Revista digital nerdofobia ed #10

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nerdofobia

2013 - Ano I - Setembro - #10

a revista do nerd que so teme outro nerd

EntrevistaFobia: Com Aristóteles Jr. um dos administradores e criadores do CGcast Sonorizando: As nossas impressões sobre o Rock in Rio SeasonFobia: Drácula e a volta da sua lenda as telas da tv

Hajime no Ippo


nerdofobia editoriaL

E

o que acontece meu caro nerdofóbico, a revista digital mais famigerada da sua internet nunca chega na data certa, assim até perde-se o gosto de acompanhar. Que nada! Realmente, no quesito pontualidade deixamos a desejar. Agora se pergunte se os editores desse precioso periódico se importam?

A seção FotoFobia esse mês traz um esporte com uma seleção de fotos de surf que impressionam. Quem disse que nerd não curte esporte.

Pra quem curte rpg falamos de dois gêneros bem diferentes mas que fazem a cabeça de qualquer jogador que se preze. Fantasia oriental fantástica em A edição de setembro que você está Legend of five rings que tenta novamente ser lançado no Brasil e o novo rpg degustando vem com uma mudança oficial de Star Wars, Edge of the Empire. simples, o número de páginas, tivemos E nos passos de um papo ainda listamos mais algumas coisinhas para acrescentar, por isso demorou. Mas valeu a pena. sete pecados que você pode cometer na frente do computador. E em breve teremos novidades...

Em tempo trazemos e apresentamos Hajime no Ippo a vocês. Apreciadores de uma boa história tem de ler a matéria, ou melhor nem precisa ler a matéria leiam o mangá. Sem dúvida nenhuma desse editor que vos escreve será uma experiência enriquecedora. Esperamos que tenham uma boa leitura e nos digam quais foram suas impressões sobre a revista assim como o nosso outro editor deixou as impressões dele sobre o Rock in Rio na seção “Sonorizando”. Ah e só para não passar batido já estamos na décima edição.

Jefferson Lobo

Um tweet na REDAÇÃO Quer ser um colaborador da Nerdofobia, mande seu texto pra gente: contatonerdofobia@gmail.com

E não deixe de seguir o twitter da revista Nerdofobia @nerdofobia

Tininha Magalhães

Dizem que sou louca..Mas prefiro ser louca a não ter amado...Ser louca a não ter sonhado... No fim sou mais normal que vc... :/

@tininhaloira21

Anderson Veiga "A.K.A. Bobby, raposeiro de coração, jornalista, publicitário wannabe e nerd de plantão."

@andersonbobby

Cleriston Costa

Paulistano radicado na Paraíba, nerd admirador de HQ's e de boa música.

@cleristoncosta

Alan Rocha

Sou um cara simples dividido entre jornalismo e arquitetura. Antes de tudo gosto de escrever... Ah e sou Nerd!!

@alan_mancrazy


The MotherFuckers Say Hello! _ Enfim vejo que as minhas opiniões começam a ser respeitadas. Os editores coreanos malditos desse lugar resolveram gravar uns audios e videos e quem sabe não sai alguma coisa boa desse monte de cocô ambulante que é essa redação. Vou pedir um café com bastante açúcar e esperar.

_ Vince lembra do seu lance com a Mia Wallace? _ Lembro irmãozinho. Mas qual é o ponto? _ Eu acho que eu preciso de algo do tipo. Arrumar um amor, alguém que cuide de mim e me tire dessa vida de sangue e tripas. _ Legal meu chapa. E ai já tem alguém em vista? Uma gata em quem mirar? _ Ainda não. Pensei em começar a abordar as leitoras e convidá-las para jantar. O que tu achas? _ Sei não viu crioulo talvez isso dê em assédio moral, algo do tipo. Depois apresento alguém a você. Vamos trabalhar.

Caras eu tenho de admitir não curti algumas coisas do trabalho de vocês como aquela parada das fotos, mas achei alguns números bem interessantes inclusive o que vocês dão um guia sobre o cinema de 2013...Quando eu tiver coragem eu escrevo para essa bagaça uma matéria sobre animes...curto muito anime e dei maior valor a parada sobre o mangá do episódio G..Abração!

Vitor Augusto

_ Tenho a leve impressão que esse cheirado filho de uma mãe pouco provida de cuidados para com ele, vai se interessar por esse número dessa bosta de revista. Admito que li a matéria sobre Hajime e me lembrei dos meus tempos de boxe amador. Quebrar a cara de um zé mané logo cedo pela manhâ não tem preço!

E aee galera da revista...Muito foda a matéria de vocês sobre Breaking Bad...Muito enxuta e direta transmitiu o que é a série de uma maneira bem redonda...show de bola mesmo... Outra coisa jogo rpg e sou nerd e bolei de rir com a parada da música na vida do nerd...muito show!! Abraço e se eu me interessar de escrever como faz??

oláááá gentemm!!Que revista engraçadinha... uma amiga minha me mandou o link e eu dei uma bizuiadas e achei o baguio legal....vcs tinham que fazer uma sessão sobre a vida sexual dos nerds...namoro um e vamos muito bem obrigada.. Com relação as materias goste bastante das sobre Elisium... Wagner Moura é um tudão!! Bjusss delicados e quando fizerem a matéria me avisem pra eu ver.

Lukas Neves

_ Irmãozinho eu não acredito que tu tá se interessando de escrever para esses caras, isso é um bando de zé mané. Agora eles tão com umas ideias de gravar uns audios conversando besteira sobre os assuntos que eles falam na revista. tu já viu isso. Mas cada louco com sua mania. Se quiser escrever é só mandar email pra esses otários.

contatonerdofobia@gmail.com ou dê um curtir na nossa fanpage do facebook: facebook/Nerdofobia

Alani Vieira

_ Urrrrr...Além de tudo agora vem menininhas metidas a engraçaralhas conversar agua aqui. Eu mereço mesmo essa porra... Quem quer saber da sua vida sexual com o imbecil do seu namorado. Estamos jogando poker e tomando uisque. Você realmente acha que um nerd com espinhas fazendo movimentos uniformemente variados em uma mini piriguete nos interessa você realmente não entendeu a noção dessa revista e todos que a fazem.


Diretório Quadrinhofobia Perfil DadoRolado

Legend of Five Rings: Pra quem quer ser samurai

Hellboy: O diabo vermelho que ama gatos

Entrevistafobia Com a galera do CGcast

Nos passos de um Papo Rock in Rio e as nossas impressões!

Quadrinhos Hajime no ippo: o mangá que mexe com você

PipocaFobia O cinemão tá fraco???


Em Novembro


NERD! ca Enciclopédia dos Quadrinhos Esta nova Enciclopédia dos quadrinhos – inteiramente atualizada e ampliada – é uma ferramenta indispensável para os que gostam e querem se aprofundar ainda mais neste universo. Além de desenhistas, roteiristas e editores (e por consequência todos os personagens importantes das HQs), traz também referências inéditas a pesquisadores, fanzineiros e editores responsáveis por alguns dos melhores trabalhos na área. Pra quem gosta de quadrinhos é pedida fundamental.

