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30 ANOS DO COSTÃO DO SANTINHO É MESMO PARA COMEMORAR

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30 ANOS DO COSTÃO DO SANTINHO É MESMO PARA COMEMORAR!

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Costão do Santinho completa 30 anos de sucesso e reafirma seus valores imutáveis

texto LU ZUÊ fotos COSTÃO DO SANTINHO RESORT e LEONARDO MORRONI

Pilares sólidos sustentam uma história de sucesso

Há três décadas, quando o Costão do Santinho começou sua trajetória, o empresário Fernando Marcondes de Mattos estabeleceu os cinco pilares institucionais que definiriam a essência do empreendimento, projetado e construído para oferecer uma estrutura hoteleira de alto padrão pioneira no País, integrada à natureza e à comunidade.

Com base neles – Natureza, Gastronomia,

Entretenimento, História & Cultura e Humanidade – os valores do Costão foram se consolidando, e ficam evidentes na arquitetura, no respeito aos recursos naturais, na preservação da cultura local e na nobreza do bem servir.

Evoluir, sim. Sem jamais esquecer os valores

Esses valores têm sido não apenas vivenciados, mas também fortalecidos e transmitidos ao longo dos anos. E não poderia ser diferente! Afinal, valores são preceitos inerentes e inseparáveis das pessoas, norteando e justificando suas escolhas, decisões e ações.

Justamente por isso, não devem ser esquecidos, mas sim respeitados e cultivados para que possam gerar bons resultados.

Nesses 30 anos de atuação, o Costão do Santinho passou por modernizações e sempre teve presente a prática de inovações sem nunca, porém, se desviar da proposta inicial ou deixar de lado seus valores.

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30 ANOS DO COSTÃO DO SANTINHO Responsabilidade Ecológica transparece no cuidado com o ambiente

Total e perfeitamente integrado à natureza, o Costão do Santinho foi construído em um local ímpar, que reúne a beleza ao mesmo tempo contrastante e complementar das montanhas, da areia branca, das dunas, do mar, da lagoa... Dos cerca de 1 milhão de m² de área total do empreendimento, aproximadamente 750 mil m² são área de preservação permanente. Como desconsiderar ou minimizar a importância desses elementos no conjunto do Costão?

Isso explica o compromisso básico e irrevogável que o resort sempre teve com a preservação ambiental e com a conservação das características naturais do local, valorizando cada detalhe e proporcionando aos hóspedes e moradores experiências lúdicas e integradas.

Respeitar e servir ao meio ambiente

No Costão do Santinho a regra é simples: nada de absorver e aproveitar, mas sim de preservar e reutilizar. Essa máxima vem da consciência da responsabilidade que todos temos com o meio ambiente, e da certeza de que os impactos de nossa existência não podem prejudicá-lo. Por isso, a destinação adequada dos resíduos é regra no resort.

No Costão do Santinho, de toda a água utilizada, cerca de 99% é tratada para reúso na rega dos jardins e limpeza de ambientes e calçadas. No caso dos resíduos sólidos, o que for reciclável é separado e os resíduos orgânicos são destinados à compostagem. Essa prática – que dá condições para o ressurgimento da vida e do alimento – vai ao encontro da proposta de “troca” no lugar de “exploração”.

Valorização e preservação da cultura

A cultura e a história estão presentes no ambiente natural no resort e também nas construções. Definidas como um dos pilares do Costão do Santinho, são reconhecidas, valorizadas e preservadas nos detalhes, como por exemplo a escolha de uma das inscrições rupestres encontradas no costão como marca do empreendimento. Afinal, foi lá atrás, há cerca de 5 mil anos, que o Homem do

Sambaqui registrou sua história nas pedras. Depois, vieram os índios Carijós e mais tarde, os açorianos. A seu modo e com manifestações específicas, cada um desses povos deixou lições que o tempo não pode apagar, e que o Costão do Santinho sempre teve como missão e compromisso preservar.

Memória preservada e eternizada

O Costão do Santinho é perfeitamente integrado não apenas ao ambiente, mas também à comunidade local e à vida da Capital. Isso é consequência, em parte, do respeito e defesa da cultura de nossos antepassados, que se manifesta por meio dos costumes, do tratamento acolhedor, da música, culinária, folguedos e arquitetura.

No momento de definir o projeto das vilas do resort, os reflexos da colonização açoriana falaram alto, e os arcos, pedras, tijolos e janelas coloridas foram elementos pinçados pelos arquitetos para criar um ambiente único.

