Livro Digital 6ºJ- 2009-2010

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Escola E. B.2/3 do Castêlo da Maia

2009/2010

Livro digital da turma 6ºJ

Directora Turma profª de Língua Portuguesa Isabel Rodrigues


Escola E. B.2/3 do Castêlo da Maia

2009/2010

A minha mãe desde pequena, sempre gostou dos nomes Ana e Catarina, se tivesse uma menina. Logo, o meu nome tinha de ser Ana. Entretanto a minha mãe foi convidada para ser madrinha de uma menina, isto muito antes de eu nascer. A mãe da menina, que sabia que a minha mãe gostava muito destes nomes, colocou esse nome à sua filha. Assim a afilhada da minha mãe ficou com o nome Ana Catarina Azevedo… Quando a minha mãe soube que estava grávida, e soube que era uma menina, disse logo que ela ia chamar-se Ana. Eu nasci, e a minha mãe foi-me logo registar na conservatória de Santo Tirso e deu o nome de Ana Azevedo. A senhora do registo aconselhou a minha mãe a colocar mais um nome, sendo ela também filha de uma mãe solteira. Então, a opção da minha mãe foi o segundo nome da minha madrinha, já que ela se chama Glória Marisa Moreira… e eu fiquei com o nome de Ana Marisa. O Nome Ana significa: cheia de graça e predispõe a criança a se tornar muito segura, graças à sua boa organização mental. Sua intuição lhe garante boas escolhas nos estudos, na profissão e no amor. O nome Marisa resulta da junção de Maria e Elisa. Tem muita energia e por isso deve sempre manter-se ocupado com alguma coisa. Um bom conselho seria aprender a controlar seu temperamento e deixar as pessoas que ama mais na delas. O nome Azevedo: quer dizer arbusto espinhoso. Você está sempre pronto a se aventurar, muito cheio de energia, possui uma personalidade activa e decidida. E por ser um líder por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa.

Ana Marisa


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O meu nome Ana é de origem hebraica que significa “graciosa”. Os meus pais deram-me o nome Ana porque a minha mãe ficou fascinada com as histórias que ouvia de uma menina chamada “Ana”. Quando a minha mãe andava no Liceu tinha uma professora de História que tinha uma filha chamada Ana. A professora, à medida que ia dando a matéria ia falando de momentos passados com a filha e a minha mãe ia começando a ficar cada vez mais encantada com as histórias que ouvia. A tal menina era muito meiga e querida e dizia coisas muito bonitas à sua mãe (inclusive disse à mãe que ela parecia a Cinderela por ter uns sapatos de verniz). A minha mãe acha que esta foi a principal razão que a levou a escolher Ana para o meu primeiro nome. A minha irmã também se chama Ana.

Ana Sofia


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Olá! Eu chamo-me Ângela Sofia Santos Ferreira Querem saber porquê? O meu nome foi escolhido, ainda os meus pais namoravam. O meu pai escolheu o nome Ângela

porque gostava muito e a minha mãe escolheu Sofia porque significa

sabedoria e é o seu segundo nome. Juntaram os dois nomes e então, quando tivessem uma menina ela chamar-se-ia Ângela Sofia. Quanto aos apelidos, o Santos é do apelido da minha mãe e o Ferreira é do meu pai. Adeus e muitos beijinhos da vossa colega: Ângela Sofia

Ângela Sofia


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O PORQUÊ DO MEU NOME?

Eu chamo-me Carlos Fernando porque os meus pais gostam de nomes familiares. Ao meu irmão puseram-lhe um dos nomes do meu pai que é Paulo. Ele chama-se João Paulo. A mim, o nome dos meus avós: Carlos da parte materna e Fernando da parte paterna. O Gomes é da minha mãe e Almeida do meu pai. Por isso nunca esquecemos os nomes de família. Assim sou feliz com o nome Carlos Fernando Gomes Almeida.

Carlos Fernando


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Olá, eu chamo-me Catarina.

