LUSORECURSOS Newsletter 22

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BOAS FESTAS! NEWS LETTER

Até 2016

Directora - Alexandra Teixeira

10 de Dezembro de 2015

Edição nº 21 (Ano III)

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om esta edição desejamos a todos os que nos lêem, consultam, bisbilhotam ou acom-

panham de uma forma, mais ou menos, regular umas Boas Festas. Boas Festas que devem incluir e perspectivar um futuro menos restritivo, mais dinâmico e, sobretudo, pacífico. A fotografia de capa, foi a mais votada com 64 % dos votos dos leitores que colaboraram nesta iniciativa. Colaboração essa que agradecemos. A vida deve ser contemplada, vivida e partilhada no bom e no mau. Acaba por ser essa a mensagem implícita na imagem e, aparentemente foi essa a conclusão a chegaram os votantes.

Por: Alexandra Teixeira

Antes de terminar, apenas o pedir desculpa a todos por uma falha que não é nossa e que se prende com o envio dos emails: as perturbações na distribuição dos mesmos cuja responsabilização é exclusiva da Google e do serviço Gmail. Sobre esta questão nada podemos fazer, ou muito pouco, apenas tentar melhorar. Acontece que, muitos dos leitores nos contactaram a propósito da não recepção da news letter. Indagámos e percebemos que tem a ver com a quantidade massiva, que corresponde aos milhares de exemplares enviados em poucas horas. Iremos trabalhar no assunto, no sentido de que haja uma gestão mais eficaz do envio da news letter, pois não se trata de ‘spam’ como o sistema identifica, automaticamente. Retomando as linhas iniciais, desejamos a todos um Bom Natal e um próspero Ano Novo. Até Janeiro de 2016, pois, em Dezembro, iremos estar de férias. Também merecemos.

Directora: Alexandra Teixeira; Redacção: Fernando de Sucena e Mário Teixeira; Colaboração: Carlos Vivo; Luis Pereira de Sousa, Alves Silva; Mário Fernando; Alexandra Alves; AmadoraSport; Fernando Skinrey; AGEFM; Gurupu Komikus e N.E.E. Paginação: Media Produktions; Design, Marketing e Publicidade: PHM - Portuguiesisch Haus Mafia; Gestão, Contabilidade e RH: MAFE©; Produção e Distribuição Digital e Papel: Produtores Reunidos©; Imagens: Arquivo/Produtores Reunidos©; Luso Recursos; MSN©; Google©; Carlos Vivo, Google© e Facebook©. Contactos: e_mail: lusorecursos@iol.pt, lusorecursos@gmail.com; produtoresreunidos@sapo.pt; LusoRecursos (on line) - Google (LusoRecursos); - Facebook - endereço de link -https://www.facebook.com/pages/LusoRecursos/470530819634499?fref=ts.; Twitter: lusorecursos -@xaninha03626548; Tiragem:(Distribuição por e_mail deste número) 6212 exemplares. (Edição limitada em policópia para) 78 exemplares. Todo o material recebido pela LR news letter passa a ser de sua propriedade. É permitida a reprodução total ou parcial citando a origem mesmo sem consentimento escrito. A equipa do LR news letter aceita toda e qualquer colaboração mesmo omitindo a procedência e aconselhamos os serviços e produtos divulgados de nossa responsabilidade. Título e proprietária do mesmo não registadas oficialmente.


à volta) começassem a queixar-se da impossibilidade de repousar.

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Um outro reparo para a sequência musical, muita insistência nos anos 70, quase nada dos 90s e muito pouco pop dos anos 80s. Duran Duran e o outros nomes da New Age, por onde andaram? Modern Talking, Fancy, Sabrina, Pet Shop Boys, etc. Muito pouco de sons que a própria Danceteria Lido passava com assiduidade. Apesar disso, muito bom trabalho do DJ Miguel Simões. Mas, gostos são relativos.

Por: Mário Fernando

REMEMBER LIDO 80s PARTY

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ois foi! Saudosismo, reencontros ini-

magináveis, ambiente festivo, muita animação e alegria e recordações, muitas, sem dúvida.

Vale a pena frequentar as festas da Danceteria Lido Remember, sobretudo, pela opção rara de reviver a ambiência sonora da nossa juventude. Vale a pena frequentar as festas da Danceteria Lido Remember, também, pelo recordar o mais ou menos sofisticado gosto líquido das bebidas de então. Vale a pena frequentar as festas da Danceteria Lido Remember, porque nos envia implicitamente ao espaço físico original, com tudo o que essas memórias recuperam da nossa vida. Vale a pena frequentar as festas da Danceteria Lido Remember, porque nos outros revemo-nos a nós e à nossa vida passados 30 anos. Vale a pena frequentar as festas da Danceteria Lido Remember, nunca esquecendo que nesses longíquos anos 80 estavam a desenvolver-se e a crescer os sacanas das ‘jotas’ que estão a destruir o país. Sim! A geração do Passos, do Costa e da Margarida começaram a curtir a vida nesses anos passados. Vale a pena frequentar as festas da Danceteria Lido Remember, não esquecendo esses sujeitos, mas, durante as mesma focar a atenção no divertir, dançar e recordar os anos felizes que então passámos. Para isso é que pagamos os € 10 euros da entrada, com direito a duas bebidas de cápsula ou uma bebida branca, e arrastamos a ossatura até às tantas da manhã. O conselho que lhe damos é o seguinte: Quando souber destas festas Remember Lido, vá até elas e terá um rejuvenescimento garantido. É um ‘lifting’ à memória, sobretudo, se alguma vez tenha frequentado a Danceteria Lido. Voltaremos lá, com mais amigos e conhecidos, tornando este acontecimento um ponto de encontro de ‘cotas’ que viveram momentos mágicos numa geração que, foi a última, a ser feliz desde a infância. Nestas festas, muito pouco de putos, filhos e crianças. Muito de meia idade, e as umlheres que são o grande dínamo da animação da pista de dança. Sem elas, o DJ não teria movimento, animação e cor. Sem elas, seria um amontoado de pessoas a beberem uns canecos e mexer o pézito. Elas, as senhoras, mostram porque o país resiste, a economia se mantém e a tristeza se esvai. Festas sem mulheres não têm alegria. E estas têm muita. Elas são a alma da pista, o corpo da alegria e o espírito do passado. Fizeram e deram muito na juventude ao país e à família e, agora, com uns anitos em cima e já um pouco acabadotas, voltam a mostrar a garra feminina de uma forma inquestionável. Bonito de se ver e bom de referir.

