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mycooprofar maio 2018

ANÁLISE DE MERCADO Farmácias autorizadas a prestar mais serviços VIH e Hepatites: Testes rápidos nas farmácias a partir do verão ESPECIAL SAÚDE Doenças Cardiovasculares



maio 2018

mycooprofar 04 Análise de Mercado

EDITORIAL

06 Especial Saúde 10 Especial Indústria Farmacêutica 13 Produtos Mercafar 13 Cosmética e Higiene Corporal 16 Diagnóstico 16 Dispositivos Médicos

A 23 de maio celebramos o 43º aniversário da Cooprofar A Cooprofar lançou recentemente a campanha “TEMPO É VIDA”, com o objetivo de alertar a população portuguesa para a importância de um diagnóstico precoce enquanto fator diferenciador no combate ao cancro. A campanha, que pretende ainda demonstrar que a Farmácia e o Farmacêutico podem ser aliados importantes nesta luta, pela relação de confiança e proximidade que estabelecem com cada utente, tem tido um sucesso e um impacto significativo, merecendo uma cobertura alargada e destacada, por parte da comunicação social nacional.

18 Éticos 19 Galénicos 19 Higiene Bebé 20 Higiene Oral

Esta campanha de proximidade tem permitido, assim, valorizar a Farmácia junto da comunidade, relevando o seu papel fundamental na promoção da saúde.

21 Homeopáticos 21 Med. Não Suj. a Rec. Médica 24 Med. Não Suj. a Rec. Médica - EF 24 Med. Vet. N. Suj. a Rec. Médica 24 Nutr. e Prod. à base de Plantas 25 Nutrição Infantil 25 Parafarmácia

Enquadrado neste contexto e, procurando assinalar o quadragésimo terceiro aniversário do Grupo, a Cooprofar organizará, na sua data de aniversário, a 23 de maio, nas suas instalações, em Gondomar, o seminário “O papel da Farmácia e as novas terapêuticas na doença oncológica”, com o Professor António Araújo, presidente do Conselho Regional do Norte da Ordem dos Médicos e diretor do Serviço de Oncologia Médica do Centro Hospitalar do Porto. Será um momento de valorização, que possibilitará reforçar a informação e o know-how relativamente ao papel das Farmácias e dos Farmacêuticos na doença oncológica.

26 Veterinária

Ainda neste dia, a Cooprofar irá divulgar os vencedores dos Prémios Forma+, entregando as respetivas distinções. Esta será a quarta edição de um programa que pretende distinguir as Farmácias e os Farmacêuticos que mais investem na sua formação, fazendo jus aos valores da Cooprofar, que procura destacar o rigor, a qualidade e a excelência em cada ação promovida pelas Formações Cooprofar.

26 Químicos 26 Puericultura 27 Breves

Prof. Doutor Delfim Santos Presidente da Direção

Administração e propriedade: Cooprofar Rua José Pedro José Ferreira, 200 - 210 4424-909 Gondomar T 22 340 10 00 F 22 340 10 50 cooprofar@cooprofar.pt www.cooprofar.pt

Direcção: Delfim Santos Coordenação Editorial: Natércia Moreira Publicidade assessoria@cooprofar.pt 22 340 10 21

Design e Paginação: Porto de Comunicação Distribuição: Gratuita Publicação: Mensal Tiragem: 1500 exemplares

AVISO: Os textos foram redigidos ao abrigo do novo acordo ortográfico. O período de vigência decorre entre 1 a 31 de maio, inclusive. Os valores indicados estão corretos, salvo erro tipográfico. Os preços e bonificações indicados estão sujeitos a alterações de acordo com as condições de mercado e não acumulam com outras campanhas em vigor.


Análise de Mercado

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Crescimento face ao período homólogo Crescimento Mercado março 2018 vs. mês homólogo 12

Mar Jan -5%

Fev

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Mercado Total

Viseu

Vila Real

Viana do Castelo

Setúbal

Santarém

Açores

Madeira

Porto

Portalegre

Lisboa

Leiria

Guarda

-2 -4

-1,4% -2,7% -2,4%

-3,1%

-6

-5,3%

-10%

-3,2% -2,9%

-3,1% -3,2%

-4,4% -5,2%

-5,6%

-5,0%

-4,9%

-4,2%

-2,2% -2,0% -3,2% -3,7% -3,4%

-7,0%

-8 -15%

Faro

% 0 Abr

-3,2

Évora

2

Bragança

3,9

Beja

Aveiro

4 4,9

5%

Braga

6

10%

Castelo Branco

8

Coimbra

10

-10 -12

Farmácias autorizadas a prestar mais serviços A nova definição de serviços farmacêuticos foi publicada em Diário da República, numa portaria que estipula a entrada em vigor a 9 de maio. A portaria altera outra sobre o mesmo tema com mais de 10 anos. “A evolução do setor das farmácias comunitárias nestes últimos 10 anos requer a revisão da referida portaria, nomeadamente englobando serviços de promoção da saúde”, justifica-se na portaria publicada.

