Agenda julho

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AGENDA JULHO 2013

JULHO NO MUSEU


INDÍCE

Animação cultural

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Formação

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EVENTOS

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Museu Porta Fora

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Exposições Arte no Museu Temporárias Longa duração Permanentes

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Calendário

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Planta

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DESTAQUE

1 a 5 de julho | 8 a 12 de julho | 2 a 6 de setembro

DOS 6 AOS 12 ANOS PREÇO: 12,5€ POR MÓDULO MARCAÇÃO PRÉVIA Em cada dia há dois módulos de atividades, um de manhã, das 9h30 às 12h30 e outro à tarde, das 14h00 às 17h00. A inscrição é feita nos dias úteis, diretamente na receção do Museu, por tel.: 21 392 18 08, ou por e-mail: geral@museus.ul.pt.

Programa completo e mais informações em: http://www.mnhnc.ul.pt/pls/portal/docs/1/429440.PDF


ANIMAÇÃO CULTURAL dia 6, SÁBADO | 11h00 – 13h00

LIVRO DE AREIA

Construção de um livro a partir da observação de uma caixa de areia onde vamos desenhar, projetar e relembrar momentos de verão. Público: famílias com crianças a partir dos 5 anos Preço: 4€ pax

DIA 6, SÁBADO | 16h30 – 17h30 SESSÃO DE Planetário

A olhar para o Céu!

A sessão incide na descrição de alguns corpos celestes visíveis à vista desarmada no céu do hemisfério norte e do hemisfério sul. Partindo da orientação pelas estrelas, olharemos as constelações e veremos estrelas muito diferentes do nosso Sol. Falaremos da Via Láctea e de outras galáxias próximas… Público: geral Preço: 3€ pax

dia 7, DOMINGO | 11h00 – 12h00

BORBOLETAS… AO RITMO DAS ESTAÇÕES

BORBOLETAS DE VERÃO

O Borboletário está em constante mudança… Que espécies de borboletas voam com o calor deste verão? Com esta visita iremos dar a conhecer as diferentes fases do ciclo de vida das espécies presentes no Borboletário nesta altura do ano. Iremos conhecer as diferentes lagartas que devoram as folhas das plantas hospedeiras e também iremos descobrir quais as plantas nectaríferas que fornecem alimento para as borboletas. Público: geral Preço: 3€ pax

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DIA 7, DOMINGO | 16h30 – 17h30 SESSÃO DE Planetário

Histórias de Estrelas e Planetas!

A sessão começa por abordar o conceito de constelação e a sua evolução histórica. O que terá levado o Homem a sentir a necessidade de conhecer o céu? A origem histórica dos mitos associados às constelações. Alguns exemplos. A orientação pelas estrelas com referências às navegações portuguesas. A Lua e os planetas no céu de Portugal. Público: + 4 anos e famílias Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 3€ pax

dia 13, SÁBADO | 15h00 – 17h00 jardim botânico

Biodiversão no Jardim

Gincana(s) no Jardim Botânico para descobrir as espécies carismáticas e a biodiversidade que o Jardim encerra. Público: geral | Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

dia 14, DOMINGO | 15h00 – 17h00 jardim botânico

A Chave da Natureza

Visita animada ao Jardim Botânico que propõe a identificação de espécies da Flora portuguesa através de uma chave dicotómica, seguindo um percurso pré-definido num mapa – os participantes serão verdadeiros taxonomistas por 2 horas!

Público: geral | Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

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ANIMAÇÃO CULTURAL

DIA 21, DOMINGO | 16h00 – 18h00 sala bocage

Do Big-Bang ao Observador Cósmico

Narrativa que aborda a sucessão de eventos astronómicos, geológicos e biológicos, que ilustra a história do nosso planeta até ao aparecimento de um ser dotado de consciência, capaz de investigar a sua própria origem e lugar no universo… Público: geral Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

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DIA 27, SÁBADO | 11h00 – 13h00 Ponto de encontro no átrio do museu

Quero um Dinossáurio

Leitura de um conto “Quero um dinossáurio!” de Hiawyn Oram. Atelier para ser vivido, partilhado e construído com e em família. Público: crianças a partir dos 5 anos Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

dia 28, domingo | 16h00 – 18h00 Sala bocage

Uma Aventura com… Darwin

Visita dramatizada à exposição A Aventura da Terra, orientada pelo ilustre Charles Darwin, que irá abordar a sucessão de eventos astronómicos, geológicos e biológicos que ilustram a história do nosso planeta. Público: geral Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