Estivemos no Armazém F, ali no Cais do Sodré na madrugada de 7 para 8 de Novembro em reportagem, como o prometido e a convite da anfitriã, desta 13ª festa Lido, a Paula Vieira da Silva e do nosso muito antigo anfitrião do complexo Lido que (nos idos tempos de então) arranjava sempre uma entrada aos repórteres dos jornais regionais que, então, pululavam e serviam as populações, independentemente da vedeta que por lá passasse. Falamos do insubstituível Carlos Ferreira Lopes. Após décadas de desencontro, através do Facebook, reencontrámo-lo e reataram-se as parcerias de comunicação. Ainda bem! Apesar de espaçoso, o Armazém F, foi pena não deixarem aceder ao piso superior pois a escassez de bancos junto da pista levou a que os utilizadores (já não são propriamente os putos imbecis que frequentam antros de pastilhas sintéticas, ali

Venha a próxima. Para o ano lá estaremos. Venha 2016 para acompanharmos mais festas Remember Lido com todo o sabor da saudade.

Texto: Mário Fernando Imagens: Alexandra Alves


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Por: Mário Teixeira

N

atal é a época dos brinquedos e das

prendas. Antigamente, e em anos não muito recuados, não se falava de pilhas, energia eléctrica, baterias, gadgets, consolas smartphones. O que havia era smart people que utilizava o ‘fone… Vejamos alguns brinquedos que fizeram as delicias de alguma da nossa juventude e das anteriores…

Imagens: SAPO

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Texto: Mário Teixeira


e temas relacionados com o sexo, a convivência intra-sexos, o erotismo, a pornografia numa perspectiva erudita e cultural e muito mais.

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Direcção de Carlos Gonçalves. Dispõe de uma equipa redactorial autónoma e independente e colaboradores estrangeiros, sobretudo na área da produção textual e de contos. Algumas das reportagens produzidas pela Fantastic são permutadas com outras publicações europeias. COLORED

A COLORED é de edição trimestral cuja assinatura custa € 12 euros.

Por: LusoRecursos

A direcção da revista é Maria Alves e a colaboração é feita por repórteres e jornalistas ‘free-lance’ na quase sua totalidade. Aborda temas actuais como o terrorismo; a política; a economia global; o ‘show-business’; cuidados com animais; psicologia do trabalho; as relações conjugais e familiares; curiosidades mundiais; gestão empresarial e financeira, entre muitas outras áreas de informação e actualidade, ao longo das suas 48 páginas.

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news letter que mensalmente lhe

disponibilizamos gratuitamente, é-o porque existem entidades associadas e financiadoras da Luso Recursos. A nossa actividade editorial não se resume à news letter. Temos mais títulos exclusivamente para assinantes ‘on line’. As capas mais recentes dessas revistas, em parcerias são o grande suporte financeiro e logístico desta News Letter que, mensalmente lhe chega ao e-mail.

FANTASTIC A primeira delas é a FANTASTIC. Bimestral, com assinatura anual de € 24 euros.

PROFIT A PROFIT, é trimestral com um custo de assinatura anual de € 12 euros. É dirigida por Pedro Soares. Aborda as temáticas do ensino e da educação em Portugal. Foca de diversos ângulos a Formação Profissional no país. A alimentação, as propinas, as exigências do futuro para o professorado, a evolução da aprendi-zagem no último meio século. O apoio da família no desenvolvimento formativo e educativo do aluno. Jogos pedagógicos e orientação de pesquisa pela Internet, são outros dos temas frequentemente abordados nestas 48 páginas. Da equipa de redactores e colaboradores fazem parte alguns ex-professores, ex-pedagogos e exformadores que com a sua experiência enriquecem os conteúdos em desenvolvimento Os redacotres da news letter são, também, colaboradores deste título.

NEWS LETTER LUSO RECURSOS Finalmente, o único título editorial com o qual se encontra mais familiarizado. Uma pequena equipa de redactores e colaboradores, leva mensalmente até si, a divulgação de empresas, serviços e acontecimentos de terceiros para que o leitor possa escolher as sugestões que lhe damos, de uma forma perfeitamente neutra, séria e económica. A news letter é uma partilha entre associados e entidades com um único objectivo: divulgar e informar gratuitamente com qualidade, rigor e objectividade.

São 98 páginas com reportagens, artigos

Texto:Fernando de Sucena Imagens: Arquivo/Produtores Reunidos


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Por: LusoRecursos

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actividade editorial da LUSO RECUR-

SOS, iniciada em 2005, por parceria com o CEDECA e a MAFE que, editaram as primeiras obras em 1985, reeditadas pelos PRODUTORES REUNIDOS e FUNDAÇÃO LUSITANA nos anos 90, assenta essencialmente nas obras técnicas e pedagógicas. Desse vasto espólio legado, divulgamos nesta edição o suporte papel e em PDF das edições livreiras registadas na SPA.