Disfunção erétil: Portugueses gastaram 27 milhões de euros

Assim, além dos serviços já prestados como a venda de medicamentos, apoio domiciliário, ou administração de primeiros socorros e de vacinas, são alargadas as prestações das farmácias, como a preparação individualizada de medicamentos, ter consultas de nutrição e serviços simples de enfermagem, como tratamento de feridas, cuidados a doentes ostomizados, testes rápidos para o rastreio de VIH e hepatites, “incluindo o aconselhamento pré e pós-teste e a orientação para instituições hospitalares” se necessário. As farmácias podem ainda prestar os primeiros cuidados na prevenção e tratamento do pé diabético, e “promover campanhas e programas de literacia em saúde, prevenção da doença e de promoção de estilos de vida saudáveis”.

O mercado dos medicamentos para a disfunção erétil, problema que afeta cerca de 14% da população masculina portuguesa, vale mais de 27 milhões de euros. De acordo com os últimos dados da Autoridade Nacional do Medicamento, enquanto o valor de mercado destes medicamentos registou uma ligeira subida - passou de 27,32 milhões de euros, em 2016, para 27,34 milhões, em 2017 - o consumo de caixas teve uma quebra de 7847 unidades. Passou de 732 936 embalagens vendidas em 2016, para 725 089 no ano passado. Atualmente, há em Portugal seis substâncias ativas aprovadas pelo Infarmed para tratar a disfunção erétil. O ranking de vendas é liderado pelo Tadalafil (substância ativa do Cialis) com mais de 306 mil caixas vendidas no ano passado, sendo que o Sildenafil (substância ativa presente no Viagra), não chegou às 253 mil embalagens. São medicamentos muito procurados, mas que não têm comparticipação do Estado e são vendidos nas farmácias mediante receita médica. Atualmente e já com os genéricos, os preços variam entre 4,66 euros por um comprimido e 91,83 euros por 28.

VIH e Hepatites: Testes rápidos nas farmácias a partir do verão As farmácias devem começar a realizar testes rápidos de rastreio ao VIH/sida e hepatites B e C a partir do verão, após um processo de formação aos profissionais, segundo estimou a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos. Ana Paula Martins explicou que a Ordem esteve a trabalhar numa proposta de formação e qualificação dos farmacêuticos para a realização daqueles testes, que ainda tem de ser aprovada dentro da própria associação profissional.

Via verde do medicamento em funcionamento na Madeira A Via Verde Medicamento entrou em vigor na Região Autónoma da Madeira a partir de meados de abril, “o que vai permitir que fármacos que eventualmente estejam em falta nas farmácias da comunidade possam ser rapidamente repostos pela associação de distribuidores e pelos grossistas que trabalham no setor do medicamento", declarou o secretário regional da Saúde, Pedro Ramos.

A Ordem está ainda a analisar a proposta de despacho que define o processo que envolve a realização destes testes rápidos ao VIH e hepatites, a respetiva referenciação dos casos reativos para o Serviço Nacional de Saúde, não só para confirmação do diagnóstico, mas para todo o processo de cuidados.

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Análise de Mercado

Pílula do dia seguinte: Vendas continuam a aumentar As vendas da pílula do dia seguinte, à venda em Portugal desde 2000, registaram em 2017 o número mais alto dos últimos seis anos. Os dados do Infarmed indicam que, no ano passado, foram comercializadas 192.153 embalagens, contra 132.029 em 2012, o que representa um crescimento de 45,5%. Em 2012 eram vendidas em média 361 embalagens/dia, no ano passado foram 526.

Descontos nas farmácias: OF pede ao governo para avançar com limites

Se, por um lado, este aumento significa que há mais informação sobre a contraceção de emergência, por outro, os farmacêuticos confirmam que há quem a utilize como método anticoncecional e alertam para a banalização do seu uso, visto que é menos eficaz do que os anticoncecionais e que a toma não garante que evite a gravidez.

A Ordem dos Farmacêuticos (OF) pediu para o Ministério da Saúde avançar definitivamente com a projetada limitação aos descontos sobre os preços dos medicamentos que várias farmácias praticam desde 2007, uma “realidade singular” que não existe em mais nenhum país da União Europeia e que está a ter “efeitos perversos”, como o de provocar grandes dificuldades às farmácias mais pequenas, sobretudo as localizadas no interior do país.

Ema Paulino, presidente da Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos, explica que, ao venderem este medicamento, além de darem informação e aconselhamento, os profissionais devem também colocar questões "relacionadas com os métodos contracetivos que as pessoas usam de forma regular".

Numa resolução aprovada por unanimidade em assembleia geral, alegando que “não pode ser conivente ou espectadora de uma degradação da cobertura farmacêutica”, a direção nacional da OF defende que os descontos sobre os preços dos medicamentos representam uma "fonte de desigualdade no acesso” a nível nacional e estão a desproteger farmácias e cidadãos "em zonas mais pobres e mais isoladas".

Farmácias são o principal ponto de venda Apesar de a pílula com levonorgestrel ser a mais popular (em 2017 foram vendidas 171.110 embalagens), as mulheres escolhem as farmácias para as comprar, embora o possam fazer em locais de venda livre. "As pessoas confiam no conhecimento técnico e no aconselhamento do farmacêutico", sustenta Ema Paulino, salientando que nos pontos de venda livre nem sempre há quem ajude a esclarecer dúvidas. Por outro lado, as farmácias estão em todo o país (são quase três mil), enquanto os pontos de venda livre estão concentrados nas cidades.

"O Governo comprometeu-se a regular esta questão tendo em conta o interesse público", recorda a bastonária da OF, Ana Paula Martins, que lamenta que ainda não se tenha avançado neste sentido, apesar de a tutela ter reconhecido que os descontos criam uma situação de "desigualdade" no acesso e que "este modelo que teoricamente surgiu para defender os doentes veio causar uma desregulação muito grande".

Sobre a popularidade da pílula de levenorgestrel, a farmacêutica explica que foi a primeira a ser vendida sem receita médica e que é mais barata, apesar da sua eficácia ser menor. Esta deve ser tomada nas primeiras 72 horas (três dias), a de ulipristal tem uma atuação de 120 horas (cinco dias). No entanto, sublinha, se a mulher já tiver feito a ovulação o medicamento não é eficaz porque não provoca o aborto.

Tosse convulsa: Mais de 75% das grávidas vacinadas

Medicamentos: Portugueses consomem em média 2,7 por mês

Mais de 75% das grávidas vacinaram-se contra a tosse convulsa em 2017. A medida entrou em vigor a 1 de janeiro deste ano e a adesão à vacina, que faz parte das últimas alterações ao Programa Nacional de Vacinação, ultrapassou as expectativas da Direcção-Geral da Saúde.

Vinte e cinco euros é o custo médio dos cerca de 2,7 medicamentos que os portugueses tomam mensalmente, de acordo com um inquérito da DECO, em que participaram cerca de duas mil pessoas. Dos quatro países inquiridos, Portugal é o que mais gasta por mês em medicamentos. Seguem-se Itália e Bélgica (20 euros), e Espanha (10 euros). O mesmo estudo conclui que cerca de 6 em cada 10 consumidores portugueses preferem medicamentos genéricos.

“Sempre pensei que se no primeiro ano metade das grávidas se vacinasse contra a tosse convulsa, teríamos atingido um excelente resultado. Mas posso dizer que mais de 75% das grávidas o fizeram, num ato de extrema generosidade para com os seus filhos”, disse a diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, referindo que no continente, em termos absolutos, pelo menos 63 mil grávidas fizeram a vacinação.

Os analgésicos (94%) são o fármaco mais presente na casa dos portugueses. Seguem-se os anti-histamínicos (36%), os antidiarreicos e antieméticos (32%), e os ansiolíticos e hipnóticos (30%), que estão cada vez mais presentes.

Desde 1 de Janeiro de 2017 que a vacina contra a tosse convulsa passou a ser recomendada a grávidas entre as 20 e as 36 semanas de gestação. Uma maneira de garantir a imunidade do bebé, através dos anticorpos que passam pela placenta, até que este possa fazer a primeira dose da vacina, recomendada aos dois meses. As restantes doses são dadas aos quatro e seis meses.

A DECO destaca, ainda, a qualidade e a clareza da informação prestada aos consumidores, nomeadamente através dos folhetos informativos dos medicamentos. Se é certo que 65% dos consumidores afirmam que os consultam com frequência, este número está a diminuir progressivamente.

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Especial Saúde

Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares são um conjunto de problemas que atingem o coração e os vasos sanguíneos, provocando doenças e graves problemas de saúde, como enfartes, insuficiência cardíaca, arritmias, AVC ou outros tipos de alterações na circulação de sangue. Quase todas estas doenças são provocadas por aterosclerose, ou seja, pelo depósito de placas de gordura e cálcio no interior das artérias, o que dificulta a circulação sanguínea nos órgãos, podendo mesmo chegar a impedi-la. Segundo os últimos dados, cerca de 35 mil portugueses morrem anualmente por doenças cardiovasculares, que continuam a ser a principal causa de morte e representam um terço de toda a mortalidade da população em Portugal. Mas pelo menos 80% das mortes prematuras por estas patologias poderiam ser evitadas.

Principais doenças

Cardiovasculares • Hipertensão; • Infarto agudo do miocárdio; • Angina do peito; • Doenças nas válvulas cardíacas; • Doenças cardíacas congênitas; • Endocardite; • Arritmias cardíacas; • Miocardite; • Tumores no coração.

Principais

Fatores de risco Fatores de risco modificáveis: • Stress; • Açúcar elevado no sangue (diabetes); • Colesterol elevado (hipercolesterolemia); • Trigliceridos elevados (hipertrigliceridemia); • Pressão arterial elevada (hipertensão arterial); • Excesso de peso e obesidade; • Hábito de fumar; • Abuso de bebidas alcoólicas; • Pouco exercício físico (sedentarismo). Fatores de risco não modificáveis: • Idade; • Sexo; • Genética.

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Especial Saúde

Principais

Sintomas

Tonturas Fadiga Palidez

Tosse seca persistente Pressão alta

Transpiração Palpitações ou taquicardia Dor no peito Dificuldade em respirar

Náusea

Pulso irregular

Má circulação nas pernas

Inchaços

S o S s o i E c n R e l STinimigo si O

O stress pode ser definido como o “conjunto das perturbações orgânicas e psíquicas provocadas por vários estímulos ou agentes agressores”. É algo indissociável do nosso dia-a-dia e, quando canalizado de forma correta, pode até ser positivo, levando-nos a um estado de superação e introduzindo energia positiva. No entanto, na realidade, na grande maioria das vezes, o stress surge de forma negativa, como resposta fisiológica a uma ameaça.

Stress agudo

Stress crónico

Perante situações inesperadas e de conotação negativa, é vulgar o nosso organismo libertar adrenalina e, consequentemente, o coração bater mais depressa e de forma irregular, baixar o fluxo de sangue para o coração e alterar-se a coagulação. Estas causas podem levar a diversos sintomas, como por exemplo dores no peito e, em casos extremos, levar à morte súbita por falência cardíaca ou AVC.

Próprio de quem leva uma vida demasiado exigente ou apressada, com preocupações em diversas matérias, sem tempo para relaxar e sem apoios emocionais. Este contexto introduz uma tensão física e um estado permanente de ansiedade que, podem levar a problemas sérios, como doença coronária e cérebro vascular, obesidade, arritmias, entre outras.

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Especial Saúde

As três fases do stress 1ª Fase

Sinais de alarme As regiões situadas na parte inferior do cérebro enviam os primeiros sinais de alarme para todo o corpo. O hipotálamo e a hipófise libertam uma série de substâncias químicas (como adrenalina, cortisol ou aldosterona) que fazem reagir o nosso organismo ao perigo que se aproxima.

2ª Fase

Resistência Após a fase de alarme, o corpo adapta-se às circunstâncias e recupera o seu estado normal. Dependendo da resistência de cada pessoa, esta fase pode ter uma duração mais ou menos longa, até que o corpo recupere ou alcance a fase seguinte.

3ª Fase

Esgotamento Quando o stress atinge este patamar, é sinal de que o corpo não conseguiu resistir e o seu grau é bastante severo. O risco de adoecermos, aumenta, assim como a propensão para acidentes cardiovasculares.

Ligação entre stress e doenças cardiovasculares Num estudo recente, um grupo de investigadores internacionais descobriu uma ligação entre a atividade nas amígdalas cerebelosas, localizadas no sistema límbico, e um risco superior de desenvolver doenças cardiovasculares. Já se sabia que esta zona do cérebro é mais ativa em pessoas com perturbações, como stress pós-traumático, ansiedade ou depressão, mas nas conclusões do estudo avança-se que as amígdalas ordenam à medula óssea a produção de mais glóbulos brancos, que depois de libertados no sangue provocam a inflamação das artérias. Este processo aumenta o risco de ataques cardíacos, angina de peito, insuficiência cardíaca, acidentes vasculares cerebrais ou doença periférica arterial.

Elimine o stress do seu dia-a-dia: 1. Identifique a origem do seu stress; 2. Partilhe com as pessoas próximas aquilo que sente; 3. Rejeite sobrecargas excessivas, físicas, mentais ou emocionais; 4. Faça uma alimentação saudável; 5. Reduza o consumo de álcool e não fume; 6. Pratique exercício físico; 7. Procure uma atividade de relaxamento físico e mental, como ioga; 8. Opte por uma postura otimista; 9. Estimule o bom humor; 10. Aprenda a gerir o seu tempo.

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Especial Indústria Farmacêutica

Medicamentos de uso humano: Presidente da República promulga novo regime jurídico

Indústria farmacêutica: Reputação melhorou em 2017

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o decreto-lei do Governo que altera o regime jurídico dos medicamentos de uso humano, transpondo uma diretiva da União Europeia.

O estudo “Corporate Reputation of Pharma in 2017 – Patient Perspective”, divulgado em abril, demonstrou uma melhoria na forma como é vista a indústria por aqueles que são os seus “clientes”. A amostra foi constituída por 1330 doentes, de 95 países diferentes, através do inquérito “PatientViews”, realizado entre novembro de 2017 e fevereiro de 2018.

O diploma em causa foi aprovado em Conselho de Ministros, que referiu que a nova legislação "adequa as regras nacionais de rotulagem e sobre os dispositivos de segurança que devem figurar nas embalagens de certos medicamentos para uso humano, permitindo a sua identificação e autenticação, com vista a impedir a introdução de medicamentos falsificados na cadeia de abastecimento legal".

O principal objetivo foi explorar a perspetiva dos doentes que se relacionam com empresas farmacêuticas, de forma a poder analisar a sua performance em comparação com outros setores da indústria da saúde. Ao todo, foram tidas em consideração 46 empresas, postas à prova mediante 12 indicadores avaliativos de reputação.

Por outro lado, a Comissão Nacional de Proteção de Dados deixou alertas sobre o novo regime, referindo que obriga os fabricantes de medicamentos a terem um sistema de registo e análise de reclamações e que, caso não fossem introduzidas alterações pelo legislador, existia “a hipótese de, nas reclamações, constarem dados de saúde relativos a pessoas singulares identificadas ou identificáveis", que "pode incidir sobre dados sensíveis”.

De uma forma geral, pôde concluir-se que a atitude dos doentes em relação às empresas farmacêuticas apresentou melhorias em 2017, sendo que 43% dos inquiridos lhes atribuiu a classificação “excelente” ou “bom”. Para além desse fator, também atribuíram à indústria o 3º lugar, entre um total de nove, no ranking dos melhores setores da indústria da saúde. Em 2016, tinha sido colocada na 5ª posição. No que diz respeito às atividades-chave das empresas farmacêuticas, as opiniões acompanharam esse crescimento. Os doentes inquiridos consideraram que a indústria farmacêutica apresentou melhorias na sua performance, em três das áreas mais importantes para o seu desempenho: uma ação centrada no doente – 35% atribuiu a classificação “excelente” ou “bom”, contrastando com os 26% em 2016; a integridade – 31% avaliou como “excelente” ou “bom”, em comparação com os 28% em 2016; e a prestação de serviços “para além do medicamento” – 27% apreciou de modo “excelente” ou “bom”, em relação aos 20% em 2016.

Bluepharma investe 30 milhões A Bluepharma tem em curso a execução do projeto "Acelera 2030", que traça como missão elevar a farmacêutica para uma dimensão ainda mais global. “Submetemos uma candidatura ao Portugal 2020 no valor de 30 milhões de euros", revelou o presidente da farmacêutica.

Medicamentos inovadores: Infarmed vai mapear entradas no mercado

Um investimento "para ser executado em dois anos" e que é formado por duas grandes componentes, a “criação de uma nova fábrica, já em obra, e a conversão da atual unidade numa indústria 4.0 - a chamada indústria sem papel", enfatizou Paulo Barradas Rebelo. Num investimento estimado em 15 milhões de euros, a construção da nova fábrica, num terreno com uma área superior a 23 mil metros quadrados, adquirido à Câmara Municipal de Coimbra por 326 mil euros, "prossegue a bom ritmo e deverá entrar em funcionamento dentro de dois anos", sendo que serão criados “cerca de100 novos postos de trabalho".

O Infarmed solicitou a 200 empresas do setor farmacêutico informações sobre os pedidos de financiamento que vão submeter para novas substâncias ativas, novas indicações e primeiros genéricos e biossimilares para “agilizar a entrada no mercado” de novas tecnologias. Desta forma, a autoridade do medicamento pretende definir um mapa com “a inovação que deverá entrar nos próximos dois anos em Portugal”. Trata-se do projeto Horizon Scanning que arrancou com o setor do medicamento, embora esteja previsto que venha a ser alargado a outras tecnologias de saúde numa fase posterior. “A recolha e tratamento, de forma sistemática, de informação de várias fontes sobre a entrada de novas tecnologias de saúde no Serviço Nacional de Saúde permitirá uma melhor planificação das atividades”, segundo a Autoridade Nacional do Medicamento.

No "plano de negócios" que corporiza o investimento de 30 milhões de euros está inscrito o objetivo de pôr o grupo a faturar 50 milhões de euros anuais - uma meta bastante conservadora, admite o seu presidente, porquanto "esse valor deverá ser certamente alcançado já este ano". A Bluepharma fechou o exercício de 2017 com uma faturação consolidada "superior a 37 milhões de euros", mais dois milhões do que no ano anterior. 10


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Especial Indústria Farmacêutica

Bial inaugura centro de Atrofia muscular: investigação e desenvolvimento Novo medicamento disponível e duplica equipa de investigadores no verão A farmacêutica portuguesa Bial inaugurou o seu Centro de Investigação & Desenvolvimento, resultante de um investimento de 5 milhões de euros, que acrescem ao investimento anual médio de 50 milhões de euros, para o desenvolvimento de medicamentos inovadores na área das neurociências e sistema cardiovascular. Com este investimento, a Bial quer duplicar a atual equipa de 104 investigadores nos próximos anos, procurando assegurar uma aposta na inovação e um ritmo de desenvolvimento de novos projetos que garanta a manutenção do atual ritmo de crescimento a dois dígitos da faturação, que em 2017 aumentou 17% para 270 milhões de euros. "Temos investido 20% da faturação em I&D e pretendemos aumentar o investimento em novas moléculas sem beliscar este rácio, de forma a continuarmos a ter uma boa saúde financeira. Para isso temos que crescer em faturação, alimentando novos projetos", sustentou o presidente executivo, António Portela.

O medicamento Nusinersen, indicado para o tratamento da atrofia muscular espinhal, deverá estar disponível para as entidades hospitalares do Serviço Nacional de Saúde no início do verão, anunciou o Infarmed. A Autoridade Nacional do Medicamento já reuniu com a Associação Portuguesa de Neuromusculares e com a empresa titular da terapêutica em causa, com o objetivo de estabelecer "as melhores condições de aquisição e utilização pelas entidades hospitalares do SNS".

Omega Pharma passa a Perrigo A Omega Pharma Portugal passou oficialmente a denominar-se Perrigo Portugal, na sequência da fusão e aquisição com a farmacêutica norte-americana Perrigo Company que, com esta integração, passa a ser o quinto maior laboratório global no mercado de consumer healthcare. Presente em Portugal desde 2015, o portefólio da Perrigo inclui medicamentos, dispositivos médicos, suplementos alimentares e cosméticos de várias áreas, das quais se destacam: dermatologia, constipações e alergias, anti-parasitários, vitaminas e emagrecimento.

Baxter Portugal inicia comercialização de genéricos injetáveis A Baxter Portugal anunciou o início da comercialização de medicamentos genéricos injetáveis, resultante do acordo de aquisição internacional da Claris Injectables Limited. No total, em 2018 serão já comercializados pela Baxter Portugal 10 novos medicamentos que, entre outros grupos terapêuticos, integram anestésicos, anti-inflamatórios, analgésicos e agentes betabloqueadores cardiovasculares, para além de outros produtos ainda em desenvolvimento. O diretor-geral da Baxter Portugal, Filipe Granjo Paias, refere que a empresa farmacêutica "passará a disponibilizar um portefólio ainda mais completo de medicamentos injetáveis de alta qualidade, que darão resposta às necessidades dos doentes e dos profissionais de Saúde".