Na gastronomia, idem: pratos de origem açoriana estão presentes nos cardápios, com uso também de produtos pesca artesanal – defendida e estimulada pelo Costão –, prática tradicional nas praias de Ingleses e Santinho.

Assim, estão registradas e preservadas as memórias e tradições de povos passados.

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30 ANOS DO COSTÃO DO SANTINHO Raízes sólidas e cada vez mais fortes

Desde pequenos aprendemos que a melhor maneira de transmitir mensagens é por meio de estórias bem contadas e repletas de emoção. Por isso, além da história de nossos antepassados – que plantaram suas raízes por aqui –, as estórias que trazemos como bagagem particular nos conectam com o local e as pessoas, sejam elas família de sangue ou presentes da vida.

Isso fortalece nossa sensação de pertencimento, e é assim que o Costão do Santinho planta sementes nos hóspedes e moradores, fazendo germinar e crescer o apego às tradições locais e suas manifestações.

Respeito pela diversidade

A pluralidade de origens, culturas, crenças e gostos é o que nos trouxe até aqui, e o que forma as comunidades. Com o diferente, aprendemos e evoluímos.

No Costão do Santinho, o respeito à diversidade é um valor muito forte, e se manifesta no tratamento afetuoso dispensado às pessoas, independentemente de sua origem, idade, crenças e escolhas, sejam elas membros da equipe de colaboradores, hóspedes ou visitantes.

Saber admirar as diferenças, sejam elas de estilos de vida, gostos, interesses pontuais e escolhas é fundamental. E nesse processo, respeito e afeto caminham juntos.

Contribuir com a comunidade está no DNA do Costão do Santinho. Além de gerar empregos e movimentar diretamente a economia da região, o resort desenvolve uma série de ações voltadas à atenção e valorização dos moradores locais e da população em geral.

Do incentivo à pesca artesanal – que é sustento de várias famílias – à abertura de seus espaços para a promoção de educação ambiental para estudantes, passando também pela tenção e benefícios direcionados aos familiares dos colaboradores, no que diz respeito à responsabilidade social, o Costão do Santinho aplica a mesma consciência que dedica à preservação ambiental, devolvendo à comunidade aquilo que recebe.

Para todos os gostos e estilos

A pluralidade de opções de diversão e lazer disponibilizadas aos hóspedes e moradores, permite ao Costão do Santinho atender – e mais do que isso, agradar e encantar – famílias com diferentes formações, pessoas de diferentes idades, estilos e gostos, sem nunca se afastar do eixo central.

É por meio das atividades esportivas radicais ou mais leves, que movimentam corpo e mente e geram bem-estar e alegria, que o Costão do Santinho cria experiências positivas, lembranças valiosas que permanecem na memória das pessoas, podendo ser revisitadas sempre que necessário.

Cuidar bem de todas as pessoas

Receber e tratar bem, com afeto, acolhimento e respeito, é a premissa do atendimento de hóspedes, colaboradores, comunidade e visitantes ocasionais.

Do morador que vive lá há quase três décadas, aos estudantes que recebem educação ambiental, dos hóspedes frequentes àqueles que chegam pela primeira vez, dos colaboradores antigos aos recém chegados, para todos o atendimento caloroso e afetuoso é como um dogma para o Costão do Santinho.

E o retorno é certo, pois se sentir acolhido e respeitado é o desejo de qualquer pessoa.

Busca pelo ser integral

Somos todos o resultado da união entre corpo, mente e espírito. O alcance do equilíbrio entre esses três eixos e a consequente conquista da satisfação pessoal nos torna o que se define como ser integral.

Em doses certas e coordenadas, natureza, cultura, entretenimento e contatos humanos conseguem fazer essa mágica, e o Costão do Santinho reúne as condições de oferecer essa realidade. Há tempo e espaço para ação e movimento, para contemplação e reflexão, para tecnologia e evolução, retorno às raízes e preservação da memória.

Orgulho da história e disposição para muito mais

Chega a ser fácil falar dos valores do Costão do Santinho a partir de uma conversa com o empresário Fernando Marcondes de Mattos – idealizador e fundador do resort. Desde o início do projeto, há mais de 30 anos, ele foi firme na definição dos pilares que sustentam esses valores.

Orgulhoso da caminhada e da história construída, ele reafirma as propostas originais e anuncia fôlego e disposição para seguir adiante.

