'.c1~s (_JU<" o C',.1tigb. No t<>mpo dos «shows» cio <c1,oussée» que derrubou a ditadura sr. Barreto Pinto era ele bom tom muniismo :11-regimenta por to<l~- ,, foi vercladc:rt.mente um movimenridicularizm·-se a Assembleia. Hoparte to nacional, do qual todos partici- je, isto passou, e os trabalhos le1mra:n, úesde a extrema direHa gisla li vos vão prosseguindo nornié a extr{'ma esquerda. I~ra fora ualmente. As. leis que temos tido <k duvitla que uma renovação se dei1,:am muito a desejar~ 1 l\Ias ao A \'ersatilidade de Tog-Jiatli potc-rnl!va 1wcer,!'laria. l\las que 1'{!- me110s não têm a extrav'rigancia, ú dêria :-:iervi!' par,:1 abrir os olhos_ nnvn<:ão? Jf~' aí, que as sombras · a1·~itrariedade, o de;;leixo, a retroe.. ,s ingenuO~i, que so11hu1n corn a c,•me,;avam a surgir. politiea eh, mão cslendida. ::--:ão atitidade hisurta cios deaetos-leis De um modo geral, caminhava- cl.i 'era anterior. Nossos parlamen-:;_·c1nus, p.J1·én1, ~uc tais ingcnuos se ()ara a democracia liberal ;; remudem de npiniik>. A peior obstares tivei-am a coragem de não presentativa. ll[as é sabido 1p.1e tfrar dos princípios rançosainente t'nação é a dos espíritos tíbios e esse .-egime, da;ido amplo jogo às liberais todas as suas consequcn~omodlst,,s, que :fabricam uma vivarias forças ela opiniiio, se presta ciafl em materia "C;.o rosca das coisas, para poder d_e livre pensafacilmente à prolifera<"ão das ideo- mento. E, por isto, temos hoje o viver maciamente. Esses id,Jlatras lo_v;ir,.s mahirrs. Ora .,-m <·ei·tos se- Pattído Com1ni1 ta fora ,b k:. () (!O n1a.cio s~ agarran1 a geu ldt)lo º 1n)·p~ ,Jn opinüí.o puhhca est!! vro··orn lll!lh. \'PPnL~nr·1::-f üiv,-•n,.... ~v<)/. /1, prQpl'fo fato ele que, se cogií.a da Jiferac:ão já vinha sencjo notada cassaçã_o dos mandatos dos comuso· abrirào os olhos no dia en- que desde o tempo da ditadura. O co- nistas prova ,ua propl'ia pele estiver cm jogo. como o movimento muni:nno, p. ex., jamais cessara de anti-sovietico Sim, porque em materia de pele, é forte entre nós. trabalhar. Não seria de t.emer Este ~ingue1n é transigente, ncn1 irnmovimento se desenvolve, que, em regime ele livre opinião, previdente, nem • ib,io. . . Estas contudo; numa esfera ele equilibrio ele se manifestasse mais agressivo, e legalicfacle. li; osso cleitonH,o se ~ois-as são boas só quanc\o se traempreendedor e contagioso elo. qu~ t.fl de princípios! mostrou sensato:· os comunistas nunca? Que reações poderia :,,us- não obtiveram nas eleicões estacitar o comunismo? Que cficacia duais, resultados <le monta. Pelo i t~riam as instituições representac,qtrario, retrocederam ·um pouco. Falando no silencio oprobioso da J i tivas, num panorama politico di- Em suma, neste primeiro ano ele impren:;a ;nundial quando das per- 'l vicli;l;; pelo entrechoque violento do regime- constitucional não se procomunismo e do anti-comunismo? nunciou m•n:rnma das grandes criseguições . rcli'.;iosas Í10 Mexico, o Cada uma destas questões cons- ses que poderiam os réc<'iar, '· e as Sumo Pontífice Pio XI l'SOU uma \ tituia um escolho perigoso. O Bra- coisas correram muito menos mal expressão excelente: «a conjuraçil.o ,1 f'il desejava superar estes obstacu- cio. que certas previsões pessimisinternacio11al do silencio». Esta conlos. Mas suas aspirações não eram tas poderiam fazer supor. juração continua, lançando o véu, apenas negativas. Queríamos m.ais. sempre c por toda a parte, :iobre descemos, pois, ao fundo -! Todos esperavamos