A Formiga que Queria Conhecer o Mundo (24 páginas) 2002 – Conto Infantil – Fernando Skinrey. A Identidade Perdida (64 páginas) 1998 – Romance – Mário Teixeira. A Produção Gráfica (128 páginas) 2000 – Mário Teixeira e outros. Como Mandar - Guia para Líderes e Chefes (Manual para Liderança e Chefias Intermédias) (48 páginas) 2004 – Mário Teixeira.

ContoZinhos e ConTesões (48 páginas) 1998 – Contos – Mário Teixeira. Design e Artes Gráficas (64 páginas) 2000 – Mário Teixeira e outros. Guia da Comunicação, Comportamento Liderança e Gestão Organizacional (96 páginas) 1999 – Mário Teixeira e outros. Livro da Personalidade (48 páginas) 1998 – Fernando Skinrey. Manual da Encadernação Tradicional (96 páginas) 1999 – Mário Teixeira e outros. Manual de Atendimento e Relações Públicas (64 páginas) 2005 – Mário Teixeira. Manual de Comunicação e Venda de Artes Gráficas (112 páginas) 1995 – Mário Teixeira e outros. Manual de Formação de Formadores (160 páginas) 2004 – Mário Teixeira e outros. Manual de Jogos Pedagógicos (64 páginas) 2005 – Mário Teixeira. Manual de Vendas e Marketing Farmacêutico (128 páginas) 2013 – reedição (2ª) – Mário Teixeira, Fernando de Sucena e outros. Manual de Vitrinismo e Decoração de Espaços Comerciais (48 páginas) 2004 – Mário Teixeira e outros. Manual do Repórter (98 páginas) 1995 – Mário Teixeira. Manual do Acess (48 páginas) 2014 – Fernando de Sucena. Manual do Excel (48 páginas) 2014 – Fernando de Sucena. Manual do Outlook (48 páginas) 2014 – Fernando de Sucena. Manual do Windows (48 páginas) 2014 – Fernando de Sucena. Manual do Power Point (48 páginas) 2014 – Fernando de Sucena. Manual do Word (48 páginas) 2014 – Fernando de Sucena. Manual do Vendedor de Imobiliário (64 páginas) 2013 – reedição (2ª) – Fernando de Sucena e outros. Medos e Tentações (64 páginas) 2001 – Mário Teixeira. Mini-Guia do Produtor e Realizador Vídeo (128 páginas) 2012 – reedição (3ª) – Fernando de Sucena e outros. O Conto do Ratito (24 páginas) 1998 – Mário Teixeira. O Drama de Bucelas (64 páginas) 1998 – Policial – Mário Teixeira. Vender Projectos e Ideias - As Técnicas (32 páginas) 2012 – reedição (2ª) – Fernando de Sucena e outros. Técnicas de Venda (48 páginas) 1995 – Mário Teixeira. Manual de Apoio a Actividades Farmacêuticas (338 páginas) 2007 – Fernando de Sucena e outros. Planeamento e Controlo de Gestão (32 páginas) 2012 – reedição (2ª) – Fernando de Sucena e outros. Os Meninos e a Natureza (24 páginas) 2000 – Conto Infantil – Mário Teixeira. Manual de Segurança Activa e Passiva – (220 páginas) 2008 – Fernando de Sucena e outros. Busca Informativa na WEB - Sistematização – (48 páginas) 2015 – Fernando de Sucena.

Texto: Fernando de Sucena Imagens: Arquivo/Produtores Reunidos e Google©


homem mesmo desde antes de ter nascido a história.

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O único ser vivo que parece ter cumprido e aproveitado as promessas e ditames da Natureza terá sido o homem; moldou a vida, construiu monumentos materiais e morais obedecendo ao gesto e missão de defender a espécie e fazer-se feliz. Contudo ao defender a espécie, estragou a Natureza e semeou a infelicidade. E al-guém pode ser feliz quando faz parte de uma quadrilha destas? Vemos isto diariamente nos média que ciclicamente transformam o planeta num Walking Dead de uma forma que parece irreversível. O Homem virou filisteu que ao longo dos séculos se tem servido de religiões pré-fabricadas e programações globalizantes afim de moldar os que serão cada vez mais seus escravos. (Os escravos hoje não precisam só de grilhetas.) Isto é fácil. Basta prometer para lá da vida um paraíso eterno e para tanto há que se submeter aos mandamentos que receitam entre outros obediência e esperança, ou à falta de fé dar a cada qual a sensação de que é livre e tem aquilo que merece.

Por: Luís Pereira de Sousa

ABRA A JANELA E VEJA

A

nda por aí uma onda de pessimismo

que chega a assustar aqueles que sabem que a vida mão é fácil e respirar numa sociedade justa revela-se cada vez mais coisa de mito ou utopia.

Basta ver que menos que um décimo da população mundial possui mais bens materiais que todo o resto. E nesse décimo está toda uma estrutura que manda nas nações, isto é, nos dirigentes formatados para servirem o seu superior espírito e determinações.

Para já, não falemos do meio interno.

Saber mais do que isto não necessita de mais texto. Abra a janela de sua casa e veja.

(O autor escreve de acordo com o Novo Acordo Ortográfico)

Imagens: Facebook©

Vejamos o externo, o mundial que se liga de exemplo em exemplo à evolução do


A introdução de numerosas peças com utilidade limitada (das quais os chassis dos veículos será talvez o exemplo mais evidente) tornou este tema mal-amado entre os colecionadores, apesar de incluir algumas ideias interessantes e quase inéditas.

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K KFOL (Kid Fan Of LEGO), é uma sigla de origem anglófona, que significa "Kid Fan Of LEGO". A tradução portuguesa "Criança fã de LEGO", mas mantém-se o recurso à sigla inglesa por comodidade.

