Imersão do LTC, em Goiás, 1/2018

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DATA E LOCAL PARTICIPANTES

TÍTULO

06 de Janeiro de 2018 Goiás Velho - GO

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: LTC

From Island of Bras to Old Goiás

Nos encontramos na casa da Sonia às 08h e arrumamos os carros e partimos as 10h, chegamos na casa as em Goiás Velho às 16h40 e ficamos pela casa aproveitando o fim do dia e passamos a noite conversando sobre “Enzos”.

Carro 1 Carro 2

Eric Costa (no volante)

Matheus MacGinity (no volante)

Sonia Paiva Ana Zerbini

Caio Sato Rafael Botelho

Anna Carolina Marques Ana Carolina Conceição

Lucas Sertifa Luana Castro

Parada Café da Manhã: Posto Colorado

Parada almoço: Jerivá

Jantamos Arroz com Suan

Gírias importantes:

-Frapê

-Meter um Enzo

-Enzo guaraná

-CrossFit

- Robbie Willians (Bob Wilson)

DATA E LOCAL TÍTULO

06 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

From Island of Bras to Old Goiás

Foto: Rafael

Ataque dos cachorros loucos. Esses dois bichinhos fofos são na verdade reencarnações do Cérberos viciados em chinelos e tabaco.

Foto: Rafael Passamos a tarde em casa descansando da viagem de carro e tocando música.

Foto: Rafael

DATA E LOCAL

07 de Janeiro de 2018

TÍTULO

Goiás Velho - GO Programando o Torcilax

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Pela manha fomos ao mercado e comemos que nem condenados, fizemos as compras e tomamos um picolé na praça depois, Anna C. ficou em casa pois acordou com o pescoço travado – Spoiler Alert: ela passou todos os dias com dor tomando torcilax, com exceção de quinta e sexta, ela tomou buscopan. Voltamos e fizemos o planejamento da imersão. Alerta Spoiler: não seguimos a programação. Cozinhamos de noite e assistimos todos o primeiro DVD de Les Éphémères (um espetáculo do Théâtre du Soleil, dir. Ariane Mnouchkine, filme de Bernard Zitzermann e musica de Jean-jacques Lemêtre com áudio em francês e legenda em inglês. 1h30).

LISTA DE COMPRAS

1kg de macarrão, 2kg de carne moída, 500g de polpa de tomate, 1 maionese, 5 pacotes de pão de forma, tomate, cenoura, 5kg de arroz, 1 pacote de café, 3kg de frango, 1 pote de manteiga

R$ 270~

Conversa de mesa:

Filmes escolhidos para assistir de noite e aumentar o repertorio comum de cenografia do grupo:

-Les Ephemeries (5h47) e L’Orfeu

Foto: Rafael

DATA E LOCAL

07 de Janeiro de 2018

TÍTULO

Goiás Velho - GO Programando o Torcilax

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Definimos os Relatos para o próximo dia

-Lucas – imersão

-Rafa – Video Mapping

-Mac – Som

Prazos parciais

-Fevereiro: sai edital da mostra dos estudantes

-Fevereiro: material pronto da identidade visual – inicio de pedidos de patrocínio privado

-Março: formulário do LIC preenchido (Carol e Ana Z.)

-Março: resultado do Rumos Itaul (até 28 de maio)

-Junho: apresentação teatro garagem (29 e 30 de junho e 1 de julho)

-Outubro: Festival internacional de Artes, IFG – instituto Federal de Goias, campus em Goiás Velho.

-Setembro – Novembro: ABRACE. (Data não definida)

Parcerias do LTC:

-Cláudia Conjunto Nacional tem um desejo/projeto de ações culturais que formem uma espécie de “corredor cultural” entre a Dulcina e a UnB, sendo o shopping esse ponto de intersecção.