homens, pro- dosNão as ;gnominias praticadas pelos adabismos. Subimos ao alio dos l gramas, instituições capazes, não píacaros? versarios da Igreja. Tambem não. ·As eleii só de vencer as crises do momenNa Inglaterra, está veladamente to, mas de dar à nossa vida Jlll- ções para as assembleias lco·islarests_urada a escravidão. O goverhlica a estabilídade, a grandeza e tivas estaduais clesa1>0nta ·a;;,_ o no labo1:ista está investido no direimostraram que a a eficacia necessaria, homens, ins- Brasil, porque to· legal de designar para todo o tituições e programas que refletis- mçcliocriclade cio Legislativo Fedeinglês um emprego. Vejam agora sem nossas tradições, nossa men- ral niío era mero produto elas aginossos leitores como uma agencia talidade, nossos anceios. Desde tações do momento. ém que se fez a telegrafica encontrou mii/os de ! 1889, nossa vida publica -não tem constitucionalização. Ha uma ·falta «fazer a toilette» a~ este :!'!to, no! sido senão uma grande dece11ção. ele' homens, ele ideias, de idealismo, ticiando em termos adocicados fai Os homens honestos e capazes que que causa susto. Desiludida, enfasto tão terrivel. Leia-se o telegrai de quando em quando tem apare- tiada, a maior e melhor parte ela rna, e diga-se se ele incute contra ,, ciclo, fazem o papel de demiurgos população começa a se desinterestal instituição a aversilo que to( em confronto com os pigmeus que sar da politica. Nesta atitudi: e,;tá dos devemos sentir: ~ habitualmente se encontram a toimplicita a convicção de que nos atuais quadros politicos não se en<:A REDISTRIBUICÃO DA l\'IÃO das ,m · · · ; DE OBRA NA INGLATERRA !,ondr-es, 18 - De acordo com os planos do governo a proposito da distribuição da mão de obra, que e combustíveis às industrias «não que o cxito. seja exlrcmamentc imdevefão entrar em vigor a G de essenciais», o que as levará· a disoutubro proximo, todos os homens ·provavel. pensar trabalhadores que serão de 18 a tiO anos de idade 0 as muutilizados nos setores «essenciais». lheres de 18 a 40, que deb,arem seus empregos à procura de outro deverão dirigir-se obrigatoriamenNisto tudo, ha um fato que não te às Bolsas de· Trabalho, onde compreendemos: por que motivo lhes será facultada uma escolha governo yankec retira suas tropas Na Iugoslavia, os catolicos patão ampla quanto possível ele emrece que se organizaram militarpregos cm,siclcrados <,essenciais», do Adriatico, precisamente agürn '! mente e estão agindo contra as isto é na,· n<lustrias que produzem nr+·-- ,. ·•a:·a exportação. autoridades de ocupação comunis-.-...r..:: .:-.:- --~~ se· d;! recusa será dada tas. Aplaudimos a magnifica inio;,;.,m-1'" mfl l ao interessado. Os ciativa. Como bem disse Pio XII cc;ndições de trabalho chegou o momento de opormos à :;eá,u ú>.ados de acordo con1 as violencia dos maus a santa vioescalas aprovadas pelos sindicatos. O ministro do Trabalh0 assegu .. E essa santa lencia dos bons. rou que todos os meios de persuaPRAÇA D.8 Sll: N. 0 16? são serão ut'lizados antes da apliSAO PAULO ca,;ão de penalichC.cs, que vão de 100 libras de multa a três meses Fundactc em 191? de prisão, , DACTILOGRAFIA Esses pianos são çomplementafAQJTIGRAFlA Que possibilidades de exito tem res das med:das pre\'istas no plaesta inicidiva? Pouco importa. O Melhor Em;inr ne Cripps, em virtude do qual Ha situações em que, pura e sim- - - Pelo Menor l"reço haverá red'Jção ou intern1pção 1:0 plesmente, é p1·eciso lutar, ainda fornecimento de materias primas