Por: Carlos Vivo

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recriação da vida do dia-a-dia (obras)

e a transposição da mesma através do cubismo matemático do Lego permite (dirse-ia quase de uma forma naif) identificar cenas comuns. Desta vez uma imagem banal da vida real e perpectuada nas pecinhas.

Continuamos com o glossário do Lego J Joe Vig - é um personagem criado pelos AFOLs que aparece normalmente em Vignettes. O minifig desta personagem utiliza normalmente calças azuis, torso vermelho, cabeça do Ron Weasley do tema Harry Potter e cabelo castanho. Eventualmente poderão ser utilizados chapéus, capacetes entre outros e que deverão ser brancos.

Refere-se normalmente a uma criança (5-12 anos) que brinca com LEGO como tantas outras, mas para além disso mantém um contacto com a comunidade AFOL através de diversos meios (fóruns, eventos, etc...). Um KFOL é um indivíduo que se dedica ao hobby LEGO, encarando-o não na ótica do AFOL, mas, também, não na mesma perspetiva que uma outra qualquer criança. Para um KFOL, o LEGO é um brinquedo, mas, também, é todo um mundo para lá disso – com comunidades para troca de ideias e exibição de MOCs. Encara ainda o LEGO como um objeto colecionável, por um lado, e um meio de expressão plástica, por outro. O KFOL pode ser ou não um membro ativo duma comunidade, designada genericamente por "LUG". Um KFOL não se torna necessariamente um AFOL, e mesmo que o faça, normalmente há um período de desinteresse entre ambas as fases (a Dark Age). KISS, sigla inglesa que significa "Keep It Simple, Stupid!" ("Mantém as coisas simples, estúpido!", em português). Esta sigla é frequentemente usada como alerta quando alguém está a desenvolver uma solução demasiado complicada para um problema; teve origem não-LEGO, e como tal é entendida mesmo por não-AFOLs. Pode pretender designar uma técnica - embora não sendo uma, em sentido estrito - e nesse contexto - alguém pode dizer que aplicou o "princípio KISS" numa construção. (continua na próxima edição)

Fontes bibliográficas: PLUG Glossário – Dicionário de termos e siglas http://www.plug.pt/artigos/glossario.html

Em todas as Vignettes criadas com o Joe Vig, ele está prestes a entrar numa situação má. Estas situações não têm escapatória evidente. Jumper, o nome dado às "plates 1x2 with one stud" e que normalmente são necessárias para algumas técnicas de construção. Juniorização, é o nome pelo qual ficou conhecida a tendência de simplificação excessiva dos modelos LEGO no final dos anos 90. O objetivo desta estratégia era apelar a grupos etários mais jovens que os 5 anos habitualmente estabelecidos, partindo do pressuposto que a montagem teria de ser mais rápida, e a ênfase deveria estar na jogabilidade do conjunto uma vez montado.

Imagens: Carlos Vivo Visite o Blog: http://vivolego.blogspot.pt/


Amadora branca nevada nos anos 50

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Por: Alves Silva

tuna tinham direito a uma vénia, ou mesmo o tirar do barrete da parte dos mais desfavorecidos, bem como o tratamento por excelência. Como era festejada a época natalícia?

UM NATAL NA AMADORA

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al como agora, os anos vinte do século

passado, eram de vacas magras. As marcas da Grande Guerra, a criação da ‘Sopa de Sidónio’ (sobretudo em Lisboa), a crise de 1929, situações que afectavam a vida do país e naturalmente, a dos amadorenses. Nos tempos actuais, por outras razões, as semelhanças estão à vista. Os natais, quando tudo faltava (nesses tempos de grandes carências) eram de festa possível. Cada um à sua maneira, e dentro das respectivas posses de cada família. As zangas e os rancores acabavam nesse dia, para recomeçarem no dia seguinte, em particular entre os parentes. Uma ou outra família refazia as amizades, mas nem sempre, ou quando, por pouco tempo. O saloio era muito senhor do seu nariz e perdoar perdoava, mas não esquecia. Neste dia, os mais abastados, numa atitude solidária, não deixavam de valer aos mais necessitados, num importante apoio de proximidade. Tal como hoje o faz o Banco Alimentar contra a Fome. A riqueza dos mais abastados era aferida pelo património, em particular pelas parelhas e número de animais porcinos, mas, também, pela terra arável que detinham. Grandes e pequenos lavradores mediam deste modo a riqueza. Esses meios de for-