Onde achar: Saraiva


Quadrinho Portais Contar uma história em forma de ficção-científica épica pareceu uma ideia perfeita pra lidar com herois, transformações, profecias, eventos históricos e relações sociais sem virar uma coisa chata e batida. Portais tem muita coisa inspirada em outras HQs, filmes, séries e livros; a gente quer contar uma história legal, com personagens bacanas que se esforçam em entender seu papel na história. Portais tem ação, romance, aventura, guerra e intriga, E é uma HQ bem divertida. A história tem alguma nudez e violência, por isso é voltada pro público adulto. Então o que você esta esperando nerd? Corra no Catarse-me e colabore! Procure aqui: Catarse-me


entrevistafobia A entrevista desse mês é com uma galera super bacana conterrânea da gente que edita a revista. Estamos falando do pessoal dos defensres CG que atualmente desenvolvem o CGCast, primeiro podcast nerd de Campina Grande na Paraíba. Com muito bom humor e um jeito bem diferente de mostrar as suas idéias a galera tenta fazer frente aos gigantes da blogosfera brasileira e mostrar que a terrinha tem vez e voz quando se trata de nerdice. Primeiramente Gostariamos de saber como foi que vocês embarcaram nesse mundo da blogosfera/podosfera?

ComAristóteles Junior, um dos administradores dos Defensores CG e Hoster do CGcast.

“Visto que o formato de blog não se adaptou bem aos nossos horários e prioridades. O CGcast surgiu basicamente da nossa intenção de criar conteúdo atraente baseado nas nossas percepções sobre mídias que consumimos(Cinema, Games, Quadrinhos)...

Aristóteles: Sempre nos reuníamos aos domingos. Na maioria das vezes, conversávamos sobre assuntos NERD ou jogávamos RPG. Eu [Aristóteles Jr.] sempre comentei durante essas reuniões com Lukas Farias e Rafael Santos que poderíamos produzir algo que pudesse ser compartilhado com as outras pessoas que consumissem conteúdo de cultura pop. Numa tarde esbocei uma proposta de blog e o pessoal de imediato concordou. Levei também a proposta para outros amigos que poderiam colaborar na produção de conteúdo, Guilherme “Enkamendosfly” Cartaxo e Raony Rhuan. Tivemos algumas reuniões, onde decidimos que a temática seria baseada em histórias em quadrinhos da era de ouro dos super-heróis, até desenvol-

vemos algumas ideias que faziam referencia a isso, mas nada saía do papel. Ficamos pelo menos um ano no forno e então em maio de 2013 decidimos partir para algo mais direto. Cansamos de ficar só nos planos e gravamos uns quatro podcasts antes de “acertarmos a mão” (que provavelmente nunca os publicaremos [risos]), e então lançamos o primeiro CGcast com o tema de “Lugares Legais da Ficção”, isso sem contar com o podcast spin-off do Spartan (que vale muito a pena ser ouvido), que foi uma propaganda fictícia de um antitranspirante masculino baseado nos 300 de esparta que foi apresentado na disciplina de Marketing e Gerenciamento do curso de Design da UFCG. O simples fato de haver uma conversa interessante sobre um determinado assunto e ver a magia acontecer na edição serviu de gás para criarmos e publicarmos mais podcasts onde a diversão é o principal fator impulsionador. É basicamente isso. Como surgiu a ideia de criar o site e o podcast de vocês? Aristóteles: Visto que o formato de blog não se adaptou bem aos nossos horários e prioridades. O CGcast surgiu basicamente da nossa intenção de criar conteúdo atraente baseado nas nossas percepções sobre mídias que consumimos(Cinema, Games, Quadrinhos) e em


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No que diz respeito a público, estamos nos fundamentando. A aceitação tem sido bastante positiva. Compreendemos que um podcast requer uma grande dedicação do grupo e um esforço contínuo de divulgação, principalmente por ter tantos outros já estabelecidos no cenário nacional.


função de nossas experiências e interesses (assuntos cotidianos e Networking) , sem perder a essência do grupo de “super heróis” que se formara no início da ideia. Outro fator para o uso dessa mídia é a possibilidade de trocar ideias com pessoas de diversas cidades e gostos, desta forma estreitando os laços com os ouvintes. Vocês acreditam que os podcasts são uma evolução na forma de se comunicar? Aristóteles: Não usaríamos o termo evolução, pois não é muito diferente de um programa de rádio, por exemplo. Mas é um meio muito eficiente e destinado a um publico diferenciado, além de ser bastante democrático se compararmos com outros meios. E como é manter um podcast voltado para um público tão amplo, já que vocês tratam de temas tão diversificados? Aristóteles: No que diz respeito a público, estamos nos fundamentando. A aceitação tem sido bastante positiva. Compreendemos que um podcast requer uma grande dedicação do grupo e um esforço contínuo de divulgação, principalmente por ter tantos outros já estabelecidos no cenário nacional. Temos a intenção de levar entretenimento informativo, então até o humor tem que ser bem elaborado. Se fosse uma pagina de

humor com MEMES seria mais fácil, mas assim é mais instigante. A cada edição notamos que as pessoas nos referenciam, participam, questionam. Nos parece um resultado natural pois fazemos com bastante carinho e dedicação, Mestre dos Magos (nosso editor) que o diga! Na opinião de vocês a internet é uma boa ferramenta de inclusão ou ela prejudica em alguns momentos, visto que algumas pessoas se tornam reféns dela? Aristóteles: Guardadas as devidas proporções sempre sai coisa boa da internet, encontramos no Brasil pessoas talentosas como a equipe do canal Porta dos Fundos, nossos parceiros do podcast Zumbis de Capacete, o grupo Jovem Nerd, entre outros que não se contentam em imitar conteúdo dos canais estrangeiros e buscam inovar sem perder a identidade de sua região. A internet tem dado espaço para muita gente talentosa, e temos que aproveitar da me-

lhor maneira possível. O CGcast tem em sua equipe pessoas com diferentes experiências e que vêm de locais distintos, tornando o podcast uma verdadeira feijoada de domingo com direito a amendoim e cerva da mercearia. E estamos aqui pra mostrar que a internet só tende a crescer e melhorar cada vez que mais pessoas se dispõem a criar conteúdo de qualidade. Enfim gostaríamos de parabenizar vocês pelo trabalho e pedir para que vocês deixem um recado para o público que acompanha o CGcast. Aristóteles: Nós agradecemos o convite e nossos parabéns pela iniciativa da revista! Como dizemos no CGcast: tem muita coisa boa sendo produzida por aqui. Para os ouvintes, dizemos que a conversa nunca se limita ao CGcast e essa é a parte mais legal, e esperamos conhecer mais pessoas durante essa jornada. No fim todos fazem parte daquele papo de 30 minutos!


Quadrinhofobia Perfil

HellBoy É com essa foto ai de cima até dá medo, mais a criação de Mike Mignolla é o demônio mais gente fina que já vimos nos quadrinhos... Mais um perfil junto com o InterruptorNerd.


