Agenda agosto 2013 MUHNAC

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AGENDA AGOSTO 2013

AGOSTO NO MUSEU


INDÍCE

Animação cultural

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Museu Porta Fora

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Exposições Arte no Museu Temporárias Longa duração Permanentes

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Calendário

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Planta

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DESTAQUE


ANIMAÇÃO CULTURAL

GEOLOGIA NO VERÃO Os fósseis da nossa rua

1 de AGOSTO Percurso de descoberta destinado a crianças dos 8 aos 12 anos, que pretende dar a conhecer aos participantes a diversidade de fósseis que se encontram nas rochas utilizadas no edificado e pavimentação das imediações do Museu e explicar o que os museus fazem para garantir a conservação do património geológico. A actividade será complementada com a produção de réplicas de fósseis. Horário: 10:30

Um recife lisboeta com 22 milhões de anos

1 de AGOSTO Já ouviu falar em briozoários? Sabia que há 22 milhões de anos existiam recifes em Lisboa? Venha encontrar-se connosco no Geomonumento da Rua Sampaio Bruno, em frente ao nº 14, e em conjunto viajaremos a um passado tropical de Lisboa para descobrir que nem só de corais são feitos os recifes. Horário: 16:00

Carcavelos no Miocénico: outros tempos, outras paisagens

6 de AGOSTO Sabe que quando vai à da Praia de Carcavelos pode estar a pisar camadas geológicas com cerca de 20 milhões de anos? Venha connosco ler nessas rochas e nos fósseis que elas contêm, como era e evoluía o paleoambiente. E como seria, então, a geografia da região de Lisboa? Horário: 16:00

Quando os dinossáurios andavam em Sesimbra

10 E 18 de AGOSTO Nesta visita orientada ao Monumento Natural da Pedreira do Avelino (Zambujal, Sesimbra) os participantes poderão observar e interpretar pistas de dinossáurio saurópode, bem como inferir aspectos da sua anatomia, locomoção e comportamento. A inclinação da laje que constitui esta jazida será motivo de conversa sobre a noção que temos de tempo geológico e das alterações da geografia, do clima, da fauna e da flora que ocorreram ao longo dos tempos. Divulgação do Património Natural. Horário: 10:00

NotÍcias do Jardim Grande - Manual de Bom Comportamento das Rochas de Belém

17 E 24 de AGOSTO Visita orientada pelos Jardins de Belém, onde os participantes são levados a conhecer algumas histórias e relatos do sismo que devastou Lisboa a 1 de Novembro de 1755. O percurso sobre a geologia de Lisboa, a geomorfologia das margens do Tejo e a dinâmica dos tsunamis contempla a observação de cartas geológicas, cartas de riscos sísmicos e a observação e o manusear de rochas e fósseis de todos estes locais. No final, construção de um modelo analógico que simula o comportamento das rochas em diferentes ambientes geológicos. Horário: 10:30

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BIOLOGIA NO VERÃO Borboletas em Fontelas 19 de AGOSTO

Realização de um percurso pedestre para conhecer a diversidade de borboletas da Estação da Biodiversidade de Fontelas - Loures, bem como os aspetos mais relevantes da biologia e das adaptações deste grupo de insetos ao ambiente onde vivem. Horário: 10h30 Duração: 2h Distância do percurso: aproximadamente 2Km Público-alvo: público em geral

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ANIMAÇÃO CULTURAL

Plantas da Bíblia 8 de AGOSTO Quantas plantas podemos identificar na Bíblia? Por que razão foram escolhidas, que factores ecológicos e culturais influenciaram a sua inclusão neste livro? Será que essas plantas são, ainda hoje e do mesmo modo, utilizadas pela população local? Um percurso pelo Jardim Botânico vai permitir conhecer algumas das espécies mencionadas e descobrir que, afinal, muitas delas fazem parte do nosso quotidiano. Horário: 09:30

Ilustrador científico… eu?

21 de AGOSTO No Borboletário vamos descobrir alguns dos segredos mais bem guardados sobre a biologia das borboletas e que só através do olhar atento de um ilustrador científico se tornam percetíveis. Uma iniciação às técnicas básicas da ilustração científica, tendo como base as espécies presentes no borboletário, produzindo uma ilustração em tom continuo de grafite sobre papel. Horário: 10:00

A Biodiversidade na Cidade

9 de AGOSTO O Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa é um jardim científico projectado em meados do século XIX, sendo inaugurado em 1878. A cidade de Lisboa ficou mais rica, ganhou um aprazível espaço verde de grande interesse cénico e botânico - porque um jardim botânico é muito mais do que um espaço de lazer: é um centro de investigação e conservação de plantas. As suas colecções de plantas servem vários ramos da investigação botânica, demonstram junto do público e das escolas a grande diversidade de formas vegetais e múltiplos processos ecológicos e, para muitas espécies, representam a última esperança de sobrevivência de plantas ameaçadas de extinção. Imagine que tem calçadas umas ‘botas de 7 léguas’ e embarque numa viagem num percurso de 2 horas. Vamos conhecer as cicadáceas, plantas que representam floras antigas, a maioria já extintas, e que fazem parte da flora protegida de regiões sul americanas, asiáticas e africanas. A Ginkgo biloba, originária da distante Ásia, existia já quando os dinossauros dominavam a Terra e embeleza agora muitas ruas de Lisboa. Da mesma área é o Ophiopogon japonicus, que ajuda a cobrir os canteiros do Jardim, a Mahonia japonica e a Hydrangea macrophylla. Num salto chegamos à Austrália e descobrimos uma grande figueira tropical, Ficus macrophylla, e a Araucaria bidwillii, com ‘pinhões’ comestíveis e do tamanho de amêndoas! As espécies de Strelitzia e de Agapanthus estão entre os representantes africanos e, da América do norte, podemos ver, entre outras, a Catalpa bignonioides. Descemos para a América do Sul e encontramos a Acca sellowiana, cujos frutos estão agora na moda. Não podemos deixar passar a região macaronésica e admirar os grandes exemplares de dragoeiro, Dracaena draco. É tempo de voltar a casa, à região mediterrânea, e marcar encontro com o medronheiro, Arbutus unedo, o azevinho, Ilex aquifolium, e o acanto, Acanthus mollis, fonte de inspiração para escultores desde a antiguidade. Horário: 9:30

Os musgos do carvalhal português

17 de AGOSTO Os briófitos (musgos, hepáticas e antóceros) desempenham um papel muito importante nos ecossistemas, são considerados bons indicadores da qualidade dos habitats e da sua funcionalidade ecológica. Criam condições para a acumulação de húmus, estabilização do solo, para a fixação e germinação de sementes, servindo de alimento e protecção para diversas espécies de animais. Estes organismos podem ser encontrados numa infinidade de ecossistemas do árctico ao antárctico, como desertos, no cume de montanhas, em florestas, entre outros habitats. Podem desenvolver-se sobre solo, rochas, árvores, na água, em grutas ou em substratos artificiais, como telhados e muros. O objetivo desta ação é a observação da diversidade destes organismos na região de Casével, local da maior

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população conhecida em Portugal de Zygodon forsteri (Dicks. ex With.) Mitt. uma espécie da lista vermelha Portuguesa e de muitos países (fotografia da população: http://www.arkive.org/knothole-moss/zygodon-forsteri/ image-A23700.html). Vão ser observadas diferentes espécies de briófitos e outros organismos (líquenes, fetos, arbustos e árvores) nos seus habitats onde o participante da acção vai descobrir um mundo diferente a uma escala mais pequena que passa muitas vezes despercebido. Horário: 09:00

ASTRONOMIA NO VERÃO Medir o Céu! (dia)

1, 2, 3, 22, 23, 24, 29, 30, 31 DE AGOSTO No Museu vão decorrer simultaneamente visita à exposição, sessões de planetário, oficinas de astronomia e observações do Sol no nosso terraço! Será uma oportunidade única de observar a nossa estrela no centro de Lisboa e de contemplar uma panorâmica magnífica da nossa cidade. EXPOSIÇÃO: “ESPAÇO HUBBLE” | 15:30 Sessão de Planetário: “MEDIR O CÉU!” | 16:00 Construção e Utilização de Astrolábios e Relógios de Sol | 16:00 - 18h00 Observação do Sol no Terraço do Museu | 16:30 - 18:00

