Abrigos emergenciais Protocolos e soluções
Eixo 2: Mudanças e Emergências
Opice, Mariana - 20100133; Latorre, Heloisa - 19200563; Nitzsche, Barbara - 20100347 Turma: AU.M1.MA 22/05/2020 Resumo O presente artigo relata como diferentes sociedades reagem a desastres naturais mostrando dessa forma os planos emergenciais geralmente aplicados em situações de vulnerabilidade da população e a melhor maneira de realocar e abrigar os indivíduos lesados. Também é mencionado planos facilitadores para que esses abrigos sejam construídos de forma rápida e eficaz. Palavras-Chave: Desastres; Abrigos; Emergenciais. 1 Introdução “O/a arquiteto/a é capaz de atuar como articulador de diferentes profissionais, com olhar analítico, propositivo e holístico frente às complexidades das cidades, o bem-estar social e as pluralidades existentes na sociedade”- Mariana Morais. Todos os anos, ocorrem desastres ambientais que podem ser definidos com a chegada do forte deslocamento do ar na superfície terrestre decorrente, principalmente das diferenças no aumento do vento e da pressão atmosférica, aos movimentos descendentes e ascendentes do ar e a rugosidade do terreno. Tais fatores provocam chuvas intensas, capazes de romper barragens, transbordar rios, causar deslizamento de encostas, deixando milhares de desabrigados. Contudo, não são só os efeitos naturais, mas também os provocados pela ação humana, alterando o traçado de rios, desmatando encostas, construindo em locais inapropriados e não respeitando a própria natureza, como por exemplo, lançando lixo nos rios. Certamente que as ações humanas geram mais problemas do que as ações naturais, pois essas são previsíveis. Diante desse cenário que o Arquiteto e Urbanista se apresenta, já que este trata de várias questões, entre as quais a do planejamento urbano. No planejamento urbano deve-se considerar, questões básicas como: relevo/topografia, calhas de rios, encostas e demais componentes do ambiente natural que possam vir a representar riscos presentes ou futuros. Além disso, os urbanistas devem levar em consideração as ações antropomórficas, o crescimento desordenado e não planejado, as alterações realizadas no relevo, para o assentamento das moradias, e o assoreamento dos rios e canais com o lançamento de lixo.