luisa moreno verenguer
04.02.1996
Arquiteta e Urbanista formada na Faculdade de arquitetura e urbanismo Escola da Cidade | 2020
Interessada em desenvolvimento de projetos urbanos e arquitetônicos. Com experiência em trabalhos de escritório de arquitetura, urbanismo e design gráfico.
educação e formação
2013.
conclusão do ensino médio, Escola Vera Cruz, São Paulo
2020.
Escola da Cidade — faculdade de arquitetuta e urbanismo, São Paulo
TC - Espaço como a experiência do corpo coreografia para um devir Jardim Tropical urbano
idiomas
inglês _ avançado
espanhol _ intermediário
português _nativo
programas
autocad_ avançado
indesign_ avançado
illustrator_ intermediário
photoshop_ intermediário
sketchup_ intermediário
contato
e.
luisaverenguer@gmail.com
t.
+55 (11) 9 8347 2955
r.
min. américo
mar. antônio, 230
Sumarezinho, São Paulo - SP
pacote office_ avançado
qgiz _ iniciante
archicad_ iniciante
cursos
2016. diagrama como estratégia projetual - Marina Pedreira de Lacerda 2017. ferramentas e mapeamento não convencional — Iconoclassistas - Pablo Ares, Projeto Contracondutas
experiências
2016.
estágio no escritório Pimenta Associados, especializado em acessibilidade, levantamento de prédios que não estão dentro das normas de acessíbilidade e desenhos
2017.
estágio na editora Escola da Cidade, redesenho de arquitetura para os livros da editora, edição de imagens e diagramação de textos, para publicações
estágio no núcleo de design da Escola da Cidade, produção do material gráfico da faculdade, assim como prudutos de papelaria
2019.
estágio no taller Palma na cidade do México, desenho de projetos executivos, maquetes e desenvolvimento de concursos
2021.
autônima projeto da Casa Riviera, colaboração com arquiteta Marina Lickel em um projeto executivo de reforma
2021.
autônoma projeto gráfico Farinheira, colaboração com Beatrice Perracini no projeto gráfico da pizzaria em Monte Alegre do Sul
2021.
arquiteta na JBMC arquitetura e urbanismo, -desenvolvimento e desenho de projeto executivo da residência boaçava -projetos executivos de renovação e adequação de acessibilidade de terminais de 34 onibus na cidade de são paulo. passando pelas etapas de levantamento, desenho de implantação, plantas e amplições, memoriais descritivos e tabela de quantidades -projeto conceitual da Linha 20 Rosa do metrô de São Paulo
| cozinha Sítio Cultural 2019
luisa moreno / amanda wensko / beatrice padovan / ingrid colares / orlando naj
O sítio Cultural Alsácia é um projeto em Santo André que reune artistas e aprendizes. Com objetivo de dar nova vida a cozinha e restaurante do sítio, que abrange desda alimentação do dia a dia um trabalho de capacitação de cozinheiros e um restaurante/café em dias de espetáculo. O edifício existente precisa de maior versatilidade sem perder o que caracteriza o sítio. Para isso a expanção da cozinha e a ideia de uma maior conecção com o entorno foram os guias para fazer essa remodelação do espaço. Explorando melhor as áreas de convivência e aprimorando as dinâmicas de uma cozinha profissional. O projeto fica com o sítio para possívelmente um dia ser executado.
planta casa sede sítio Cultural Alsácia janela/balcão basculante
| palma CDMX 2019
vivência externa - estágio em um escrtório na Cidade do México
Villas Chiripa foi um projeto que acompanhei as fases de permissão da prefeitura e início dos desenhos executivos. Implantado em um terreno com bastante declividde, os dois blocos verticais buscam se aproveitar ao máximo das suas janelas que se desdobram para a vista do oceano Pacífico e são colocados espelhados no terreno para manter a privacidade dos hóspedes. Essa divisão em dois edifícios permite a exploraçãodo uso de diferentes maneiras, seja como residência fixa ou como passagem temporaria, que pode até ser compartilhada. Conectadas por uma passarela externa de acesso, no primeiro nível de ambos os blocos ficam as áreas comuns como sala e cozinha. Nos níveis superiores e inferiores ficam os quartos com banheiros e generosas varandas.
fotografía: Luis Young
planta 2 -1,08m
planta 3 +2,16m
planta 3 +5,40m
| auditório 132
2018
luisa moreno / lucas ormazabal / sofia boldrini
Guiados pelos focos de recorrentes incêndio da parte informal da cidade de Valparaíso-CL, e sua proximidade com os campos de futebol já existentes, também chamados em espanhol como “auditórios”. Esses lugares foram entendidos para além da prática do esporte e pela própria abragência do termo que os confere nome, revelando-se como potenciais espaços para a convivência da comunidade que ali reside, para o lazer e para situações emergenciais como as de incêndio. Nesse sentido, o projeto propõe a sistematização do programa em 2 formas arquitetônicas. Enquanto a primeira, circular, funciona como um espaço plurívoco, com campo poliesportivo e outras ocupação, a forma retangular, quase como a de um pavilhão, funciona como apoio. Essa segunda forma, busca atender aos usuários do auditório com cozinha, refeitório, vestiários, sala para estudos, além de uma pequena brigada de incêndio e estação de reciclagem de lixo (pincipal causa dos incêndios). Em caso de uma situação emergencial, esse espaço também teria seu caráter reconfigurado, de forma a funcionar como um lugar temporário, atendendo à comunidade local.
focos de incêndio
| reforma Boaçava
2021
JBMC arquiteruta
Para a renovação de uma casa e seus usos esse projeto incorpora as necessidades de uma nova familia. O desenho para a resiência Boaçava partiu de premissas simples de ampliação e abertura entre comodos. A casa existente já possuia portas de correr embutidas, que foram reformadas e mantidas como parte do partido do projeto, possibilitando integração entre os usos assim como um recolhimento. As janelas foram trocadas e ampliadas para que entrasse mais luz e algumas aberturas foram substituidas por portas, permitindo uma maior ligação com os ambientes externos. A estrutura e o layout da casa continuaram a mesma, exceto pela cozinha e o quarto princípal que foram modificados para melhor aproveitamento dos espaços.
| terminais SPtrans 2022
JBMC arquitetura e urbanismo
Foram 34 terminais de ônibus na cidade de São Paulo, cujos projetos foram avaliados para reforma e adequação de acessíbilidade seguindo as normas da SPTrans. Levando em consideração as necessidades de cada um deles foram propostas reconfigurações e ampliações para otimizar suas dinâminas de funcionamento, buscando uma coerência que permeie os terminais.