PORT FOLIO LUCAS ARAUJO
ARQUITETURA PAISAGÍSTIC A

PARQUE
RIO, CIDADE
COLETIVOBAIXO RIO
PARQUE
RIO, CIDADE
COLETIVOBAIXO RIO
Arquiteto, Urbanista e Paisagista Ecológico
Setembro 1991
Rio de Janeiro - RJ, Brasil
CAU/RJ no 176044-0
PROURB/UFRJ
Mestrado Profissional em Arquitetura Paisagística 2021 - Atualmente
CCE PUC-Rio
Especialização Lato sensu em Paisagismo Ecológico Planejamento e Projeto da Paisagem / Monitor de Turma 2017-2019
ANGLIA RUSKIN UNIVERSITY
BSc(Hons) Architecture - Visiting Student Chelmsford, Reino Unido 2014-2015
PUC-Rio
Graduação em Arquitetura e Urbanismo 2010-2016
AutoCAD
Revit Architecture
Adobe [Ps+Ai+Id]
Pacote Office
SketchUp Pro + VRay Q GIS
English / IELTS Certificate - 7.5 AVANÇ.
Español / Escolar INTER.
Français / Déb. 3 - Alliance Française INIC.
PROF.a CECÍLIA HERZOG ceciliapherzog@gmail.com | +55 21 98138-4913
Paisagista, Mestre em Urbanismo, Especialista em Preservação
Ambiental das Cidades, Professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio, Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Paisagismo Ecológico PUC-Rio/CCE.
+55 (21) 96968-5216
lucasaraujo.arq@gmail.com
Rua Prof. Gabizo, Tijuca - Rio de Janeiro
lucasaraujoarq
issuu.com/lucasaraujo.arq
PRETENSÃO SALARIAL: 5-7 salários mínimos
APPLE RETAIL
Abr 2018 - Atualmente | Especialista Técnico
Atendimento ao público para oferecer as soluções ideais; manutenção e organização de produtos na loja; configuração de dispositivos; diagnóstico e solução de problemas técnicos.
ECOMIMESIS - Soluções Urbano-Ecológicas
Jul - Ago 2022 | Arquiteto Paisagista
Detalhamento de projeto de renovação paisagistica do Parque Olímpico do Rio do Janeiro. Contato com fornecedores e orçamentos.
PCRJ - Fundação Parques e Jardins
Mai-Jun 2022 | Arquiteto Paisagista
Elaboraçao de projetos paisagísticos de praças urbanas na cidade do Rio de Janeiro. Uso de CAD, e softwares GIS.
COLETIVO BAIXO RIO
Jun 2017 - Dez 2018 | Co-Fundador
Ago - Out 2014 | Estagiário
Concepção de projetos residenciais em Londres; uso de AutoCad e Revit Architecture; DAVID KROLL ARCHITECTURE
LUGAR ARQUITETURA E PONTUAL ARQUITETURA
2013 E 2015 | Estagiário
Projetos de interiores, residenciais e comerciais; Colaboração em projetos de edifícios corporativos e hotéis (Novotel Botafogo, Ibis Nova América) ; Detalhamentos, estudos em SkecthUp, CAD.
Volunteer Champion - Apple
Líder de Voluntariado do Time de Loja Contato e cadastro com ONGs, engajamento de voluntários, organização dos eventos, contato com a Gerencia.
Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016
Relações Internacionais e Protocolo Assistente de Protocolo da Instalação
Responsável por proporcionar hospitalidade aos membros da família Olímpica e Paralímpica nas áreas de competição; dar apoio aos serviços nos estandes e lounges e assegurar o cumprimento dos protocolos durante os Jogos.
CASA NA SERRA FLUMINENSE, RJ
ESTRUTURA EXISTENTE
LIBERAÇÃO DO TÉRREO CRIANDO UM PILOTIS
O terreno na serra fluminense situa-se em um nicho voltado em um dos lados para um vale com uma vista privilegiada, e no outro para mata nativa da região e já contava com uma estrutura pré-existente modular de 9x9 metros.
De modo a liberar a planta interna da casa partiu-se para a proposta de usar a estrutura existente como apoio, liberando o térreo e criando um pilotis coberto.
A partir desse movimento, é natural que a forma da casa seja do tipo pavilhão, abrindo-se para a vista. O volume de 15 metros de comprimento, gera dois momentos de balanços que obedecem a uma proporção específica (3:9:3) apoiando-se com segurança sobre a estrutura existente.