Medir o Céu! (noite)

2, 3, 23, 24, 30, 31 DE AGOSTO Vamos observar o céu com binóculos e telescópios no terraço do Museu! Faremos a identificação de estrelas, constelações, observaremos a Lua e os planetas sempre que possível! Mostraremos estrelas duplas, nebulosas e enxames. Se o céu estiver nublado realizaremos, pelas 22.00 e em substituição, a sessão de Planetário «A olhar para o céu!», seguida de construção e utilização de um nocturlábio. OBSERVAÇÃO DO CÉU COM BINÓCULOS E TELESCÓPIOS | 21:30 - 24:00 - Identificação de Estrelas e Constelações - Observação da Lua e de Planetas - Observação de Estrelas Duplas, Enxames e Nebulosas Se o céu estiver nublado: Sessão de Planetário: “MEDIR O CÉU!” | 22:00 - 23:00 OFICINA: Construção e Utilização de um Nocturlábio | 23:00 - 24:00

Mais informações e inscrições em: http://www.cienciaviva.pt/veraocv/comum/2013/

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ANIMAÇÃO CULTURAL

DIA 18, DOMINGO | 16h00 – 18h00 sala bocage

Do Big-Bang ao Observador Cósmico

Narrativa que aborda a sucessão de eventos astronómicos, geológicos e biológicos, que ilustra a história do nosso planeta até ao aparecimento de um ser dotado de consciência, capaz de investigar a sua própria origem e lugar no universo… Público: geral Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

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DIA 24, SÁBADO | 11h00 – 13h00 Ponto de encontro no átrio do museu

Quero um Dinossáurio

Leitura de um conto “Quero um dinossáurio!” de Hiawyn Oram. Atelier para ser vivido, partilhado e construído com e em família. Público: crianças a partir dos 5 anos Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

dia 25, domingo | 16h00 – 18h00 Sala bocage

Uma Aventura com… Darwin

Visita dramatizada à exposição A Aventura da Terra, orientada pelo ilustre Charles Darwin, que irá abordar a sucessão de eventos astronómicos, geológicos e biológicos que ilustram a história do nosso planeta. Público: geral Marcação prévia obrigatória (sujeito a um número mínimo de participantes) Preço: 4€ pax

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MUSEU PORTA FORA

programa 9, 10 E 11 DE AGOSTO 2013 INSCREVA-SE GRATUITAMENTE EM: HTTP://ASTROFESTA2013.OAL.UL.PT NGC 3370, NASA/ESA, The Hubble Heritage Team and A. Riess (STScI)

SEXTA-FEIRA, DIA 9 18:30 Sessão de Boas Vindas 19:00 A Astronomia no Megalitismo Português – Prof. Cândido Marciano 20:30 Jantar (Livre) 22:30 Um Passeio pelos Céus – Máximo Ferreira (CCVC) Observações astronómicas pela noite dentro

SABADO, DIA 10 09:30 ATIVIDADES SIMULTANEAS: – Percurso Geomegalítico do Lousal (13 km, 40p) – arqueólogo Nuno Inácio (colab. CCVL) – Lousal a Céu Aberto: visita à mina e Museu Mineiro (3 km, 40p) – geóloga Margarida Oliveira e equipa (CCVL) – Um Céu Cheio de Histórias (crianças dos 3-­12 anos, 20p) – Ana Ferreira (Colab. CCVL)

11:30 ATELIERS DE NATUREZA PRATICA, EM SIMULTANEO: AT1 – Utilização de Software de Astronomia (75p) – Pedro Ré (APAA/FCUL) AT2 – O Céu nas Pontas dos Dedos: aventuras com o planisfério celeste GA (30p) – Guilherme de Almeida (APAA) 12:30 Almoço (Livre)