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contram os meios necessarios para l•IOmover eficazmente o progresso cio país. · Nisto ha um perigo, A slt~ão internacional pode jogar-nos de um momento para outro em lutas asperrimas. 1<:::videntemente, nossa i-.itua<;ão i1lterna, já difícil, se res:,entirá disto. Podemos, com e;.tc material humano, enfrentar o ,>e.-ig", vencer .a criiJe, salvar o país? Qu:..nto ceticismo nestas pergunta:; lflte todos formulamos! · O Brasil espera algo que ainda não veio. Quem sabe se e,ste algo se forjará apenaii no momento da prova, 'ela luta, do sacrificio?

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Em materia financeira, poder-se-ia dizer o mesmo. Combatemos energicamente a inflação, e os especuladores andam verdadeiramente penalizados porque seus lucros não· crescem mais na proporção astronomica cios bons tempos. Houve, IJOr~m, barateamento cio 1>reço de vida? Ha mais conforto, mais largueza, mais bem estar para a dasse media, sem duvida a mais atingida pela crise! Tambem não. Podíamos ter petorado muito. Podíamos ter melho-raclo muito. Em ultima · analise estamos como estavamos, deJ>oi; dt1 um ano inteiro de clisc1.1rsus t' de declamações,

Esta a verdade. Diante de tal quadro, a impressão que se tem é confusa e algum tanto contraclitoria. Se pensamos no que o Brasil merece, no que poderia exi~ir, no que deveria ser, sentimos a h~,lignação subir em nós. .Mai., por outro lado, quando pensamos no esforço, na padcncia, na energia de: todos os instantes que é necessaria em nossos , dias para evitar que as coisas peiorem, não 11odemos deixar de sentir algum contentamento. ·o mal tem hoje um dinamismo, uma penetração, uma cficacía onimoda incessante, Vista em seu conjunto, a civilização contemporânea dá a impressão ele uma grande massa que rola J>ela encosta de uma montailha. Sem duvida, é preciso que haja pulso, para impedir ou mesmo 1·etardár apen·as a velocidade com que rola a débacle. Em outras palavras, não se pode negar que é satisfatorio o fato de que em algum país as coisas não vão absolutamente tão mal quahto 11ocleriam ir, neste mundo que vai de mal a peior. ·

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CONGRESSO MARIANO ARGENTINO

A Brasilitur está organizando uma excursão a cidade de Lujan, Argentina, por ocasião do Primei!'\) Congresso Mariano Argentino, a se realizar ele 5 a 12 ele Outubro proximo. Os excursionistas pitrtirão desta capital no proximo eia 28, pelo trem internacional, seguindo dia 2 de outubr.o proximo para a Argentina, por via maritima, Informações nos escritorios da Brasiltur, á rua Libero Badaró 86.

---------'-LER E PROPAGAR O

"LEGIONARIO" E' DEVEfiZ DE TODO~

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Medicqµo - ~ ' 1 " no tra.ru.Dt!:1!!1.U._"4,.l!J)._~s.

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CENTRO SOCIAL EDTJ..