Os ambientes principais da casa possuem vista aberta para o vale, através de uma grande e contínua cortina de vidro. O programa enxuto da vida de um casal conta com ambientes integrados.
Brises externos móveis protegem a fachada norte e oferecem conforto térmico sem esconder o exterior.
O projeto toma forma ao redor de um pátio central, evidenciando a presença da pedra nos fundos do terreno, que é parte do Morro da Conceição e possui ligação direta com a Pedra do Sal, no passado à beira do mar. Hoje cortada e exposta pelo crescimento urbano, revela parte da História da região.
O programa é dividido em dois blocos ao redor do pátio, acessados ao nível da rua. Uma escadaria que leva ao Morro da Conceição é criada sobre o bloco dos ateliês. Os ateliês possuem portões que possibilitam integração com o pátio ou a privacidade necessária ao trabalho.
A pedra revelada fica exposta no pátio e também dentro da Galeria, como mais uma obra a ser apreciada em um espaço dedicado à arte.
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ADMIN.
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Com uma demanda para uma acomodação social temporária para famílias desabrigadas, a cidade de Chelmsford, na Inglaterra, destinou um terreno anexo ao Shire Hall, no centro comercial da cidade para o desenvolvimento deste empreendimento.
Devido ao restrito terreno, a forma inicial é uma simples extrusão dos limites, maximizando a área útil. A circulação é centralizada, com as habitações nas extremidades o que oferece uma melhor vista e melhora a iluminação e ventilação. Para demarcar a entrada e convidar o pedestre a permear a ruela e encontrar os calmos jardins da Catedral, um chamfro na esquina é proposto, direcionando o olhar
No térreo, uma sala de estar comunal com vista para os jardins da Catedral, recebe os hóspedes e visitantes e os flats ficam nos andares superiores. O terraço é de uso comum e oferece vista para os jardins da catedral histórica.
A escolha de um revestimento de ripas de madeira tratadas promove contraste com a tradicional materialidade de tijolos dos edifícios vizinhos, gerando uma aparência monolitica à forma e destacando o edifício.
O projeto foi desenvolvido dentro de um programa de estágio de verão, parte do período de intercâmbio na Anglia Ruskin University, no Reino Unido em 2014.
Em busca de mais espaço para sua família, o cliente desejava uma nova edificação nos fundos de seu lote na região de Southgate, norte de Londres.
Para se destacar do padrão de edificações repetitivas da rua e buscando uma forma inovadora, foi proposta uma volumetria espaçosa e geométrica, com materialidade diferente e que ainda assim faz referência aos tradicionais telhados das casas inglesas dominantes na vizinhança.
Aproveitando-se do talude no terreno, a nova volumetria se mantém na linha de gabarito das edificações existentes enquanto possibilita dois pavimentos e um jardim privado nos fundos. Dessa maneira, em um primeiro momento a nova casa aparenta possuir apenas um único pavimento enquanto conta com dois.
Com a entrada e a circulação vertical no volume central, os ambientes sociais e de serviço encontram-se no pavimento térreo (ou -1), enquanto que dois quartos, uma suíte, a suíte master e um escritório ganham a privacidade do primeiro pavimento (ou pavimento zero).
ORIENTADORES: CECÍLIA HERZOG, DUARTE VAZ E OSVALDO REZENDE
SOLUÇÕES BASEADAS NA NATUREZA PARA A BACIA DO RIO COMPRIDO: ESTRATÉGIAS BIOFÍLICAS PARA UMA REQUALIFICAÇÃO FLUVIAL URBANA
Com o intenso desenvolvimento da atividade humana no planeta vive-se em uma nova era geológica, o Antropoceno. As alterações nos padrões das paisagens feitas para construção das cidades baseadas no consumo erradicaram ecossistemas, impermeabilizaram o solo e impactam negativamente o meio ambiente, em especial os cursos d’água que cortam as cidades e que sofrem com alterações morfológicas, poluição das águas e abandono.
Estes rios tiveram seus fluxos naturais alterados e escondidos, e apenas ressurgem em eventos climáticos extremos, agravados pelas mudanças climáticas, causando diversos prejuízos para
as cidades alagadas.