-Contato em Goias Velho: ‘amigo’ do Lucas – André Felipe +55 62 8222-9064

Foto: Rafael

DATA E LOCAL

07 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

08 seg 09 ter

-Manhã: relatos

-Tarde: Narrativa

Etnomatemática

Estrutura do Jogo

-Desenhador -Preparação do corpo

-Story board outdoor

TÍTULO

Programando o Torcilax

PROGRAMAÇÃO DOS SEMESTRES

1-2018 2-2018 1-2019

-Teatro garagem

-Desenvolver Narrativa, som, maquiagem, vídeo

+4 imersões de curta duração

-Afinação após Teatro Garagem

-Correr atrás de Dinheiro

PROGRAMAÇÂO DA IMERSÃO

-Testes de Maquiagem e Som -Corpo

-Manhã: livre -2h as 6h

montagem

-Noite: treino Outdoor

-Correr atrás de Dinheiro -PQ19

sab 14 dom

-Storyboard Outdoor -Volta BSB -Casa da Sonia

10
qua 11 qui 12 sex 13

DATA E LOCAL

07 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Programando o Torcilax

Destaques do filme:

Café da manha no mercadinho

Almoço no Café Jasmin (Wi-fi senha namaste01)

Janta pão, atum, tomate e cebola (pensamos que a mangueira do fogão tinha estragado e estava vazando gás, mas depois a Célia ensinou como resolver o problema, era só não mexer no botão do meio - forno)

-Cenários volantes onde tudo funciona (luz, agua, fogão) e com moveis caros

-Espaço vazio para dividir os cômodos de uma mesma cena

-Movimentação do palco (lembra manipulação de bonecos)

-Refeições feitas em cena

-Plateia lateral em corredor

Reflexões importantes:

“Não se faz nada sem identidade visual” – Sonia

Quando os dedos furam a areia, eles só deixam ela quando acabarem de contar a historia, de desenhar.

Foto: Lua Foto: Rafael

DATA E LOCAL TÍTULO

07 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Programando o Torcilax

Foto: Rafa

Foto: Lua

Foto: Lua

Foto: Lua Foto: Lua

DATA E LOCAL

08 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Lua

TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Eric tropeçou e bateu a cabeça de madrugada, fez um machucado. Tomamos Café da manha e montamos do equipamento de multimídia. Iniciamos a reunião às 9h30. A intenção dos relatos era de entender como pode ser uma residência (uma meta futura do LTC); conhecer o software de mapeamento de imagens e entender como podem ser construídas as sonoridades do espetáculo. Começamos com o relato do Lucas que falou sobre o Eixo do Fora Volume 5, depois Rafael apresentou o que aprendeu com o curso de VideoMapping 0.1 e por fim Matheus MacGinity com algumas ideias para o som. Pela parte da tarde iniciamos a segunda mesa de conversas sobre etnomatemática e discutimos sobre a estruturação outdoor e quais seriam os nomes dos personagens em cena. Encerramos as atividades às 17h40 e o grupo seguiu para uma atividade de dança no parque da carioca (somente 3 participaram da atividade, o resto observou). Assistimos o DVD 2 do filme Les Éphémères.

Relato Lucas sobre imersão Eixo do Fora

-2x R$ 2.000 (1 antes para materiais e outra de pró-labore)

-Teve de emitir nota fiscal: parceria com empresa ou Mei

-Residência em Olhos D’água 17-24 nov

-NACO- núcleo de Arte do Centro Oeste

-2 primeiros dias de apresentação das pessoas

Pré-produção: edital, seleção, projeto

Produção: vivencia na cidade. NÃO tiveram oficinas. Acompanhamento por Gisel Decurators e Aslan Cabral

Pós-produção: ministraram oficinas, desmontagem.

TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

DATA E LOCAL PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Discussões:

Trabalho de Atelie: tempo medieval – lento Aceleradoras – incubadoras que colocam o pessoal para produzir num curto espaço de tempo

Reflexões importantes:

Residência x Imersão

Residência: residência você aprende, conhece e se relaciona com o espaço e com as pessoas Imersão: você se aprofunda no seu trabalho

Residência de Teatro é caracterizada pela sua coletividade e a Residência em Artes Visuais é marcada pela sua individualidade

A residência é uma relação do eu com o eu, eu com as pessoas, eu com o espaço, eu com a cidade.

A residência ser em uma cidade pequena trás uma troca/ relações humanas diferentes do urbano. O tempo das relações é diferente, a abordagem, as sensações

Foto: Lua

TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

DATA E LOCAL PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

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Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Residência vem de residir/morar. Ocupar um espaço e se apropriar dele. Por isso a importância de conviver em uma casa, arrumar seu espaço de trabalho, sua própria cama, lavar sua própria louça e saber dividir um espaço e viver com outras pessoas.

A residência artística tem que ser apenas para artistas e apenas com artistas?

A produção atual é frenética devido à correria do tempo contemporâneo, não conseguimos mais parar. Em oposição a isso o tempo do Atelie, da criação ainda é “medieval” por isso a importância da imersão, da pausa, de você se retirar das pressões cotidianas.

Relato Rafael sobre VideoMapping 0.1

-Heron Prado e Rodrigo Koshino

-Oficina de 2 dias

-Software Resolume Arena V.5

-1 dia baixando software pirata e crackeando. Conversão de arquivos para MOV.

-Software Mpeg Steam Clip para conversão de arquivos

-2 dia fazendo mapeamentos

-Resolume Arena é bidimensional e tem opção de mascaras e recortes. Voltado para VG’s

Foto: Lua

TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

DATA E LOCAL PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

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Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

-Software Processing 3.1.6 como possibilidade de criar jogo.

Discussão: Pensar 2 possibilidades de tela para indoor e outdoor Trabalho intimo entre a projeção e o som, pulso contração e expansão. Necessidade de trabalhar os vídeos antes, refazer edições com o material.

Reflexões importantes:

Espelho+Projetor como opção de reduzir o espaço

A principio precisaríamos de 4 projetores com 4 computadores, contudo poderíamos utilizar a placa de distribuição de imagem para reduzir a 1 computador, com a placa de distribuição há a possibilidade do vídeo se mover pelas 4 telas. Fazer filme com 4x de comprimento

Relato Matheus MacGinity sobre Som

-Tema tem progressão: ancestral – contemporâneo

-Progressão: ancestral→contemporaneo→futuro

-Grafico de ritmos

-Tribal – Eletronico/funk

Foto: Lua

TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

DATA E LOCAL PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

-Textura da musica com inserção de elementos que tragam emoção, cor, que vai ditar o momento do ritual, do jogo,

Discussão:

-Jogo/Racional e Ritual/emocional

-Xamã falando com a Fantasma Devorador Feminino (Deus)

-A morte não existe como personagem

1 momento: Xamà apresentando – interpretação

2 momento: plateia aprendendo

3 momento Truvação

Truvou mas não tem vala

Reflexões importantes:

O som afeta a audição e também o tato, porque ele é vibração. Você consegue senti-lo na pele, fisicamente.

Foto: Lua Anota;óes para estrutura da pe;a

TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

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Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Lua

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

O que a quadrienal separou o nosso grupo uniu CAROL

O tema da Quadrienal de Praga – PQ19 é Imaginação, Transformação e Memoria, para esta proposta estes foram divididos em estudantes, profissionais e arquitetos, consecutivamente. Dentro do Laboratório Transdisciplinar de Desenho da Cena há pessoas nesses vários segmentos. A diversidade do grupo constitui força fundamental no processo criativo. E o trabalho, Desenhos Narrativos com Areia e Luz, que vem sendo construído desde 2016 é um reflexo da nossa pratica conjunta em que existe de certa forma um paralelo: memória – figura ancestral ; transformação – crias; e imaginação – actantes.

Foto: Lua

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08 de Janeiro de 2018

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Caio Sato

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Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Sonia Paiva: Etnomatemática

-Etno (cultura ou ambiente cultural)/ matema (contar, compreender a natureza) / tica (arte ou técnica)

-É uma forma de ver uma relação

-Desenhos Transdisciplinares Lusonas e Sonas

-Na cultura Tchowke há a figura do Fantasma Devorador Feminino que o individuo se encontra na hora da morte, e se este não souber os desenhos por confusão, temor ou ignorância, ele será devorado e deixará de existir.

-Teóricos: D’ambrosio, Paulus Gerdes, Larossa Bondìa, Epistemologias do Sul

-Teatro de dispositivo. (Sonia ficou de passar mais textos sobre)

Pesquisa Anna Etnomatemática:

-A etnomatemática é embebida de ética, focalizada na recuperação da dignidade cultural do ser humano; foco politico.

-Descolonização: procura de reais possibilidades de acesso para o subordinado e para o marginalizado; transição de subordinação para autonomia

-Cultura Cokwe: Círculo cultural é marcado pela importância de uma instituição central; a de Mukanda (Ritos de iniciação para rapazes) com a cerimonia de mascaras (Makhisi, Makisi); organização social matrilinear.

-Especialista que ensina o desenho; Akwa Kuta Sona

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08 de Janeiro de 2018

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Caio Sato

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TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

“A etnomatemática se encaixa nessa reflexão sobre a descolonização e na procura de reais possibilidades de acesso para o subordinado, para o marginalizado e para o excluído. A estratégia mais promissora para a educação, nas sociedades que estão em transição da subordinação para a autonomia, é restaurar a dignidade de seus indivíduos, reconhecendo e respeitando suas raízes. Reconhecer e respeitar as raízes de um indivíduo não significa ignorar e rejeitar as raízes do outro, mas, num processo de síntese, reforçar suas próprias raízes.” (D’AMBROSIO, Ubiratan apoud GERDES Paulus. Geometria Sona de Angola)

INÍCIO FIM

ANCESTRALIDADE CONTEMPORANEIDADE

HUMANIDADE VIRTUALIDADE

EMOCIONAL RACIONAL NATURAL SINTÉTICO

SOM

LUZ (IMAGEM)

PASSADO FUTURO

ANALÓGICO DIGITAL

RITUAL JOGO

TRIBO CIDADE

COLABORATIVO INDIVIDUAL

COLETIVOS INDIVÍDUOS

AREIA

LUZ (MATÉRIA)

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08 de Janeiro de 2018

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Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Discussão:

-Toque de Midas no DN – Passa a luz para não morrer

-Para evitarmos confusão, temor ou ignorância precisamos formar a rede para nos proteger.

-preparação para observar o outro.

Reflexões importantes:

Se trata de pessoas que estão vindo para substituir o que está indo.

Valores de Humanidade

É uma teoria da cognição para a diversidade. É uma lente múltipla e você só enxerga quilo que está preparado para enxergar. É também um resgate da dignidade cultural e uma busca de olhar o outro

O nosso objetivo é proporcionar a consciência de actante no mundo e isso acontece por meio da experiência do contato com o outro

O teatro de dispositivo é um teatro que se utiliza de um elemento para despertar a ação.

Ao agir espectador se torna actante o que gera uma experiência de um toque para a vida

O espetáculo Desenhos Narrativos não representa uma historia, ele parte de uma pesquisa da etnomatemática

Infancia é um período que nossa mente ainda não foi colonizada

Foto: Rafa

DATA E LOCAL

08 de Janeiro de 2018

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Luana Castro

Lucas Sertifa

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TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

LTC: Estrutura Outdoor

Sobre a estrutura:

-Cubo fecha o espaço em quatro setores

-Trapézio com o fundo aberto permite os quadrantes se dialogarem

-Triangulo tem o mesmo problema do cubo, porém com um lado a menos

-Quina curvada do Rafael, difícil de montar apesar de facilitar na projeção

-Uma caixa branca pulsando no meio da rua gera curiosidade

Estruturação da peça:

-Lombra da fumaça (fumaça do café refletindo projeção)

-Utilizar caçambas para carregar areia?

-Xamã estar escondido na areia

-Area de acesso – coxia?

-Cada setor uma historia?

Quais os nomes daqueles que estão em cena?

-Designer e Producer?

-Desenhador→Xamã→Ancião/Old Man

-Aprendizes→Contadores→Seguidores→Oficiantes→Crias/ Simblings

-Actantes

Foto: Lua

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Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Discussões:

-Como passar as regras do jogo para a plateia

-Workshop x Peça

Vão ser dois Workshops que vão consistir da parte teórica,

joguinho, labirintos e compreender a diversidade

1 teórico geometria sona e labirinto

2 breve curto e grosso (Mostra dos estudantes)

Peça vai ser toda a encenação. Teatro de dispositivo.

-Pensar os espaços de transição dentro da peça: primeiro momento intimo, segundo para a aprendizagem e terceiro para a falta de controle e por ultimo retorno ao inicio.

#TRETA: onde fica a estrutura do cubo?

Reflexões importantes

O que o LTC quer?

O LTC tem uma visão de trabalhar o coletivo. A economia criativa, estamos construindo um labirinto em que o inicio é o aprendizado (instigar a curiosidade), o meio é o aprendizado (o processo criativo) e o fim também é o aprendizado (o feito-pronto/o projeto sem assinaturas individuais, mas coletivo). O aprendizado está em todas as etapas. Nós queremos ligar a rede de conhecimentos, dispositivos. (Lua Castro)

Foto: Lua

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08 de Janeiro de 2018

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Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

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Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Rafa Machucado do Eric

TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

O espetáculo é uma caminhada pela historia da humanidade e isso reflete em todos os seus elementos, os atores contracenam com o espaço. Tudo que esta no espaço representa o Fantasma Devorador Feminino.

No jogo da mitologia do desenho sona, você pode errar o desenho por ignorância, confusão e/ou temor. Isso seria parar de existir! O que o LTC faz com a sua metodologia é afugentar esse medo, confusão e ignorância tecendo a rede de conexões. No fundo é isso, morrer é estar dormindo, parar de existir é estar dormente as ideais, é sucumbir a esse medo e confusão. O jogo presente na narrativa do Drawing Narratives é um reflexo do que o LTC acredita em toda a sua produção. (Lua Castro)

Sobre o Fantasma Devorador Feminino: Ela é capaz de parir e devorar. Só ela acaba começa a existência, acaba com ela e começa outra. Ela está em todo lugar, ela é espaço, som, luz na cena. É responsabilidade do ancião e das crias mostrar ao público que ela está ali, ela existe ali naquele espaço. Integramos os actantes e os demais ao Fantasma Devorador Feminino. Assim, quem está em cena, está contracenando também com o espaço. Acertar o desenho, é ir para o “paraíso”, que consequentemente significa ir fazer parte de deus/deusa. (Lua Castro)

Provocação de imagem que surge a partir da experiência sensorial e sinestésica. Jogo Sim (Anna)

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PRE ATO ATO 1

Chamamento Coração que pulsa

Crias e Carpideiras

Ancião e Coração

Ancião Apresenta-se

TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Foto: Rafa

Estrutura:

Crias montam espaço → ladainha/carpideiras. tensão de morte (bordar areia) →som do coração acelerado →pausa de 2 seg. →levanta o ancião com um respiro→ apresenta a geometria para suas crias → crias chamam actantes para o espaço → Actantes aprendem os desenhos no chão →subir desenho-coreografia no espaço → catarse/truvação

ATO 2

ATO 3

Actantes entram no espaço

Crias passam conhecimento

Preparação dos actantes

Desenho no espaço

Truvação Extensão da truvação

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08 de Janeiro de 2018

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Eric Costa

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TÍTULO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Atividade de Dança no Largo da Carioca

Visão Interna

(Carol, Anna e Lucas)

Coisas interessantes:

-Não nos apresentamos. (ideia para o nosso workshop)

-Ensino como forma de Gratidão

-Interação com os outros através do olhar e da respiração

-Musica: Andante de Mozzart (variação a oficina se dava pelo direcionamento, não pela variação de musica)

-Busca de cordas no corpo → espaço → variando ritmo

Momento Puta Que Pariu Porra Caralho (opinião Carol)

- Abraçar arvore e ser o olho da arvore

- Se lambuzar com a casca da arvore

- Dançar para o rio

Visão Externa

(Caio, Sonia, Lua, Rafa, Matheus, Eric e Ana Z.)

Sonia achou interessante na visão exterior o momento de todos irem pra arvore.

Nos lembrou do nosso trabalho o momento da caixa de areia com o ancião guiando.

Lua achou bonita a conexão das mãos com a arvore.

Foto: Rafa

TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

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Luana Castro

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Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Almoço foi dividido em dois grupos: Caio, Carol, Sonia, Eric, