XOK Magazine 41

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31 de Julho de 2017

Edição nº 41 (Ano IV)

A NEWS LETTER DA LUSORECURSOS & ASSOCIADAS

Directora - Alexandra Teixeira

VIVA AS FÉRIAS!....


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POR: LUSORECURSOS

ARTE PURA NO C.C. COLOMBO AGOSTO E SETEMBRO LISBOA

po. Existem muitas e destas salientamos a do Porto não só pela dimensão como pela duração.

Ver parte da obra de Paula Rego, com tempo e no intervalo de compras, laser ou no final de uma refeição é a grande novidade do Centro Comercial Colombo.

Mas, existem mais. Cantanhede e Nazaré cenários diferentes mas o mesmo gosto prazer de construir à escala.

PASSEIO ANFÍBIO HIPPOTRIP TODOS OS DIAS LISBOA

Até 27 de Setembro pode ser visitada durante todo o dia e todos os dias da semana. Não perca, até porque se tiver dúvidas pode sempre esclarecê-las.

ALBUFEIRA – ALGARVE 05 de AGOSTO

BRInCKa PORTO Até 31 de Agosto

Só para gente especial. Um concerto dos restantes UB40. Vai ser no Resort Pines Cliff, em Albufeira, para comemorar o 25º aniversário do empreendimento. Se quiser exclusividade e ser ‘vip’. ‘Bora!

Férias é sinónimo, também, e deveria ser o mais importante, de convívio familiar. Para todas as idades, as exposições ou mostras de trabalhos em LEGO são um motivo para visitas em gru-

Ver pontos importantes da capital por terra e por mar, são os motivos de interesse desta sugestão, devidamente relatada, amiúde, à uns tempos e com direito a reportagem neste mesmo espaço. Custo acessível. Diversão garantida.

Não referimos o preço por opção


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POR: LUSORECURSOS

AQUASHOW SEMINO – QUARTEIRA ATÉ 30 DE SETEMBRO

niente’, comida e petiscos agradáveis, sol e convívio livre de impostos, de telemóveis, livre de ‘gadgets’ e de discussões). Estivémos por lá, incógnitos, de passagem, mas, voltaremos, oportunamente para um trabalho de fundo e com a ajuda do Dr. Jury. Até lá, fiquem os leitores, com as sensações que tivemos ‘in loco’ e que nos fizeram até, esquecer o facto de sermos jornalistas. A água faz mesmo bem ao corpo, ao espírito e à alma…

Os contactos são variados e pode optar: http://www.aquashowparkhotel.com reservas@aquashowpark.com http://www.facebook.com/#!/AquashowPa rkHotel Telefone: 289 315 129

Se deseja passar em família um fim-desemana, ou um dia em ambiente descontraído e divertido, experimente o AQUASHOW, o parque te mático com a mai

or piscina de ondas de Portugal e com áreas de lazer dispersas pelo parque para toda a família.

Texto: Fernando de Sucena e Alexandra Teixeira Imagens: Facebook©; Google© e Arquivo/ProdutoresReunidos©

Tem, ainda, para lhe oferecer a maior montanha russa de água em toda a Europa, que permite velocidades de 70 km/h. Apenas para os amantes da adrenalina, mas essa não é o únicodivertimento que lhe dá muita adrenalina; tente o White Fall. É uma viagem única e inexplicável, sem igual em qualquer lugar do mundo e definitivamente não é para os fracos de coração, mas nada melhor do que experimentar e, aproveitar ao máximo!

O AQUASHOW está localizado na saída da principal auto-estrada A22, em Quarteira, tem estacionamento para quase todos Existe muita segurança, activa, passiva e de apoio (nadadores salvadores e socorristas)e nem por aí, deve evitar a sua deslocação ao AQUASHOW.

Quanto ao preço, consegue acesso por, no mínimo € 16.15 euros, por pessoa, através de marcações e aquisições de bilhetes pela Internet, basta pesquisar.

Antes de terminarmos, um aviso, que implica o seu bem estar… Se estiver um dia por lá, conte com dores nas pernas no dia seguinte, porque aceder a todos os divertimentos e esperar nas filas é um esforço signifcativo para a maioria do/as utilizadores,

POR: LUSORECURSOS

Pode usufruir de todo o conforto do hotel de 4 estrelas, do complexo. Pelo que vimos, e vivemos, vale mesmo a pena (caso seja um casal com 2 filhos) gastar cerca de € 80 euros por dia com por pessoa tudo o que a vida lhe oferece de bom (água, ‘dolce fare

Portanto, até Setembro, mesmo até ao último dia, é só organizar-se e partir para uma experiência diferente e vibsrr com alguns divertimentos aquáticos únicos. Tem a garantia LusoRecursos e Quarteira, ali à beira!

que, tal nós, são maioritariamente sedentários. Pois! As perninhas ficam doridas. Mas, a alegria que o Parque dá faz-nos esque-cer o resto. É viver o momento… Aproveite e divirta-se no AQUASHOW.


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SENTE QUE ESTÁ SEMPRE COM FOME? EIS PORQUÊ. Com a chegada do bom tempo, troca-se muitas vezes a fome pela bebida. Apesar de ser um erro grosseiro, comer com o calor, também não é agradável. O mais complexo é que há gente com apetite incomensurável, chova ou faça sol… Saiba quais são as razões por que está sempre com fome.

POR:AMADORASPORT - Não dorme o suficiente. Quando não se dorme o suficiente, os níveis de leptina, a hormona que “diz” ao organismo que não necessita de comida, baixam, aumentando o apetite. - Come de acordo com as calorias e não de acordo com os nutrientes. São os nutrientes que controlam a sensação de saciação. - Come muito rápido. As hormonas responsáveis pela sensação de fome demoram cerca de 20 a 30 minutos a chegar ao cérebro. - O seu Instagram está cheio de imagens de comida. Ao ver fotos de comida nas redes sociais, o desejo aumenta. - Bebe bebidas sem açúcar. As bebidas com substitutos de açúcar acabam por aumentar o apetite. - Salta refeições. Não comer durante largos

Sente que, mesmo tendo comido há pouco tempo, continua com fome? A revista Time dá 10 explicações:

períodos de tempo aumentam a sensação de fome e vai comer muito mais na próxima refeição.

- Anda a comer demasiados carbohidratos refinados. Aqui o problema é que dá constantemente carbohidratos pouco nutritivos ao organismo, o que leva a que tenha fome mais rapidamente.

10 ALIMENTOS PARA COMER NO VERÃO

- Na verdade, tem sede. Um estudo publicado na revista científica Physiology & Behavior diz que as pessoas tendem a comer quando, na verdade, sentem sede. - Come enquanto vê televisão. Ver televisão pode influenciar as pessoas a irem comer, mesmo quando não têm fome.

Sabemos que agora nas férias fica mais complicado manter os hábitos alimentares. Mas dá para deixar a alimentação prática com alimentos saudáveis, que não devemos esquecer durante o Verão:

- Anda sob stress. A curto prazo, o stress diminui a fome, mas a longo prazo aumenta a tendência para comer.

- Frutas: consuma pelo menos 3 por dia, como sobremesa ou lanche entre as refeições.

- Saladas: preparação leve que ajudam o organismo a funcionar melhor. Consumida com moderação, a maionese é nutritiva e não engorda. - Bebida de frutas com soja: uma alternativa saudável para variar além dos sumos naturais. - Grãos e sementes: fonte de fibras e vitaminas, podem ser usados como lanche e como ingredientes para refeições.Pode acrescentar iogurte, fruta, ou salada. - Refrescos de fruta: deliciosos e refrescantes, geralmente têm as mesmas calorias ou menos que uma fruta de verdade. - Água de coco: bebida saborosa e nutritiva que ajuda a combater a desidratação. - Pão integral: colabora no consumo de carbohidratos de maneira mais saudável e prática, ajudando a melhorar o funciona-

mento do intestino preguiçoso nas férias. - Smoothies: bebidas saborosas à base de frutas e iogurte. Têm pouca gordura e bastante vitamina. - Pistachos: rico em gorduras boas, é óptimo para a saúde do coração e uma boa opção de lanche entre as refeições. - Carne magra: Não abusar da gordura é uma dica para toda época do ano, mas no Verão em especial ela é importante, pois além de não aumentar os pneuzinhos, a carne magra é rica em proteínas de alto valor biológico

Imagens: Google©; Sapo© e Facebook©


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Numa época em que se fala de burlas bancárias, esvazeamanto de cofres megamilionários por enganos aos clientes, ‘offshores’, e outras demais diatribes que os homens da massa, cometem a coberto das finanças do erário público, convém recordar que, nos anos 70/80 um esquema em pirâmide deu que falar. Foi quase tão gigantesco como o de Alves dos Reis no início do século XX, ou os do BES, BNP e outros do século XXI e onde surgem nomes sempre actuais. Somos um país produtor e exportador de vígaros… Assentes numa reportagem do ‘Correio da Manhã’, por sua vez, esta baseada no livro de Pedro Prostes da Fonseca, vamos saber quem era e o que fez a Dona Branca.

DONA BRANCA

POR: FUNDAÇÃO LUSITANA

A mulher que deu milhares de escudos a ganhar a milhares de pessoas ao longo de anos, numa actividade que, na altura, levantava dúvidas de legalidade, com juros seis vezes mais altos, do que os praticados pelos bancos, foi condenada aos 78 anos pelo crime de burla agravada e pela emissão de 31 cheques sem cobertura. Deixou centenas de lesados. Além de revolver o processo legal do primeiro escândalo financeiro da democracia portuguesa, o jornalista (ex-Lusa, ex-24 Horas e ex-Sol) conta a vida de Branca dos Santos, nascida em 1911. Não sabia ler, apenas sabia assinar o nome, mas tinha muito jeito para os números. Ao longo de 228 páginas, o jornalista, autor do livro “A Porta da Liberdade”, sobre a fuga de Álvaro Cunhal de Peniche, conta agora como começou, na década de 40 do século passado, o negócio de emprestar dinheiro, a começar pelas peixeiras.