E' esta a apreciação final que. 11ara sermos absolutamente justos, metiC'ulosamente justos, devemos fazer cio que sucedeu neste ano de regime legal, apreciação que, com!> sempre, abstrai de . parcialidades, ' governismos ou anti-governismos, 1rnra olhar só as ideias, o regime, , os programas do país, bem como o~ costumes, os extranhos e tristes costumes do seculo. i

CORRêA D'E OLIVEIRA

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9.• Apoie o movimento ateu por meio de doações materiais, as quais contribuirão para a propaganda das organizações estrangeiras, obrigadas em todas as circunstancias a trabalhar em segredo. 10. • - Se não fores um ateu convencido não podes ser bom comunista · e cidadão ,fiel ao Estado Sovietico. O ateísmo se encontra ligado permanentemente ao comunismo, e ambos os ideais sã.o as bases do poder do Soviet.

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A .Juventude Comunista de N..,_ covssbusk, Russia Sovietica, publi• cou os dez mandamentos seguintes: l.9 ----:- Não esqueças nunca que o CJero é inimigo declarado do Estado e do Comunismo. 2.-> Trata de converter teus amigos ao Comunismo. Não es• queças que Stalin deu ao povo russo sua nova Constitui~o, é o chefe dos sem Deus, não só na União Sovietica como em todo mundo. 3.-> . Trata de persuadir, e não forçar, a teus amigos, para que deixem de ir á Igreja. 4.9 · Vigie os espiões; denun• cie a sabotagem. 5.• Propague a literatura atéa entre o povo. 6. • - Todo bom Komsomol é tambem ateu militante. Deves saber disparar as armas e estar instruído na disciplina militar. 7.• - Trabalhe sem cessar para impedir que os elementos religioioos que conheces exerçrun in• fluencia sobre teus proximos. 8. • Cada ateu deve.. 2er um bom chekista. Olhar pela segurança. d'o Estado é um· dever, ele todos os sem Deus. ·

Comprem exclusivamente suas jóias e seus pres~ntes n& conht:cida

Uedaçâo e Administração ltua S. Cento, 549 - Sala l Fc..u,: 3-6402

N1:1nero avulso No Rio . . . • . . Nuru,ero atrasado .

OS DEZ MANDAMENTOS COMUNISTAS

OA-1:0LlO'OS

CATIVO DE N. S. DE FATIMA ROMARIA. A PORTUGAL A Comissão abaixo assinada, cumpre o deve_r de participai: a v. s. que, por motivos imperiosos e consoante diretrizes do Sr. Cardeal Arcebispo de São Paulo, a romari~. organizada a Nossa Senhora de Fatlma; em Portugal, teve de ser adiada para a primavera do proximo ano de ·1948. Os Revdmos. Padres do San~ tuario <le N. S. de Fatima, do Sumaré, na consecução de suas atividades educativas e apostolado csoial, acabam de se organizar para a fundação do ~centro Educativo Nossa Senhora de Fatima». Este Centro Social no seu de'senvolvimento progressivo há. de comportar, na medida do possível, um " parque infantil, cursos primarios, ginasiais e_ profissio- · ·· nais, circulas operarias e de ação catolica, ambuiatorios, patronato, -clube esportivo com piscina, etc .••• Necessitando, entretanto, para a realização dess:;i.s obras do au, xilio generoso de corações devotos, conhecedores do problema social de nosso meio e com compre.ensão do mérito de tão grande realização, aproveitam esta oportunidade para fazer um apelo insistente ao espirito de alta compreensão e religiosidade de v. s. Entre a formas mais indicadas à preferencia de v. s. para beneficiar às obraa referidas, apresentamos os diplomas de benfeitores, nos valores de Cr$ 100,00, Cr$ 500,00 e Cr$ 1,000,00, que lhe darão a oportunidade de ganhar por sorteio, um belíssimo lote de terreno (do valor atual de Cr$ •••• 140.ooo;oo), no aristocratico bairro do Sumaré, à sombra das torres altaneiras do Santuario, cuja localização vantajosa se evidencia no croquis do diploma de honra. - Frei .João Demarty,- Superior do Convento N. S. de Fatima; dr. Arnaldo A .. Ferreira, presidente .il.Q. Confraria N: -s. de Fatima..


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