Tóquio 2021: Guia de atletas, modalidades e investimentos federais no esporte olímpico brasileiro

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Tiro esportivo A história de conquistas do Brasil em Jogos Olímpicos teve início com os atletas do tiro esportivo. Na Antuérpia, em 1920, o Brasil disputou os Jogos pela primeira vez e os atletas do tiro brilharam e voltaram para casa com três medalhas: uma de ouro (com Guilherme Paraense), uma de prata (com Afrânio da Costa) e uma de bronze (por equipe). Depois das conquistas na Antuérpia-1920, o Brasil nunca mais havia subido ao pódio no tiro esportivo. Isso até os Jogos Rio 2016, quando Felipe Wu voltou a faturar uma medalha na modalidade. Na pistola de ar 10m, o brasileiro competiu pelo ouro até o último tiro, mas acabou superado pelo vietnamita Xuan Hoang e ficou com a prata. Nos Jogos de Tóquio, as provas da modalidade serão disputadas de 24 de julho a 2 de agosto, no Centro de Tiro de Asaka, na capital japonesa. Felipe Wu será o único representante brasileiro. No ciclo entre os Jogos Rio 2016 e Tóquio 2020, mais de R$ 13 milhões foram investidos de forma direta, via Bolsa Atleta, em praticantes da modalidade no Brasil. O investimento foi suficiente para a concessão de 1.056 bolsas.

Guia de atletas, modalidades e investimentos federais no esporte olímpico brasileiro


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