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Ministério da Saúde cita falhas no atendimento aos Yanomami
O Censo Escolar da Educação Básica 2022 indica que o número de matrículas no Brasil aumentou após o fim da emergência em saúde pública por conta da Covid-19. No ano passado, foram registrados 47,4 milhões de estudantes em 178,3 mil escolas –714 mil alunos a mais que em 2021.
Relatório revela estruturas precárias e falta de profissionais e remédio
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Estruturas de atendimento em condições precárias, falta de profissionais e uma desassistência generalizada. Essas são as principais conclusões de um relatório do Ministério da Saúde sobre a situação da saúde na Terra Indígena (TI) Yanomami, em Roraima.
A população da etnia passa por uma crise humanitária grave. Afetados pela presen- ça do garimpo ilegal em suas terras, os indígenas dessa região convivem com destruição ambiental, contaminação da água, propagação de doenças e violência.
A equipe da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), que é vinculada ao Ministério da Saúde, levantou as informações do relatório entre os dias 15 e 25 de janeiro deste ano. No dia 20 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou Emergência em Saúde Pública.
A TI Yanomami, a maior do Brasil em extensão territorial, tem uma população de 30,5 mil indígenas, com pelo menos 5,6 mil crianças menores de 5 anos. Ao todo, há 68 polos base para atendimento primário em saúde, mas a situação dessas unidades é precária.
“De fato, temos uma situação de muita precariedade na nossa infraestrutura e, a partir desse plano, estaremos realizando todas as melhorias, para além do orçamento que a Sesai já tem”, afirmou o titular da Sesai, Ricardo Weibe Tapeba.