Este foi o nome escolhido pelos meus pais e segundo eles o nome surgiu espontaneamente, não teve nenhuma razão, em especial, para acontecer. O nome, Catarina, é de origem grega e significa: pura, casta. Ao longo da história houve muitas personagens, com o nome de Catarina. Por exemplo: Catarina I - Imperatriz da Rússia; Catarina II - Imperatriz da Rússia; D. Catarina (1436-1463) - infanta de Portugal, filha de D. Duarte; D. Catarina (1540-1614) - duquesa de Bragança, pretendente ao trono português em 1580; Catarina de Bragança (1638-1705) - filha de D. João IV, casou com Carlos II de Inglaterra; Catarina Eufémia - ícone da resistência no Alentejo. Catarina de Aragão - Princesa de Espanha (1485-1536), foi a primeira rainha consorte de Henrique VIII de Inglaterra; Catarina Furtado (1972-) é uma actriz e apresentadora de televisão portuguesa; Catarina de Áustria (1507-1578) foi arquiduquesa da Áustria, princesa de Espanha e rainha de Portugal;

Gosto muito do meu nome.

Catarina Dias


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Quando nasci chamaram-me Catarina André, um nome diferente, pelo menos não conheço mais nenhuma. Mas porquê? Na altura de escolherem o meu nome, os meus pais decidiram que se fosse menino era a minha mãe que escolhia o nome, se fosse menina seria o meu pai. A minha mãe queria que se chamasse André, porque era o nome do seu irmão que tinha falecido. O meu pai queria Catarina, porque era o seu nome favorito. Quando nasci o meu pai para fazer uma surpresa à minha mãe, e para que ela não ficasse triste, decidiu juntar os dois nomes. E assim surgiu o meu nome: Catarina André.

Catarina André


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Querem saber porque é que os pais me deram o nome Débora? Quando a minha mãe soube que ia ter outra menina, pensou logo no nome que me ia dar. Os meus pais já tinham feito uma lista de nomes para a minha irmã e, nessa lista, o nome Débora estava em segundo. O nome que estava em primeiro foi para a minha irmã o que estava em segundo ficou para mim… E assim fiquei a chamar-me: Débora.

Débora


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Olá, Eu sou a Joana Filipa Moreira Pinheiro e vou-vos falar do meu nome. O meu primeiro nome, Joana, foi escolhido pela minha irmã mais velha; o segundo, Filipa, foi escolhido pela minha mãe e os restantes descendem dos meus pais, Moreira da parte materna e Pinheiro da parte paterna. Razão: Joana – porque era muito coradinha (vermelhinha nas bochechas). Filipa – porque tenho uma prima que nasceu pouco tempo antes de mim que se chama Cláudia Filipa, daí o nome Filipa.

Joana Filipa


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Antes de eu e os meus irmãos nascerem, a minha mãe sempre pensou que, se tivesse um rapaz, iria chamar-se João e se tivesse uma rapariga, iria chamar-se Joana, e o meu pai concordava. Até que um dia a minha mãe soube que estava grávida de gémeos e chamou a um João e ao outro Nuno. Passados dois anos, inesperadamente, a minha mãe volta a engravidar, desta vez de uma menina, eu. Os meus pais pensaram em chamar-me Joana Patrícia. Mas, no entretanto, nasce a minha prima a quem chamaram Patrícia e, para não haver confusões com os nomes, os meus pais decidiram chamar-me Joana Sofia. Ora, depois, o resto é lógico: Mendes, é o apelido da minha mãe e Ramos do meu pai. E assim ficou decidido: Joana Sofia Mendes Ramos. A notícia foi-se espalhando pela família e todos concordaram com o meu nome. Agora um à parte da história: sabem que muitas vezes, quando nos damos conta, não gostamos do nosso nome. Exemplos são: Joaquina, Josefina… mas isso, felizmente, não aconteceu comigo. E vocês gostam do vosso nome?

Voltando à história: hoje em dia continuo a achar o meu nome espectacular e nunca o trocaria por outro qualquer, pois para além de gostar dele, tem um certo valor sentimental para mim, já que foram os meus pais que escolheram este nome para mim.

Joana Sofia


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Quando a minha mãe soube que estava grávida escolheu de imediato dois nomes: Ana Catarina se fosse rapariga e Diogo Rafael se fosse um rapaz. Eu tenho um primo, nove meses mais velho do que eu que, como quando nasceu ainda não tinha o nome escolhido, os pais dele perguntaram à minha mãe que nome lhe haviam de pôr. Já que a minha mãe achava que ia ter uma menina disse aos meus tios que gostava do nome Diogo Rafael. E é esse o nome que o meu primo tem. Só que quando a minha mãe foi saber o sexo do bebé soube que não era uma menina, mas sim um menino. Então fez uma lista com nomes e, de acordo com o meu pai, decidiram chamar-me João Pedro. Até porque na altura foi o nome que mais gostaram e não havia ninguém com esse nome na minha família.

João Pedro


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Eu sou o José Emanuel Araújo Novais e vou contar qual a “história do meu nome”. Quando eu ainda estava na barriga da minha mãe os meus pais, em conjunto, decidiram escolher meu nome. Inicialmente, eu era para me chamar Samuel ou José mas como os meus pais não estavam de acordo então repensaram o meu nome. O meu irmão mais velho queria que eu tivesse um nome igual ao dele, André ou Rafael (o meu irmão chama-se André Rafael). Depois de várias conversas escolheram o meu nome. Deram-me o meu primeiro nome, José, porque é igual ao do meu pai e Emanuel porque é um nome parecido com o do meu avô materno que se chamava Manuel. Araújo e Novais são os apelidos da minha mãe e do meu pai.

José Emanuel


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O meu nome é Kellyane porque provém de um sonho que o meu pai teve quando era criança. Nessa altura ele sonhou com duas meninas chamadas Kátia e Kellyane e, para não se esquecer, no dia seguinte, escreveu estes nomes numa parede da casa onde vivia. Quando já era mais velho e teve uma filha, quis dar-lhe um dos nomes com que tinha sonhado, Kátia ou Kellyane, mas foi a minha mãe quem escolheu o meu nome, pois Kátia não lhe agradava muito. O meu segundo nome é Maria porque provém de um falatório que ocorreu, e ocorre, no Brasil. Essa crença baseia-se no facto de que quando uma criança nasce entrelaçada, por ser muito perigoso, deve-se dar-lhe o nome de Maria. Como eu nasci entrelaçada os meus pais quiseram dar-me o nome de Maria. O meu terceiro nome é Barreto porque provém do apelido da minha mãe e o último é Rocha porque também é o apelido do meu pai.

Kellyane Maria


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Quem escolheu para mim o nome de Lucas foi o meu irmão Ivo. Quando vivíamos em França e ele frequentava a escola de “Fréterive”, a sua professora Caroline tinha tido um bebé a quem pôs o nome de Lucas. Como a minha mãe estava grávida de mim, o meu irmão Ivo achou o nome engraçado e decidiu chamar-me Lucas. Na semana em que eu nasci, também nasceram na mesma clínica sete rapazes todos chamados Lucas! O ano de 1998, o do meu nascimento, foi considerado o ano dos Lucas, na região da Savoie (França). Lucas em latino quer dizer “luminoso”!!

Lucas Renato


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O meu nome veio da minha mãe e do meu pai. O meu pai deu-me: Ricardo Ferreira e a minha mãe deu-me: Fernandes e também foi ela quem escolheu o nome Márcio. Por isso o meu nome é: Márcio Ricardo Fernandes Ferreira

Márcio Ricardo


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O meu nome é Mariana Andreia Oliveira Duarte. Quem escolheu o nome, Mariana, foi o meu pai, que é o nome da filha da madrinha dele e ele disse logo que, esse seria o nome do bebé que ia nascer, se fosse menina (eu!). No inicio, a minha mãe não o aceitou porque preferia Joana mas de nada adiantou. O meu pai disse que não era Joana, nem mais nome algum, que era Mariana e não se voltava a falar no assunto. No dia em que eu nasci, a primeira coisa que ele perguntou à minha mãe, foi se tinha dito à enfermeira que o bebé se chamava Mariana. O nome Andreia, foi o meu padrinho quem o escolheu. Este nome era para ser o da minha mãe, e como não foi, o meu padrinho disse que já que não tinha sido o nome da mãe ia ser o nome da filha! Por isso, eu passei a ser a Mariana Andreia. Oliveira é o apelido da minha mãe e Duarte é o apelido do meu pai. Eu até gosto do meu nome, mas gosto mais quando os meus amigos me chamam Mari D. ou Mari. Mas, às vezes não gosto do meu nome, principalmente, quando a minha mãe me chama Mariana Andreia ou só Andreia, porque sei logo que vai ralhar comigo, por ter feito alguma asneira.