O Diabo que ama gatos Por joão Gabriel

Y

o cambada, como tava sem ideias, perguntei lá no grupo do face do Felipe Honda que personagem mereceria um post aqui nessa bagaça, e eis que surgiu o nome artistico do Anung un Rama, se você não sabe quem é ele, leia a porra do titulo caralho. Criado em 1991 por Mike Mignola (ainda vou fazer um Pai da Criança sobre ele, por que o cara é foda), foi trazido a essa bagaça de mundo pelos Nazistas comandados por Rasputin(seria ele um parente do Colossus dos X-Men? Sei lá, mas foda-se isso) que queria trazer a besta do apocalipse e fuder com o mundo todo com o Armagedon, mas dá uma merda da qual eu realmente não me lembro, o capirotinho

Não importa o quanto Rasputin tente, Hellboy não curte essa parada de destruir o mundo.

acaba sendo encontrado (E criado como um filho) ainda bebê pelo Professor Trevor Bruttenholm no que restou da igreja usada para o ritual que o trouxe ao nosso mundo, isso em 1944. Impressionante como sempre tem um professor bonzinho não é? Mesmo com a sua aparência e mal humor, Hellboy tem boa índole, apesar de ser meio “To Puto” e impaciente, tornou-se membro do Bureau de Pesquisa e Defesa Paranormal ao completar a maior idade, junto com Kate Corrigan, Abe Sapian (um humanoide Anfibio) e Liz Sherman (A pirocinética), e enfrenta todo o tipo de seres e monstros sobrenaturais, tanto nazistas que sobreviveram graças a criogênia, a “deusa” Folclórica Russa Baga Yaga (eu sei que no folclore russo ela não é uma deusa) e por ultimo, mas não menos importante, o espirito chato do caralho de Rasputin, que faz de tudo para que o capiroto do bem se torne o que está destinado a ser, a besta que libertará o apocalipse, só que Hellboy não é muito adepto dessa parada não e, graças ao seu estilo


“que se foda tudo que eu quero é fumar e beber com meus gatos”, frusta os planos de Rasputin. Durante uma visita a igreja em que ele foi encontrado pelo professor Trevor, Hellboy descobre que meio humano/ meio rabo de seta (ele e o Inu Yasha se dariam bem reclamando das mazelas da vida um pro outro), filho de uma Bruxa descendente do Rei Arthur, ou seja, Hellboy seria o Rei de Direito da Inglaterra, como ultimo descendente de Arthur (inclusive tendo empunhado a Excalibur uma vez), e um príncipe do inferno a 300 anos, só que ele não existia, ainda, fisicamente naquela época, ele era um poder fudidaço esperando para ser encarnado.

Com Muito Mal humor e um amor por gatos sem igual o demônio que lima os chifres caiu no gosto do público

A mão direita de Hellboy é a chave pra abrir a dimensão aonde os deuses do Caos (Ogdru Jahad) estão presos, e a mão dele é a única chave, feita a partir de um dos próprios Ogdru Jahad na forma de Dragão, que foi morto pelos amigos. Sua luta mais “fodidona” foi à revanche contra Baga Yaga e seu exercito


Imagina se Hitler tivesse achado o Hellboy...? Não vou nem pensar nesse bichão de suástica!


de seres sobrenaturais liberados contra os humanos que nosso Hellboy tende a defender até o fim. Mesmo sendo fodão e o principal, depois de salvar o mundo, o herói acaba morrendo e vai pro inferno, aonde tem um trono a sua espera e caras conhecidas. Como o sucesso do personagem foi estratósferico, ganhou sua primeira adaptação pra tela grande em 2004, com Ron Perlman no papel de Hellboy e, 4 anos depois, veio a continuação(que eu acho mais legal que o primeiro), aonde Hellboy enfrenta um exercito invencível. Ambos os filmes foram dirigidos por Guillermo Del Toro. Hellboy já fez crossover com: Ghost, Savage Dragon, Batman, Starman e sua lista só aumenta. Bem galera é isso, desculpem ai se o post não foi tão informativo como eu gostaria que fosse, mas fazer o que, nem sempre conseguimos tudo o que queremos. Por enquanto é isso cambada, inté!

Para o texto original, Visite: http://interruptornerd.blogspot.com.


Quadrinhofobia

Hajime no Ippo por Marcelo Zebrini


O despertar

H

gos e por ser alvo um alvo fácil para os valentões do colégio. Pois é o personagem principal começa como um pobre sofredor de bullying. Takamura Mamoru um astro de boxe em ascensão aparece para ajudá-lo durante um desses abusos, ele consegue facilmente lidar com os valentões que faziam mal ao garoto e Ippo acaba desmaiando por estar muito machucado. Ao acordar ele vê que Makunouchi Ippo é um garoto sim- se encontra em uma academia de boxe, ples, que na maior parte do seu temTakamura percebe o quanto o garoto po livre ajuda sua mãe no trabalho em está frustrado por não poder se defenuma loja que aluga barcos de pesca. Ele der e acaba ensinando como dar um não possui muita vida social por causa soco em um saco de areia, só que todos disso e acaba sofrendo por não ter ami- se assustam ao perceber como ele tem ajime no ippo, um mangá de esportes como tantos outros. Só que não. Essa brilhante obra que é publicada desde 1990 ainda não mostra sinais de cansaço, pelo contrário está em pleno gás. Então porque um mangá sobre boxe consegue ser tão longevo e angariar tantos fãs assim? A resposta é simples: Qualidade!

um soco potente. O garoto tem pegada! Uma chama cresce em Ippo após saber que até mesmo Mike Tyson, o campeão mundial de pesos pesados, sofria com maus tratos também dai em diante ele decide que quer se tornar um boxeador, mas para isso o seu atual mentor lhe impõe um teste: Ele deve pegar 10 folhas que caem de uma arvore sem deixar nenhuma cair de sua mão enquanto cata as outras. O que parece inicialmente fácil se torna extremamente difícil, e logo de cara o mangá mostra o quanto as coisas simples podem ter um significado bem maior. A persistência de


Ippo é somente um traço característico que vai permear toda obra de George Morikawa. Um dado interessante é que o despertar de Ippo para o mundo do boxe já dura 23 anos, tempo esse que o titulo é publicado na revista Shounen Magazine, passando da incrível marca de mais de 100 volumes encadernados(da última vez que vi já passava do capitulo 1000).

Nocaute O autor George Morikawa parece ter uma criatividade ilimitada para continuar com a obra sem perder o pique e a grande qualidade. Como falado anteriormente acima, o mangá não parece estar perto de terminar e os fãs da obra também não parecem estar incomodados com isso. Hoje, o mangá é uma verdadeira fonte de inspiração para os admiradores do gênero do boxe e diversos outros títulos acabam bebendo das mesmas águas que ele. Mas isso não signifique que ele seja único e extremamente pioneiro nesse quesito. Hajime faz diversas referências à outros clássicos como Ashita no Joe, e embora não tenha a mesma influência como o dito cujo, claramente é um mangá respeitado e de extrema importância para a história do quadrinho japonês. Uma grande sacada do mangá é que Morikawa usa como referência pugilistas verdadeiros que


feita, que torna a leitura muito gostosa mesmo nos momentos fora do ringue e acaba se tornando um dos trunfos do mangá. Sim, tem mais de 1000 capítulos para ler,mas todos eles são tão divertidos que você nem percebe o tempo passar e devora pelo menos 5 volumes de uma vez só. E olha que nem estou contando com as lutas, porque sim elas são emocionantes e cheias de reviravoltas que te fazem passar as paginas como quem devora um frango suculento. Algumas das lutas são tão bem desenvolvidas que é difícil não perder o fôlego. Alguns exemplos são Takamura vs Halh e Ippo vs Sendo, ler esses capítulos e não se emocionar e se envolver é quase impossível.

tiveram grande nome no mundo do pugilismo e adapta várias técnicas de seus personagens das habilidades reais de tais lutadores. Pois é o Dempsey Roll realmente existiu. O traço do mangá é um caso a parte, a sua maneira pode ser incrivelmente bem desenvolvido, comparado com outros títulos como Berserk ele pode parecer um traço simplista, mas isso não tira o brilho do titulo e as cenas de luta ganham força em páginas duplas que ressaltam o que o autor está querendo passar. Ele não consegue fazer uma mulher realmente bonita, mas cumpre mui-