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ANIMAÇÃO CULTURAL

GEOLOGIA NO VERÃO À descoberta da Terra: Sismos e Vulcões Jardim Botânico

Porque é que há sismos? E vulcões? E tsunamis? Todos estes fenómenos são o reflexo de um enorme dinamismo no interior e à superfície do nosso planeta. Vem aprender como é constituído e como funciona o planeta Terra através de actividades experimentais e divertidas. Vem ver como é que os cientistas monitorizam o planeta e o que podemos fazer pela nossa segurança num planeta tão dinâmico. Esperamos por ti! 17 de Julho, 10h00 20 de Julho, 10h00 20 de Julho, 11h30 28 de Julho, 15h00 28 de Julho, 16h30

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O meu primeiro Caderno de Campo 16, 23 e 30 de Julho Horário: 10:30

Os fósseis da nossa rua 18 de Julho Horário: 10:30

Com a cidade aos nossos pés 19 de Julho Horário: 15:00

Quando os dinossáurios andavam em Sesimbra 20 de Julho Horário: 10:00

Panorama 3D da geologia de Lisboa e implicação na perigosidade sísmica 23 de Julho Horário: 10:00

Um recife lisboeta com 22 milhões de anos 23 de Julho Horário: 16:00

Passeio geológico na praia de S. Julião (litoral Sintra-Mafra) 24 de Julho Horário: 9:30

Carcavelos no Miocénico: outros tempos, outras paisagens 25 de Julho Horário: 16:00

Um passeio geológico ao ponto mais ocidental da Europa 26 de Julho Horário: 9:00

Quando os dinossáurios andavam em Sesimbra 28 de Julho Horário: 10:00

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ANIMAÇÃO CULTURAL

BIOLOGIA NO VERÃO Borboletas em Fontelas 22 de julho

Realização de um percurso pedestre para conhecer a diversidade de borboletas da Estação da Biodiversidade de Fontelas - Loures, bem como os aspetos mais relevantes da biologia e das adaptações deste grupo de insetos ao ambiente onde vivem. Horário: 10h30 Duração: 2h Distância do percurso: aproximadamente 2Km Público-alvo: público em geral

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Ilustrador científico… eu? 31 de julho Horário: 10h

Líquenes e Briófitos – Sensores da Natureza 15 de Julho Horário: 10:00

Líquenes - Um caso de dupla identidade 17 de Julho Horário: 10:00

A Chave da Natureza 17 de Julho Horário: 15:00

Mais informações e inscrições em: http://www.cienciaviva.pt/veraocv/comum/2013/

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FORMAÇÃO 6, 13 E 14 de JULHO (2 sábados + meio domingo)

Ponto de encontro na “Avenida das Palmeiras” (entrada pelo portão lateral em frente à Rua da Imprensa Nacional)

CURSO DE INICIAÇÃO À FOTOGRAFIA, POR JOSÉ ROMÃO

O curso dura 16 horas: as aulas teóricas preenchem os dois primeiros sábados de manhã e de tarde e são frequentadas em conjunto por todos os participantes no mesmo anfiteatro; a aula prática, de 3 horas, decorre no domingo seguinte (ou no fim de semana a seguir), de manhã ou de tarde, conforme a turma prática em que o participante seja colocado. Mais informações em: www.milcores.pt 1º sábado, 6 de Julho 9:30-13h: Teoria básica, demonstrações ao vivo 15-18h: Teoria de nível médio, demonstrações 2º sábado, 13 de Julho (continuação) 9:30-13h: Teoria adicional, demonstrações 15-18h: Teoria complementar, demonstrações Domingo, 14 de Julho (conclusão) 10-13h: saída para praticar os conhecimentos adquiridos. Pode trazer a sua câmara (mesmo para as aulas teóricas) para saber como tirar o melhor partido dela.

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FORMAÇÃO THE WORLD CAFE – A MATEMÁTICA NA AVENTURA DA TERRA pretende mostrar como a matemática nos ajuda a perceber a evolução do planeta, desde a sua formação até ao aparecimento dos organismos mais complexos, tendo como base a exposição A Aventura da Terra – Um Planeta em Evolução.

entrada gratuita

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EVENTOS

DIA 3, quarta-feira | 21h00 A partir da projecção do filme de Rogério Taveira «Alberto Carneiro (3)» o realizador desenhará em simultâneo o retrato, imprevisível, do escultor na própria tela/papel de projecção. O pau de grafite que riscará a superfície do papel emitirá som captado e adicionado, ao vivo, à desconstrução da banda sonora do filme pelo artista sonoro Fernando Fadigas. Esta acção visa o confronto entre corpo humano e corpo fílmico, nas suas vertentes imagéticas e sonoras. Qual o retrato possível a partir de um filme? O que implica a espacialização do som deste acto em conjunto com uma nova abordagem à banda sonora original? De que modo estes dois actos alteram a percepção do filme original? O resultado, tal como na obra do próprio Alberto Carneiro, produzir-se-á a partir do acto íntimo com a matéria, fílmica e sonora neste caso.

