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De estudante à diplomata

Leonardo Maciura Beltrame foi estudante do Colégio Positivo por 7 anos

Leonardo estudou no Colégio Positivo de 2004 a 2011. Atualmente, ele é diplomata, mais precisamente Terceiro-Secretário do Ministério das Relações Exteriores e esteve no Colégio Positivo – Ângelo Sampaio para conversar com os estudantes.

Aproveitamos a oportunidade e realizamos uma entrevista com ele.

Acompanhe!

• Quando você iniciou a sua trajetória no Colégio Positivo?

Iniciei em 2004, no Colégio Positivo - Júnior. Fiquei ali até 2009. Em 2010 e 2011, estudei no Colégio Positivo - Ângelo Sampaio. Em 2012, fiz o terceirão no Colégio Positivo Vicente Machado.

• Quais são as principais lembranças que você tem da época de estudante?

Tenho muitas lembranças especiais. Lembro-me de jogar futebol no gramadão, de ter aulas com professores incríveis, das comidas da cantina, das aulas de natação, de jogar pingue-pongue nos intervalos e depois da aula, da viagem na 8ª série (ainda não era chamada de 9º ano), do filme com pipoca no auditório da Ângelo, do Posimusic. No entanto, as principais lembranças são as amizades. Os meus melhores amigos estudaram comigo no Positivo. Com a maioria deles, já tenho mais de quinze anos de amizade. Com alguns, já são mais de 18 anos. Sempre que nos reencontramos, é inevitável conversar e dar risadas sobre os momentos passados no colégio.

• Você se tornou diplomata. Como você decidiu por essa profissão e de que forma o colégio contribuiu para a escolha?

Eu escolhi ser diplomata porque sempre me encantaram as ideias de representar o país pelo mundo, de estudar idiomas e de entrar em contato com culturas diferentes. O Colégio Positivo contribuiu tanto diretamente quanto indiretamente. Diretamente, ao proporcionar aulas de disciplinas que são cobradas no concurso de admissão e despertar meu interesse por elas (especialmente Português, Inglês, História e Geografia). Indiretamente, porque eu descobri a carreira a partir de um dos grandes amigos que fiz no colégio.

• De que forma o Colégio Positivo contribuiu para a sua aprovação?

O Colégio Positivo me proporcionou uma base de ensino muito sólida. Com ela, consegui ser aprovado em um bom vestibular (direito UFPR) e já conhecia uma parte do conteúdo cobrado no Concurso de Admissão à Carreira Diplomática. Destaco as aulas de inglês na própria grade curricular e no Centro de Línguas Positivo. O nível de inglês no concurso é muito alto, de modo que ter começado a estudar desde cedo foi essencial.

• Qual conselho você daria para os estudantes que desejam se tornar diplomatas também?

Aconselho que leiam muito e que invistam nos idiomas cobrados no concurso (inglês, francês e espanhol). Também é interessante acompanhar as redes sociais do Itamaraty. É uma carreira muito bonita e interessante, vale a pena todo o esforço.

• Na sua opinião, quais são os principais diferenciais do Colégio Positivo?

A qualidade dos professores e a estrutura.

Quando vamos às instituições conversar, alegrar e divertir as crianças, mostramos um pouquinho da solidariedade que as pessoas podem dar a elas, que, muitas vezes, não recebem o acolhimento necessário em seus lares.

Eu achava que só as crianças precisavam ser acolhidas, mas, ao receber um sorriso sincero de algumas delas, percebi que eu também posso ser acolhida.

Julia Gonçalves de Carvalho e Silva, 1M07, Colégio Positivo – Ângelo Sampaio

Poder contribuir para que alguém tenha uma qualidade de vida melhor, tirar sorrisos de crianças e ensinar algo são atitudes que transformam não só o dia a dia dos beneficiados, mas também o dos voluntários. Perceber a diferença que podemos fazer na vida de alguém com pequenos gestos traz satisfação, e compreender a importância dessas atitudes colabora para a ampliação do alcance de projetos como o que estamos realizando.

Mariana Montrucchio Jacomini Fidelis, 2M03, Colégio Positivo – Ângelo Sampaio

Por mais que as ações sociais pareçam ser algo pesado e desgastante, pois envolvem criar novas atividades, organizar arrecadações e solucionar contratempos, foi por meio desse voluntariado que me tornei uma pessoa mais comunicativa, responsável, empática, paciente, proativa e, principalmente, humanizada. Afinal, ao conhecer outras realidades, percebi o quão privilegiada eu sou e o quão importante é eu usar esse privilégio para ajudar quem não tem a mesma condição.

Além disso, a diversão de estar com meus amigos enquanto ajudo outras pessoas traz experiências maravilhosas e torna meus últimos anos na escola muito mais leves e incríveis. Por isso, acredito que todos os estudantes precisam dessa experiência para de fato terem um ensino completo, pois só com o trabalho voluntário um jovem pode compreender e se preparar muito melhor para o mundo ao seu redor.

Nicole Ferreira Royer, 2M01, Colégio Positivo – Londrina

Viajar pelo Brasil, aprender ciência de forma divertida e perceber que a matemática pode, também, ser lúdica e descontraída. Nos colégios do Grupo Positivo, essa realidade é possível. Como forma de proporcionar um aprendizado dinâmico para os estudantes do Ensino Fundamental – Anos Iniciais, eles foram convidados a ir para a escola fora do horário curricular para participar de uma atividade especial, repleta de aprendizados, cores e ludicidade. De acordo com a diretora do Colégio Vila Olímpia, professora Miriam Zanatta, as noites pedagógicas permitem aos estudantes integrarem atividades lúdicas e diversificadas, voltadas às áreas dos diversos componentes curriculares, e, assim, eles têm a oportunidade de fortalecer ainda mais os vínculos afetivos com os colegas e professores, bem como exercitar a prática do respeito ao próximo. “Para cada noite pedagógica são organizadas oficinas com decoração e atividades específicas e voltadas para o tema central do evento. A ludicidade é componente essencial” , explica.

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