A maneira como Morikawa consegue dosar a história e mostrar aos poucos a personalidade e o desenrolar da to bem o seu papel e que dá aquela sen- vida de makunochi é um dos grandes sação de uma mangá clássico. Uma das trunfos da obra. Cada personagem tem uma razão de ser, até mesmo os advercoisas que sempre me chama atenção em obras vindas do mundo nipônico é a sários do núcleo principal do mangá que é o ginásio Kamogawa tem sua vez de desenvoltura do traço e a forma como brilhar, e você fica extremamente peros autores evoluem com o passar dos plexo com algumas das histórias deles. anos. Em Hajime isso é gritante, tudo parece estar cada vez mais claro nas ceUma dessas histórias é a do grande nas de ação e ajudam ao mangá não se Takamura Mamoru, ele é sem sombra de tornar “datado” ou nada do tipo. dúvida um dos personagens mais legais Hajime no Ippo mistura dois estilos do mangá. Sempre zoando os outros e destroçando seus adversários. Ele é o de história que são bem populares, os campeão nacional, gênio no boxe e um animes de ação voltada para as lutas e guerreiro na hora dos combates. Uma os de esportes. Porém também temos das coisas mais engraçadas é que os um lado de comédia que é muito bem alvos da maioria dessas brincadeiras são


"Hajime tem qualidade e é um mangá que apesar de ser de porrada, traz temas diversos como desenvolvimento pessoal, determinação, coragem, objetivos, sonhos, medos, desejos, relacionamentos..."


no soar do gongo

os pobres Aoki e Kimura, que não são gênios no boxe, mas ainda se esforçam e lutam para conseguir suas vitórias, mesmo que sofridas. O treinador do ginásio é um velho rabugento, que quase nunca elogia ou sorri e mesmo assim tem um grande carinho por seus lutadores (mesmo não demonstrando). Uma das passagens mais cools do mangá é a parte que Takamura desafia um urso. Isso mesmo ele luta com um urso para provar que seu treinamento é digno de um campeão. Com o passar do tempo o autor vai adicionando mais e mais personagens na trama, desde adversários de luta, como também mais amigos no ginásio e na vida do Ippo. A sua grande maioria não tem uma personalidade rasa, todos são muito bem trabalhados durante os capítulos entre lutas, aonde o foco vai para o treinamento e preparação do protagonista. As partes mais interessantes na minha opinião e mais engraçadas também.

Hajime no Ippo foi adaptado para os animes pela Madhouse, tendo duas temporadas, um filme e um ova (recentemente esta saindo mais uma temporada do anime chamada Rising).– isso sem falar na infinidade de jogos para Playstation, Game Boy e outros. Eu conheci Hajime depois de ver Ippo dando o Dempsey Roll no Ova em um evento de cultura japonesa, e não perdi tempo fui atrás de adquiri-lo desesperadamente. Hajime é um dos meus mangás favoritos, e eu coloco ele no meu top 3, perdendo apenas para Berserk e a frente de Bleach. Todos que gostam de esportes deveriam pegar para ler essa

obra, que é quase perfeita por muitos motivos que eu não conseguiria elencar aqui. Uma frustração é ver a maioria das pessoas lendo mangás de qualidade duvidosa, ou que só são fortes por causa da vibe que adquiriram entre os fãs e acabaram virando modinha. Hajime tem qualidade e apesar de ser de porrada, traz temas diversos como desenvolvimento pessoal, determinação, coragem, objetivos, sonhos, medos, desejos, relacionamentos...enfim não é só uma mangá sobre esportes, mas também é uma leitura sobre a arte de lutar, sobre a arte de viver.


P a r c e i r o s


fotoFobia

As imagens de Surf Tininha Magalhães mais descoladas do Mundo por

E com mais uma seleção para este informativo, venho dizer que sempre adorei surf, mas nunca tive condições de praticar. Moro muito longe da praia, muito longe mesmo. Mas acho o esporte bacana e como o nerd do futuro não é mais aquele gordo espinhento acho que o segmento se aplica. Nessas imagens temos vários angulos e jogos de luz superbacanas em algumas imagens flagradas ao redor do mundo. Espero que vocês gostem e digam se surf é um esporte que pode ser considerado no hall do nerd descolado.

Para a lista completa veja: http://blogof.francescomugnai.com/2013/02/wild-free-30-amazing-and-breathtaking-surfing-photos/


Na radicalidade de uma meia Ă gua

deslizando no tubo


Uma perseguição na ladeira do mar

goticulas de adrenalina


explos達o de tons mornos e sal

e o sol para refletir o espirito


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PIPOCAFOBIA

A Expressividade ou a Galhofa Alguns lançamentos recente do mundo do cinema renderam comentários maldosos e outros até mediocres. Estamos falando de Jobs interpretado de maneira metamorfica por Ashton Kutcher, um dos queridinhos da América e que apesar das boas criticas foi mal na bilheteria. E de um dos lançamentos que não deveria se levar a sério trazendo Jeff Bridges para as telas em um filme que até tinha potencial mas descambou para uma galhofa sem fim, em RIPD - Agentes do além somos apresentados a uma sopa de má escolhas e vemos que essa safra do cinema anda meio fraca.



E

u simplesmente tenho de dizer que adoro os itens da apple, são bacanas, descolados, funcionais e extremamente simples de se utilizar. Assim, quando, na cena inicial deste Jobs, o personagem-título apresenta o iPod como “uma ferramenta para o coração” e é aplaudido de pé por dezenas de pessoas enquanto travellings aproximam a câmera do rosto de personagens que sorriem com expressão de terem testemunhado a História sendo feita, eu realmente me senti envolvido. Terceira parte de uma trilogia informal que conta também com A Rede Social e Os Estagiários, este Jobs pode ser encarado como uma prequel dos capítulos anteriores, já que a aborda parte do surgimento da tecnologia que permitiria a propagação da Internet para os lares de todo o mundo: o computador pessoal. Escrito pelo estreante Matt Whiteley, o longa reconta a história da fundação da Apple a partir da trajetória de Steve Jobs (Kutcher), que passa boa parte da projeção celebrando vendas recordes e apresentando invenções “revolucionárias” para seus adoradores – e seu gênio para vendas pode ser constatado a partir da legião de fãs que atingem orgasmos múltiplos apenas com a menção de seu nome, atribuindo ao sujeito a responsabilidade por tudo de bom e justo que aconteceu no planeta nos últimos 30 anos. Apesar de tentar passar a vida de Jobs o longa não é omisso e mostra sim

Uma tapa de quase acertos Por Alan Rocha


um Jobs bem canalha, demonstrando seu descaso para com o próximo ao estacionar sempre na vaga para deficientes de sua empresa, o protagonista diz, em um instante, não ligar para posses materiais apenas para, momentos depois, ficar sem fala ao receber uma oferta de 5 mil dólares para completar um trabalho, não hesitando em mentir para o amigo Steve Wozniak (Gad, que, apropriadamente, também esteve em Os Estagiários) a fim de ficar com a maior parte do dinheiro resultante dos esforços deste. Tratando os subalternos com estupidez e agressividade, Jobs não vê problema em roubar a ideia de um parceiro comercial ao conceber o Apple II como uma máquina completa (em vez de uma simples placa-mãe), mas, hipocritamente, irrita-se ao suspeitar ter sido plagiado por um Bill Gates em início de carreira.Sim Jobs era ser humano e o longa mostra suas falhas. Retratando o personagem-título como um indivíduo egoísta, egocêntrico e mesmo cruel, o roteiro varia bastante em estabelecer uma conexão lógica ou mesmo alguma transição entre as várias fases e facetas do sujeito: em um instante, Jobs surge lamentando ter sido abandonado pelos pais biológicos, em outro, expulsa a namorada grávida de sua casa sem hesitar um segundo, recusando-se a visitar a criança mesmo depois de ter sua paternidade comprovada por exames. Dirigido por Joshua Michael Stern, Jobs traz constantes planos nos quais