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MUSEU PORTA FORA

DE 5 DE JULHO A 1 DE SETEMBRO TAVIRA, QUARTEL DA ATALAIA

Itinerância da exposição Insetos em Ordem Insetos em Ordem é uma exposição que propõe um jogo-de-pista para todas as idades, desafiando os visitantes a serem biólogos por uma hora.

O Mundo na Escola P R O G R A M A

A experiência transmite a satisfação e o desafio da descoberta em ciência. E é divertido identificar insetos. O que é que está à espera? MARIA CRUZ, SCIENCE 29.10.10

Exposição|Exhibition

Com o apoio do programa O Mundo na Escola, a exposição encontra-se em itinerância por 10 cidades do país. Mais informações em www.mundonaescola.pt

FOTO: ALVARO OPORTO

Insetos em Ordem é uma exposição que propõe um jogo-de-pista para todas as idades, desafiando os visitantes a serem biólogos por uma hora. Insects in Order is an exhibition that sets an irresistible challenge for children and adults alike: to become a biologist for an hour.

autoria

· authorship

instituição de acolhimento

· host institution

Quartel da Atalaia · Tavira 05.07.2013 – 01.09.2013 Todos os dias / Everyday: 15h00 – 23h00 marcações

financiamento

·

booking

· funding

281 326 231 / 924 452 528 · geral@cvtavira.pt · www.mundonaescola.pt

apoio

· support

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EXPOSIÇÕES arte no museu

DIA 4, quinta-feira

inauguração - 19h30 sala do veado até 28 de juLho

AS ASAS DO TEMPO CARLOS TORIO

“Entrei numa selva de relógios….e enormes borboletas pálidas” Federico García Lorca, Poemas Avulsos Carlos Torio, uma viagem iniciática com as borboletas Imortalidade, metamorfose e, sobretudo, renascimento são conceitos que aparecem associados à borboleta. Não nos esqueçamos de que a palavra “psique” significa, em grego, alma e borboleta. E, em todas as culturas, a borboleta comporta um forte componente simbólico, tanto no Oriente como no Ocidente. Resulta então apaixonante para o espectador sentir, através do trabalho de um artista como Carlos Torio, as suas vivências pessoais e especialmente da sua terra mexicana. A “invasão” de borboletas monarcas que o artista nos oferece na Sala do Veado do Museu de História Natural de Lisboa certamente poderia ser a sua Capela Sistina ilustrando a parábola de um paraíso que por definição ignora a noção do tempo que só conhece a eternidade, por mais agulhas que povoem a nave celestial. Mas, ao mesmo tempo, as migrações rituais dessas borboletas monarcas, tão frágeis e tão resistentes, que empreendem, cada ano, essa aventura tempo/espaço extraordinária para pousar em Michoacán, recordam-nos que a palavra migração e, sobretudo, emigração não é nada inocente no México dos nossos dias. A emigração é o espaço-tempo da solidão, do exílio, de aventuras ou desventuras, do descobrimento e, às vezes, por fortuna, do renascimento. Assim, essas múltiplas borboletas testemunham o efêmero do tempo que passa e brindam-nos com uma sensação de serenidade e porque não de luz, que Carlos, na busca do tempo-espaço perdido, parece ter encontrado através desta viagem iniciática. Serge Fohr

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EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

sala AGOSTINHO VICENTE LOURENÇO

DO VISÍVEL E DO INVISÍVEL IVONNE MURILLO

Até 16 de novembro SALA DA CORTIÇA

BIODIVERSIDADE NO MAR PORTUGAL CAMPANHAS EMEPC/M@rBis A exposição Biodiversidade no Mar Portugal foi criada com base nas campanhas oceanográficas realizadas, em vários locais do território nacional, pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) entre 2010 e 2012, no âmbito do projeto M@rBis, que tem como o objetivo mapear a biodiversidade marinha no Mar Portugal. Esta mostra conta com algumas das melhores fotografias das campanhas e com alguns equipamentos e materiais essenciais à recolha e triagem dos exemplares. Complementarmente, será mostrado o percurso do material colhido, desde o seu tratamento e inventário até ao acondicionamento na coleção. Apoios:

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EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

Estufa do Jardim Botânico

Adaptações Botânicas

Ao longo da evolução as plantas desenvolveram uma grande diversidade de estratégias para se adaptarem e colonizarem diferentes tipos de habitats. Graças à diversidade de adaptações, as plantas conseguiram ocupar todos os nichos ecológicos. A exposição viva Adaptações Botânicas debruça-se sobre as adaptações de alguns dos grupos mais fascinantes de plantas: as plantas carnívoras, as stapelias e as orquídeas.

Sala WELWITSCH

Formas & Fórmulas

Esta exposição liga modelos geométricos, objetos de uso comum e formas de arquitetura com fórmulas matemáticas, mostrando como os mundos da Geometria (formas) e da Álgebra (fórmulas) se apoiam e completam. Os visitantes serão estimulados a conhecer as respostas a algumas das questões mais relevantes sobre este tema: O que é uma superfície de revolução? Como é que alterando uma fórmula se obtém uma outra forma? Porque é que um buraco complica uma superfície? O que é uma singularidade? Já pensou que por trás de uma forma está uma fórmula?

Sala 16

O cálculo de ontem e de hoje

Neste espaço, o visitante poderá contemplar instrumentos de cálculo da coleção de matemática do museu e efetuar cálculos com réplicas de alguns instrumentos utilizados ao longo dos tempos. Esta exposição resulta de uma parceria com o Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

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EXPOSIÇÕES longa duração

JARDIM BOTÂNICO

Borboletário

O Borboletário é um jardim de plantas mediterrânicas habitado por borboletas comuns em Portugal. Neste jardim podem observar-se as diferentes fases da vida das borboletas e acompanhar as mudanças da estufa ao longo do ano. No final de cada visita, todos ficam a saber que as lagartas que comem as folhas das couves se transformam um dia numa linda borboleta branca, importante na polinização das flores e alimento para as aves dos nossos jardins.

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EXPOSIÇÕES longa duração Estufa

As plantas do tempo dos Dinossáurios

Ginkgos, araucárias, cicas e fetos fazem parte de grupos de plantas que coabitaram com os dinossáurios há mais de 200 milhões de anos.

Sala 2

Allosaurus: um dinossáurio, dois continentes?

Viagem ao tempo do primeiro Allosaurus fragilis encontrado fora dos Estados Unidos e partilha com o público um processo de investigação científica ainda em curso.

Sala 1

Tudo sobre Dinossáurios

Responde a várias questões sobre os dinossáurios, tais como: Quando e como se começou a estudar? Quando e durante quanto tempo viveram? Qual a relação entre Dinossáurios e Aves?

ENTRADA PELA Sala 1

4 x vida na Terra

Evidência a sequência de convulsões profundas na Terra a nível global que levaram a três severos períodos de extinções de seres vivos.

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Sala 3

Minerais: Identificar, Classificar Representação da sistemática dos minerais.

Sala 4

Jóias da Terra: o minério da Panasqueira

Explora aspetos da história e da vida da mina da Panasqueira, uma das maiores minas de volfrâmio da Europa.

Sala António Forjaz

O Laboratorio Chimico ao serviço da Comunidade

Referência histórica ao tipo de análises efectuadas no Laboratorio Chimico na época da Escola Politécnica, como por exemplo, as análises às águas termais e de consumo, aos vinhos, produtos agrícolas, medicamentos ou substâncias tóxicas. Sala Bragança Gil

Exposição Histórica e Participativa de Física

Cerca de sessenta módulos interativos que ilustram as principais áreas da Física, tendo em conta a evolução histórica da ciência.

Sala 12

Jogos matemáticos através dos Tempos

Réplicas dos jogos de tabuleiro mais antigos que se conhecem. A exposição possui um espaço em que os visitantes podem jogar (sobretudo a dois) e divertir-se. Para todas as idades!

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EXPOSIÇÕES longa duração

Sala da Baleia

Coleções de Naturalista

Espécimes das coleções científicas, mostrando a diversidade do reino Animal.

Galeria do átrio

Memória da Politécnica: Quatro Séculos de Educação, Ciência e Cultura

Desde o início do século XVII que o local conhecido como “Politécnica”, onde hoje se encontra o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa), alberga ininterruptamente instituições de ensino, ciência e cultura. A exposição Memória da Politécnica pretende contar a história deste local, que ao longo do tempo foi um pólo de intensas trocas de conhecimentos, artefactos e espécimes, entre o Oriente e o Ocidente e também de cruzamento de culturas.