O negócio de Dona Branca O início do negócio está associado às varinas na zona do Intendente, em Lisboa, nesses anos da década de 40.

O livro de Pedro Prostes da Fonseca conta a história da “banqueira do povo” que oferecia juros de 10 %, gostava de champanhe, tinha passe da Carris, foi condenada a 10 anos de prisão e morreu, sozinha, num lar. “Ganhara certos hábitos de rica – não prescindia de champanhe francês, muitas vezes logo de manhã –, mas ao mesmo tempo continuava-lhe colada a origem social: tinha passe da Carris e mandava consertar o calçado ao sapateiro”, descreve o jornalista Pedro Prostes em “Dona Branca – A Verdadeira História da Banqueira do Povo” (Dream ditora).

“Guardava o dinheiro da venda das varinas, recebendo no final dos dias uma pequena compensação. Com o tempo, acumulou o suficiente para emprestar, com juros, às varinas para irem à lota comprar peixe, copiando o negócio da Nazaré”, descreve o autor. A vida corre-lhe bem e recebe uma herança, permitindo-lhe ter mais dinheiro, e o negócio de "banqueira" vai crescendo. “Branca pagava juros a 8 % ao mês (só subiria para os 10% muito mais tarde) a quem depositava e concedia empréstimos a 12 % e 15 %”, descreve o autor. Cresceu tanto que nos anos 70 e 80, no meio de mais uma crise - quando os sindicalistas se manifestavam com bandeiras pretas da fome no distrito de Setúbal – os juros subiram aos 10 % e o negócio floresceu. O êxito foi tal que acabou por ditar o seu fim. Com muitos milhares “depositados”, uma actividade que levantava dúvidas ao fisco e ao Governo, e as notícias de primeira página nos jornais, a “banqueira” acabaria por ser detida, a 08 de Outubro de 1984.


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A descoberta dos crimes A sentença, num processo atribulado, aconteceu em 1990 e D. Branca foi condenada a 10 anos. Já não voltou à prisão, dado que tinha sido libertada em Agosto de 1988 e nessa altura estava internada numa clínica.

Em 1983, que a D. Branca era “um autêntico banco” e que “o cacau” estava tão seguro “nas mãos desta mulher de cabelos brancos, como nos cofres da mais sólida instituição de crédito”. Entre os amigos da “banqueira”, contavamse “políticos, magistrados, artistas e figuras da televisão como Ribeirinho, Henrique Santana ou Camilo de Oliveira”.

taram queixa e a própria “banqueira” se coibiu de dizer nomes de clientes do seu negócio. Um paralelo com os casos bancários atuais Nas notas finais, Pedro Prostes da Fonseca faz um paralelo, que “poderá, à primeira vista, parecer descabido”, com os casos que envolveram vários bancos nos últimos anos. “Se [a comparação] for feita a partir dos danos causados ao Estado, a posição de D. Branca em relação a João Rendeiro (BPP), Oliveira e Costa (BPN) ou Ricardo Salgado (BES) é insignificante; se for pelos prejuízos causados aos depositantes, fica também muito aquém daqueles tubarões; se for pela rapidez da sua prisão, destaca-se no primeiro lugar”, afirma. Além do mais, destes casos conclui-se que "D. Branca era um 'doce' – como foi baptizada pelo Charlie Hebdo – perto dos banqueiros que destruíram uma boa parte do sistema financeiro no século XXI". O fim Branca dos Santos morreu aos 80 anos, em 1992, dois anos depois de ter sido condenada, num lar, em Lisboa, onde eram poucos os que a visitavam. Como poucos foram os que assistiram ao seu funeral, cinco pessoas.

O processo, de Maria Branca dos Santos e mais 68 arguidos, começou a ser julgado em 1988, por crimes de associação criminosa, burla agravada e emissão de cheques sem cobertura. O ex-ministro da Justiça Rui Machete revelou que a estratégia do Governo para acabar com o caso D. Branca, em 1984, foi pôr o ministro das Finanças Ernâni Lopes a lançar um “sentimento de incerteza” no negócio. Ernâni Lopes, então ministro das Finanças no Governo PS-PSD liderado por Mário Soares, “no princípio estava mais inclinado para um caminho mais formal, através dos trâmites da Justiça”, mas “acabou por ceder” e “fez uma declaração pública, chamando a atenção que se tratava de uma actividade ilegal e sobretudo que tinha um risco”, contou Machete a Pedro Prostes, autor de outros livros como “O Assassino de Catarina Eufémia”. Branca dos Santos tinha começado a trabalhar no negócio há muitos anos, ainda na década de 1940, e tinha já muitos clientes quando o semanário ‘Tal & Qual’ noticiou,

Para escrever este livro, Pedro Prostes da Fonseca consultou o processo judicial que acabou com a condenação de D. Branca a 10 anos de prisão, dois anos antes de morrer, e falou com parte das pessoas que colaboraram com a “banqueira do povo”. Na obra, faz-se a história das amizades, de familiares que estiveram ao lado de D. Branca, de como o negócio existia desde os anos de 1949, as tentativas de última hora, já após revelado o caso nos jornais, de vender apartamentos para pagar juros e devolver dinheiro “depositado” ou ainda a falsificação de recibos, uma das justificações dadas pela “banqueira” para a sua falência.

“Num chocante contraste com a multidão que a rodeou no tempo em que era uma ‘banqueira’ de sucesso”, descreve o autor. Quase até ao fim da vida, esteve consciente, ao contrário do que invocou o seu advogado para justificar a sua ausência do julgamento. Nos últimos meses de vida, nunca saiu à rua. Tinha poucas visitas. À porta da clínica chegaram a passar pessoas a gritar “Ladra! Ladra!” Afinal, houve um grande número de lesados que não receberam juros e muito menos recuperaram o dinheiro “depositado”.

Conta-se no livro que meses depois de o negócio ter rebentado a Polícia Judiciária encontrou papéis a comprovar que, em apenas quatro dias, de 13 a 17 de junho de 1984, tinham sido passados recibos de depósitos no valor de 1,4 milhões de contos, cerca de 33 milhões de euros a valores de hoje.

Texto: Cofina© (adaptações e introdução, Fernando de Sucena - Redacção)

E de como muitos dos lesados não apresen-

Imagens: Cofina© e Google©


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POR: AGEFM

lho, para impedir que os funcionários façam a clonagem de forma discreta.

FRAUDE COM PAGAMENTO MULTIBANCO CLONAGEM DE CARTÕES

Para além disso, a luz LED que acende quando você passa o cartão, também não irá funcionar como nas máquinas verdadeiras.

Às vezes a transição nestes dispositivos falsos é muito lenta e apresenta erros de operações. Esteja vigilante caso isso aconteça. Tempo de férias, é tempo de descontração, de relaxamento e descompressão. No entanto, os vigaristas e burlões estão mais activos que nunca. Actualmente, existem cada vez mais técnicas de fraude. Uma delas, que tem preocupado pessoas pelo mundo inteiro, é a clonagem de cartões de crédito através de dispositivos falsos. Em vez de efetuarem o pagamento, essas máquinas clonam todas as informações do seu cartão.

Na maioria dos leitores verdadeiros, você pode desenhar a sua assinatura. Por isso, eles costumam estar equipados com uma caneta. Se não houver nenhuma, desconfie, pois a máquina de clonagem não deixa espaço suficiente para ela.

Num dispositivo de clonagem, o cartão entra mais do que o normal.

Não custa muito precaver-se das burlas e fraudes. Basta estar atento e manter-se vigilante.

CUIDADO COM OS ACESSOS À NET DOS FILHOS Se pensa que controla as comunicações dos seus descendentes porque tem a cesso ao Facebook… repense e actualize-se.Com a inactividade das férias os enganos aos cotas aumentam. A moda agora é fazerem ‘selfies’ em vídeo, as chamadas ‘velfies’ com o Streamago. Esta nova rede social, é como o tweeter, instagram, pinterest, e outros, com a diferença que é muito mais rápida e nova pelo que os pais ainda não conseguem ver o que eles comunicam, na privacidade dos quartos e casas de banho e, só, pelo telemóvel…

Preste muita atenção a isso quando você pagar com o seu cartão de crédito ou de débito! Mas como saber se a máquina é ou não confiável? Veja aqui alguns detalhes a que deve prestar atenção!

– Leia sempre os seus recibos de transacções. A área que contém o valor pago deve estar sempre preenchida.

Aqui estão outras dicas para proteger a sua conta bancária e os seus cartões: – Tenha um cartão de débito VISA ou Mastercard contendo apenas a quantidade que você precisa. – Inscreva-se nos serviços de alertas via SMS ou e-mail para ter vigilância 24 horas da sua conta bancária. – Defina limites de crédito e valores máximos de levantamentos ou pagamentos da sua conta.

Como pode ver nas imagens, as diferenças são ligeiras, por isso você precisa estar alerta!

– Se você perder o seu cartão, notifique imediatamente o seu banco para o suspender. – Aproveite o tempo para aprender sobre seguros que podem ser aplicados à sua conta, porque existem programas específicos para proteger os clientes de fraudes como essa.

Um dispositivo de clonagem também pode bloquear a iluminação dos botões.