seguimos Steve Jobs enquanto caminha pelo campus, pelos corredores da Apple e em feiras de informática, como se acompanhássemos uma figura icônica, um homem a frente de seu tempo mas que tentava marcar sua trajetória construindo ideias. Ao longo da projeção, mesmo enxergando seu protagonista como um homem falho, o longa ganha tons reverenciais sempre que aborda a Apple como empresa, com direito a trilha inspiradora durante a apresentação dos produtos. Além disso, ao estabelecer Steve Wozniak como o verdadeiro gênio por trás das tecnologias apresentadas pela companhia, o filme inspira

mais interesse pelo sujeito do que pelo personagem-título – o que, associado à performance multifacetada de Josh Gad, sugere que, num mundo justo, estaríamos assistindo a Woz em vez de a Jobs. Porque se Steve Jobs tinha um talento especial, este seria a maneira de tratar com as pessoas, mesmo sendo explosivo ele fazia um showcase como ninguém e isso é bem explorado no filme passando assim a mensagem que talvez ele quisesse passar. Não apenas sonhar, transformar o sonho em realidade.



Decaindo Por jonathan Gomes

I

nspirado nos quadrinhos de Peter M. Lenkov e roteirizado por Phil Hay e Matt Manfredi, o longa acompanha o policial Nick (Reynolds), que, depois de ser morto de forma traiçoeira por seu parceiro Hayes (Bacon), descobre-se numa versão inesperada do pós-vida, quando é convocado para servir em um departamento de polícia responsável por perseguir e conter indivíduos que se recusaram a deixar a Terra depois de falecidos, permanecendo em seus antigos corpos que, por uma razão qualquer, só revelam seu caráter deformado quando expostos a temperos indianos.(isso é hilário) Sentindo falta da esposa (Szostak), Nick ainda é obrigado a aguentar os modos pouco sociáveis de seu parceiro Roy (Jeff Bridges), um velho e impulsivo xerife. Sim, a premissa podia ser até bacana, mas o desenvolvimento é banal. O filme fica a beira da galhofa em alguns momentos e lembramos que a ator principal se chama Ryan Reynolds. Outro fator que podia ser melhor trabalhado sã os monstros, Eles mantêm as aparências que tinham antes de morrer? Assumem novas? Por que só podem ser destruídos com tiros na cabeça? Nada


disso interessa ao filme, que, como o personagem de Bridges, parece resolver qualquer complicação da história baleando-a na cabeça imediatamente.Bang! Ainda assim,ver policiais mortos em diversas épocas trabalhando lado a lado é interessante apesar de superficial, as diferenças nas táticas de Roy e Nick se devem mais às personalidades marcantes e egoístas dos personagens do que ao período em que viveram e trabalharam. As atuações de Ryan e Bridges chegam a cansar em vários momentos, o primeiro tentando parecer um irritadinho e o segundo um rabugento de sotaque forte.

O longa abusa dos clichês e tem muita pouca originalidade, uma coisa que passa e tem um apelo descolado é o fato dos vivos sempre verem os avatares de Ryan e Bridges com um velho oriental e uma loira escultural. Em um ou outro momento pontual a ideia é explorada, mas na maior parte do tempo Agentes do Além parece se contentar em nos mostrar os “avatares” dos heróis como se isto já fosse divertido o bastante. Dirigido por Robert Schwentke, Agentes do Além pfalha ao tentar emular até mesmo o estilo de Homens de

Preto, usando grandes angulares com frequência para conferir um visual levemente distorcido e desequilibrado à narrativa. Prejudicado também por efeitos visuais no máximo medíocres, o projeto constantemente nos faz notar o caráter nada verossímil de seus vilões computadorizados, o que ainda elimina qualquer possibilidade de ameaça – por mais que Kevin Bacon se esforce para criar um antagonista digno de nota, e em certo ponto conseguir passar algo de um filme tão fraco de propostas.


Seasonfobia

Autor: Karlo Tavares www.coletivocult.com


Em uma Londres vitoriana, muitos estão ansiosos para a chegada de Alexander Grayson, um grande empreendedor americano. Grayson apresenta-se à alta sociedade da época com pompa e estilo dignos d’O Conde de Monte Cristo. Os dois personagens têm em comum um passado amaldiçoado e uma grande sede de retaliação para com os causadores deste sofrimento. Entre os objetivos do empresário,

está trazer a ciência moderna para a cidade, iluminando as noites londrinas. Conveniente para uma criatura da noite. A verdade escondida é que seus planos vão muito além. Conquistar e encantar o público são apenas um caminho para a vingança de Grayson, ou Drácula, contra os que o traíram e o amaldiçoaram com a imortalidade séculos atrás. Pelo que se pode perceber, os planos aqui são diferentes dos originais no romance, em

que o Conde Drácula quer algo do tipo “dominar o mundo”. A série da NBC, aparentemente, promete trazer de volta algo do “vampiro clássico”, vingativo, mas com certo grau de consciência ou culpa. Percebo isso quando ele fala a respeito da Mina Murray: “Transformá-la no que eu sou seria uma abominação”. Provavelmente ele não esperava encontrá-la em seu ca-


minho. Apesar da história de amor que blico atual, não daria tão certo se assim pode surgir, acredito que não será este o não fosse. foco principal da série. Esta produção britânico-america Mesmo já com muitos fãs empolga- na foi anunciada em 2012 e nem pasdos, há comentários de que esta seria a sou pelo estágio de aprovação do piloto. adaptação do romance gótico de Bram A rede encomendou logo de cara uma Stoker mais “fora da casinha” de todos temporada de 10 episódios que devem os tempos, visto que, aparentemente, ir ao ar às sextas feiras, após Grimm, a tem bem pouco a ver com a história ori- partir do segundo semestre de 2013. Dos produtores de Carnilvàle e Downton ginal. Minha opinião é que, com o pú-

Abbey e do mesmo diretor de Dexter e The Tudors, acredito que “Drácula” será um sucesso.

"A lenda do Dracula sempre atraiu o público, resta saber se como o vampiro ela atravessa os séculos."


O Ator A respeito do ator escolhido para fazer o Drácula, Jonathan Rhys Meyers (The Tudors), ótima escolha. Já vi um blog falar que ele é baixo demais para o papel, mas “who cares?”. Algo que eu já tinha notado sobre ele é o seu olhar profundo e, em certo grau, triste, o que fica ótimo em um personagem tão carregado de história. Só queria que colocassem um pouco do Alucard, de Hellsing… Adoro aquele sorriso psicopata, como se dominasse o mundo, fosse invencível e soubesse que ninguém possui a mínima chance contra ele. Plano de Fundo Assim como no filme de 1992, a série usará a história de Vlad Tepes como plano de fundo. Vlad Tepes, ou Vlad III, também é conhecido como Vlad Draculea, sendo esta uma referência ao seu pai, Vlad II, chamado de Vlad Dracul por ter se juntado à Ordem do Dragão. Ainda depois da morte recebeu o nome de Vlad III, o Empalador. Este último nome é um tipo de homenagem à maneira que Vlad costumava matar seus inimigos. Empalamento era uma prática muito difundida na época medieval na Transilvânia. Vlad III foi um príncipe da Valáquia, uma província histórica da Romênia. Como cavaleiro cristão e governante da região por três vezes, foi grande defensor contra o expansionismo islâmico na