Sala 23

A Aventura da Terra: Um planeta em Evolução

O visitante é convidado a realizar um percurso expositivo acompanhando a sucessão dos principais eventos astronómicos, geológicos e biológicos que contribuíram para a formação do nosso planeta ao longo dos seus 4600 milhões de anos de história. 22


Sala José Júlio Rodrigues

Reserva visitável, uma porta para os bastidores do Museu

Está em exposição uma coleção de mais de 3000 instrumentos e peças de equipamento do próprio Laboratorio Chimico. Visitas só com marcação 23


EXPOSIÇÕES longa duração

Jardim Botânico

O Jardim Botânico tem uma área de 4 ha onde se observam espécimes vegetais oriundos de diversas partes do Mundo, entre as quais sobressaem Cicadácias, Gimnospérmicas, palmeiras e figueiras tropicais. O Jardim Botânico representa um património de inegável interesse do ponto de vista histórico, cultural e científico. É sua missão contribuir para o conhecimento científico de plantas e fungos, da sua biodiversidade, conservação, propondo métodos de gestão do ambiente. Deve ainda permitir a aproximação da sociedade às plantas – base da vida na terra – proporcionando o aumento da literacia científica das comunidades, sendo um local único para a divulgação e formação científicas. O jardim divide-se em duas grandes zonas: a “classe” e o “arboreto”. A Classe corresponde à zona plana, em que as espécies se encontram organizadas por ordem taxonómica, em canteiros dispostos à volta de um lago central. O Arboreto, onde está localizado o Borboletário, abrange uma área com grande declive que se estende até à parte alta do Parque Mayer. O Jardim Botânico foi classificado em 2010 como Monumento Nacional. 24


EXPOSIÇÕES permanentes

Amphiteatro e Laboratorio Chimico

Provavelmente, o último grande laboratório do século XIX da Europa. Um tesouro a descobrir, recentemente recuperado. O Amphiteatro e o Laboratorio Chimico da Escola Politécnica são uma jóia histórica e científica da Universidade de Lisboa, da cidade e do país. É, possivelmente, o único sobrevivente dos grandes laboratórios de ensino e de investigação das universidades europeias. Num primeiro impacto, o Laboratorio tem relevância pela sua beleza, singularidade e atmosfera autêntica que proporciona a quem o visita. É aqui que se concentra uma das mais importantes coleções de Química da Europa, proveniente deste mesmo espaço. 25


calendário JULHO 2013

3

- RETRATO A GRAFITE E SOM DE ALBERTO CARNEIRO - AS ASAS DO TEMPO | inauguração

5 7

- Inauguração da EXPOSIÇÃO INSETOS EM ORDEM (TAVIRA) - LIVRO DE AREIA - A OLHAR PARA CÉU!

- BORBOLETAS DE VERÃO - HISTÓRIAS DE ESTRELAS E PLANETAS!

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6

- BIODIVERSÃO NO JARDIM - world cafe na aventura da terra

13

- A CHAVE DA NATUREZA

- LIQUENES E BRIÓFITOS: SENSORES DA NATUREZA

16 18 26

4

15

- O MEU PRIMEIRO CADERNO DE CAMPO

- À DESCOBERTA DA TERRA: SISMOS E VULCÕES - LIQUENES: UM CASO DE DUPLA IDENTIDADE - A CHAVE DA NATUREZA

17

- OS FÓSSEIS DA NOSSA RUA

- COM A CIDADE AOS NOSSOS PÉS

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20

- À DESCOBERTA DA TERRA: SISMOS E VULCÕES - QUANDO OS DINOSSAUROS ANDAVAM EM SESIMBRA

- do big bang ao observador cósmico

22

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- BORBOLETAS EM FONTELAS

23

- O MEU PRIMEIRO CADERNO DE CAMPO - PANORAMA 3D DA GEOLOGIA DE LISBOA E IMPLICAÇÃO NA PERIGOSIDADE SISMICA - UM RECIFE LISBOETA COM 22 MILHÕES DE ANOS

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- PASSEIO GEOLÓGICO NA PRAIA DE S. JULIÃO

- CARCAVELOS NO MIOCÉNIO: OUTROS TEMPOS, OUTRAS PAISAGENS

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25

- UM PASSEIO GEOLÓGICO AO PONTO MAIS OCIDENTAL DA EUROPA

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- QUERO UM DINOSSÁURIO

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- uma aventura com... darwin - À DESCOBERTA DA TERRA: SISMOS E VULCÕES - QUANDO OS DINOSSAUROS ANDAVAM EM SESIMBRA

- O MEU PRIMEIRO CADERNO DE CAMPO

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- ILUSTRADOR CIENTÍFICO... EU?