14:00 ATELIERS DE NATUREZA PRATICA, EM SIMULTANEO: AT3 – Óptica e tipos de telescópios (75p) – Guilherme de Almeida (APAA) AT4 – Técnicas de Observação e Fotografia do Sol (30p) – Pedro Ré (APAA) AT5 – Relógios de Sol, astrolábios e observação solar (45p) – MUHNAC-OAL-MUL

17:00 SESSAO OFICIAL “A ASTROFESTA DE 2013“

Prof. José Sousa Dias (MUHNAC-MUL), Rui Agostinho (CAAUL/OAL-MUL), Máximo Ferreira (CCVC), Ana Noronha (ANCCT) e Álvaro Pinto (CCVL/MUHNAC-MUL)

17:30 18:30 19:00 19:30 20:00

Meteoros Hipersónicos: a física do que lhes acontece – Rui Agostinho (CAAUL/OAL-MUL) O Square Kilometer Array (SKA) em Moura – Domingos Barbosa (IT) Atividades de Astronomia no MUHNAC-OAL – Vasco Teixeira/J. Retrê Atividades de Astronomia no CCV de Constância – Máximo Ferreira A qualidade do céu noturno na Reserva DarkSky Alqueva – Guilherme de Almeida (APAA)

20:30 Jantar (Livre)

21:30 Asteróides, meteoróides, meteoros e meteoritos – uma vasta família – Rui Gonçalves (APAA/IPT) e Carlos Saraiva (APAA)

22:00 O novo Atacama Large Millimeter Array (ALMA) – José Afonso (CAAUL) 22:30 Rochas de Outros Mundos – mostra de Meteoritos, colecção MUHNAC-MUL Observações astronómicas pela noite dentro

DOMINGO, DIA 11 09:00 10:00 11:30 12:30

Um Céu Cheio de Histórias (crianças dos 3-­12 anos, 20p) – Ana Ferreira (Colaboradora do CCVL) Construção de um Sistema Solar à escala no CCV-Lousal – Lara Alegre e equipa CCVL Medições da altura do Sol – (CCVC, MUHNAC, OAL) Encerramento (Auditório)

NOTA: durante o período da Astrofesta, todos os participantes inscritos podem visitar gratuitamente o CCV do Lousal.

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DE 5 DE JULHO A 1 DE SETEMBRO TAVIRA, QUARTEL DA ATALAIA

Itinerância da exposição Insetos em Ordem Insetos em Ordem é uma exposição que propõe um jogo-de-pista para todas as idades, desafiando os visitantes a serem biólogos por uma hora.

O Mundo na Escola P R O G R A M A

A experiência transmite a satisfação e o desafio da descoberta em ciência. E é divertido identificar insetos. O que é que está à espera? MARIA CRUZ, SCIENCE 29.10.10

Exposição|Exhibition

Com o apoio do programa O Mundo na Escola, a exposição encontra-se em itinerância por 10 cidades do país. Mais informações em www.mundonaescola.pt

FOTO: ALVARO OPORTO

Insetos em Ordem é uma exposição que propõe um jogo-de-pista para todas as idades, desafiando os visitantes a serem biólogos por uma hora. Insects in Order is an exhibition that sets an irresistible challenge for children and adults alike: to become a biologist for an hour.

autoria

· authorship

instituição de acolhimento

· host institution

Quartel da Atalaia · Tavira 05.07.2013 – 01.09.2013 Todos os dias / Everyday: 15h00 – 23h00 marcações