Canábis: Medicamento aguarda aprovação nos EUA e na Europa O uso de um medicamento derivado da canábis para o tratamento de formas raras de epilepsia foi recomendado por um painel de peritos da autoridade do medicamento norte-americana. Se a FDA seguir a recomendação, como se espera que o faça, será o primeiro medicamento à base de canábis a ser vendido nos Estados Unidos. A companhia britânica GW Pharmaceuticals, produtora do medicamento — Epidiolex , também já aguarda aprovação de entrada no mercado europeu. A resposta da Agência Europeia do Medicamento (EMA) poderá chegar no início de 2019. Na Europa, ao contrário dos Estados Unidos, já existe um medicamento derivado da canábis aprovado: o Sativex, da mesma empresa, indicado para o tratamento da rigidez muscular associada à esclerose múltipla. O pedido de aprovação prevê que o medicamento possa ser usado a partir dos dois anos em combinação com os tratamentos já existentes. O medicamento conseguiu da FDA e da EMA a designação de medicamento órfão. 09 11


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Medicamentos não suj. a receita médica CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

9014407 9014415 8237818 5035654 5219316 5569728 9914721 9914713 9976209 5337456 9552208 9558114

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9+1 9+1 9+1 11 + 1 11 + 1 11 + 1 6+1 6+1 6+1 4+1 10 + 1 10 + 1

Nutrição e produtos à base de plantas

Medicamentos não suj. a rec. médica - EF CÓDIGO

8559013 5709589 5450838 4283883 5558440

DESIGNAÇÃO

ACTIFED 20 COMPRIMIDOS IBUPROFENO AZEVEDOS 400MG 20COMP REV P IB-U-RON 400 MG 20 COMPRIMIDOS REV PEL NUROFEN 400 MG 24 COMPRIMIDOS REVESTIDO TRIFENE 400 MG 20 COMPRIMIDOS REV PEL

PREÇO (€)

2.98 3.48 3.87 4.06 4.84

BÓNUS

12 + 1 4+2 10 + 1 6+1 4+1

Medicamentos vet. suj. a receita médica CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

7410662 7448746 7409888

MEGECAT 18 COMP PILUSOFT CONTRACEPTIVO P-CAES E GATOS ZOOTETRACIL PO 75 G

PREÇO (€)

BÓNUS

10.18 9.27 3.58

11 + 1 9+1 10 + 1

Nutrição e produtos à base de plantas CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

6235853 7372557 7379784 7390807 7341131 7319400 7367086 7360750 7361089 7319087 7347179 7333955 7380865 7392407 7065086 7395525 7353037 7367284 7357186 7355362 7398917 7345454 7325936 7378158 7390740 7395640 7375659

ADIPOUT SLIM RAPID 60 COMPRIMIDOS AFRON PLENO 30 CAPS. ANGELICALM SPRAY 30 ML ANSIWELL FAST 30 COMPRIMIDOS ARKO LARANJA AMARGA 50 CAPSULAS ARKO.ORTHOSIPHON X 50 CAPS. BACILAC GASTRO 10 CAPS. BACILAC INFANTIS 2 G 16 SAQUETAS BELISINA 5 ML 20 AMPOLAS BEQUISAN XAROPE 200 Ml. BIOLECTRA CALCIUM 20 COMP. EFERVES. BIOLECTRA MAGNESIUM 240 FORTE 20 CP EFER BIOLECTRA MAGNESIUM 300 DIRECT 20 SAQ. BIOLECTRA MAGNESIUM 300 MG 40 CAPSULAS BIO-RITMO 20 AMPOLAS 10 ML BONUM 20 AMPOLAS BEBIVEIS CALCIO ISUS 60 COMP. CANTADRILL S/AÇUCAR 24 PASTILHAS CEBION 1 G 20 COMP. EFERVESC. CELLULASE GOLD PEARLS 40 CAPS. CEREBRUM ENERGY 30 AMPOLAS CEREBRUM FORTE 30 CAPS. CEREBRUM FORTE C/CERESOMAS 20 AMP. CEREBRUM GOLD 50+ 30 CAPSULAS CEREBRUM GOLD 50+ 20 AMPOLAS CEREBRUM MINI KIDS M&M 200 ML CEREBRUM MULTIVITAMINAS/MINERAIS 30 COM

PREÇO

BÓNUS

28.35 12.21 9.66 13.92 7.91 6.33 5.79 10.04 7.82 3.66 5.05 7.55 7.84 9.80 11.03 14.43 7.59 3.75 3.81 37.96 18.23 19.04 22.18 22.97 20.18 10.00 10.09

4+1 5+1 11 + 1 5+1 10 + 1 10 + 1 7+1 7+1 10 + 1 4+1 6+1 6+1 6+1 6+1 7+1 10 + 1 6+1 10 + 1 10 + 1 4+1 2+1 5+1 5+1 5+1 5+1 5+1 5+1

Bonificações

24

CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

PREÇO

7511816 7361436 7355875 7302760 7300129 7364778 7356600 7394684 6030205 6030205 7356204 7359109 7365445 7322602 7347732 7370445 7382929 7391474 7347526 7396812 7374892 7374868 7379636 7340752 7377861 7394809 6298968 7397588 7776054 7351361 7391482 7322677 7773077 7332866 7375709 7340935 7352427 7395095 7365056 7326090 7347831 6023713 7395038 7359711 7463521 6036186 6036186 7341727 7349464 7343418 7371872 7385195 7376400 7351197 7393272 7346726 7391060 7370957 7388876 7394098 7383455 7395913 7775940 7386094

CEREGUMIL 200 ML CEREGUMIL PEDIATRICO XAROPE 250 ML CEREGUMIL 20 AMP. BEB. CHA BIG-NON N. 0 CHA OBESYL CHO LEVEL 40 COMP. CHOLAGUTT A SOL. ORAL 30 ML CHOLAGUTT DETOX 60 CAPSULAS CISTILESS 20 STICKS CISTILESS 20 STICKS CLIMATER PLUS 30 CAPS. COGITUM 20 AMPOLAS BEB. COGITUM RR 3 30 CAPS. COLESTER-OIL 30 CAPS. COLESTER-OIL 60 CAPS. COLESTER-OIL FORTE 60 CAPS. CONDOTRIL 60 COMP. CONDOTRIL 30 SAQUETAS CONFIANCE 30 COMP. CONTRURINE PLUS 30 CAPSULAS DEPURALINA ROXA SUPER-ADELG 90 CAPS. DEPURMON XAROPE 250 ML DEPURMON ESPECIAL FUMADORES 250 ML DIETA LIMAO 100 COMP. DIETLIMAO GOLD 60 COMP. DIKIROGEN 30 SAQUETAS DIMEXANOL DIARREIA/DESID 10 CP DOSIL PLUS 20 COMPRIMIDOS MASTIGAVEIS DUCRAY ANACAPS REACTIV C/ OFERTA 3ª EMB

7.79 11.94 8.03 5.77 3.78 17.06 4.22 8.25 11.71 11.71 17.01 9.27 9.27 7.59 12.35 17.40 14.43 14.43 7.94 12.89 21.50 11.44 15.50 15.46 11.39 22.29 7.82 7.30 31.70 4.87 10.61 4.30 10.24 18.04 22.22 22.84 22.84 23.61 2.68 15.71 36.05 8.25 14.71 7.21 11.60 11.60 11.60 15.02 12.33 13.45 12.02 24.43 17.30 14.82 3.78 3.98 5.15 22.25 9.54 16.77 21.80 19.59 3.59 13.13

DULCERIL 400 COMP. DUOBIOTIC 8 SAQUETAS ELEGANTE EMAGRECIMENTO 50 COMP. ENZIMASE 20 COMPRIMIDOS ESTROFITO 270MG 30 CAPS. ESTROFITO FLEX 60 CAPS. ESTROFITO FORTE 30 CAPS. ESTROFITO PLUS 30 CAPS. ESTROFITO PLUS VITA 30 + 30 CAPSULAS EUKAL REBUÇADOS SALVA S/AÇUCAR 75 GR EVER-FIT PLUS ANTIOXIDANTE 30 COMP. EVER-FIT PLUS ANTIOXIDANTE 90 COMP. FIGADOX 30 ML FLORA - LACTO 30 CAPSULAS FOSFOGLUTINA B6 60 COMP. FRILEG S 60 CAPSULAS FRILEG 60 + 15 COMPRIMIDOS FRILEG 60 + 15 COMPRIMIDOS GINOVITAL 416 MG 30 CAPS. GINSACTIV 20 AMP.BEBIVEIS GINSACTIV 60 CAPS. GINSACTIV SPORT 20 AMPOLAS HAIRGEN CAPS X 30 HELIOCARE ULTRA - D 30 CAPS. HELIOCARE 60 CAPS. HERMES CEVITT 20 COMPRIMIDOS EFER HERMES MULTIVIT + MINERAIS 20 COMP. IOB9 30 CAPSULAS IURAL 2 60 CAPS. LACTOFILTRUM 30 COMPRIMIDOS LAMBDAPIL ANTI-QUEDA CAPSULAS 60UN LIBIFEME 30 COMP. LIBIFEME MENO +50 30 CP MEBOPROTECT FRUTOS VERMELHOS 16 PASTI MEMOFANTE ESTUDANTES 30 CAPSULAS

BÓNUS

6+1 6+1 6+1 10 + 1 6+1 5+1 4+1 4+1 10 + 2 6+1 5+1 10 + 1 10 + 1 5+1 5+1 5+1 6+1 6+1 10 + 1 4+1 11 + 1 10 + 1 11 + 1 5+1 5+1 6+1 4+1 6+1 10 + 1 10 + 1 6+1 5+1 6+1 6+1 6+1 6+1 6+1 6+1 4+1 10 + 1 10 + 1 6+1 4+1 10 + 1 6+1 5+1 10 + 3 5+1 6+1 6+1 6+1 5+1 10 + 1 10 + 1 6+1 6+1 6+1 6+1 10 + 1 10 + 1 5+1 5+1 12 + 2 11 + 1


transfusões de sangue SNS avança com projeto de redução Nove hospitais públicos portugueses vão iniciar um projeto-piloto para reduzir o número de transfusões de sangue, uma medida que se fosse aplicada a nível nacional diminuía para metade as transfusões, segundo peritos. O objetivo do programa é "preservar o sangue do doente como recurso único" e criar nos hospitais "estratégias concertadas para poder sinalizar doentes em risco de transfusão, sobretudo em contexto cirúrgico, para reduzir as transfusões". O programa permitirá ainda poupar sangue, que é um bem escasso.

adesão à terapêutica Lançada nova app A Daiichi Sankyo Portugal lançou a app “Meds on Time”, com o objetivo de ajudar os doentes e cuidadores no que respeita à toma da medicação. A aplicação, para além de alertar para a toma dos medicamentos, pode também lembrar o utilizador que é necessário renovar as prescrições. Esta app disponibiliza também dados para verificação dos padrões da medicação não tomada ao longo do tempo, permitindo que se detetem quais os medicamentos nos quais existe uma tendência para o utilizador se esquecer e ajudando a perceber por que motivo pode estar a acontecer essa falha e como pode ser alterada essa situação.

avc Mais de 3100 casos encaminhados pelo INEM O INEM registou no ano passado 3.138 casos de Acidente Vascular Cerebral, que foram encaminhados para a Via verde do AVC, o que representa uma média de nove casos por dia. Os dados revelados pelo INEM dão conta ainda de que Lisboa e Porto são os distritos com o maior número de encaminhamentos, com 692 e 635 casos, respetivamente. Em terceiro e quarto lugar surgem Braga, com 263 casos, e Setúbal, com 242.

aparelho circulatório e cancro Causam metade das mortes em Portugal De acordo com os indicadores do INE relativos ao período 2006-2016, em 2016 aumentaram 1,1% as mortes causadas por doenças do aparelho circulatório e 2,7% as relativas a tumores malignos, a segunda principal causa de morte no país. Dos 110.970 óbitos registados no país em 2016, cerca de 54% do total foram provocados pelo conjunto das doenças do aparelho circulatório (32.805) e tumores malignos (27.357).

obesidade Atinge 1 milhão e meio de portugueses Segundo o último “Inquérito Nacional de Saúde”, a maioria da população com 15 ou mais anos não pratica qualquer atividade desportiva de forma regular (5,8 milhões). Cerca de 4,2 milhões de pessoas com 15 ou mais anos (47%) desempenhavam as suas tarefas diárias sentadas ou em pé, em atividades que envolviam um esforço físico ligeiro. Os resultados do inquérito revelam ainda que mais de metade da população com 18 ou mais anos (4,5 milhões) tinha excesso de peso ou era obesa.

células cancerígenas Identificadas novas características Uma equipa internacional de investigação identificou características importantes das células cancerígenas, que podem ajudar os médicos na luta contra o cancro. Os cientistas descobriram que na maioria dos subtipos agressivos de cancro aumenta o número e o tamanho de umas estruturas minúsculas que existem nas células chamadas centríolos. “Mais importante, a equipa observou que o excesso de centríolos é mais prevalente em formas agressivas do cancro da mama, como o triplo negativo, e do cólon”, refere a líder da investigação.

Problemas de saúde Afetam um terço dos portugueses Em 2016, 24,1% das pessoas com mais de 16 anos residentes na UE afirmavam enfrentar dificuldades nas suas atividades diárias devido a problemas de saúde prolongados. Em Portugal esse valor era de 30%, o terceiro mais elevado entre os Estados-membros, revela o Eurostat. A Letónia era o país onde uma maior fatia da população se queixava destes problemas (37,4%), seguindo-se a Áustria (34,2%) e Portugal. No extremo oposto, apenas 12,5% dos suecos e 12,9% dos malteses apresentavam queixas.

colesterol

idosos

Portugueses desconhecem os seus níveis

Portugal com menor probabilidade de sobrevivência

A quase totalidade dos inquiridos num estudo afirma saber o que é o colesterol, mas mais de metade (58%) desconhece o valor que tem, uma situação mais frequente entre os jovens e que vai diminuindo com a idade. Nos jovens entre os 15 e os 24 anos, esse valor é ainda mais expressivo, atingindo os 90%. Promovido pela Fundação Portuguesa de Cardiologia, o inquérito “Os portugueses e o colesterol” decorreu em março e envolveu uma amostra de 1.000 participantes.

Um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto mostra que, de cinco países europeus analisados, Portugal é aquele que apresenta a menor probabilidade de sobrevivência da população idosa para além dos 85 anos. A investigação sublinha a "importância de reduzir as desigualdades socioeconómicas existentes no território europeu para se conseguir aumentar a longevidade da população mais idosa".

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vih/sida Cortes comprometem metas da OMS A presidente da Fundação Comunidade Contra a Sida alertou que os cortes no financiamento para o tratamento das pessoas que vivem com VIH/Sida “condiciona o acesso aos cuidados” médicos. Segundo a responsável, houve “uma redução de mais de 35% no financiamento para o tratamento das pessoas que vivem com VIH” no início do ano. Para além do acesso, os cortes vão prejudicar “a qualidade de vida dos doentes”, a “liberdade dos médicos em prescreverem as terapêuticas” e o “número de consultas e exames”.



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