Nada de prendas, nem nisso se falava. A miudagem, de longe, tinha um miminho comprado na festa ou na feira, normalmente um peão para o menino e uma boneca para a menina. As meninas faziam as suas bonecas de qualquer trapo, mesmo assim com alguma dificuldade, pois até o pequeno pano, por mais insignificante, tinha utilidade para remendar toda a espécie de vestuário. Os mais antigos lembra-se-ão com certeza desses trapos que depois acabavam por ir para reciclagem. O pinheiro natalício era furtado no pinhal mais próximo, arrancado ou cortado a golpes de machado. No dia 24 de Dezembro, véspera de Natal as pessoas iam aos pinhais buscar outra lenha para a lareira. Algumas traziam um tronco de árvore para estar sempre aceso, normalmente até ao dia dos Reis. As crianças iam às casas mais remediadas buscar a ‘consoada’ e, nesta altura, era rara a vizinha a não corresponder. Lá vinha a chouricinha embrulhada num papel de jornal, ou mesmo numa folha de couve. Outros davam ovos, um bocado de pão de trigo e nozes. A ceia de natal tinha os mesmo ingredientes dos natais de hoje. Os mais opulentos jantavam polvo e peru no forno. Os menos, bacalhau com batatas e couves (na altura o bacalhau era o amigo dos pobres), outros nem uma coisa nem outra, ou seja iam para a panela umas couves e um pedaço de toucinho, e assim faziam a festa. Alguns utilizavam um costume vindo do Norte do País, ou seja não dispensavam as sopas de vinho fervido com pão, açucaradas com mel, que ficavam de um dia para o outro a repousar em tigelas. No dia seguinte, depois deste estágio, estavam mais saborosas. À Missa do Galo poucos faltavam. Tinha lugar na ermida do Bosque, ou, antes desta construída (1759), ou quando fechada ao culto, na de Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. No dia, já de Natal, as missas do costume, o beijar do ‘menino’ e, ao meio-dia, a família toda junta para comer ‘do que houvesse’. Arroz doce não faltava nas mesas, mas nem todas as casa dispunham deste manjar. Um cozido, ou mesmo um animal de capoeira eram os ingredientes desse meio-dia de Natal. Quando alguém falecido anteriormente era relembrado com a cadeira sem ninguém, ou mesmo com o prato posto (sempre no lugar do parente desaparecido). Quando o infausto acontecimento tinha ocorrido próximo do natal desse ano, não havia festa e o dia era igual aos restantes do ano. O Natal, mais ou menos, era isto. Os tempos mudaram, é certo, mas alguns destes rituais ainda hoje são celebrados. (Texto escrito ao abrigo do antigo acordo ortográfico). ©

Imagem: Retirada do Google


cia Nacional da Assembleia da República, sobre os problemas juvenis subordinada ao tema “Participação, Desenvolvimento e Paz”. O presidente do parlamento, era, à data Fernando Monteiro do Amaral e, nesses dias, Basílio Horta, assumia essas funções. O mesmo Basílio Horta que era do CDS, e é agora presidente da Câmara Municipal de Sintra. Nela estiveram presentes e participaram muitos representantes de juventudes partidárias e de Organizações representativas da juventude e deputados do parlamento, nos idos anos 80. Não sendo uma lista completa, é substâncial o lote de vedetas que neste momento navegam pelas atividades politiqueiras deste país falido.

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Por: Mário Teixeira

ANOS 80 – PRIMEIROS CONFRONTOS POLÍTICOS PASSOS vs SEGURO

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alar dos anos 80 do século XX, não é

apenas referenciar sons e objectos. É elencar situações e pessoas que no seu conjunto permitiram que chegássemos aqui, ao sé-culo XXI com esse ‘savoir faire’ ou ‘know how’ que nos distinguem das demais ge-rações. E do que vos falar a seguir é, absolutamente, precioso. Envolve dois dos principais políticos da actualidade, ainda jovens então, todavia, com o discurso político já afinado e muito mais. Atentem, pois. Em Maio de 1985, nos dias 24, 25 e 26, decorria o Ano Internacional da Juventude, e colaborava, eu, então, com o nome de guerra de Mário Fernando, na Antena Um, no programa do saudoso Raúl Durão e como chefe do gabinete de imprensa da Organização Mundial da Juventude. Estive presente numa conferência alargada para debater os problemas da juventude desse passado recente. Por três dias de vociferação e prosaicas intervenções, ou não, pagava a Assembleia da República a cada participante 1.500$00 escudos (cerca de € 7,5 euros a custos actuais) de ajuda de refeição o que demonstrava, já, a vida boa dos políticos. Esse acontecimento chamou-se Conferên-