financiamento

·

booking

· funding

281 326 231 / 924 452 528 · geral@cvtavira.pt · www.mundonaescola.pt

apoio

· support

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EXPOSIÇÕES arte no museu

DIA 1, quinta-feira

inauguração - 22h00 sala do veado até 1 de SETEMBRO

SUMMER CALLING

Catarina Mil-Homens Catarina Mil-Homens é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e licenciada em Design pelo IADE, Lisboa. Original de Lisboa vive e trabalha na Murteira. No seu percurso como Pintora conta com a primeira exposição individual na galeria Modulo, Nem Nem Sempre é a Direito, 2013 e participação em varias exposições colectivas: The Age of Divinity, Plataforma Revolver Lisboa 2013; DIG DIG: Digging for Culture in a Crashing Economy, Plataforma Revolver, Lisboa 2012; Logradouro, Espaço Avenida 211, Lisboa, 2012; e ArtLab Futuro Tapeçaria Contemporânea, Museu da Tapeçaria de Portalegre Guy Fino, Portalegre, 2011. Catarina Mil-Homens desenvolve o seu trabalho principalmente em instalação e desenho e na relação entre as duas disciplinas. Trabalha sobre a ideia de percurso de vida, a forma como nos relacionamos e marcamos o tempo e o espaço em que existimos. Debruça-se também sobre questão da existência face à absorção de conhecimento, e sobre a relação que existe entre matéria e espírito. Catarinamilhomens@gmail.com http://cargocollective.com/catarinamilhomens Igor Jesus Nasceu em 1989, vive e trabalha em Lisboa. É licenciado em Escultura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Tem vindo a problematizar questões envolvidas no que podemos chamar de processos de culturalização. É essa a causa, pela qual no trabalho, são convocados objectos que estejam ligados a um processo funcional da vida quotidiana. Para isso, procura transformar e resignificar objectos existentes, através da forma como pretende pensar o papel de cada lugar. O trabalho nasce da tensão entre as regras privadas, subjectivas, e as relações sociais, estabelecendo assim um sistema de inter-relações entre as artes plásticas e os domínios da vida doméstica comum. Conta com algumas exposição colectivas, tais como: Ninguém diz nada - Quinta da Alagoa, Carcavelos em 2013; Logradouro, (com Armanda Duarte, Catarina Mil-Homens, José Loureiro, Nuno Sousa Vieira) Espaço Avenida 211, Lisboa; Cimento, comissariada por Sara Antónia Matos, (Com Inês Moura, Luisa Cunha e Carlos Nogueira), Sala do Veado, Museu Nacional de História Natural, Lisboa; Exposição de Finalistas, Escola Superior de Dança, Lisboa; Piquete, Residências Coop, Lisboa em 2012; Percepção do Devir Complementos de um Espaço, Casa Brasil, Lisboa; De uma maneira ou de outra, Centro cultural de Odivelas, Odivelas; Ateliês Abertos, Faculdade de Belas-Artes, Lisboa, À procura, Projecto Porta 6, Lisboa em 2011 e Caldas Late Nigth, Caldas da Rainha em 2010. Igor.ruben.jesus@gmail.com Rita Ferreira Nasceu em Óbidos em 1991. Actualmente vive e trabalha em Lisboa. É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. No seu trabalho tem vindo a procurar debater questões do campo da pintura, explorando a relação da imagem com o que esta representa, como forma de compreensão dos vários processos de pensamento e capacidade de produção de imagens. Conta com algumas exposição colectivas tais como: Ninguém diz nada, Quinta da Alagoa, Carcavelos em 2013; Piquete, Residências Coop, Lisboa, GAB-A: Galerias Abertas, Faculdade de Belas-Artes, Lisboa, 96 Horas, Projecto Porta 6, Lisboa em 2012 e À procura, Projecto Porta 6, Lisboa; Caldas Late Nigth, Caldas da Rainha em 2011. Rita.isabel.01@gmail.com

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EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

sala AGOSTINHO VICENTE LOURENÇO

DO VISÍVEL E DO INVISÍVEL IVONNE MURILLO

Até 16 de novembro SALA DA CORTIÇA

BIODIVERSIDADE NO MAR PORTUGAL CAMPANHAS EMEPC/M@rBis A exposição Biodiversidade no Mar Portugal foi criada com base nas campanhas oceanográficas realizadas, em vários locais do território nacional, pela Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC) entre 2010 e 2012, no âmbito do projeto M@rBis, que tem como o objetivo mapear a biodiversidade marinha no Mar Portugal. Esta mostra conta com algumas das melhores fotografias das campanhas e com alguns equipamentos e materiais essenciais à recolha e triagem dos exemplares. Complementarmente, será mostrado o percurso do material colhido, desde o seu tratamento e inventário até ao acondicionamento na coleção. Apoios:

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EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

Estufa do Jardim Botânico

Adaptações Botânicas

Ao longo da evolução as plantas desenvolveram uma grande diversidade de estratégias para se adaptarem e colonizarem diferentes tipos de habitats. Graças à diversidade de adaptações, as plantas conseguiram ocupar todos os nichos ecológicos. A exposição viva Adaptações Botânicas debruça-se sobre as adaptações de alguns dos grupos mais fascinantes de plantas: as plantas carnívoras, as stapelias e as orquídeas.