Há com cada coisa… Por isso a criminalidade sexual cibernética estar a descontrolarse. A Baleia Azul, face a isto, é um peixinho…

– Ao fazer um pagamento, certifique-se que tem sempre o seu cartão debaixo de o-

Texto: Fernando de Sucena Imagens: Sapo©; Google© e Streamago©


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XILOMANCIA (PROFECIA PELAS ÁRVORES) Xilomancia deriva do grego xulon (madeira) e manteia (profecia). Xilomancia é portanto, no mundo do Oculto e das Artes Divinatórias, a arte dos presságios em que se interpretam a forma, os desenhos, os padrões formados, a textora da madeira, sob a forma de pedaços, gravetos, ramos caidos, cascas de árvore caidas no solo, etc. É tambem a posição dos troncos que ardem numa chaminé ou fogueira e a forma como ardem. Se um tronco cai de repente, por exemplo, isso significa que haverá uma surpresa em breve. A xilomancia era praticada por druídas, algumas bruxas e feiticeiras e, nos dias de hoje também por alguns seguidores da religião neopagã Wicca. Os videntes dos tempos bíblicos examinavam e interpretavam os desenhos formados sobre o solo por galhos, ramos, brotos e outros pedaços de árvore. No início, só se usavam galhos que tivessem caído de forma natural. Num método posterior, os adivinhos retiravam metade da casca dos galhos e os jogavam sobre a terra, formando um desenho aleatório. Os galhos que caíssem com a face descascada para cima seriam interpretados. A árvore é um dos símbolos tradicionais mais essenciais, e seu culto tem sido parte importante e altamente influente na história da religião de quase todas as raças sobre a face da Terra. No culto às árvores de muitas culturas pagãs antigas, a maioria delas era tida como feminina, e a sua seiva, oferecida em cálices dourados aos deuses. Acreditava-se que todas as suas partes, possuíam poderes místicos. As árvores eram símbolo essencial da religião caldeia. Símbolos em forma de árvore foram encontrados nos templos antigos e em cilindros gravados, e há descrições de usos dos ramos tanto nas cerimónias religiosas como mágicas nos textos sagrados dos caldeus. Árvores sagradas estilizadas, cercadas de seguidores e decoradas com grinaldas aparecem em muitas esculturas indianas dos tempos antigos. (Outro estágio de estiliza-

POR: N.E.E. - NÚCLEO DE ESTUDOS ELITISTAS ção da árvore sagrada é sua decoração com máscara ou artigo de vestuário para simbolizar a deidade; e por fim, a escultura do seu tronco numa estátua.)

Vidências mais comuns: Na Grécia, quando se honrava um deus ou uma deusa, eram colocadas grinaldas feitas dos galhos da sua árvore sagrada sobre a mesma, que era então adorada. Mas cada espécie possui o seu significado, as suas virtudes e os seus poderes específicos. Eis alguns exemplos: O teixo é um símbolo, ao mesmo tempo de morte e de imortalidade. Deve, portanto, ser tratado com respeito, sob pena de atrair a desgraça. O salgueiro é uma árvore essencialmente romântica, tradicionalmente ligada aos males do coração. Basta usar um ramo para reconquistar um parceiro volúvel. A sorveira assegura uma protecção eficaz contra os demónios e os feitiços. O carvalho é uma árvore mágica por excelência. O conteúdo das bolotas é revelador; assim, uma aranha dentro de uma bolota anuncia a doença, ao passo que um verme é sinal de fortuna, e, uma mosca, de má notícia.

Um mirto que floresce no jardim é uma promessa de casamento para um dos habitantes da casa. A aveleira tem poderes excepcionais. Basta formular um desejo com ramos de aveleira nos cabelos: será satisfeito. Se uma criança que acaba de nascer for colocada debaixo de um ácer, terá uma existência próspera e uma notável longevidade. A madeira de sabugueiro nunca deve ser queimada numa lareira: isso seria atrair a desgraça para a casa. O loureiro atirado às chamas deve crepitar alegremente: anuncia então, a fortuna e o êxito. Se arder em silêncio torna-se presságio de insucesso e de aflição. Uma macieira que floresce fora da estação anuncia uma recrudescência de casamento e de nascimentos na região. Uma rapariga que deseje conhecer a identidade do futuro marido deve meter uma folha de freixo no sapato esquerdo. O primeiro homem que encontrar será o feliz eleito.

Texto: PROF. KIBER SITHERC (Adaptado de por Mário Teixeira) (DR)

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SANTORINI COFFEE - A GRÉCIA EM LISBOA Numa esquina bem visível da capital, encontrámos o único restaurante tipicamente grego da cidade: O Santorini Coffee. Situado na Avenida Manuel da Maia 19-A (bem perto do Instituto Superior Técnico, com o telefone 218472748 e sob a gerência de José Silva desde 2013, quando foi inaugurado. Desde logo duas constatações importantes: a qualidade saborosa da comida e o facto de o gerente ser um adepto da cultura grega, falando das suas vivências no arquipélago.

O que leva um alentejano, a enveredar pela cultura grega? O gosto, a curiosidade e o seu peculiar gosto pela cozinha. Com algumas adaptações ao gosto português, menos borrego porque é uma carne difícil de preparar e de trabalhar, os pratos são na generalidade idênticos aos originais, começando pela Moussaka, o autêntico ex-libris do Santorini Coffee. Sopas e saladas (de € 5,35 euros a € 9,85 euros) que são muito do agrado dos portugueses pelo que não existem muitas opções. Ambiente simples, discreto e confortável, música ligeira grega, em fundo, pretende mostrar a Grécia moderna com algum tipicismo tradicional, aliados à exigência de qualidade e dedicação posto em cada prato confecionado, tornam o Santorini Coffee um agradável espaço de divulgação da Grécia.

POR: LUSORECURSOS

O proprietário, falador e conhecedor, como bom anfitrião gosta de explicar o que a Grécia é, e tem, aproveita todos os momentos dos intervalos da culinária (pois é ele o ‘chef’) para conviver com os frequentadores nunca recusando um esclarecimento. De 2ª a 6ª, ao almoço o prato é de € 5,60 euros, sendo metade em média do praticado ao jantar,este com doses maiores.

Do Menú/’Menoú’ destacamos: As Entradas são mini-pratos (taças com os ingredientes dos menús, um pouco ao estilo de amostra de degustação variando entre € 1,50 euros e € 3,95 euros. A excepção é a Pikilia € 9,90 euros que consiste em folhados gregos recheados com alguns ingredientes presentes nas outras entradas. Couvets de Patés a € 2,95 euros e Húmus (taça de Paté) à base de grão a € 1.90 euros.

Cerveja grega Mythos – € 2,85 euros; Vinhos brancos e tintos do Alentejo de €4,95 euros a € 11,25 euros; um Cabriz do Dão a € 12,75 euros ou um Moscatel de Patras a € 3,75 euros; Brandy e Licor de canela, aguardente de Ouzo e Frapé; Vinho Rose grego € 12,50 euros e Retsina de Creta € 13,75 euros e outro de Kechribari a €11,25 euros. Dispõe, igualmente, de aperitivos, digestivos e outras bebidas nacionais. Quanto aos pratos: Moussaka - (carne de vaca e legumes com canela gratinados) € 12,00 euros; Kotópoulo me feta - (filete de frango recheado com queijo feta e manjericão) € 12,35 euros; Hoirinó me feta - (porco com hortelã e coentros) € 12,35 euros; Souvláki - (espetadas de carne de porco grelhadas) € 11,75 euros;

Stifádo (carne de vaca estufada em vinho tinto e ervas aromáticas) €12,25 euros; Biftéki (carne picada recheada com queijo feta) € 12,25 euros; Sobremesas: Iogurte grego com mel e noz € 3,50 euros (tem a opção de escolher cerejas, ginjas ou figos em calda); Baklava (massa filo com nozes e mel) € 2,75 euros; Galaktobourieko (massa filo recheada com doce de leite) € 2,95 euros, ou bolos à fatia. A aposta é mesmo Iogurte grego com mel e nozes e Moussaka. Está-se bem! Vamos voltar! - Eínai kalá! Tha epanélthoume! Em grego… mas em letra original - ( είναι καλά - θα επανέλθουμε).

Texto: Fernando de Sucena Imagens: Facebook© e Alexandra Teixeira

Em cima à esquerda: iogurte grego com mel e nozes. Em cima à fireita: Kótoupolo me feta.

A famosa Moussaka, ex-libris do Santorini Coffee.


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POR: IGREJA DA CONSCIÊNCIA

NOVOS MOTIVADORES CONSAGRADOS

tarem outras fés, ou pelo menos, outras formas de pensar a religião. É este trabalho, quase missionário que os dois novos Consciêcialistas irão levar para a América Latina, em autonomia e, desde já já, que a Consciência os guie. Por cá, o nosso trabalho vai no sentido de continuar a apoiar os mais necessitados que nos contactam, através do fornecimento de alimentos para o corpo e para a mente. Siga a sua consciência e congregue-se.

Tomaram posse recentemente, os dois novos motivadores da Igreja da Consciência. Com estes novos líderes regionais, são já seis os promotores dos princípios orientadores da Igreja da Consciência. Depois de dois anos de estudo das escritas programáticas, tomaram posse no passado dia 10 de Julho, Nilton Suarez, que regressa ao Chile, e Luiz Theodoro, ao Brasil.

A cerimónia de consagração decorreu em Tomar, num espaço muito ligado à mística dos Templários e contou com a presença do líder e de alguns amigos e seguidores.

O meu guia de vida é o Senhor Por isso vivo com Cristo e em Cristo Meu amigo, confidente e protector Que mantém a esperança no qu’acredito Senhor que me ajuda nas aflições Habita no meu coração E com minhas preces e orações Ajuda-me a dar o perdão Vivo em Cristo, com Cristo Porque me sinto feliz e poderoso Com fé e amor não desisto De acreditar no Senhor milagroso Vivo em Cristo, com Cristo Porque me sinto feliz e poderoso Com fé e amor não desisto De acreditar no Senhor milagroso

Fernando Skinrey – 2010/IC

Após as palavras de apoio, de incentivo e de esperança do pastor líder, foram abençoados com o símbolo sedoso da Igreja da Consciência e com um guia espiritual e de acção da mesma. Resta esperar que tudo corra de feição e ambos consigam ajudar a melhorar a Humanidade não só em palavras e acções mas, sobretudo, em voluntariado e ajuda ao próximo, que são dois dos pilares da Igreja da Consciência, uma seita assente no mundo virtual mas para pessoas reais e em sofrimento. Pregar ou informar é função dos iluminados e amigos do seu semelhante. Ajudar sem receber nada em troca é altruísta e denota coração, paixão e humanismo.