Carlos Miguel Coelho, da Comissão de Juventude AR-PSD; Jorge Patricio, da Comissão da Juventude MDA AR-PCP; Luisa Cachado, da Comissão da Juventude da AR-PCP; Laranjeira Vaz Margarida Marques, da Comissão da Juventude da AR-PS; António Eloy, dos Amigos da Terra; Pedro Pinto, Luis Monteiro e António Lacerda, do Partido Social Democrata; Carlos José, da Juventude Comunista Portuguesa; Álvaro Arranjo, da Juventude da UEDS; Elisabete Figueiredo, Amigos da Terra - Associação Portuguesa de Ecologistas; Jorge Ferreira e Fernando Paes Afonso, da Juventude Centrista; António Rodrigues, da Juventude Social Democrata; Pedro Oliveira, da Associação dos Escuteiros de Portugal; Calado Lopes, do Corpo Nacional de Escutas; João Paulo Gaspar, da Juventude Monárquica; Paulo e José Mário Mil-Homens, da Associação Livre de Objectores e Objectoras de Consciência; Helena Cidade Moura, MDP/CDE; Helena Valente Rosa, do Partido Socialista; Luis Filipe Pinto, da Juventude Socialista; Alfredo Abreu da Intercultura-AFS; Fernanda Garcia, da Associação Para a Promoção Cultural da Criança; José Rocha, do Departamento de Juventude da UGT; Maria Antónia Catalão, do Movimento das Guias de Portugal; José Adriano Borges de Carvalho, da Comissão de Assuntos Sociais da Assembleia Regional dos Açores; Carlos Fiúza Marques, da Intercultura e Mário Franco, da Organização Mundial da Juventude Liga de Portugal, sediada na Eericeira. Mais tarde este Mário chegou a ser vereador da Câmara Municipal de Mafra. Mas, para o fim, ficou o melhor. Passos Coelho, da Juventude Social Democrata; António José Seguro, da Juventude Socialista e António Filipe, da Juventude Comunista Portuguesa, também, estiveram presentes e participativos. O que não deixa de ser curiosos é que o ‘escrivinhador‘ desta prosa, o tal chefe do gabinete de Imprensa da OMJ, concorreu para a presidência da Câmara Municipal da Amadora em 2005, como Independente do Partido Humanista, depois do Passos Coelho ter sido candidato e vereador da mesma edilidade, sucedido por Carlos Silva. Curioso o facto, também, de este mesmo Carlos Silva, numa outra fase da vida deste Repórter Estrábico (nome de banda) ter sido meu formando, enquanto gerente de um balcão do Millenium-BCP e ex-colega numa rádio regional da Amadora nos idos e lindos anos 80. Começemos pelo António Filipe da JCP, meu colega no defunto jornal ‘Noticias da Amadora’. Numa das suas oratórias referiu que “… de facto ninguém pode negar que a economia portuguesa está num perfeito caos, que o país quase não ganha para pagar os juros da divida externa e que quem paga este estado de coisas, são em grande parte os jovens, que querem estudar e não podem e que querem trabalhar e não os deixam”. Isto são palavras proferidas em 1985 e que se mantêm atuais. Repete-as há anos e a resposta é a mesma de sempre. António José Seguro, da JS, reclamava de ”a informação estar centralizada em agências transnacionais, de uma viagem de 300 km do interior de ida e volta são 1.500$00 escudos, que ser jovem é uma forma de estar na vida é ser espontâneo e o Fundo Social Europeu poderia ser uma resposta ao desemprego jovem…”. A expontaneidade ainda vai aparecendo, o resto é que é pior. Ah! Uma viagem de 300 quilómetros, hoje em dia custa mais ou menos € 17 euros, portanto pouco aumentou em mais de 30 anos. Quanto ao FSE, continua a ser gasto à tôa. Finalmente, Pedro Passos Coelho da JSD dizia pasme-se o mesmo que hoje em dia ‘.. a juventude como, todo o país, em geral, vive uma situação difícil”. E mais não digo. Quem estiver interessado pode consultar a II Série do Diário da República, Números 92, 93 e 94 dos dias 25, 27 e 28 de Maio de 1985 e recordar os loucos e desvairados jovens dos anos 80. Todos eles andam por aí com barriguinhas ou barrigonas (eles), cabelitos brancos ou sem eles, mais ou menos felizes da vida, e a darem cabo do país, cada um à sua maneira. Elas na ginástica para se manterem “Forever Young”, artilhadas e recauchutadas parecendo um ‘Liceu por trás, e pela frente um Museu’. Enfim é a vida… © Texto: Mário Fernando/N.E.E. © Imagem: Arquivo/Produtores Reunidos (O autor escreve de acordo com o antigo acordo ortográfico) Texto original escrito em 2013


guns lugares de Lisboa nos veículos anfíbios da HIPPOTRIP. ‘…Sobre a terra e sobre o mar…’ viajamos por uma parte da história e do património de Portugal e da capital de um Império onde ‘… já não há heróis…’ mas, há turismo.

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Os passeios Hippotrip ocorrem todos os dias nos seguintes horários: De Outubro a Março: 10h00, 12h00, 14h00 e 16h00. De Abril a Setembro: 10h00, 12h00, 14h00, 16h00 e 18h00, tendo neste último a oportunidade de asssitir a um pôr-do-sol magní-fico. Em períodos de grande procura (fins-de-semana e épo-ca de Verão) é comum serem efectuados passeios extra nos seguintes horários: 11h00, 13h00, 15h00, 17h00 e/ou 19h00.

Por: LusoRecursos No entanto, em qualquer dia que marque o passeio deverá confirmar o horário online ou através do contacto telefónico 21 192 2030, das 09h00 às 18h00, ou ou envie email para reser-vas@hippotrip.com ou consulte mais informações através do website: www.hippotrip.com.

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Natal é a época do convívio em famí-

lia. Por isso mesmo, as sugestões de descontração são curtas e de abrangência geral. Espectáculos e passeios para a família fazem parte deste cardápio de Agenda.

De notar que devido a problemas de trânsito, marés, ou agendamento, poderá ser necessário adiantar ou atrasar o momento de partida por 15 a 30 minutos mas, esse tempo de espera pode ser compensado com o admirar toda a envolvêncvia do Tejo.

LISBOA – 12 DEZEMBRO

caso do pacote familiar, para dois crianças, a Hippotrip oferece um riam entre os € 15 euros e os € 25 gues, numa experiência única e tidas crianças com menos de 2 aça.

O custo de um bilhete para Adulto será de € 25 euros, como já se referiu; O custo para Crianças (entre 2-16 anos) e Seniores (a partir de 65 anos) será de € 15 euros por bilhete;Crianças com menos de 2 anos não são permitidas por questões de segurança. No adultos e duas ou mais desconto de 10%. Os preços vaeuros mas, são bem emprealgo inovadora. Não são perminos, por questões de seguran-

José Cid muitos anos, muitas décadas de carreira e de êxitos.

PORTUGAL – 31 DEZEMBRO Poderá recordar toda uma gama de composições de um dos mais consagrados e polémicos nomes da música portuguesa. Dia 12 de Dezembro às 21 e 30, no Campo Pequeno.

LISBOA – 19 DEZEMBRO

Um nome em crescendo da música portuguesa com alguma base inovadora.

A folia louca do ‘reveillon’ em qualquer recanto e para qualquer bolsa. Aproveite para se despedir em beleza de um ano complicado, transitando para outro ainda mais complicado e que em 2017 será avaliado. Esqueça os problemas, as mágoas e a raiva durante um minuto e de acordo com as tradições comemore a passagem de ano. A passagem tradicional do Ocidente evoluído, inteligente e na graça de Deus e dos Santos protectores.

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO – ATÉ 11 DE JANEIRO Um presépio com 220 metros quadrados, mais de 4 000 figuras com acesso a 50 cêntimos a este, que é um dos maiores presépios do país, irá ocupar a totalidade do Centro Cultural António Aleixo e integra 20 toneladas de areia, 4 toneladas de pó de pedra e 2 000 quilos de cortiça. As entradas no presépio têm o valor simbólico de cinquenta cêntimos, verba que reverte a favor do Centro de Acolhimento Temporário Gente Pequena» da Santa Casa da Misericórdia de VRSA

LISBOA – TODOS OS DIAS Uma sugestão acessível, diferente e original para (quase todos) uma volta por al-

Texto: Fernando de Sucena © © Imagens: Facebook e SAPO


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Por: LusoRecursos


10 FACTOS HORRÍVEIS PARA QUEM RÓI AS UNHAS

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Todos sabemos que roer as unhas faz mal e pode indicar um estado emocional anómalo. A onicofagia pode ser um sinal de stress ou ansiedade. Mas evite este hábito. Sabe porquê? As informações seguintes podem incomodar os mais sensíveis (sobretudo quem rói as unhas).

Por: AmadoraSport

Os cientistas testaram a presença de bactérias comuns na diarreia e no vómito, como a Escherichia coli, e encontraram-na em 76% das bocas de quem ruía as unhas, contra 26,5% no grupo que não o fazia.

20 TRUQUES PARA ESTIMULAR O CÉREBRO

Segundo a Academy of General Dentistry, crianças ou adultos que roem as unhas podem fraturar, lascar ou desgastar os dentes por causa do stress causado pelo hábito. E aqueles que usam aparelhos médicos têm um risco ainda maior de reabsorção radicular (um encurtamento das raízes) ou perda dental, uma vez que os aparelhos já expõem os dentes a uma pressão aumentada. Roer as unhas favorece o desgaste precoce do esmalte dentário e enfraquece os dentes. Os sinais do bruxismo incluem: dentes com superfícies mastigatórias planas; esmalte dentário desgastado, causando extrema sensibilidade; estalos da mandíbula e impressões dos dentes na língua.

T

odos os anos, surgem 7,7 milhões de

novos casos de demência em todo o mundo, números que aumentam (a olhos vistos) o número de pessoas com declínio cognitivo, atualmente na ordem dos 47,5 milhões. Treinar e estimular o cérebro é a melhor forma de evitar os problemas de memória. E quanto mais cedo se começar melhor.

Gengivite. Roer as unhas pode provocar feridas, lacerações dos tecidos gengivais provocadas pelos bordos cortantes das unhas e contaminação por bactérias de outras partes do corpo levadas à boca e da boca levadas ao leito da unha ou corrente sanguínea. A paroníquia é uma infecção da pele ao redor das unhas das mãos e dos pés, que pode ser causada por bactérias, fungos ou um tipo de levedura (cândida) e que pode afectar sobretudo quem rói as unhas. Pode, também, ser o resultado de uma combinação destes três agentes infecciosos. Dependendo da causa da infeção, a paroníquia pode desenvolver-se lentamente e durar semanas ou surgir de repente.

Além de uma alimentação adequada, de uma boa rotina de sono e da prática de exercício físico, existem alguns simples truques que prometem estimular e proteger o cérebro. Ei-los: Evitar a toma de medicamento, excepto quando é realmente necessário; ter plantas na casa; desligar os equipamentos tecnológicos à noite; apostar nos vegetais verdes e alimentos ricos em folato (como espinafres, brócolos, couve de Bruxelas, espinafres, lentilhas e feijão); praticar a concentração; controlar os níveis de açúcar no sangue; evitar a resistência à insulina (há uma linha que une a Diabetes e o Alzheimer); ler e jogar; evitar alimentos com elevados níveis glicémicos (como o pão banco, o arroz, a massa e os bolos e bolachas processadas); meditar 12 minutos por dia; apostar em alimentos ricos em ácidos gordos ómega 3; evitar alimentos ricos em ómega 6 (óleos vegetais refinados, molhos); apostar nos orgânicos; praticar exercício físico regularmente; caminhar; socializar com muita frequência; procurar alguma espiritualidade; dormir, pelo menos, oito horas por noite e manter a concentração no trabalho.

Muitos vernizes contêm metanol, um químico bastante utilizado. O metanol é extremamente irritante para as mucosas. Este composto químico é cancerígeno e deve, por isso, ser evitado. Há centenas de tipos de germes debaixo das suas unhas. As pontas dos dedos são autênticos zoos de bactérias e fungos. Um germe particularmente prevalente encontrado sob as unhas é o Staphlococcus aureus, que pode causar infeções da pele como furúnculos e abcessos. Um artigo publicado no Journal of Periodontology assevera que quem rói as unhas é maus propenso a sofrer de halitose, devido à presença de germes e bactérias nos dedos e unhas. Outro problema muito comum agravado pelo hábito de roer unhas é a Disfunção Temporomandibular (DTM). A sobrecarga imposta à Articulação Temporomandibular e à musculatura da face durante esse hábito promove danos e agrava os sintomas da DTM. Se a prática for longe demais, pode ficar sem unhas.

Texto: Fernando Skinrey Imagens: Google© e MSN©


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Por: LusoRecursos

Os leitores da News Letter, podem beneficiar de descontos e vantagens no serviço de massagens no domicílio, em hóteis ou empresas, contactando através do e-mail: fskinrey@sapo.pt ou do facebook: https://www.facebook.com/fernando.ski rey?fref=ts


Carrinho de rolamentos. Muita calça e fundilho rsgado nas loucas descidas. Nos embates contra os automóveis estacionados e lancis de passeios. O perigo de um atropelamento ou de uma ‘marrada no asfalto estava sempre presente mas, como não havia CPCJs nem cenas maradas desse género com umas asquerosas ressabiadas a mandar, tudo bem… Que saudades dos ‘escutas’ dos 70s.

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Conhece estas janelas? É uma parte da actual Assembleia da República no início do século XX, tinha um mercado e tudo. Nessa altura a Calçada da Estrela (ao fundo à direita, não tinha edifícios). Havia outro tipo de jumentos e burros mas, do lado de fora…

Por: Mário Teixeira

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árias épocas, várioos objectos mar-

cantes das mesmas. Ideias que passaram de geração em geração e, ainda hoje, se recordam com alguma nostalgia e saudosismo. Alguns deles, nem sequer os quarentões se recordarão.

À esquerda a Quinta do Grandella. Este tipo de bairro era a grande ajuda das empresas aos seus funcionários, numa época em que não havia (nem era preciso) Segurança Social, não se descontava para um Estado gamador e usurário. Os patrões apoiavam os empregados e, estes, por sua vez, suavam a camisola com outro interesse e motivação. Excepcional o apoio social de então. Ainda restam uns tantos patrões desses e ainda bem! O Senhor Nabeiro da Delta é um deles... Fogões a petroil. Serviam para aquecer, numa altura em que não havia gás em botija. Tinha um bico, um espalhador, um botão ejector e um depósito para colocar o petróleo. Acendiase com fósforos e eram de manutenção fácil. Tecnologia de ponta para quem viveu nos anos 50. Aguentava uns 15 quilos, tinha alguma instabilidade e era perigoso porque para o acender colocava-se álcool no receptáculo inferior e bombeava-se, com o pistão que se observa, o petróleo para o bico de queima. Fantástico. Muita paparoca fez a minha avó nisto e em tachos de barro…

Um telefone que se podia bloquear com cadeado para evitar abusos dos mais novos. Não havia ‘Pins’ nem ‘Passwords’. Era um cadeado e prontes!...

O chocalho e a ração de combate. Dois ex-libris das gerações dos séculos passados e, no caso da ração de combate, uma recordação traumatizante de má memória para quase duas gerações de jovens lusitanos. Era esta mistela que os nossos soldados do Ultramar consumiam nas campanhas e em actividades militares, nas décadas de 60 e 70 do século passado. Curiosamente, estão lá marcas que, ainda hoje estão disponíveis nos supermercados... Toddy; Queru e Frami. Bares de canto nas salas do pessoal. Serviam para enfeitar pois quando as famílias se encontravam nunca eram utilizados, excepto o interior para guardar temporariamente algum ‘entulho’ doméstico.

Quanto ao chocalho, o seu fabrico poderá ser Património Imaterial da Humanidade… Texto: Mário Teixeira © Imagens: Facebook


Deverá manter sempre actualizado o Android da operadora.

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Cuidado com o que põe no aparelho, e cuidado com as aplicações descarregadas. 99 % dos vírus dos dispositivos móveis estão no sistema Android, mas existem antivírus para smartphones. Evite pin/passwords com dados das pessoas. Nos EUA há um roubo ou fraude de identidade a cada 2 segundos. Na Europa não há da-dos actualizados.

Por: AGEFM

CUIDADO COM OS VÍRUS NOS SMARTPHONES

C

Deve manter o sistema operativo actualizado para combater as vulnerabilidades detectadas. Já existem sistemas de autenticação mais complexos para substituir as passwords (códigos do C C dado; código OCR, pens externas com código e pins, actualizar com o polegar, o código muda a cada utilização). As impressões digitais, também, podem ser roubadas e usadas indevidamente. Concluindo! Cuidado com a utilização e a forma como importa e recarrega o seu aparelho.

SPOTIFY ALTERA FORMA DE UTILIZAÇÃO PARA EVITAR CALOTEIROS om a implementação crescente dos i-

phones, smartphones e tablets, os perigos de captura e infestação viral são exponencialmente crescentes. Deixamos aqui algumas dicas para os que pensam adquirir, oferecer ou utilizar um destes aparelhos tecnológicos de comunicação. As redes wi-fi gratuitas podem esconder piratas que pretendam capturar o seu smartphone. Deve alterar as passwords regularmente e usar letras minúsculas e maiúsculas, números e símbolos. Não deve usar a nova password em vários serviços. Se, o seu telemóvel for capturado, os piratas podem ‘tomar conta’ da sua vida. Usar uma ficha USB para recarregar o telemóvel pode infectar o mesmo. Se, o smartphone for capturado o pirata pode activar o microfone, a câmara, telefonar e enviar sms. Um telemóvel capturado pode ser usado para lhe roubar dinheiro enviando chamadas de valor acrescentado. Deve tratar o smartphone como se fosse um computador, para se proteger de ataques

O Spotify vai testar ‘janelas’ que vão reter determinados álbuns de utilizadores que não pagam. Até agora, os 80 milhões de utilizadores activos mensais têm acesso a todas as músicas disponíveis na plataforma. Durante este ano, o Spotify perdeu vários artistas para serviços concorrentes, como o Apple Music e o Pandora. Estes serviços permitem aos artistas escolherem se querem disponibilizar as músicas a todos os utilizadores ou só a quem tem subscrição paga. O perigo para o Spotify, é os músicos e bandas mais conhecidas quererem usar a mesma estratégia e disponibilizar as suas músicas só para utilizadores que pagam. Tendo as músicas disponíveis gratuitamente noutros serviços, como o YouTube, por exemplo, o Spotify pode perder uma porção do mercado que não quer pagar pela música que ouve. Texto: AGEFM (com elementos recolhidos no MSN) Imagens: MSN©

Por: Gurupu Komikus Pensavam que já já não estávamos por cá!? ‘Tamos pois! Desejamos a todos um Feliz Natal com tudo o que é bom e bonito, e um próspero ano que vem, com arte, beleza e tudo de bom. Nós, também, voltaremos para o ano com muita alegria…


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