30 27


BORBOLETÁRIO

MAPA

OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO

ESTUFA

ARBORETO

TEATRO DA POLITÉCNICA

AVENIDA DAS PALMEIRAS

SALA VANDELLI

PICADEIRO

CLASSE

CLAUSTRO / JARDINETA

EDIFÍCIO PRINCIPAL

ENTRADA MUSEU

RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA

ENTRADA JARDIM BOTÂNICO

EDIFÍCIO PRINCIPAL

13 12

PISO 1

14 16

17

15 24 25

18 19

23

20 21

22

6

PISO 0

11

5 4

7

CLAUSTRO / JARDINETA

8

3

10 9 2

JARDIM BOTÂNICO

1

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EXPOSIÇÕES PERMANENTES

EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

EXPOSIÇÕES LONGA DURAÇÃO

OUTROS ESPAÇOS


1

TUDO SOBRE DINOSSÁURIOS

14

LABORATÓRIO CYRILLO SOARES LABORATÓRIO DE FÍSICA

2

ALLOSAURUS: UM DINOSSÁURIO, DOIS CONTINENTES?

15

AUDITÓRIO MANUEL VALADARES

3

MINERAIS: IDENTIFICAR, CLASSIFICAR

16

O CÁLCULO DE ONTEM E DE HOJE

4

JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO DA PANASQUEIRA

17

SALA BRAGANÇA GIL EXPOSIÇÃO PARTICIPATIVA DE FÍSICA

5

SALA DO VEADO AS ASAS DO TEMPO - CARLOS TORIO

18

SALA AGOSTINHO VICENTE LOURENÇO DO VISÍVEL E DO INVISÍVEL - IVONNE MURILLO

6

AUDITÓRIO AURÉLIO QUINTANILHA

19

SALA BRANCA EDMÉE MARQUES

7

SALA ANTÓNIO FORJAZ O LABORATORIO CHIMICO AO SERVIÇO DA COMUNIDADE

20

GALERIA DO ÁTRIO MEMÓRIA DA POLITÉCNICA

21

SALA DA BALEIA

8

9

COLEÇÕES DE NATURALISTA

SALA JOSÉ JÚLIO RODRIGUES RESERVA VISITÁVEL 22

SALA AZUL

23

SALA BOCAGE A AVENTURA DA TERRA: UM PLANETA EM EVOLUÇÃO

ANFITEATRO DE QUÍMICA

10

LABORATORIO CHIMICO

11

SALA WELWITSCH FORMAS & FÓRMULAS

24

SALA SACARRÃO ZOOM - UMA PLANTA, TRÊS OLHARES

12

JOGOS MATEMÁTICOS ATRAVÉS DO TEMPO

25

PLANETÁRIO

SALA DA CORTIÇA BIODIVERSIDADE NO MAR PORTUGAL CAMPANHAS EMEPC/M@RBIS

BILHETEIRA / INFORMAÇÕES

CAFETARIA

BENGALEIRO

ACESSIBILIDADE

LOJA

WC

13

29


HORÁRIOS Exposições, Borboletário, loja e cafetaria Terça a sexta – 10h00 às 17h00; fim de semana – 11h00 às 18h00 Encerra à segunda-feira e feriados Jardim Botânico Todos os dias (incluindo feriados) – 9h00 às 20h00 INFORMAÇÕES E MARCAÇÕES Tel.: 213 921 800 geral@museus.ul.pt www.mnhnc.ul.pt Museu Nacional de História Natural e da Ciência Universidade de Lisboa Rua da Escola Politécnica, 54 – 60 1250-102 Lisboa COMO CHEGAR Autocarros:
 58, 773 (paragem em frente ao Museu)
 6, 9, 74, 720, 727 e 738 (paragem no Largo do Rato a 300 m) 92, 790 (paragem no Príncipe Real a 200 m) Metro:
Rato (Linha Amarela)

© José Perico (design) Serviço de Comunicação e Imagem divulgacao@museus.ul.pt Tel. 213 921 879 – 213 921 810 Foto de capa: Pedro Gomes


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