Nilton Suarez

VIVO EM CRISTO, COM CRISTO Luiz Theodoro

Está assim iniciada, a expansão internacional da Igreja da Consciência inscrita desde meados do novo milénio da Congressão Mundial das Igrejas Evangélicas, a única congregação que aceitou a I.C. no seu seio, mesmo sendo diferente nos conceitos. Quanto mais católicos, muçulmanos ou hindus maiores problemas levantam em acei-

Visite-nos no facebook em: https://www.facebook.com/pages/ Igreja-daconsci%C3%AAncia/213475958808 089 Vivo em Cristo, com Cristo Porque me sinto feliz e poderoso Com fé e amor não desisto De acreditar no Senhor milagroso

Textos: Pastor Fernando Skinrey Imagens: Google© e Arquivo/Produtores Reunidos©


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TRÊS ARMADILHAS DO FACEBOOK Sim, o Facebook é perigoso. E não há dia em que não tropecemos numa das suas armadilhas.

1 - O Facebook atira-nos açúcar para os olhos O que quero dizer com esta frase? Isto: no Facebook, estamos expostos a notícias (verdadeiras, falsas, assim-assim) — e algumas notícias falsas são irresistíveis... Ainda esta semana ouvi, ao meu lado — sim, às vezes oiço conversas de quem se senta ao meu lado ao almoço — um casal muito sério, muito ponderado, a discutir afincadamente a notícia de que Trump quer ficar com a Ilha Terceira por usucapião. Onde tinham lido a notícia? No Facebook, claro. Não me interpretem mal: já devo ter acreditado em notícias tão ou mais parvas. Mas a minha boca abriu-se, o garfo caiu e olhei arregalado para o casal, que me ignorou por estar embrenhado em bizantinas discussões sobre essa agressão de Trump ao nosso país.

Como era possível acreditarem em tal disparate? Parece que engolimos tudo o que tenha a ver com a nossa tribo e meta figuras que, por uma razão ou outra, desprezamos. Quando alguém encontra uma notícia sobre Portugal e que meta algum suposto inimigo, é ver o espírito crítico a ir pelo ralo. E acontece o mesmo com os clubes, com os partidos... As notícias são lidas pelo lado da tribo e da necessidade de atacar os inimigos — e é difícil escapar disto. As redes sociais não criam estas tribos, mas atiram-nos açúcar em forma de notícias apetitosas,

POR: MARCO NEVES

3 - Desistimos ainda antes de chegarmos ao que é bom que alimentam esse mesmo tribalismo. Há por lá açúcar com as cores de todas as tribos e notícias à medida de todas as obsessões.

2 - Levamos tudo a mal (e não gostamos das ideias dos outros) As notícias absurdas do tipo “Trump vem aí conquistar-nos as ilhas” também se espalham porque é difícil dizer “olha, isto é falso” sem parecer que nos estamos a armar em espertos. No dia-a-dia, em privado, gozamos uns com os outros, brincamos com os nossos erros, rapidamente percebemos quando pisamos o risco. No Facebook, estamos a apontar o erro em público e não podemos sorrir, encolher os ombros, dizer “deixa para lá”... Mais: nessa rede social cujo nome não vou repetir, não temos maneira de acabar a discussão com um aperto de mão, um sorriso ou uma outra conversa sobre assuntos menos complicados. Enredamo-nos em comentários atrás de comentários, como se fosse um jogo. E, claro, ninguém quer perder. Parece que vivemos e discutimos com holofotes apontados à cabeça. Sentimo-nos num palco, com todos os amigos a ouvir, na plateia, enquanto gritamos com o nosso oponente de ocasião (embora, na maior parte das vezes, não esteja ninguém a ver). Tudo isto é a receita para discussões intermináveis, em que ninguém dá o dedo mindinho a torcer. Depois, claro, todos nós carregamos as nossas ideias e inclinações particulares enquanto andamos na rua — e poucas vezes as atiramos à cara dos outros. Já no Facebook (lá tive de repetir o nome), as ideias dos outros estão ali e temos de viver com este facto: às vezes, não concordamos com aquilo que os nossos bons amigos dizem. Mais: há pessoas com ideias muito diferentes das nossas. E ainda mais: há quem acredite em ideias absurdas. (Há dias em que somos nós.) E temos o problema das certezas indignadas: quando acontece qualquer coisa que nos deixa com o coração aos saltos, como os incêndios da semana passada, apanhamos com todas as certezas do mundo e com aquela indignação tão comum “mas porque é que ninguém faz o que eu digo”? Cansa. A sério que cansa. E todos nos cansamos uns aos outros.

É precisamente por ser cansativo que muitos acabam por cair numa outra armadilha: desistir. Quantos não andam por aí que julgam ser o Facebook e tudo o que o rodeia um mundo infecto, que não vale a pena visitar? Mas, na verdade, com um pouco de esforço, a tal rede (tal como muitas outras destas invenções que alguns desprezam e quase todos usam) dá-nos muita coisa boa. Quando os excitados já passaram ao próximo assunto, quando os memes e as imagens e as frases compungidas já desapareceram sob o peso do novo caso do dia, é então que aparecem discussões interessantes, comentários um pouco mais bem pensados, gente que até explica as coisas, ensina, aprende, discute. Esperar por esses momentos é mais cansativo do que andar sempre na crista da onda. Essas conversas estão menos visíveis, são menos tribais, dão origem — em certos dias — a esse crime imperdoável que é haver gente que umda de opinião (mesmo que ligeiramente) perante bons argumentos e novos factos. Sim, isto existe. Só temos de estar atentos. Nessas conversas escondidas, li e aprendi alguma coisa sobre a floresta portuguesa nesta semana terrível. Não chega para ter uma opinião que valha a pena divulgar, mas deu para ler artigos e ouvir falar de livros sobre o assunto. Chegou para desbravar algum caminho — e para ter menos certezas e menos ideias simplistas. Então se daí partirmos para boas conversas, para leituras mais profundas e, depois, para a acção — talvez esse mundo difícil e armadilhado das redes sociais até valha a pena. E, depois, já há quem tenha aprendido as regras de etiqueta para dizer “não, o Trump não quer a Terceira”. Já não é tão difícil resistir à tentação de comentar tudo. Já não é tão surpreendente ver as ideias diferentes dos outros... Devagar, aprendemos a viver com mais esta maneira de conversar, de viver, de estarmos com os outros, mesmo à distância. Embora, claro, nada substitua uma boa conversa mesmo ali em frente ao nosso amigo — e no fim um abraço.

Imagem: Facebook©


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SOU DO TEMPO EM QUE… (I) … Os vizinhos se apoiavam e respeitavam, apesar de algumas quezílias. Os tempos mudaram. Agora é cada um para seu lado e a estragar, o ambiente de bairro, os edifícios e tudo o mais… … Os importados que tínhamos vinham em busca de tranquilidade e trabalho. Os tempos mudaram. Agora, qualquer merda arraçada vem para cá viver à conta dos que já cá estavam e esmifram a nação de recursos e da riqueza, parcos, que temos. ... Discutíamos, falávamos e enfrentávamos os problemas cara a cara. Agora, escudamse atrás de um qualquer écrãn feitos papalvos, dementes e retardados mentais na esperança que os pais lhes resolvam as ‘cenas’. … Em que os juízes ajuizavam com consciência, fazendo todos sentirem um sentimento de justiça. Agora, trabalha-se por objectivos e por defesa cega dos arguidos mesmo sendo culpados. Acresce ainda que, até fazem greve e são funcionários públicos, logo manietados pelos políticos. … Em que a educação e a correcção educativa eram dadas com umas palmadas e uns responsos altamente eficazes, quer para os pais quer para os filhos. Agora, andam por aí umas esquizóides frustradas com a mania que são especialistas em mandar nos filhos dos outros destituindo os progenitores (designação oficial para comparar pais a animais) das suas reais funções e ajudando os jovens e crianças a desvairarem pela vida… … Respeitávamos Deus, Pátria e Autoridade. Bem como os pais e a família! Não sou destas malparidas gerações recentes que nem eles próprios respeitam quanto mais o resto. … Os quartéis tinham guaritas, rondas e armas que metiam respeito. Agora andamos magalitas cheios de medos, fecham as portas à noite, passeiam armas sem munições e cagam-se todos por andarem sozinhos a tomar conta de uma propriedade que lhes paga o ordenado. … Os professores ensinavam, educavam, eram mais-valias e ajudavam a crescer. Os,

POR: FERNANDO SUCENA

de agora, querem ser efectivos, e estão-se nas tintas para a juventude. Também, com labregos destes… … Havia poucos incêndios porque, além de não ser um negócio, o interior tinha vida. Agora, tentam-se bater recordes de área consumida, número de incêndios, prejuízo, mortos e mais importante, milhões de euros queimados em porcarias de prevenções que nada preveem e servem, apenas para encaixar os imbecis despejados politicamente. … Respeitávamos as pessoas e cuidávamos dos animais! Agora anda tudo o que é mandante a defender os animais e a esquecer os outros que também, o são, e lhes deram vida e lhes pagam os ordenados e as pensões daqui a uns anos… … Andávamos em escolas com pretos e brancos e a canalha entendia-se, não hávendo descriminação, racismo ou intolerância! Agora, é com cada macaco mais ordinário a achar-se importante e a destruir o que lhe é servido de bandeja. … Pretos e brancos trabalhavam em prol do mesmo objectivo: Ajudar o país, o desenvolvimento. Agora, os velhos ainda trabalham e, os pretos novos andam a esfrangalhar as brancas e a rebentar com os branquelas que, por sua vez, são uns parolos do pior achando-se iguais a uma espécie mais primária. … Os políticos governavam, não espoliavam o país, nem enriqueciam a roubar a populaça. Agora, somos liderados por uma horda de vigaristas, mentecaptos e convencidos que destroem o país levando-nos para o abismo.

