“O carnaval aqui em Lazarim sempre foi meio maroto”: máscaras, testamentos e práticas carnavalescas

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“O CARNAVAL AQUI EM LAZARIM SEMPRE FOI MEIO MAROTO” MÁSCARAS, TESTAMENTOS E PRÁTICAS CARNAVALESCAS

Dulce Simões (Universidade Nova de Lisboa)

Neste artigo questionamos os mecanismos de construção e preservação das práticas carnavalescas, numa comunidade rural cujo componente agrícola se desvaneceu, com o enfoque na cultura popular (bakhtin, 2002) e nas práticas performativas (connerton, 1999). Em permanente dialética envolvendo passado e presente, mediada pela memória de nossos informantes, estruturamos o texto em três partes, analisando as mudanças no mundo rural e os sentidos e significados atribuídos à festa, no processo de construção de identidades locais.

CARNAVAL EM PORTUGAL, MÁSCARAS DE LAZARIM, TESTAMENTOS DE COMPADRES E COMADRES, RITUAIS CARNAVALESCOS, REINVENÇÃO DA TRADIÇÃO.

SIMÕES, Dulce. “O carnaval aqui em Lazarim sempre foi meio maroto”: máscaras, testamentos e práticas carnavalescas. Textos escolhidos de cultura e arte populares, Rio de Janeiro, v.9, n.1, p. 99-120, mai. 2012. SIMÕES, Dulce. “O carnaval aqui em Lazarim sempre foi meio maroto”

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