“Seguimos trabalhando confiantes, inovando com ousadia para continuarmos figurando entre os principais resorts do Brasil. Continuaremos fortalecendo os pilares que nos trouxeram até aqui: a natureza e sustentabilidade, a humanidade, a nossa estrutura e inovação constante, a história e cultura locais, o entretenimento e a gastronomia”, finaliza o visionário manezinho da Ilha que fez questão de colocar Floripa no mapa do turismo de alto padrão mundial. Mas sem jamais se afastar da proposta inicial.

FLORIANÓPOLIS RUA LIBERATO BITTENCOURT, 1426A – ESTREITO (48) 3954-4646

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AMBULANTE METAMORFOSE

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Com a dedicação e o entusiasmo de sempre viver seu melhor momento, o player Carlos Eduardo de Almeida Santos Filho deixou o Rio Grande do Sul, conheceu o mundo e se tornou uma referência na cena urbana de Florianópolis. Aqui, ele é o Kadu Almeida!

texto LU ZUÊ fotos MARCO CEZAR

Sim... Conhecido na cena florianopolitana como Kadu, Carlos Eduardo ainda nem era nascido quando o Raul Seixas lançou a canção Metamorfose Ambulante. A composição, hoje uma das músicas mais reconhecidas do rock nacional, é uma referência para Kadu quando analisa as inúmeras transformações e adaptações pelas quais passou em seus 46 anos de vida – melhor dizendo, 46 anos de evolução! “Desde cedo, sempre gostei de conviver com muitas pessoas, de frequentar os grandes centros urbanos. Sou um cosmopolita em constante mutação”, define-se.

Criado na cidade de Rio Pardo (RS), onde viveu até os sete anos, Kadu se mudou para Porto Alegre e lá deu lugar ao sonho de se tornar um jogador de futebol profissional. Chegou a passar pelas divisões de base do Grêmio, um dos dois maiores clubes de futebol do Rio Grande do Sul. Mesmo apaixonado pelo esporte e dedicado nos treinamentos – “E olha que eu tinha chance!” –, o futebol ficou apenas como uma lembrança da adolescência, e aos 16 anos veio morar com a família em Florianópolis.

Se olhando de fora cada mudança de cidade exigia uma adaptação na vida, hoje Kadu reconhece que tudo parecia uma preparação para o que estava por vir. Aos 17 anos, partiu para uma carreira de modelo internacional, passando por países como Itália, França, Grécia, Alemanha, Holanda, Suíça, México, entre outros. Numa época em que poucos profissionais brasileiros alcançavam projeção internacional, vivendo um ritmo intenso de trabalho, Kadu conheceu diversos países, aprendeu cinco idiomas diferentes, desfilou para importantes marcas, experimentou a vida de “celebridade” e descobriu um mundo que parecia muito distante para alguém nascido numa cidade do interior de um país latino-americano. “Passei dez anos me dedicando à carreira de modelo. E costumo chamar esse período de uma faculdade da vida. Foi uma experiência completa”, avalia.

Em sua fase europeia, estabeleceu como base principal a Grécia, que o fascina pela influência ainda atual das tradições culturais, como a filosofia e a arquitetura: “Durante oito anos, sempre passei ao menos uma temporada em Atenas. A Grécia era como minha segunda pátria”.

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Foco na família

Aos 27 anos, voltou para Florianópolis. Em uma nova metamorfose – mais do que especial – o modelo transformou-se em “Pai”, e com o nascimento da filha Valentina, Kadu evoluiu para uma “nova” melhor versão de si mesmo. Era hora de focar na vida familiar e deixar a carreira internacional sem quaisquer arrependimentos. O trabalho como modelo havia lhe dado muito: possibilitou conhecer “pessoas fantásticas, lugares incríveis, cheiros e sabores que nem sequer imaginava. A vida, no entanto, era muito nômade. E chegou um momento que eu busquei algo menos ‘free style’, mais sólido e voltado para a família. De certa forma, foi uma volta às raízes, ao modo como eu fui criado. A ascendência italiana acabou influenciando”, reflete.

No início, o universo da moda continuou a lhe fazer companhia na nova fase. Só que, então, mais ligado à produção e ao marketing. Atuou como preposto de uma marca de roupas dos Estados Unidos, participou da elaboração de catálogos e vivenciou outras experiências comerciais. Assim, um estalo inesperado lhe despertou para as vendas. “Assumi que eu era um bom vendedor – e de qualquer coisa – e fui para a área do entretenimento. Atuei na Temakeria Nomuro, no Le BarBaron e no Art’s Gastronomia e Música, que se tornaram referência de gastronomia e entretenimento em Florianópolis, e também participei de outros projetos, como bares e casas noturnas. No total, foram quinze anos atuando na área de entretenimento, cinco deles como uma espécie de Relações Públicas junto ao Grupo Novo Brasil, porque o meu foco sempre esteve nas pessoas, na construção de relações”, recorda.