Sala WELWITSCH

Formas & Fórmulas

Esta exposição liga modelos geométricos, objetos de uso comum e formas de arquitetura com fórmulas matemáticas, mostrando como os mundos da Geometria (formas) e da Álgebra (fórmulas) se apoiam e completam. Os visitantes serão estimulados a conhecer as respostas a algumas das questões mais relevantes sobre este tema: O que é uma superfície de revolução? Como é que alterando uma fórmula se obtém uma outra forma? Porque é que um buraco complica uma superfície? O que é uma singularidade? Já pensou que por trás de uma forma está uma fórmula?

Sala 16

O cálculo de ontem e de hoje

Neste espaço, o visitante poderá contemplar instrumentos de cálculo da coleção de matemática do museu e efetuar cálculos com réplicas de alguns instrumentos utilizados ao longo dos tempos. Esta exposição resulta de uma parceria com o Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

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EXPOSIÇÕES longa duração

JARDIM BOTÂNICO

Borboletário

O Borboletário é um jardim de plantas mediterrânicas habitado por borboletas comuns em Portugal. Neste jardim podem observar-se as diferentes fases da vida das borboletas e acompanhar as mudanças da estufa ao longo do ano. No final de cada visita, todos ficam a saber que as lagartas que comem as folhas das couves se transformam um dia numa linda borboleta branca, importante na polinização das flores e alimento para as aves dos nossos jardins.

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EXPOSIÇÕES longa duração Estufa

As plantas do tempo dos Dinossáurios

Ginkgos, araucárias, cicas e fetos fazem parte de grupos de plantas que coabitaram com os dinossáurios há mais de 200 milhões de anos.

Sala 2

Allosaurus: um dinossáurio, dois continentes?

Viagem ao tempo do primeiro Allosaurus fragilis encontrado fora dos Estados Unidos e partilha com o público um processo de investigação científica ainda em curso.

Sala 1

Tudo sobre Dinossáurios

Responde a várias questões sobre os dinossáurios, tais como: Quando e como se começou a estudar? Quando e durante quanto tempo viveram? Qual a relação entre Dinossáurios e Aves?

ENTRADA PELA Sala 1

4 x vida na Terra

Evidência a sequência de convulsões profundas na Terra a nível global que levaram a três severos períodos de extinções de seres vivos.

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Sala 3

Minerais: Identificar, Classificar Representação da sistemática dos minerais.

Sala 4

Jóias da Terra: o minério da Panasqueira

Explora aspetos da história e da vida da mina da Panasqueira, uma das maiores minas de volfrâmio da Europa.

Sala António Forjaz

O Laboratorio Chimico ao serviço da Comunidade

Referência histórica ao tipo de análises efectuadas no Laboratorio Chimico na época da Escola Politécnica, como por exemplo, as análises às águas termais e de consumo, aos vinhos, produtos agrícolas, medicamentos ou substâncias tóxicas. Sala Bragança Gil

Exposição Histórica e Participativa de Física

Cerca de sessenta módulos interativos que ilustram as principais áreas da Física, tendo em conta a evolução histórica da ciência.

Sala 12

Jogos matemáticos através dos Tempos

Réplicas dos jogos de tabuleiro mais antigos que se conhecem. A exposição possui um espaço em que os visitantes podem jogar (sobretudo a dois) e divertir-se. Para todas as idades!

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EXPOSIÇÕES longa duração

Sala da Baleia

Coleções de Naturalista

Espécimes das coleções científicas, mostrando a diversidade do reino Animal.