época e ergueu vários mosteiros. Após certo tempo, tornou-se conhecido pelas atrocidades que cometia contra seus inimigos e taxado como louco. Era respeitado e admirado por seu povo como guerreiro, por sua ferocidade contra os turcos e como um governante que não tolerava crimes. Foi baseado nesses e outros fatos da vida de Vlad Tepes que Bram Stoker criou o romance tão aclamado. Drácula é o segundo personagem mais representado em livros, filmes, peças teatrais, etc., perdendo apenas para Sherlock Holmes. Caso você se interesse, tem o filme da HBO, “Dark Prince: The True Story of Dracula”. Ainda não consegui assistir esse, mas trata-se, como o nome já diz, da “verdadeira” história do Drácula. Aborda aspectos reais e lendas a respeito da vida de Vlad Tepes. Especulações Visto que, na série, o plano do nosso herói/vilão, ou anti-herói, herói trágico, ou seja lá o que for, é se vingar dos que o traíram séculos atrás, acho que Drácula foi para Londres em busca de vingança contra a Ordem do Dragão. Ele era um cavaleiro que defendia os interesses da igreja, mas a mesma ordem à qual ele servia queimou viva a sua noiva, provavelmente acusada de bruxaria. Creio que Van Helsing também faz parte da ordem, ou o que restou dela…


Os Personagens

Renfield (Nonso Anozie) – Originalmente, é basicamente um louco comedor de insetos e pássaros e se tornou assim por influência do Drácula. Nesta adaptação, Renfield será, como em várias outras adaptações, o servo e confidente do Conde, mas, a princípio, sem a parte da loucura.

Jonathan Harker (Oliver Jackson-Cohen) – Na série, aparentemente, o primeiro encontro entre ele e o Drácula acontece já em Londres e diferentemente do livro, onde é um advogado, aqui ele é um jornalista ansioso para escalar os degraus da aristocracia.

Mina Murray (Jessica De Gouw) – É a noiva de Jonathan Harker e, como no romance, Drácula reconhece nela o que pode bem ser a reencarnação de sua amada.

Van Helsing (Thomas Kretschmann) – Caçador de Vampiros que rivaliza com o vampiro.

Fim das Contas

Lucy Westenra (Katie McGrath) – Uma nobre da sociedade de Londres, amiga de Mina. Originalmente é a primeira vítima do Drácula, assim que chega à Inglaterra.

Acho que a série será ótima. Os assuntos “vampiros, lobisomens e zumbis” já estão um pouco desgastados, pessoalmente, sou super mega fã de histórias envolvendo seres e acontecimentos sobrenaturais. Acredito que os produtores não seriam tontos a ponto de focar no negócio de “humana se apaixona por ser sobrenatural”, visto que disso já estamos cheios. Gostei da fotografia.Sendo uma série da NBC, espero que seja melhor que Grimm, que foi a última deles que me empolgou, mas acabou, pelo menos no início, me decepcionando um pouco. Enfim, assistam e tirem suas conclusões! Eu assistirei.


em Breve... voce podera curtir nossas sandices In Loco. aguarde o podcast mais fobico da net em um batepapo Descontraido com os editores dessa revista de merda...

nerdofobia CasT


Dadorolado

A lenda dos Cinco AnĂŠis

Por CĂŠsar Lemos


O império Rokugan

E

a apreensão no mundo nerd rpgistico cresce. A tecnofantasy Editora e Estúdio resolveu tomar para si a responsabilidade de lançar um dos melhores jogos de rpg de samurais de todos os tempos, se não o melhor: Legend of Five Rings, a editora até então desconhecida tenta obter sucesso onde a editora Oráculo fracassou no ano passado. Como sempre a onda é o financiamento coletivo que já começou através do site ideia.me. Fora isso os editores estão apostando que a força do jogo que já foi um dos mais vendidos nos EUA a epoca de seu lançamento e tem diversos fãs no Brasil vai ser bem sucedido. Leva-se em conta também que A Lenda dos Cinco Anéis é bastante conhecido no país tanto por livros que foram importados como uma tradução pirata que ainda circula por foruns de rpg e site de downloads gratuitos. Sem dúvida que o jogo tem seus méritos, com artes brilhantes e uma história extremamente bem construída A Lenda dos Cinco Anéis (ou Legend of the Five Rings) é o RPG de samurais mais jogado e amado que eu já tive a oportu-


nidade de jogar. O sistema tem regras simples e de fácil entendimento por parte do leitor e lembra bastante o antigo sistema storyteller. Os personagens tem cinco atributos básicos, também ligados aos elementos: Fogo para agilidade e inteligência; Terra, para resistência e força de vontade; Ar , para reflexos e prontidão; Água para força e percepção e Vácuo, este que serve como os force points do antigo star wars RPG. Utilizando uma rolagem de dados de dez faces (d10), para resolver as situações a fluidez mantém o ritmo e o jogador pode se ver imerso nos outros conflitos que vão bem além de só sair cortando os outros Rokugan afora.

“Bem vindo ao império Esmeralda. Onde a honra é mais valiosa que a espada.”


Além da grande mortalidade do seu sistema de combate, A Lenda dos Cinco Anéis investe bem na interpretação dos personagens, uma vez que estes se veem inseridos em intrigas palacianas e tem de manter uma postura extremamente ilibada como homens da corte. Um grande diferencial do jogo com certeza é o seu reino, que assim como outros jogos medievais fantásticos imita um mundo real e nesse caso Rokugan é a parente mística do Japão Feudal, com enfase no auge da aristocracia samurai e seus costumes, algo extremamente interessante para jogadores de rpg. Apesar de já ter saído n Brasil como pano de fundo para o sistema d20 da 3º edição de D&D sobre o nome de

aventuras orientais, a ideia da Fantasy é trazer o jogo original as terras brazucas e pelo menos a iniciativa já se mostra melhor desenvolvida que a da sua antecessora. No que diz respeito a divulgação os caras estão acertando. O único fato que pode preocupar é a pouca experiência da editora em lançamentos de titulos de rpg, então não temos ainda uma ideia do que esperar do acabamento gráfico do produto, e sua tradução. Mas vale a pena esperar e se você gosta de histórias de samurais, apoiar o plano de trazer o mundo de Rokugan e seus honrados samurais para o cenário rpgístico nacional é a bola da vez. http://idea.me/


Star Wars Edge of the Empire Por Jefferson Lobo


Rpg Intergálatico

J

á é bom ir se preparando pois o fim de ano vai ser cheio de muitas novidade no mundo do rpg,(e como não acreditamos em papai noel, comece a economizar!) entre elas podemos destacar a mais nova empreitada no mundo do titio George Lucas, é nada mais nada menos, que o rpg Star Wars: Fronteiras do Império. Segundo uma informação divulgada recentemente na página da Galápagos Jogos no Facebook, o Star Wars: Fronteiras do Império está em fase final de produção. Como alguns jogos da

editora são produzidos total ou parcialmente fora do Brasil, as unidades dele ainda precisarão fazer uma boa e longa viagem de navio até o Brasil. Provavelmente, o Star Wars: Fronteiras do Império já fechou sua fase de revisão e provavelmente já rodou os testes da gráfica. Então estará aportando aqui no país no fim de ano. O Star Wars: Fronteiras do Império que será lançado aqui no Brasil, provavelmente em dezembro de 2013, não

será o core book (o livrão de regras), mas sim o Beginner Box, tipo uma caixa com o material básico para se aprender a jogar, algo para quem está iniciando no mundo do RPG. Ou seja, a editora que formar um público consumidor, para depois lançar os suplementos mais pesados da linha e quem sabe, até lançar outros jogos de RPG. Eu tive a oportunidade de jogar o Beginner Box e tenho de dizer que ele é um dos melhores jogos já criados no ramo do entretenimento rpgistico. Ele é prático, rápido, fluido e dá espaço