Faz-se necessária uma nova abordagem sobre os rios urbanos e três conceitos surgem como resposta: o primeiro de cidades biofílicas e Soluções Baseadas na Natureza oferece uma gama de intervenções que mimetizam e se sustentam na natureza – como elementos de Infraestrutura Verde –para alcançar resultados desejados reconectando o ambiente urbano com os sistemas naturais; o segundo, de Requalificação Fluvial Urbana advoga por novas abordagens sobre os rios urbanos e suas bacias hidrográficas para resgatar a qualidade ambiental destes elementos; o terceiro sugere um planejamento de espaços urbanos que incentivem a mobilidade ativa e ofereçam condições para uma vida urbana exuberante.
Como contribuição final para o trabalho são apresentadas estratégias para a bacia do rio
Comprido no Rio de Janeiro, para aumentar a qualidade ambiental do rio e da cidade ao seu redor, com harmonia entre o ambiente natural e construído.
Após o estudo e análise do bacia hidrográfica, do contexto urbano ao longo do rio que hoje é canalizado e coberto por um viaduto, foram propostas medidas para três diferentes trechos identificados ao longo do rio.
Entre as estratégias propostas encontram-se: intensificação do uso ecológico dos espaços livres ao longo do curso; intensificação da cobertura vegetal e áreas de infiltração com infraestrutura verde; alargamento, desassoreamento e desimpermeabilização do leito do ri; solução de mitigação dos impactos negativo do viaduto; requalificação dos espaços públicos; e estímulo ao uso de transportes alternativos.
DÉCADA DE 1980
DÉCADA DE 2000
Fonte: LUCENA et. al., 2012, pág. 16
OCUPAÇÃO URBANA
ESPAÇOS PÚBLICOS
Aumenta a biodiversidade urbana
CORTE TRECHO 3 ANTES
CORTE TRECHO 3 DEPOIS
Retenção e Absorção de gás carbônico
CO2
Poluição sonora
Retenção de micropatículas
PM
Luz Solar
Sistema de utilização de luz natural possibilita crescimento de plantas sob o viaduto
Estimula biodiversidade
Cancela poluição sonora
Filtra e purifica o ar O2
Estímulo visual e maior atratividade
Retenção de água pluvial e evapotranspiração
1. ACESSO ESCOLA
Arborização nativa, espaços de estar e convívio
2. ALAMEDA COMERCIAL
Arborização nativa, biovaleta e comércio
3. PRAÇA CENTRAL
Chafariz, fontes e anfiteatro.
4. PARQUINHO
Materiais naturais, árvores natívas frutíferas, estímulo ao contato com o verde
5. ESPAÇO COBERTO
Ocupação do baixio do elevado; feiras, evento, etc.
6. RIO
REQUALIFICADO
Medidas mitigadoras de impactos sobre o rio Comprido.
ESTAÇÃO DE TREM
BAIRRO SÃO BENTO
ÁREA ALAGADA
SEDE DO PARQUE CENTRO CULTURAL E COMUNITÁRIO
PARQUE
ALAGÁVEL PARA O CAMPO DO BOMBA DUQUE DE CAXIAS - RJ
PRAÇAS
ÁREAS ESPORTIVAS
RIO SARAPUÍ
LINHA DO TREM
RODOVIA BR-040
RIO SARAPUÍ
RIO IGUAÇU
REDUC
MUSEU VIVO DO SÃO BENTO
VILA SARAPUÍ
CENÁRIO DE CHUVA 1
CENÁRIO DE CHUVA 2 CENÁRIO DE CHUVA 3
UMA CONTRAPROPOSTA PARA A ÁREA
Sendo uma área naturalmente alagável, onde os Rios Iguaçu e Sarapuí se comunicam, o Campo do Bomba impacta diretamente sobre a comunidade do São Bento, sua vizinha imediata em Duque de Caxias, RJ. A área, uma Área de Proteção Ambiental, vem sofrendo diversas pressões e ameaças de aterramento para a criação de parques de logística, diminuindo as áreas de infiltração natural e aumentando os eventos de alagamento sobre o bairro do São Bento, que conta com uma população já carente e vulnerável.
A partir de um trabalho em conjunto com a equipe do Museu Vivo do São Bento, foi desenvolvido pelo PROURB/FAU - UFRJ um projeto que oferece um novo uso para a área, fazendo uso de Soluções Baseadas na Natureza para recuperar e fortalecer o ecossistema alagável enquanto cria-se uma nova
área de lazer e fonte de renda e alimentação (hortas) para a comunidade em um novo Parque Ecológico com potencial para tornar-se um ponto túristico de alcance metropolitano.
Um novo sistema de polderes é proposto, de maneira a reter águas de eventos de chuva e proteger a comunidade. Após as chuvas, a água é extravasada de volta para os rios. Além disso, foram propostas intervenções no transporte, criando uma nova estação de trem e favorecendo o deslocamento cicloviário e o transporte público.
EQUIPE: Ana Paula Paladino; Augusto Franco; Bianca Chagas; Felipe Callegari; Lucas Araujo; Luiza Lemos; Maria Carolina Sacramento; Mariana Valença; Mariana Bello; Matheus Rosemberg; Raquel Miranda; Vinícius Krausz.
CORTE 1 - INTERFACE PARQUE E COMUNIDADE SÃO BENTO
CORTE 2 - INTERFACE ENTRE ÁREAS ALAGÁVEIS
Primeiro ponto de contato do rio com a cidade: fruição lúdica, estética e ambiental
Praça Hans Klussmann, Rua Sabóia Lima
Saneamento + Sistema Viário
TIJUCA, RIO DE JANEIRO
PROJETO DE DISSERTAÇÃO PARA O MESTRADO EM ARQUITETURA PAISGÍSTICA NO PROURB/UFRJ (EM ANDAMENTO).
A proposta trabalha a questão das águas em meios urbanos consolidados, com foco principal nos rios urbanos e nas relações entre os processos biofísicos e culturais que eles estabelecem com o ecossistema local e com a cidade do Rio de Janeiro, mais especi camente das relações do rio Trapicheiros com o bairro da Tijuca.
Para propor a Requali cação Fluvial Urbana de rios urbanos e repensar sua relação com seu entorno altamente antropizado, esta dissertação utiliza-se das abordagens conceituais de Urbanismo Sensível às Águas, Soluções Baseadas na Natureza (Infraestrutra Verde) e de Cidades Biofílicas para orientar as estratégias de compreensão.
Foi adotada a metodologia projetual de subdividr o percurso do rio em Unidades de Paisagem para melhor entendimento da paisagem e para propor intervenções especí cas ao contexto de cada UP.
Cidades Biofílicas (BEATLEY, 2011)
Soluções Baseadas na Natureza (SbN’s)
Infraestrutura Verde/Azul (BENEDICT E MCMAHON, 2006)
Revitalização
Rio Degradado
Urbanismo Sensível às Águas (WSUD) (MIGUEZ, RESENDE E VERÓL, 2015)
Requalificação Fluvial
Remediação
Melhoria
Reabilitação
Degradação
Criação
Baixo Rio é um projeto multidisciplinar que visa elaborar estratégias para a transformação urbana deforma ampla e sistêmica.
Tem como premissa estimular a participação ativa dos diversos agentes que atuam na cidade (sociedade civil, academia, iniciativa privada, poder público e terceiro setor) através de pesquisas, consultas, elaboração de estudos, oficinas, reuniões, debates, exposições e eventos.
Queremos ‘virar a cidade de cabeça para baixo’, valorizar e priorizar as pessoas, resgatar os espaços públicos e os processos naturais, de modo à efetivamente configurarem-se como espaços democráticos, desejáveis e acessíveis para todos, valorizando as artes, a história e cultura.
Trabalhamos com a paisagem urbana e com pessoas que as produz, de modo a contribuir para a educação e conscientização quanto aos desafios atuais e as possibilidades inovadoras de transformação dos espaços de uso coletivo.
OUVIR; ESTUDAR; CONECTAR
Começamos com uma profunda leitura do local sobre os contextos históricos, geofísicos, principais atores e cenários. Fazemos uma serie de conexões e nos apresentamos como novo ator (ponte entre o local e o global)
OCUPAR; ATUAR; PROVOCAR
Ir para a rua e se apropriar do espaço público, gerar discussões, fazer pesquisar qualitativas e quantitativas, expor cenários possíveis, intervir com arte e cultura, chamar a tenção sobre o local de atuação.
SISTEMATIZAR; PRODUZIR; DIVULGAR
Concentramos todo o material e conhecimento adquirido sobre o local e seus usuários. A partir deles produzimos novos materiais de referência, como publicações, editais de concursos e criamos as condições adequadas para as transformações seguirem seu processo através de uma visão sistêmica e de longo prazo. Pequenas ações estratégicas sobrepostas que produzem no tempo grandes transformações.
www.projetobaixorio.com.br fb.com/coletivobaixorio contato@projetobaixorio.com.br