Tóquio 2021: Guia de atletas, modalidades e investimentos federais no esporte olímpico brasileiro

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Saltos Ornamentais Os saltos ornamentais foram incluídos no programa dos Jogos na edição de St. Louis, em 1904. No início, as provas de plataforma eram exclusivas para os homens. Foi a partir das Olimpíadas de Estocolmo 1912 que as mulheres passaram a participar da modalidade nos Jogos. Em Sidney 2000, a prova de saltos sincronizados passou a integrar as disputas. Adolpho Wllisch foi o primeiro saltador brasileiro a disputar uma Olimpíada, em 1920, na Antuérpia, edição que marcou a estreia do Brasil em Jogos Olímpicos. Apesar da longa trajetória, o país nunca subiu ao pódio olímpico nos saltos ornamentais. O esporte é disputado em duas categorias principais: plataforma 10m e trampolim 3m. Ambas têm a versão individual e sincronizada, quando dois saltadores tentam executar os mesmos movimentos ao mesmo tempo. No ciclo olímpico dos Jogos de Tóquio, o Ministério da Cidadania investiu R$ 2,59 milhões nos saltos ornamentais por meio do Bolsa Atleta, maior programa de patrocínio individual do mundo. Entre 2017 e 2021, foram concedidas 133 bolsas em todas as categorias para os atletas da modalidade. Nas Olimpíadas no Japão, os quatro saltadores brasileiros são contemplados pelo programa.

Guia de atletas, modalidades e investimentos federais no esporte olímpico brasileiro


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