May the force be with you

para cada personagem brilhar capturando tudo que o rico cenário de star wars pode oferecer. Em apenas uma sessão e com sua aventura introdutória a minha avaliação foi 9,8 em 10,0 de possibilidade. O jogo só não é perfeito pelo simples fato de não ter ainda a possibilidade de se jogar com os famosos jedi, algo que pode ter sido o maior acerto dos criadores do jogo. Mas fica aquela vontade de sacar um sabre de luz e ter um duelo épico ao som de batlle of two fates. Em suma o sistema de comparações que utiliza o conjunto especial de dados, acompanha o jogo e ficou tão bacana que é impossível não querer utilizar sua rolagem só para brincar de um jokempô melhor aprimorado. Temos também que bater palmas para o sistema de skills que ficou simplificado e lembra um pouco o sistema da 4 edição de D&D, sendo melhor desenvolvido e com uma mecânica mais fluída. Enfim vale a pena comprar o Beginner Box e perder horas explorando esse jogo. Se com apenas uma sessão, eu um chato de galocha consegui me animar, porque você entusiasta não vai curtir?


Sonorizando

rock in Casa Por anDerson Veiga


vontade de ir pra academia treinar. Pra mim, valeu a pena. Beyoncé Não sou o maior fã da MC Beyoncé. No que diz respeito à música pop, Rihanna sempre será muito maior para mim, mas o show da Dona Knowles foi daqueles legais. E só. Não sei se porque eu não sou lá muito conhecedor das músicas, ou se porque ela passou a maior parte do show tocando umas ~ruedera~ de invejar qualquer cantor de brega, mas eu realmente só me empolgava com as famosas e, obviamente, com o Passinho do Volante. Autoramas + BNegão

P

rimeiramente: Não, eu NÃO queria ter ficado em casa. Queria muito ter ido aos dias 19 e 22, mas já que não consegui comprar ingresso, o jeito foi acompanhar pela internet mesmo. Por sinal, acompanhar pela internet foi um parto por si só, já que minha querida operadora de telecomunicações de três letras adora brincar com o seu sinal e transformar a vida dos seus usuários em um inferno astral. Mas, deixando isso de lado, resolvi escrever minhas impressões sobre os shows que assisti, mesmo que de rabo

de olho. Vamos ao que interessa (ou não): David Guetta Sempre gostei de música eletrônica, mesmo nos tempos que eu era muito truezão para admitir. Sendo assim, um show de um DJ dando o play em suas músicas não me causa tanta ojeriza quanto a milhares de outras pessoas que tiveram chiliques no Twitter durante o show do menino do gueto. O show foi bom. O cidadão tocou seus maiores sucessos e até fiquei com

Vibrei com a Dança do Patinho e com o cover do Robot Rock, que são músicas simplesmente sensacionais, mas sinceramente não me lembro de nenhuma outra que foi tocada no show. Marky Ramone + Michale Graves Um show com 986423 músicas do Ramones e mais três do Misfits de lambuja não pode ser ruim. E realmente, NÃO FOI! Pra mim, foi o melhor show do segundo dia de festival por motivos de: não ter nenhuma música sequer que eu não conhecia e não cantei junto, mesmo que da cadeira do computador. Resumindo: Incrível!


O fim do show do Muse foi bombรกstico em todos os sentidos!!!


Você realmente não acreditava que um dia Beyoncé iria mandar no palco do rock in Rio! The Offspring

menos saber que já conhecia.

Esperei o show pra ver as músicas do Americana, que é o único álbum deles que eu conheço e me surpreendi com o fato deles fazerem cover de uma das bandas aqui da cidade que faz cover deles. O show foi praticamente o mesmo, tirando ou colocando uma ou outra música. No final das contas, pra mim isso foi algo positivo, já que acabei conhecendo bem mais do setlist sem nem ao

Florence and the Machine

coisas todas. Não sou muito chegado em Muse e achei o show bom e competente. E só.

Esse eu assisti só pra ver The Dog Days Are Over e ver Florence linda correndo pelo palco e me contentei com isso.

Alicia Keys

Muse

Justin Timberlake

Muita gente diz que foi um dos melhores do festival, eu não achei essas

Quem me conhece sabe que sou fã do cara. Quem viu a apresentação do JT no

“Gente, que show chato... Falta muito pra começar o Justin?”


VMA não esperava nada menos que um espetáculo. E foi o que ele trouxe pra o show no Rock in Rio. E que show! Banda de apoio perfeita, vocal perfeito. Tudo perfeito em um show impecável com Justin Timberlake mostrando com maestria o porquê de ser o detentor da coroa do pop atualmente. República + Dr. Sin + Roy Z Bacana, mas faltou rolar Futebol, Mulher e Rock n’ Roll. Almah + Hibria Almah? Reprovado. Quem foi que disse para o Edu Falaschi que ele tem voz pra ser vocalista? Só se salvou porque cantou um pedaço de Pegasus Fantasy. Hibria? Aprovado. Mas faltou tocar Steel Lord On Wheels, que em minha opinião é a melhor música de-

les. Sebastian Bach Meu Deus, onde foi parar a voz do Tião? Como não acompanho a carreira solo dele e só conheço as músicas mais famosas do Skid Row, minha “lembrança” da voz de Sebastian Bach é aquela das lançadas na década de 1980. Daí vocês tiram o tamanho do choque que eu tive quando ele começou a cantar.

E isso meio que foi refletido no seu show, com uma mescla de músicas do tempo de White Zombie e da sua carreira solo e o já costumeiro clima de horror presente em suas apresentações. Sepultura + Les Tambours du Bronx

Esse show eu vi ao vivo na edição de 2011 do Rock in Rio e desde então virei fã da união das duas bandas que, na minha opinião, fica simplesmente sensacional tendo em vista que o som tribal do Sepultura encaixa muito bem Rob Zombie com a batida da percussão dos franceses. Rob Zombie sempre foi um cara E numa apresentação cheia de cláscompetente. Quando o White Zombie acabou o Roberth, que já tinha uma car- sicos da banda brasileira e dessa vez com o Palco Mundo como local, não poreira solo, soube dar continuidade aos seus projetos musicais e ainda aprovei- dia ser ruim de forma alguma. tou o ensejo para entrar no mundo de Ghost Hollywood trazendo bons filmes como The Devil’s Rejects e o remake de Hallo Sou fã da banda e de toda a aura ween.