Galeria do átrio

Memória da Politécnica: Quatro Séculos de Educação, Ciência e Cultura

Desde o início do século XVII que o local conhecido como “Politécnica”, onde hoje se encontra o Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa), alberga ininterruptamente instituições de ensino, ciência e cultura. A exposição Memória da Politécnica pretende contar a história deste local, que ao longo do tempo foi um pólo de intensas trocas de conhecimentos, artefactos e espécimes, entre o Oriente e o Ocidente e também de cruzamento de culturas.

Sala 23

A Aventura da Terra: Um planeta em Evolução

O visitante é convidado a realizar um percurso expositivo acompanhando a sucessão dos principais eventos astronómicos, geológicos e biológicos que contribuíram para a formação do nosso planeta ao longo dos seus 4600 milhões de anos de história. 18


Sala José Júlio Rodrigues

Reserva visitável, uma porta para os bastidores do Museu

Está em exposição uma coleção de mais de 3000 instrumentos e peças de equipamento do próprio Laboratorio Chimico. Visitas só com marcação 19


EXPOSIÇÕES longa duração

Jardim Botânico

O Jardim Botânico tem uma área de 4 ha onde se observam espécimes vegetais oriundos de diversas partes do Mundo, entre as quais sobressaem Cicadácias, Gimnospérmicas, palmeiras e figueiras tropicais. O Jardim Botânico representa um património de inegável interesse do ponto de vista histórico, cultural e científico. É sua missão contribuir para o conhecimento científico de plantas e fungos, da sua biodiversidade, conservação, propondo métodos de gestão do ambiente. Deve ainda permitir a aproximação da sociedade às plantas – base da vida na terra – proporcionando o aumento da literacia científica das comunidades, sendo um local único para a divulgação e formação científicas. O jardim divide-se em duas grandes zonas: a “classe” e o “arboreto”. A Classe corresponde à zona plana, em que as espécies se encontram organizadas por ordem taxonómica, em canteiros dispostos à volta de um lago central. O Arboreto, onde está localizado o Borboletário, abrange uma área com grande declive que se estende até à parte alta do Parque Mayer. O Jardim Botânico foi classificado em 2010 como Monumento Nacional. 20


EXPOSIÇÕES permanentes

Amphiteatro e Laboratorio Chimico

Provavelmente, o último grande laboratório do século XIX da Europa. Um tesouro a descobrir, recentemente recuperado. O Amphiteatro e o Laboratorio Chimico da Escola Politécnica são uma jóia histórica e científica da Universidade de Lisboa, da cidade e do país. É, possivelmente, o único sobrevivente dos grandes laboratórios de ensino e de investigação das universidades europeias. Num primeiro impacto, o Laboratorio tem relevância pela sua beleza, singularidade e atmosfera autêntica que proporciona a quem o visita. É aqui que se concentra uma das mais importantes coleções de Química da Europa, proveniente deste mesmo espaço. 21


calendário AGOSTO 2013

1 3

-

OS FÓSSEIS DA NOSSA RUA UM RECIFE LISBOETA COM 22 MILHÓES DE ANOS MEDIR O CÉU! SUMMER CALLING | INAUGURAÇÃO - MEDIR O CÉU - MEDIR O CÉU!

2

- Carcavelos no Miocénico: outros tempos, outras paisagens

8 10

- PLANTAS DA BÍBLIA - Astrofesta - A BIODIVERSIDADE NA CIDADE

11

- notícias do jardim grande - manual de bom comportamento das rochas de belém - os musgos do carvalhal português

- QUANDO OS DINOSSÁURIOS ANDAVAM EM SESIMBRA - do big bang ao observador cósmico

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9

- Astrofesta - QUANDO OS DINOSSÁURIOS ANDAVAM EM SESIMBRA

- Astrofesta

17

6

18


19

- borboletas em fontelas

- ilustrador científico... eu?

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- medir o céu!

- MEDIR O CÉU

24

- notícias do jardim grande - manual de bom comportamento das rochas de belém - medir o céu! - QUERO UM DINOSSÁURIO

- uma aventura com... darwin

29

- medir o céu!

- MEDIR O CÉU

31

23

- medir o céu!

25

30 23


BORBOLETÁRIO

MAPA

OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO

ESTUFA

ARBORETO

TEATRO DA POLITÉCNICA

AVENIDA DAS PALMEIRAS

SALA VANDELLI

PICADEIRO

CLASSE

CLAUSTRO / JARDINETA

EDIFÍCIO PRINCIPAL

ENTRADA MUSEU

RUA DA ESCOLA POLITÉCNICA

ENTRADA JARDIM BOTÂNICO

EDIFÍCIO PRINCIPAL

13 12

PISO 1

14 16

17

15 24 25

18 19

23

20 21

22

6

PISO 0

11

5 4

7

CLAUSTRO / JARDINETA

8

3

10 9 2

JARDIM BOTÂNICO

1

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EXPOSIÇÕES PERMANENTES

EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS

EXPOSIÇÕES LONGA DURAÇÃO

OUTROS ESPAÇOS


1

TUDO SOBRE DINOSSÁURIOS

14

LABORATÓRIO CYRILLO SOARES LABORATÓRIO DE FÍSICA

2

ALLOSAURUS: UM DINOSSÁURIO, DOIS CONTINENTES?

15

AUDITÓRIO MANUEL VALADARES

3

MINERAIS: IDENTIFICAR, CLASSIFICAR

16

O CÁLCULO DE ONTEM E DE HOJE

4

JÓIAS DA TERRA: O MINÉRIO DA PANASQUEIRA

17

SALA BRAGANÇA GIL EXPOSIÇÃO PARTICIPATIVA DE FÍSICA

5

SALA DO VEADO SUMMER CALLING

18

SALA AGOSTINHO VICENTE LOURENÇO DO VISÍVEL E DO INVISÍVEL - IVONNE MURILLO

6

AUDITÓRIO AURÉLIO QUINTANILHA

19

SALA BRANCA EDMÉE MARQUES

7

SALA ANTÓNIO FORJAZ O LABORATORIO CHIMICO AO SERVIÇO DA COMUNIDADE

20

GALERIA DO ÁTRIO MEMÓRIA DA POLITÉCNICA

21

SALA DA BALEIA

8

9

COLEÇÕES DE NATURALISTA

SALA JOSÉ JÚLIO RODRIGUES RESERVA VISITÁVEL 22

SALA AZUL

23

SALA BOCAGE A AVENTURA DA TERRA: UM PLANETA EM EVOLUÇÃO

ANFITEATRO DE QUÍMICA

10

LABORATORIO CHIMICO

11

SALA WELWITSCH FORMAS & FÓRMULAS

24

SALA SACARRÃO ZOOM - UMA PLANTA, TRÊS OLHARES

12

JOGOS MATEMÁTICOS ATRAVÉS DO TEMPO

25

PLANETÁRIO

SALA DA CORTIÇA BIODIVERSIDADE NO MAR PORTUGAL CAMPANHAS EMEPC/M@RBIS

BILHETEIRA / INFORMAÇÕES

CAFETARIA

BENGALEIRO

ACESSIBILIDADE

LOJA

WC

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HORÁRIOS Exposições, Borboletário, loja e cafetaria Terça a sexta – 10h00 às 17h00; fim de semana – 11h00 às 18h00 Encerra à segunda-feira e feriados Jardim Botânico Todos os dias (incluindo feriados) – 9h00 às 20h00 INFORMAÇÕES E MARCAÇÕES Tel.: 213 921 800 geral@museus.ul.pt www.mnhnc.ul.pt Museu Nacional de História Natural e da Ciência Universidade de Lisboa Rua da Escola Politécnica, 54 – 60 1250-102 Lisboa COMO CHEGAR Autocarros:
 58, 773 (paragem em frente ao Museu)
 6, 9, 74, 720, 727 e 738 (paragem no Largo do Rato a 300 m) 92, 790 (paragem no Príncipe Real a 200 m) Metro:
Rato (Linha Amarela)

© José Perico (design) Serviço de Comunicação e Imagem divulgacao@museus.ul.pt Tel. 213 921 879 – 213 921 810

NGC 3370, NASA/ESA, The Hubble Heritage Team and A. Riess (STScI)


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