Nessa fase, Kadu ficou conhecido entre os amigos como o Rei da Noite, título que nunca negou: “O que é um rei da noite? No meu entendimento, não é apenas alguém que frequenta assiduamente as colunas sociais, mas sim quem tem habilidade e condições para criar uma relação sólida com as pessoas dos mais diferentes ambientes profissionais. Este know-how não existe apenas por frequentar festas mais badaladas. É bagagem de vida, com uma dose de visão de mundo e temperamento”.

A opção de acompanhar o crescimento dos filhos

Em uma relação anterior, Kadu se tornou pai de Valentina, hoje com 18 anos – “Um orgulho! Aluna de Medicina, realizando sonhos e conquistando seu mundo!”. Agora, casado há quinze anos com a empresária Ângela Zill – para quem não economiza elogios –, repetiu a experiência e viu nascer seu segundo filho, Matheus, hoje com três anos. “A Ângela é uma pessoa muito especial, e se tornou uma grande parceira de vida e também nos negócios. Quando veio a vontade de termos um filho, a vida nos brindou com o Matheus e em seguida tivemos de lidar com a pandemia. Hoje, nesta nova fase, estou buscando de novo essa energia para a minha família”.

Com uma trajetória tão cheia de mudanças, a família é um capítulo especial e constante na vida de Kadu. “Meus filhos são a melhor parte da minha vida. O nascimento de cada um deles corresponde a uma grande mudança, e sempre tive a mentalidade de que um filho tem que estar preparado para o mundo, para aprender e conquistar. Por isso, eu me cuido. Quero viver bastante para ver meus filhos crescerem, criarem suas próprias famílias, serem felizes... E quero acompanhar, aplaudir e comemorar junto com eles. Essa é a minha luta e o meu maior presente”, conta.

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Explosão na pandemia

A chegada da pandemia da Covid-19, em março de 2020, estabeleceu a situação para uma nova atuação. Sim, porque uma metamorfose ambulante nunca para no mesmo lugar. E tampouco um cosmopolita.

Num primeiro momento, as dificuldades em manter os negócios no setor do entretenimento – um dos mais atingidos pela necessidade de evitar aglomerações e conter a propagação do vírus – foram impactantes. Mas na sequência, Kadu identificou a oportunidade de usar o conhecimento comercial acumulado anteriormente para atuar numa área nova: a construção civil. “Comecei ainda levando as operações de entretenimento paralelamente à minha atuação no mercado imobiliário. Mas este segundo cresceu muito, mesmo com os tantos problemas que a pandemia trouxe. Assim, mudei o foco e hoje eu sou um developer partner da construção civil junto às D’Campos, Almeida Campos e CDZ Almeida. Eu explodi na pandemia. Foi uma coisa muito louca: fui de zero a mil”, destaca.

O melhor (sempre) está por vir

A metamorfose pode ser entendida como um ser que se transforma em outro, mantendo sua essência. E nessas muitas metamorfoses vividas, Kadu ainda tem o mesmo entusiasmo, sensibilidade e empatia com o próximo de quando iniciou a vida profissional abrindo as portas do mundo.

Pisciano “raiz” daqueles que confiam e abrem o coração, Kadu disse que sempre soube aproveitar as oportunidades que a vida lhe apresentou, e colocou em prática a habilidade de adaptação em todos os momentos. Quando recebeu a equipe da Revista Mural em seu escritório – onde está cercado de objetos que marcam momentos importantes de sua vida, e por isso, repletos de significados –, fez questão de finalizar o encontro com seu otimismo característico: “Não podemos ter medo das mudanças porque elas fazem parte do que somos. E eu sempre vou buscar evoluir. Não acredito que exista um ponto estático na vida, no qual não dá mais para ir adiante. De modo geral, ou você está subindo ou você está descendo. Então, eu pretendo subir até onde eu tiver energia e força. E a melhor versão de mim sempre será a atual. Hoje é esta, e daqui a cinco anos pode ser outra completamente diferente. O melhor sempre está por vir”, finaliza.

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Não podemos ter medo das mudanças porque elas fazem parte do que somos. E eu sempre vou buscar evoluir.

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