13/08/12
Benchmarking
Benchmarking Adilson Barboza Junior De ise de Souza Lim a João Soare s de O live ira Lúcia Sanche s Fe rm e Márcio C hiare tti de Me lo Tatiana C ristina Borge s Alló Monografia apre se ntada no curso de O rganização, Siste m as e Mé todos das Faculdade s Inte gradas C am pos Salle s, sob orie ntação do Profe ssor Mauro M. Laruccia (Disponíve l na re de de sde nove m bro de 2000)
Introdução O obje tivo de sse trabalho é , e m prim e iro lugar, ofe re ce r algum conhe cim e nto sobre Be nchm ark ing: o que é ? - com o é aplicado? - onde é aplicado? &e ndash; e quais os re sultados obtidos por sua aplicação? Não se pre te nde , com isso, e sgotar o te m a e ne m o conhe cim e nto sobre o m e sm o. O m ovim e nto da qualidade total m udou o conce ito de e m pre sa. Ela passou a se r m uito m ais e x igida para ate nde r ne ce ssidade s e inte re sse s cada ve z m ais sofisticados do consum idor. Diante disso, pe la própria dinâm ica das ne ce ssidade s, ine re nte ao se r hum ano, as e m pre sas e stão pre cisando passar por proce ssos contínuos de m e lhoram e ntos, visando otim izar suas atividade s ope racionais, com e rciais e adm inistrativas. Um instrum e nto facilitador para o alcance de ssas m e lhorias ve m se ndo o be nchm ark ing. A prática do be nchm ark ing já e stá consolidada no am bie nte e m pre sarial. As e x pe riê ncias de suce sso vive nciadas por um a organização pode rão se rvir com o parâm e tro para a e volução e m e lhoria de outra. Inicialm e nte , o be nchm ark ing lim itavase à re fle x ão e m e nsuração de indicadore s de suce sso e ntre concorre nte s dire tos. Esse conce ito m udou. Hoje , pe rce be -se que o be nchm ark ing ultrapassou e sse s lim ite s e passou a se base ar tam bé m na análise das m e lhore s práticas vive nciadas por e m pre sas que ne ce ssariam e nte não pre cisam se r concorre nte s dire tos ou ne m se que r concorre nte s. O propósito do be nchm ark ing é ganhar vantage ns com pe titivas. Se us obje tivos visam de finir m e tas de safiadoras a fim de pe rm itir cada ve z m ais a m e lhoria constante das atividade s. É um proce sso que busca ate nde r as ne ce ssidade s e x igidas pe lo m e rcado e pux a para cim a os lim ite s das organizaçõe s base ado e m e x pe riê ncias e x te rnas, e m ve z ape nas de e x pe riê ncias inte rnas e parâm e tros passados. Num m om e nto de m udanças constante s da e conom ia, onde o clie nte passa a te r dive rsos crité rios de avaliação de e ficiê ncia e satisfação, as e m pre sas não pode m ficar lim itadas ape nas às suas próprias re fe rê ncias. Essas não se rão suficie nte s para asse gurar a busca do ape rfe içoam e nto, m ante ndo a capacidade da organização e m pe rm ane ce r viva no m e rcado. O be nchm ark ing força as e m pre sas a e ncarar suas fragilidade s, facilitando a ide ntificação do que de ve rá se r m udado na organização, re ve lando o que outras e m pre sas fize ram para m ante r a satisfação de se us clie nte s e , conse que nte m e nte , asse gurando bons indicadore s de de se m pe nho. A participação de todos os colaboradore s da organização na prática do be nchm ark ing é de fundam e ntal im portância para a ide ntificação das ve rdade iras ne ce ssidade s de m e lhoria na e m pre sa. Atravé s da visão crítica de todos os profissionais, analisando e com parando se us indicadore s e proce ssos com outras e m pre sas do m e rcado, conse gue se obte r e x ce le nte s re sultados. No e ntanto, quando o be nchm ark ing é assim ilado e praticado ape nas pe la alta cúpula e x e cutiva, os re sultados não são se m pre os m e lhore s. Norm alm e nte , e sse s e x e cutivos, por vaidade ou e x ce sso de autoconfiança não que re m e nx e rgar o de se m pe nho positivo de um a outra e m pre sa. Acre ditam , às ve ze s inconscie nte m e nte , que re conhe ce r o de se m pe nho positivo do outro é assinar ate stado da sua própria incom pe tê ncia. De ssa form a, im possibilitam que suas e m pre sas possam im portar conhe cim e ntos e e x pe riê ncias de suce sso com provados pe lo m e rcado. É o orgulho do hom e m ultrapassando os lim ite s da razão e im possibilitando o ajuste de de ficiê ncias inte rnas nas organizaçõe s que pode rão le var as m e sm as a re sultados de ficitários, não pe rm itindo sua participação saudáve l e m um m e rcado altam e nte com pe titivo.
www.maurolaruccia.adm.br/trabalhos/benchmar.htm
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