mos, infelizmente a dita, mas, os Bancos a Segurança Social, o SEF e o Fisco possuem redes de vigaristas e burlões que depauperam aos milhões o Estado, independentemente do estado de coisas e com o povo, os mais velhos a pagarem, pois os mais novos nem sabem a quantas andam drunfados que estão nos telemóveris.. … Não havia partidos mas, havia oposição e as decisões eram em favor da Nação. Agora, temos escolas de vigaristas, burlões e corruptos vriados nos viveiros chamados partidos políticos. … As fufas, os panasquitose outras aberrações abichanadas, viviam escondidos nas suas tocas. Agora, exibem de modo ordinário, demente, aberrante e paranóico a doença mental que transportam. Mudanças não da sociedade tolerante, mas sim destes estranhos seres, deficientes que vivem contra-natura. … O tio Oliveira, ou Doutor Salazar nos valia. Agora, que nos poderá valer, não a nós mas, a estas espécies perturbadas é o PAN – Partido dos Animais e Natureza. Sim, o ‘P’ de pessoas não pode ser misturado com os animais… Eu não aceito ser um “P” desses. … Era bom ser daquele tempo, viver naquele tempo, e ter orgulho daquele tempo. Mánada! Apetecia-me ilustrar este texto com uma imagem do Bordalo ou similar, mas… sou do tempo em que o decoro e a educação se sobrepunham à raiva. Agora estes mancebos retardados já nascem com o chip do usuário tecnológico e com o dicionário da asneira boçal instalado em up grade.

… Homem casava com mulher, branco com branco e preto com preto. Agora qualquer animal anda com outra cor qualquer desgraçando a genética e ambiência. … Tínhamos mãe. Agora, os jovens têm parideira. Dão à luz e perdem o controlo da situação, da educação, e dos futuros agressores domésticos e criminosos… … A polícia era autoridade e os que havia chegavam para manter a ordem. Agora, por muitos que haja não impõem coisa nenhuma e têm de contratar seguranças, vigilantes e paramilitares para tomarem conta das esquadras. Isto é extensivo à GNR. … Havia negociatas escondidas com os Bancos e tínhamos a PIDE mas não se roubava de maneira descarada e vil. Agora, não te-

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TERCEIRO CONCURSO LITERÁRIO DO CEDECA RESULTADOS O CEDECA – Centro Desportivo e Cultural da Amadora, levou a cabo o III Concurso Literário subordinado ao tema ABSURDO, em prosa ou texto, conforme o anunciado na edição de 30 Agosto de 2016. O concurso foi dividido, segundo o regulamento disponibilizado a todos os interessados, por e-mail, em três categorias: A primeira, mini-conto, para participantes até aos 18 anos; A segunda, conto livre e, a terceira, sujeita à condição de serem escritos a partir de factos verídicos. Podiam concorrer maiores de 16 anos, residentes em Portugal e ilhas, com trabalhos sob pseudónimo com um máximo de 10 páginas em Arial 12 e espaço a 1,5, com um envelope lacrado com os dados pessoais. O concurso começou em Julho de 2016 e em Julho de 2017 seriam entregues os prémios respectivos. Seriam! Atendendo a que o júri, composto por três elementos de reconhecido mérito optou por não escolher nenhum trabalho como digno de vencer, nem tão pouco de menções honrosas. Na categoria 1, foram recepcionados 3 trabalhos. Na categoria 2, foram recebidos 12 trabalhos. Na categoria 3, a organização recebeu 2. O júri composto por um jornalista, um escritor e um elemento da direcção do CEDECA, após uma reunião ocorrida no passado mês de Junho de 2017, optou, como já acima referimos por, não atribuir os prémios em causa. Estes eram constituídos por (apenas para os vencedores das categorias), um ‘voucheur’ de senhas de restauração (de entidades associadas da XOK; um ‘pack’ de livros técnicos (de editoras prestigiadas) ofertados pelo CEDECA e Fundação Lusitana; três cheques de € 150 euros, oferecido

POR: CEDECA – CENTRO DESPORTIVO E CULTURAL DA AMADORA pela Luso Recursos e o pagamento da viagem aos vencedores (sendo caso disso) à cidade da Amadora para recepção, beberete entrega dos prémios oferta da AGEFM. Assim sendo, esperamos pela próxima edição, possivelmente em 2019, e com mais qualidade. Agradecemos aos participantes a sua colaboração e esforço dispendidos.

Pseudónimos dos participantes Categoria I - Pokérmon - Lady Dii - Spurrada Categoria II - Vento Que Passa - Verónica Tónica - Tontarella - Conti Médicis - Angello - Marco Polo - Agente Provocador - P.S.P. - Tomé Café - Caps Lock - Conforama - Eu Próprio

Apoiamos a Cultura com prémios ao III Concurso Literário…

Categoria III Permuta Empresarial

- O Crime - Bagunça Como constava do regulamento os envelopes não foram abertos e os trabalhos devolvidos aos rementes respectivos, pelo que desconhecemos as verdadeiras personalidades dos autores.

Zonas de origem dos contos Sintra, 1 Amadora, 2 Mem-Martins, 1 São Domingos de Rana, 1 Lisboa, 4 Aveiro, 1 Porto, 2 Braga, 1 Odivelas, 1 Paio Pires, 1 Marinha Grande, 1 Oeiras, 1

Mário Teixeira (elemento do Júri).


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A vida como a vejo. Como ela é, como eu a sinto… São sentimentos e entendimentos da vida. O amor visto de várias perspectivas, sentido de várias maneiras, vivido de diferentes formas…

POR: RICARDO LANDUM Nem vou esperar Por quem sai Mas não sai Voltas atrás Fico onde estou E num abraço Perguntas como vou Eu respondo O que passou, passou E fazemos o que nunca se acabou (Refrão)

TU E EU (P’RA SEMPRE) ÓÓÓÓ ÓÓÓÓ Forever Forever ÓÓÓÓ ÓÓÓÓ Forever Forever Se queres partir Eu vou deixar Nem vou dormir Pois vais logo voltar Vens a chorar E eu a sorrir E entre beijos perguntas se eu sofri E eu vou responder que não, que sim E acabamos desenhando no cetim (Refrão) Eu e tu, tu e eu É um amor que nasceu P'ra sempre, p'ra sempre Tu e eu, eu e tu Somos dois, dois em um P'ra sempre, p'ra sempre Somos a metade Da outra metade Temos duas vidas Na mesma vida Haja o que houver Somos corpo e alma Noutro corpo e alma E nem a distância Nem mesmo a ausência Nos faz perder Eu e tu, tu e eu ÓÓÓÓ ÓÓÓÓ Forever Forever Não queres ficar Eu digo vai

Eu e tu, tu e eu É um amor que nasceu P'ra sempre, p'ra sempre Tu e eu, eu e tu Somos dois, dois em um P'ra sempre, p'ra sempre Somos a metade Da outra metade Temos duas vidas Na mesma vida Haja o que houver Somos corpo e alma Noutro corpo e alma E nem a distância Nem mesmo a ausência Nos faz perder Eu e tu, tu e eu ÓÓÓÓ ÓÓÓÓ Forever Forever Eu e tu, tu e eu É um amor que nasceu P'ra sempre, p'ra sempre Tu e eu, eu e tu Somos dois, dois em um P'ra sempre, p'ra sempre Somos a metade Da outra metade Somos corpo e alma Noutro corpo e alma

CORAÇÃO VAGABUNDO Ainda era pequeno já meu pai dizia assim Tem cuidado com elas sim meu filho vai por mim Elas são o melhor que na vida podes ter Mas também o pior quando te querem morder Quando entrei no liceu e comecei a namorar Tive uma namorada, parei logo de estudar Gostava mais de andar com as meninas no jardim E hoje não mudei sou sempre assim

REFRÃO Coração vagabundo Loiras ou morenas queres sempre mais Coração vagabundo Sempre apaixonado p'ra onde vais Ao sair do liceu comecei a cantar Com a minha guitarra num conjunto p’ra animar Tive mais namoradas do que sonha ter um rei Como é bom recordar as mulheres que eu amei Os tempos do liceu já lá vão não voltam mais Mas em nada mudei delas ainda gosto mais A uma mulher linda eu não consigo dizer não Por isso ás vezes dói-me o coração

COMBOIO DO AMOR Andava a fugir do meu destino Por aí de estação em estação A fugir de um caso encontrei outro Que estava na mesma condição Ela andava também em viagem Sem retorno só querendo fugir Sózinhos na mesma carruagem A paixão acabou por surgir REFRÃO: UH UH UH Lá fomos no comboio do amor UH UH UH Lá fomos tu e eu UH UH UH No apito do comboio do amor UH UH UH O amor aconteceu Tirámos bilhete sem regresso Só querendo andar por andar Desde barlavento a sotavento Correndo de lugar para lugar No comboio que nos trouxe à vida E pós frente a frente dois destinos Dois amores que andavam de fugida Como passageiros clandestinos REFRÃO

Todas as canções interpretadas por Tony Carreira: Tu e eu (P’ra Sempre) - 2017 Coração Vagabundo - 1994 Comboio do Amor - 1994


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R: ALTINO MOREIRA CARDOSO

*Estes e outros textos retirados da compilação no livro “Memórias de Jornalista”, editado em 2008, da autoria do autor.

FEIOS PORCOS E MAUS A assembleia dos mandões Tem rapazes foliões Que andam sempre numa boa E é vê-losa palrar, Fora e dentro de Lisboa As leis que engendram são ricas De ambiguidades e tricas E então é o bom e o bonito Quando é preciso aplicá-las Pois só dão no não te ralas Ou num valente manguito Ora bem: as vacas loucas Na Europa deram bocas Abalando a confiança Em tanta falinha mansa E ignorante da questão, E a Europa mais se estragou Quando o próprio porco entrou A perder um dinheirão!

HISTÓRIA LINDA EM PORTUGÊS DE ‘CHAVALOS’ Há bué de time uma garina Perdeu o cota em pequenina Pois esticou o pernil, Deixando-a cuma madrasta Que não era nada baril E ainda por cima tinha Umas melgas de umas filhas De a gente se por a milhas. Como se chamava ela? Chamava-se Cinderela, Mas só Cinde prós amigos; Era escrava ela e só Como presa em xelindró, Só queria dar de frosques Porque a cabra da madrasta Dava-lhe bué de cortes. Tomando conhecimento De alta desbunda real A Cinde vive em tormento

E fez dela grande febra. - Mas só até à meia noite! – Avisa fada madrinha. A garina afiambrou-se E mordeu bem o esquema Foi prá borga sempre a abrir, E logo vem a descobrir Um man cheio de papel Era bom e recomendou-se Que também a ela galou; Dos carretos se passou, Desbundaram toda a noite… Mas ao baterem as doze Ela teve de axandrar Imediatamente bazar, Deixando-o abardinado A correr atolambado Té que ao menos encontrou Na escuridão da ruela A bota perdida dela Que o deixou esperançado. Com fezada busca um chispe Que entrasse lá na bota Como ganda postal que era E com uma boa mota Precisou de pouca espera Pois logo encontrou a brasa…

Levar vacas pra Lisboa Não se faz assim à toa Pois não se levam ao colo; Mas um porco, sim esse sim, Embora sujo e ruim, Se o transporte não for tolo Leva-o a roncar às costas Sem ter o fazer em postas. Foi assim que os criadores Deram a esses senhores Tanta carne pra canhão, Só para lhes demonstrar Que não é por bem falar Que se resolve a questão. Bem, se todas as chatices Aldrabices, sacanices, Se resolvessem assim, Com um bilhete de cem paus Os feios porcos e maus E toda a gente ruim Faria na praça pública Da assembleia da república Uma caldeirada sem fim!

Dezembro/1999

Por não poder ir a tal; Bem que curtiu a ideia Pois mas outras chavalas Que eram bem beras e mases Ao saberem disso à ceia Logo lhe cortaram as bases. Estava ela passada Quando lhe apareceu a Fada; Era uma fada baril E não madrasta sacana Pois lhe abichou uma farda Que valia mais de mil Pois era baita bacana

As fatelas lá em casa Ficaram pior que estragadas Vendo-se ultrapassadas Pela borralheira do naipe, E tiveram um ganda vaipe Com monco nos narizes Quando eles se ajuntaram E foram buereré felizes!... Fevereiro/2002

Imagem: Google©


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Por: LUÍS PEREIRA DE SOUSA

OS TEMPOS MUDAM... e nós também? Ao analisar o texto escrito há 5 anos, reconheço com um misto de surpresa, alegria e por certo, até de ingenuidade, como o tempo e a “Geringonça” mexeram comigo e com milhões de portugueses. Daqui a 5 anos como será ? Estamos cá para ver…ou alguém verá.

EU, COBARDE ME CONFESSO. Confesso que me mantenho impávido e sereno enquanto milhões de portugueses sofrem na pele o peso da cavalgante miséria que se aloja no olhar, nas paredes de casa, no fundo da panela e no futuro dos filhos.

Confesso que me acobardo quando ainda me comovo com o hino nacional, com um cravo vermelho, ou o olhar de uma criança, mas deixo que o tempo dilua os sentimentos.

malidade jornalística sucumbiu à avalanche de emoções.

Confesso que deveria usa-los para com eles inundar a assembleia e a consciência do pomposo PR do enfático PM com seu séquito, dos ilustrérrimos Juízes, dos agitados deputados, dos seráficos cardeais e bispos, de todo o cortejo de incapazes, que não sabem que não pode haver nem discursos de promessas, nem jantares, festas, futebóis e risos, enquanto um português sofrer por sua causa.

E confesso que essa emoção empurrou-me dia a dia, até aqui. Mostrou-me que haverá sempre um caminho, por onde o homem ou um povo que tropecem, poderão avançar. Ninguém os poderá parar.

Confesso também, sem cobardia alguma, que nunca votei, nem votarei neles.

25 DE ABRIL

Confesso que assisto aos noticiários das TVs, com a consciência de um inconsciente que lava as mãos do sofrimento de irmãos que se embebedam, que choram, que roubam, que gritam, que se suicidam porque não tem com que pagar a renda, os medicamentos, os livros das crianças o passe, o pão, e perderam o trabalho. Confesso que não mereço o sol nem a chuva que sobre mim caiem como bênçãos de vida, num tranquilo jardim à beira mar, quando assisto aos despiques de desgarrada, de políticos míopes, surdos e mudos que falam apenas, no lugar comum, na frase feita, com a ideia gasta. Confesso que não vejo no horizonte gente capaz de bater o pé, de gritar:basta!.

Tive a honra, melhor o privilégio porque apenas como jornalista estive no Carmo naquele dia, há 40 anos, em que quando já não esperava, me nasceu na alma o sonho de ver Portugal ser outro, mais livre, justo e feliz. E digo apenas jornalista porque esforço-me por dissociar a qualidade de jornalista da de cidadão, de militar ou militante envolvido, politico ou simplesmente um curioso como era a maioria. Mesmo assim a for-

Ao lado de Salgueiro Maia senti no rosto os primeiros ventos de liberdade.

Estamos longe. Fomos ludibriados. Mudaram os sinais e os sentidos. Forças, interesses estranhos às ambições justas de um país, foram subvertidas, manipuladas e agora estranguladas. Tenho consciência absoluta do que se fez, sei quem o fez e porque fez este desvio. Também sei que não tenho qualquer hipótese de o dizer alto e a bom som. Peço aos Deuses que me dêem oportunidade de pelo menos um dia sentir de que, por todos aprendemos com os nossos erros, nos tornamos senhores dos nossos destinos e então, poderemos avançar de cabeça erguida no rumo, há 40 anos, prometido.

É tempo de consciência e de mudança. Ela virá dentro em breve. Resta saber como virá.

Imagens: Autor (DR) e Google©


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SOBRE VANTAGENS INDEVIDAS Ainda não percebi que vantagens indevidas podem estar em causa nos processos anunciados contra secretários de Estado, chefes de gabinete e assessores. Um convite para um jogo de futebol? Por amor de Deus. O Ministério Público não conseguiu encontrar nenhuma vantagem mais substantiva? Então e os deputados que também receberam e aceitaram idênticos convites? Para membros do órgão de soberania A.R. já não há vantagens indevidas? Porquê? E no caso dos autarcas que receberam e aceitaram convites iguais? Para o poder autárquico, as vantagens já não são indevidas? Porquê? E por que razão apenas os bilhetes oferecidos pela Galp proporcionaram vantagens indevidas?

Então convites semelhantes, como os da Sagres, PT/MEO/Altice, Novo Banco, Olivedesportos, Federação Portuguesa de Futebol e outros patrocinadores não terão proporcionado vantagens indevidas a ninguém? Tem a certeza? Sinceramente, a PGR e o Ministério Público devem explicações aos cidadãos sobre os seus critérios. Para serem credíveis e aceites pela opinião pública, é indispensável que esses critérios sejam entendíveis e façam sentido.

MORTE POR CALOR AMEAÇA A HUMANIDADE Mais um alerta, publicado na revista científica 'Nature Climate Change'. A morte devido ao calor ameaça hoje uma em cada

POR: CARLOS VARGAS três pessoas no mundo. Se nada for feito, no final deste século a ameaça impenderá sobre três em cada quatro seres humanos, afirmam cientistas. Claro que esta notícia será recebida com o habitual desprezo na Casa Branca. Instalados no remanso do ar condicionado, Trump e os trolls neoliberais que o acompanham garantem que o aquecimento global é apenas uma "fake news". Uma invenção do Partido Democrata e da esquerda. A humanidade não merecia, apesar dos seus pecados, estar à mercê de gente tão irresponsável.

A QUE HORAS ABRIRÁ O BAR DA COMISSÃO EUROPEIA? Este presidente é muito ridículo. O ataque de Jean-Claude Juncker ao Parlamento Europeu ocorreu cerca das 9 horas da manhã.

A agenda de abertura do plenário era hoje meramente formal: o balanço da presidência maltesa, que cessara em 30 de Junho. Juncker achou que a sua presença seria suficiente para que os eurodeputados abandonassem os temas em que estavam a trabalhar noutras salas do mesmo edifício do PE e fossem encher o plenário para lhe aquecerem o ego. Acontece que os deputados não estavam em casa nem a dormir. A esmagadora maioria dos que não estavam no plenário estava em reuniões de trabalho. Encontros oficiais agendados para Estrasburgo - muitos deles, com a presença de convidados. Juncker sabia bem disso. Isto é, que paralelamente ao plenário decorrem sempre à mesma hora sessões de trabalho em gabinetes do PE. Juncker sabe que isso acontece por força do regimento e da ordem de trabalhos do PE. Mas não resistiu a fazer um número fácil para os repórteres presentes na sala do plenário. O ataque do presidente da Comissão Europeia ao Parlamento Europeu foi desastrado e populista. Não teve outro sentido. Os debates no plenário de Estrasburgo duram o dia inteiro e por vezes prolongam-se até à meia -noite. Juncker sabe disso mas decidiu fazer um número logo às 9 da manhã. Na sessão plenária de hoje - que às 21.30 h (hora de Estrasburgo) ainda decorria - foram debatidos e votados temas de enorme atualidade e importância. Juncker acabou por pedir desculpas pelo ridículo episódio que protagonizou.

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OS CARVALHOS TAMBÉM ARDEM Sentiu o fogo a lamber a casa e um calor súbito pelo corpo todo e o medo a arrefecer-lhe a testa, suor gelado, e um som de trovão contínuo, ameaçador, como banda sonora de um mau filme - o inferno é isto, este medolembrou-se vagamente dos tempos de criança e das fogueiras das festas populares, saltos sobre o fogo vivo, em arremedos de coragem, finalizados com sonoras gargalhadas de quem venceu, não o fogo, mas o medo do fogo e outros que, de pés descalços, andavam sobre as brasas, saltitando perante as caras de espanto das crianças que eram e todos falavam alto contando heroísmos baratos e quem se queimava silenciava as dores e gargalhava antes de mergulhar os pés em água fria longe de olhares, que em festa rija não é suposto o lamento mole da dor comezinha. – Estás com medo da fogueira, pá? O fogo controlado, circunscrito, a avermelhar as faces como exorcismo de outros fogos, o das catástrofes, histórias ouvidas à lareira que não deixavam dormir, atentos a qualquer ruído, esquecidos de que os cães dão sempre o alerta primeiro, em latidos e em uivos, até que, derrotados, tombados pelo sono, esqueciam os terrores de labaredas que viviam, pensavam eles, apenas nas palavras dos mais velhos em histórias passadas de boca em boca - naquele tempo, o fogo consumia tudo histórias de heróis que construíam um novo mundo a partir das cinzas, que as chamas só se deixavam dominar quando nada mais havia para arder e era esse o segredo, abrir clareiras que eram muros imaginários para o fogo que ali se quedava, impotente, e morria aos poucos, vergado ao nada, ao vazio, sem vento que o empurrasse para lá desse nada

POR: MÁRIO RUI DE MELO – Ardia tudo até à faixa de segurança sim, os ntigos sabiam de histórias e destruição da floresta que teimava em não morrer, que renascia a cada fogo, desafiando a sua capacidade destruidora, o verde a emergir da terra como riso do fraco na cara do monstro que não o consegue derrotar. – Rijos como carvalhos, daqui não saímos e o terror do fogo só existia nas histórias contadas que o resto eram heróis que não se deixavam abater e ali continuavam, mas agora aí estava, o fogo inconformado, o fogo das histórias contadas, o fogo que só pára no vazio, na clareira, no nada, galgando metros de floresta ao segundo, monstro ameaçador, deixando um rasto de cinza e negritude e ela, Maria Clara, com dois filhos em cada perna, agarrados como se mastros fossem no meio da tempestade, telefones inúteis, ninguém a quem chamar, casa cercada de chamas, como se procurassem uma aberta, uma nesga para entrar e consumir tudo, o sangue, a carne, os ossos. – Fecha tudo Maria Clara e não fujas e não fugiu quando ainda podia, com medo das armadilhas do fogo que faz esperas nas dobras dos caminhos e, depois, nem para a frente nem para trás, bocas abertas de lume para tragar os incautos indefesos e ela fechada em casa, quatro filhos pequenos, todos encharcados em água para arrefecer do inferno e um estrondo de vidros partidos, tremeu e teve de fincar as pernas para não cair, empurrada pelo terror das crianças, despejou mais água sobre eles para arrefecer já não os corpos mas o pavor do inferno que o padre, aos domingos na missa, fazia questão de detalhar, com pormenores, para que os pecados que habitavam os desejos não se concretizassem e agora estava ali tudo. – São crianças, Senhor, livres de pecado o inferno na terra para ganhar o céu, fraco consolo para quem não viveu e ama ainda o que vive e o que era suposto viver para além de si, estacada no meio da sala, direita como uma árvore que o fogo contorna sabendo que não a derruba e o tempo a passar, um calor tórrido avermelhava as faces, sentiu os pés a queimar no chão, despejou mais água, o resto do alguidar, sobre todos e esperou. – Quando o fogo está em cima da casa, só nos resta esperar que tudo arda e ele se vá embora e ela esperou, seguindo à risca as indicações do marido que saíra horas antes para combater o fogo ao lado dos bombeiros, ele que conhecia a terra.

onde tudo estava e esse tudo eram eles, as pessoas que habitavam essa terra, umas dezenas no meio da floresta amiga.

– Quando acabar ainda fazemos uma festa e ela sorriu, uma festa como a dos santos em que todos saltam à fogueira, no meio de risos alegres e gritos de crianças em cor-

rerias pelo descampado, mas agora era tempo de esperar, esperar que o som do fogo deixe de ameaçar, que a temperatura comece a baixar, que a casa, cercada de cinzas, se mantenha de pé, orgulhosa, como fortaleza segura e o tempo a passar, ela nem deu conta, perdeu a noção, sabia que tinha de esperar e esperou, foi esperando e, quando deu por isso, um silêncio ganhou a batalha, apesar de crepitares teimosos aqui e ali e ela suspirou, relaxou, abraçou os filhos que não largaram as suas pernas, pegou no mais pequeno ao colo, arrastou-se até uma porta para ouvir melhor, sim, o fogo afastava-se dela, levava o inferno para longe e ela nunca percebeu porque a chamavam de heroína, não lhe dando tempo de chorar o marido caído em combate, que os carvalhos também ardem.

AMOR NO KIMBO – Nha mulher, você me conhece? – 51 anos a viver junto, como não conhece? – Estou morrendo. Cê sabe. – Sei sim. – Vai fazer festa? – Grande. Virá gente de senzalas vizinhas e todos beberemos maruvo. – E música. – Muita música. – Quero alegria. – Vou rir muito riso e chorar muito choro. – E as outras mulheres? – Que tem? – Também vão rir e chorar muito? – Meu homem velho, cê partilhou a vida com muitas mulheres… – Não houve outra como você, mais antiga e fiel. – Partilhei a vida, me deixa não partilhar a morte. – E os filhos? – Têm a vida pela frente, nesse mundo grande. – Vai largar minha mão? – Nem quando ambas estiverem frias, meu velho. – Mesmo, não vai partilhar a minha morte? – Falo verdade. Não vou. Cê vai ficar tocar a vida, a vida na minha mão, até ela desaparecer. – Juntos no mesmo buraco cinco palmos abaixo do chão, para ficar próximo vida? – Sim, vida perto, quase poder tocá-la.

Texto: Mário Rui de Melo - 2017 Imagem: Google©


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POR: GURUPU KOMIKUS

A - Falemos agora de… que tal?

DIÁLOGO POLÍTICO Assistir a um debate político na televisão é a mesma coisa que ‘espatar’ com meio ‘blister’ de Dormicum. A verdade, é que, no fim, se espremer-mos aquelas palavras todas, exceptuando as mentiras e omissões, ficamos, mais ou menos, com isto…

B - Sim, desde nunca certamente que, sendo evidente… não!

viamente que é lógico, percebe? Porque se é tal, então aí está!

A - Não necessita de a…

A - Sem mais portanto, certamente que … até depois.

B - Consequentemente, torna-se claro que, de certa forma.

B - Em breve de volta, até à poste-riori, claro!

A - Normalmente não são. Correcto?

A - Por hoje, é claramente certo que é tudo, porque o fim… chegou!

B - Conclui-se portanto, que evidentemente, sim? A - Pelo contrário, deduz-se o afirmativo da negação, pois, certamente claro que nunca.

Perceberam alguma coisa? Prefe-rem uma tradução à Google? Não adianta porque, por aqui tam-bém ninguém percebeu nada. É o fála p’ra aí, seu mentiroso que ninguém faz nada, deixa andar que se há-de fazer. Ou não! Reparem nas cores de entrada do diálogo. Podem trocá-las que o sentido é o mesmo… Rosa ou laranja, laraja ou rosa! As frases podem ser usadas, como cábula, para os candidatos autárquicos!...

A - Você, hum!... Ou não?

É óbvio.

B - Claro!... Obviamente!

B - Pretende que se diga, ou seja a clarividência do aí está!

A - Pensa que a …?

A - Pois bem, todavia confirmo e nego-o…

B - Obstando o facto de, … hum!... evidentemente, pois!....

B - A terminar, a… ou… concerteza.

A - Deduz-se… porquê? B - Sim, absolutamente! … A - É ou não será, portanto, que… B - Poderá, por conseguinte não, mas compreende? A - Como classifica o… B - Bom, do mal o menos. Concluo que… percebe?!

A - Desde já penso ser um obstáculo evidentemente, aí o facto de logicamente, pois claro que é óbvio. Portanto segue-se na fase de, a conclusão do… daí que geralmente seja normal. B - Só mais… porque o facto de uma determinação até final é demais? A - Deixe-me que lhe diga… B - Olhe, se bem que, acho, por exemplo, a maior, porque acumulando mais, deduz-se menos. Isto prova que, o claro, erradamente certo, de acordo com… aos pais, ob-


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Novo jogo da Baleia Azul (Simpática e Educada...) Não podíamos ficar indiferentes às modas maradas do ‘tá tudo lôko’. Assim fondo, vamos incitar o people a jogar o fantãstico jogo demente chamado Balaenoptera musculus. Duas constatações. Primeira, o mandante (curador) é o encarregado da educação do jovem labrego. Segunda, pode-se e deve-se jogar todos os dias, 365 dias por ano.