Mariana Duarte


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Olá! Eu chamo-me Mariana e neste texto vou contar-vos um pouco sobre o meu nome. O nome Mariana provém do Egípcio, do Hebraico e do Latim. Aqui, vou começar por vos dizer o significado do meu nome. Em Egípcio, Mariana indica pessoa querida, amada e com graça. Em Hebraico, pessoa muito angustiada e desejosa por ter um filho. Em Latim é um nome composto, pelos nomes Maria e Ana, logo é composto por aglutinação. Maria, indica senhora angustiada e soberana. Ana, indica pessoa cheia de graça e que tem compaixão, clemência. O nome Mariana, em Latim, ficou com o significado de inteireza de ânimo e espírito aberto. É um nome próprio de pessoas que amam a sua profissão e os seus afazeres, e que preocupa-se como os demais na medida em que deles necessitam e, em geral, são pessoas compreensíveis. Neste pequeno texto fiquei a saber que o meu nome tem vários significados. Para mim, o meu nome veio simplesmente por escolha da minha família e é único!

Mariana


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Quando aos quatro meses de gravidez, os meus pais souberam que iam ter um menino começaram logo a pensar qual seria o nome ideal para lhe darem. Os meus avós, os meus tios e os meus primos mais velhos, começaram logo a dar alguns palpites como: Filipe, Leandro, André, Tiago, etc. Mas os meus pais nada disseram e decidiram. Ao chegar perto do dia do meu nascimento, a minha mãe disse ao meu pai que gostava do nome Ângelo, e o meu pai disse que gostava que eu tivesse o nome dele, Miguel. Foi então que chegaram a um acordo, Miguel Ângelo. Assim foi a história do meu nome.

Miguel Ângelo


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Olá! Sou eu, a Patrícia, e esta é a história de como foi escolhido o meu nome. É costume os pais projectarem os seus sonhos para os seu filhos e eu não sou excepção à regra. O sonho da minha mãe foi desde sempre chamar-se Patrícia e, quando decidiram ter um filho e a ecografia indicou que ia ser uma menina, a minha mãe pediu ao médico para escrever nela: “Patrícia”. Foi este um dos dias mais felizes da vida da minha mãe. O meu pai não tinha como contrariar um sonho da mulher que lhe ia dar a alegria da sua vida. Eu sou a Patrícia.

Patrícia Raquel


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O meu nome é Sara Cristina Almeida Ramos. Quem escolheu o nome Sara foi o meu pai. No início ele queria Catarina mas não podia ser porque a neta da vizinha da minha avó já era Catarina. Depois apareceu Tatiana, mas o meu pai e a minha mãe não gostaram e, passados alguns minutos, surgiu o nome Sara. O meu segundo nome é Cristina. Os meus pais queriam que fosse Filipa porque a minha prima tinha morrido e assim ficava com o nome dela. Mas a minha tia materna não deixava pô-lo. A seguir surgiu Cristina porque já havia duas primas com este segundo nome, Cristina, e assim ficou. Os outros dois é porque é de lei ter um nome com o apelido da mãe e outro com o apelido do pai. Eu adoro ter este nome !!!

Sara Cristina


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O meu nome é Sara Isabel. Mas porque é que me escolheram esse nome? Deram-me o nome Isabel, porque já tinham sido escolhidos os padrinhos, e como a minha madrinha tem esse nome em segundo lugar também mo puseram. O nome Sara foi por coincidir com o nome Isabel, pois os meus pais já tinham experimentado outros nomes, como: Tânia e Ana, mas nenhum destes lhes tinha agradado. Quando se lembraram do nome Sara, colocaram-no atrás de Isabel e acharam que era o nome perfeito para mim. Eu gosto do meu nome, independentemente de não ter sido eu a escolhê-lo. Sei que os meus pais fizeram tudo, para que quando eu fosse maior gostasse do nome que eles me tinham dado e foi exactamente isso que aconteceu!

Sara Isabel


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A todos os alunos da turma 6ºJ do ano lectivo 2009-2010:

Desejo que sejam felizes nas vossas escolhas e cidadãos bem-formados no vosso futuro. Ao desfolharem este livro recordem os bons tempos, os amigos que na vossa Escola fizeram e façam tudo para os manter. Não esqueçam nunca:

o futuro começa hoje, aqui, na escola!

Sejam responsáveis! Sejam amigos! Sejam felizes!

Até sempre e um beijinho de saudades

da profª Isabel Rodrigues E.B. do Castêlo da Maia, Abril 2010


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