teatral setentista que eles criaram ao redor de si ao ponto de não conseguir conceber o fato de alguém que curta ~roques~ não gostar do som que eles fazem. Vibrei e cantei junto cada música entoada pelo Papa Emeritus II, sentindo inveja profunda de quem estava na Cidade do Rock apreciando de perto a banda que eu considero uma das melhores da atualidade. Apesar de tudo, concordo que a decisão de coloca-los no Palco Mundo tenha sido errada. O show do Ghost é mais intimista e o fato da banda ainda não ser muito conhecida em território tupiniquim acabou contribuindo negativamente. Talvez uma troca, colocando o Ghost no Palco Sunset e Rob Zombie no principal tivesse sido mais acertada. De toda forma, no quesito rock/metal,

foi sem dúvidas o segundo melhor show, Gargamel, foi tudo praticamente a mesficando atrás apenas do Slayer. ma coisa, com quase o mesmo setlist, vale salientar, já que é nisso que a banAlice in Chains da se sustenta suas apresentações hoje em dia. ZZzzZzzZZZzzZZZZZZZZzzzzZzZZZzZzzZZZZZzzZZZZzzZZZZZZzzzzzZZZ- Bon Jovi ZzzzzzZZZzZZZzzZzZZzzzzzzZzz Sabe o que eu falei do Metallica se Metallica sustentar basicamente em músicas antigas nos seus shows? Bon Jovi deveria Em 2011 fui para o Rock in Rio com fazer exatamente a mesma coisa. o objetivo principal de ver o Metallica. Eu mesmo só assisti para ver as músicas Foi um show sensacional, assim como farofas da década de 1980 e reclamar foi esse de 2013. Por quê? Porque amicomo ele absolutamente não tem mais gos, os show foram IGUAIS. Isso mesvoz nenhuma. mo, IGUAIS. De James Hetfield com sua voz es- André Matos + Viper quecida na década de 1990 (mas ainda conseguindo manter muito bem o show) Não vi, mas pelos pedaços que a a Lars Urich cada vez mais parecido com Globo mostrou de madrugada já senti


que foi sensacional e me arrependo até agora de não ter acordado pra assistir esse. Destruction + Krisiun A lenda do Thrash Metal alemão no mesmo palco que o maior expoente do Death Metal brasileiro na atualidade. Qual a probabilidade disso ser ruim? Eu respondo amigos, é ZERO. Que show incrivelmente sensacional. Uma verdadeira porrada nas “oiças”, mas daquelas bem dadas MESMO. Helloween + Kai Hansen O Helloween é uma das minhas bandas favoritas de todos os tempos, mas nunca consegui ver um show deles

ao vivo. E dessa vez era com o Kai Hansen junto. E eu perdi mais uma vez... Como não vibrar com Eagle Fly Free, I Want Out ou Future World? Impossível para qualquer headbanger nesse ou em qualquer outro mundo. Mesmo com um Andi Deris com a voz visivelmente pedindo arrego, foi um dos melhores shows do dia, quiçá do festival, facilmente.

Kiara Rocks

Não trabalhamos, mas comentamos. Como é que essa banda tocou no palco principal e bandas como Destruction, Krisiun e Helloween (não vou nem falar do Sepultura, que já tinha se apresentado no Mundo uns dias antes) ficam no Sunset? Como é que uma banda que toca quatro covers visivelmente para Zépultura A.K.A. Sepultura + Zé Ra- tentar fugir das vaia dos presentes na plateia? malho Nem a presença de Paul Di’Anno salvou. Mesmo porque, ele não consegue salvar Incrível. É o que eu tenho a dizer. nem a si mesmo... Setlist impecável de uma parceria já conhecida da trilha sonora de Lisbela e o Prisioneiro, uma verdadeira aula de ver- Slayer satilidade, tanto do Sepultura quanto do Choveu sangue amigos. Choveu velho Zé Ramalho.


MUITO sangue! Mais uma vez o Slayer mostrou porque é a maior banda de Thrash Metal do mundo e fez, mesmo com problemas técnicos, o melhor e mais hétero show do festival facilmente, impecável do início ao fim e ainda com uma senhora homenagem a Jeff Hanneman, um dos fundadores da banda, que faleceu em maio desse ano em decorrência de uma insuficiência hepática. Avenged Sevenfold

Iron Maiden Iron Maiden é a maior e melhor banda de Metal de todos os tempos. Ponto. Relógio. O Slayer fez o melhor show, mas o Iron Maiden é o Iron Maiden. Iron Maiden é hours concours e ganha de qualquer outra simplesmente por estar presente no festival. Porque amigos: IRON MAIDEN TÃO MAIOR!

Não trabalhamos.

Iron Maiden fez um show de arrepiar e seus hits levantaram a Cidade do Rock


7

NosP assos de um Papo PecadosVirtuais

Preguiça

Voyeurismo Online

Os smartphones foram um facilitador para quem tem preguiça até de ligar o computador pessoale zapear na net. Agora tem como navegar na tela do celular e ficar procurando fotos de ex-namorados ou paqueras além de conhecidos e pessoas nem tão próximas. Esta é a nova onda do preguiçoso digital, que senta o rabo no sofá e pratica um dos pecados mais passivos de que se tem notícia.

Luxúria

Sexting

O Sexting ou troca de mensagens com contexto que insinue sexo é mais uma mania que viralizou dentro da internet. E não só isso o famoso cutuque do facebook virou pretexto para paquera mais desinibida frente ao computador. Ou seja está afim de se insinuar, basta dar um cutuque naquela gatinha/gatinho que as chances de rolar fora das paredes virtuais já cresce.

Ira

Desabafo virtual

O famoso esporro ou desabafo virtual é uma pratica que tem se difundido nas salas de batepapo e redes sociais, uma vez que ´bem mais fácil soltar os cachorros em alguém atras da tela de um computador. Isso inclui tweets difamando alguém, u até mesmo comentar de forma maldosa em um post. Os perigos dessa prática são claros podendo envolver inclusive penas juridicas por injuria e difamação.


Gula

Excesso de Web

Pois é para você que achar que se tornar viciado na rede mundial de computadores é dificil, ledo engano, devorar jogos online ou passar horas em redes sociais se configura em mais um pecado. o da Gula virtual, ou querer estar sempre se alimentando de informações ou no caso dos viciados em jogos online, de niveis.

Inveja

Stalker

Stalkear é um termo genérico para perseguição. e a maior forma de perseguição online é ter inveja de outras pessoas e passar a seguir elas online para ver tudo o que elas fazem. Entre esse tipo de prática seguir ex-namorados(as), amigos e paqueras para saber tudo que eles estão fazendo se configura no pecado mais mesquinho da web.

Vaidade

Ganância

Webnarcisismo Compradores Online

Nunca se viu tantas fotos de comida e mulheres fazendo beicinho. O narcisismo online passou a ser um dos principais motivos do sucesso da rede. O que antigamente era resultado de horas na frente do espelho hoje se torna posts em fotos bizarras em uma corrida desesperada por autoafirmação através de likes em fotos bizarras. Mais um pecado da vaidade virtual.

As compras pela net nunca foram tão fáceis, hoje em uma metropole de porte médio é possivel comprar praticamente tudo pela tela do computador. E não se engane ter compulsão em compras online desnecessárias se torna mais uma faceta da ganância por bens materiais, o ruim é ver a fatura do cartão no final do mês.

Tirar o pé do acelerador as vezes pode fazer bem quando se trata da internet, em outras palavras: Tudo em excesso é veneno.


nerdofobia expediente EDITORES Jefferson Lobo Anderson Veiga

COLABORADORES Tininha Magalhães Jonathan Gomes Cleriston Costa César Lemos

DIAGRAMAÇÃO Jefferson Lobo

REVISÃO Alan Rocha

IMAGENS DC Comics / Vertigo Mick Holinworth Open images Game open images Warner/ MgM / Universal Marvel

Os textos utilizados na revista foram enviados por colaboradores. As imagens foram usadas apenas com fim de mera ilustração. O conteúdo da revista é feito de nerd para nerd. Todo projeto gráfico e de diagramação saiu da mente confusa dos editores. Toda e qualquer ofensa, insulto, ataque ou obstrução da ordem é de total (ir)responsabilidade da equipe Nerdofobia.

PARCERIAS Rock & Anime Deposito do Calvin Coletivo Cult

Todos Direitos Reservados


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