MEXA-SE
SAÚDE
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Mário Alves ma das principais consequências da criação da Sociedade Industrial foi o aparecimento das patologias da modernidade, das quais se destaca a depressão. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa doença será, em 2020, a principal patologia mental nos países em desenvolvimento. Ainda segundo a OMS, cerca de 350 milhões de pessoas estão afetadas pela depressão; cerca de 850 mil cometem suicídio por ano; atualmente é a 5a maior questão de saúde pública e até 2020 será a 2a; 10% da população mundial já teve depressão em algum grau. No Brasil, temos 36 milhões de pessoas afetadas; 9 mil suicídios por ano. Os idosos são os mais afetados, mas a depressão está aumentando entre os jovens, com crescimento de 1.900% nos últimos 20 anos, na faixa etária entre 15 e 24 anos. Algumas causas da depressão: solidão, falta de apoio social, histórico familiar, problemas no relacionamento conjugal, problemas financeiros, trauma ou abuso sofrido na infância, uso de álcool ou drogas, situação de desemprego ou subemprego, problemas de saúde ou de dor crônica, pós-parto, seques-
tros ou assaltos e causas não identificadas. Os sintomas são: insônia ou dormir em excesso, sentimento de vazio, dificuldade de concentração, sentimento de fracasso, sentimento de desesperança e desamparo, não conseguir controlar pensamentos negativos, perda de apetite ou comer em excesso, irritadiço e com humor menor do que é habitual, perda de interesse sexual, pensamentos de que não vale a pena viver. A depressão é uma doença que afeta a vida do indivíduo, tanto psicólogica quanto fisicamente, emocional e socialmente. Hoje, já existem muitas formas eficazes de tratamento, como os fármacos e a psicoterapia, que são essenciais no processo de cura, e é claro, um estilo de vida saudável, que tanto pode evitar, como ser um agente positivo durante o processo de cura. Jamais despreze uma pessoa deprimida. A depressão é o último estágio da dor humana. É a fase exata onde a alma dói de verdade. “O principal objetivo da Terapia psicológica não é transportar o paciente para um impossível estado de felicidade, mas sim ajudá-lo a adquirir firmeza e paciência diante do sofrimento. A vida acontece num equilíbrio entre a alegria e a dor. Quem não se arrisca para além da realidade jamais encontrará a verdade” (C. G. Jung). Mário Alves é psicólogo clínico, especializado em Tanatologia pela Faculdade de Medicina da USP, e membro da ABPR, Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista. Cel: 11-97318-0373, www.marioalves.net
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Evolução da dentadura para o implante dentário
Depressão, mal do século 21 U
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Dr. Adriano D. Salles s famosas dentaduras surgiram há muitas décadas e quase todos os cidadãos as conhecem por causa de um tio, uma avó ou até mesmo o pai ou a mãe que as usavam. Era o único meio que possuíam para repor os dentes perdidos. Quando uma pessoa perde um dente, imediatamente há perda da autoestima e segurança, causando inevitavelmente o afastamento da pessoa do meio social. Graças a técnicas avançadas e qualidade dos implantes, hoje os profissionais da Odontologia conseguem substituir as “dentaduras móveis” por próteses dentárias suportadas por implantes odontológicos. Essas novas técnicas para reabilitação dental ultimamente têm crescido em todas
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as regiões. A crescente adesão ao sistema de implante acontece motivada pela segurança nos procedimentos e a rápida recuperação cirúrgica do paciente. Recupere sua autoestima, segurança ao sorrir, falar e se expressar com outras pessoas. A perda de um dente na boca para muitos não representa apenas a falta dele, mas a possibilidade de deixar de conquistar novos relacionamentos, oportunidades de empregos etc. Se você usa dentadura, talvez seja a hora de pensar em mudar para o implante dentário e, assim, conquistar uma vida mais alegre, segura e descontraída. Dr. Adriano D. Salles é cirurgião-dentista (11-4522-0205)