São estes os novos 50 desafios para os adolescentes e para os seus pais... Pois são os pais que DEVEM dar a educação.... 01 - Fazer a cama ao acordar sem que ninguém precise mandar 02 - Lavar a loiça para ajudar a mãe 03 - Ajudar a limpar a casa 04 - Apanhar a roupa do estendal 05 - Conseguir dobrar e colocar todas as suas roupas nas gavetas 06 - Mandar mensagens no telemóvel sem erros de português 07 - Tirar as melhores notas da turma e tirar uma foto do boletim e mandar para os pais 08 - Tomar banho sem molhar e desarrumar o wc todo 09 - Suportar conviver com um telemóvel mais antigo 10 - Obedecer no mínimo 70% das ordens dos pais durante o dia 11 - Reconhecer publicamente que não são as pessoas que não te entendem, tu é que és idiota mesmo e fazes drama por causa disso 12 - Porta-te como alguém da tua idade 13 - Pára de te vestires como se todos os da tua idade tivessem que usar o mesmo tipo de roupa 14 - Para de ser o revoltadinho da família

15 - Não beber bebidas alcoólicas 16 - Não ser um imbecil por um dia 17 - Fazer a tua própria comida, afinal tu tens mãos também 18 - Lavar o seu banheiro para que ele não pareça um banheiro de rodoviária 19 - Ouvir música num volume que não incomode os outros moradores da casa 20 - Ir até à padaria para comprar o pão todos os dias 21 - Assistir a um documentário sobre a fome em África para saber que você não é o mais sofredor do mundo 22 - Passar um dia sem falar as palavras "TOP","TIPO" e "LOL" 23 - Limpar os pés quando entrar em casa 24 - Limpar os pés antes de deitar no sofá 25 - Passar um dia sem irritar os seus pais 26 - Passar um dia sem gastar o dinheiro dos seus pais 27 - Nas reuniões de família, ser simpático. 28 - Comer de boca fechada 29 - Usar talco para o chulé 30 - Ligar para os seus pais para avisar pelo menos onde você está, seu inútil 31 - Não deitar lixo pró chão 32 - Não gritar na rua 33 - Não incomodar a vizinhança 34 - Respeitar o seu professor 35 - Chegar no horário combinado 36 - Não passar o muro da casa dos outros 37 - Apagar a luz se não tiver no quarto que seus pais não são sócios da EDP 38 - Desligar a televisão se não estiver assistindo 39 - Parar de reclamar das roupas que tem 40 - Comer tudo que tem no prato 41 - Arranjar um emprego 42 - Pentear o cabelo que nem gente 43 - Não usar óculos escuros em ambientes fechados

44 - Não usar bonés em ambientes fechados 45 - Não dizer asneiras 46 - Dar bom diaou boa noite 47 - Dizer "Com licença" 48 - Dizer "Obrigado" 49 - Ter um mínimo de educação 50 - Não se tentar matar, seu imbecil

Imagens: Google©; Facebook©; Sapo© e Instagram©.


POR: LUSORECURSOS

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2 - O engraçado

FORMA DE AGARRAR O VOLANTE DIZ MUITO SOBRE A SUA PERSONALIDADE

O seu cérebro gera constantemente uma variedade de ideias malucas. Você é uma pessoa engraçada e activa. É um génio da criatividade, e as suas habilidades artísticas atraem muitos amigos.

3 - O pacifista Não gosta de disputas. Os conflitos aborrecem-no e prejudicam-lhe o equilíbrio. Se levantar o tom de voz, a sua família ficará surpreendida e perceberá que o assunto é sério. Não gosta de discussões e direcciona todas as suas qualidades para resolver os conflitos dos outros.

4 - O perfeccionista Encontrei este texto numa revista de automóveis, a Auto Hoje e acho que está muito certo pelo que vos envio. A maneira de conduzir revela muito acerca da personalidade de quem está ao volante. Tom Vanderbilt, autor do livro “Why We Drive The Way We Do and What It Says About Us”, diz que “considerando que a maior parte de nós passa mais tempo nos engarrafamentos do que em refeições junto da família. Por isso, poderá ser vantajoso aprofundar um pouco mais o que envolve essa experiência”. Mas afinal qual é o seu estilo de condução? O mais provável é que nunca tenha voltado a avaliar este aspeto desde que tirou a sua carta de condução. A verdade é que a forma como agarra o volante diz muito sobre o condutor. Veja se encaixa num dos tipos:

1 - O minimalista Tenta, tornar a sua vida o mais simples possível. Não se envolve com pessoas ou coisas desnecessárias, e escolhe as pessoas mais sinceras e directas para ter como amigos. Mas o facto é que ser minimalista não significa que seja chato: os amigos apreciam o seu gosto e a forma nada dramática como encara a vida.

Presta muita atenção aos pormenores, e gosta quando tudo sai de acordo com o planeado. Está firmemente convencido de que tudo o que faz está bem feito. Tem sempre muito cuidado com o aspeto.

5 - O alarmista Geralmente está em luta com os seus medos. Por exemplo, é habitual regressar a casa várias vezes para verificar se as portas estão todas fechadas ou se o ferro de engomar está desligado. Prefere não correr riscos e só acredita em métodos fiáveis e comprovados. A sua família e amigos gostam muito de si e tentam sempre ajudá-lo a relaxar, porque sabem que existe uma pessoa maravilhosa por trás de toda essa insegurança.

6 - O aventureiro Se ainda não experimentou saltos de paraquedas ou bungee jumping, isso serão, com certeza, coisas que fará futuramente. É óbvio que os seus amigos geralmente ficam maravilhados com o seu temperamento e nem sempre compartilham dos seus hobbies, mas o seu lema de vida “viva-a-vidaao-máximo” merece ser respeitado.

7 - O líder Você é um líder nato já que tem o talento de assumir o controlo da situação.

As pessoas vão à sua procura para ouvir conselhos e pedir ajuda. Elas acreditam em si devido à sua confiança. No trabalho, é elogiado frequentemente, em virtude da sua capacidade de liderança e aptidões organizacionais. Nas relações, pode ser algo difícil encontrar uma pessoa que o complete. Mas quando isso acontecer, perceberá que a espera valeu a pena.

8 - O tipo de confiança As pessoas adoram-no, já que você é muito prestável para os seus amigos e família. Fica genuinamente feliz com o sucesso dos outros. É um óptimo ouvinte e não tende a permitir que outras pessoas tomem a iniciativa. E enquanto elas estão a batalhar ao longo da vida, você descansa e aceita a vida tal como ela é.

9 - O durão Não se emociona muito com as coisas e as pessoas podem pensar que não é uma pessoa bondosa. Mesmo nos períodos mais difíceis na vida, irradia autoconfiança e paz de espírito. Para si, todos os dias são como se fossem feriados, e os amigos e a família vêm até si quando querem passar um bom bocado.

10 - O que leva tudo à frente Está sempre ocupado, e não tem tempo para aquelas pessoas que ficam no seu caminho. Por isso leva tudo à frente. As pessoas admiram-no e sabem que podem contar consigo, se querem ver as coisas feitas.

Luis Batista

E-MAIL CRÍTICO Espero que leiam este e-mail, e saiam da redoma, porque os leitores têm opinião. Acho eu!? “(…) gosto de ver e tento fazer alguns passos. Mas, as páginas do Lego têm muito espaço ocupado com coisas que poderiam ser retiradas, dando mais espaço a outras operações e técnicas de trabalho(…)” “(…) embora me faça sorrir, o espaço de humor tem muitas páginas. Poderiam ocupar o restante com mais temas ou entrevistas a outras pessoas que não vips (…)” “(…) mas, no fundo, gosto de ler a XOK. Que raio de nome! (...)”.

Teresa Miranda Imagem: AutoHoje©


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POR: CARLOS VIVO


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Texto e Imagens: CARLOS VIVO


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Vamos de FÉRIAS! Sim! Férias. Mas, antes, Marco Neves, estreia uma nova rúbrica. Convidámos a escrever (em todas as edições) um blogger. Desta vez, a redacção seleccionou uma postagem do Marco Neves.

Aceda à edição electrónica

POR: ALEXANDRA TEIXEIRA No final de Agosto terá no seu e-mail, a edição 42 da XOK, com muita imagem e pouco texto, porque só apetece espairecer e relaxar para o sempre complicado mês de regresso a casa, às aulas, ao trabalho farto e aos problemas suspensos… É a vida!

QR-CODE da XOK

Até Agosto.

Directora: Alexandra Teixeira; Coordenação de Edição: Carlos Vivo; Redacção: Fernando de Sucena; Colaborador Emérito: Mário Teixeira; Colunistas: Luís Pereira de Sousa; Altino Moreira Cardoso; Mário Rui de Melo; Carlos Vargas; Fernando de Sucena e Ricardo Landum; Colaboração: LusoRecursos; AGEFM©; GURUPU KOMIKUS; AmadoraSport©; Fundação Lusitana; Cofina©; Marco Neves; Pastor Fernando Skinrey; LusoRecursos©; Prof. Kiber Sitherc; CEDECA – Centro Desportivo e Cultural da Amadora©; Igreja da Consciência; Teresa Miranda; Mário Teixeira; Alexandra Teixeira; Fernando de Sucena e Carlos Vivo; Paginação, Gestão, Contabilidade e Recursos Humanos: AGEFM©; Design, Marketing e Publicidade: MAFE©; Produção e Distribuição Digital e Papel: Produtores Reunidos©; Imagens: Auto Hoje©; Arquivo/Produtores Reunidos©; Google©; Sapo©; Facebook©; DR©; Igreja da Consciência; Instagram©; Alexandra Teixeira; Cofina©; Streamago©e Carlos Vivo. Contactos: e_mail: lusorecursos@iol.pt; lusorecursos@gmail.com; produtoresreunidos@sapo.pt; LusoRecursos (on line) – Google - na linha de endereço escrever LusoRecursos; - Facebook - endereço de link -https://www.facebook.com/pages/LusoRecursos/470530819634499?fref=ts.; Novo endereço: MT - Apartado 60142, 2702-901 Amadora Codex; Contacto Telefónico: 917699399 (número colectivo) Tiragem: (Distribuição por e_mail deste número) 8455 exemplares. (Edição limitada em policópia para publicidade e marketing) 10 exemplares. ISSUU: acesso e leitura a todas as edições, on line: https://issuu.com/lusorecursos/docs. QR-Code, acesso - https://goo.gl/aDxR4O encoded in the QR Code Todo o material recebido pela XOK a news letter da LR não passa a ser de sua propriedade. As colaborações são livres de optar pela versão do Acordo Ortográfico que mais lhes convier. Todo o material escrito adaptado tem Direitos Reservados e de copyright ‘on line’®. É permitida a reprodução total ou parcial sem citação da origem ou, com esta, mesmo sem consentimento escrito. A equipa do XOK e a news letter da LR aceitam toda e qualquer colaboração mesmo omitindo a procedência e aconselhamos os serviços e produtos divulgados de nossa responsabilidade. O título XOK e usuária do mesmo (LusoRecursos) não se encontram registados oficialmente.


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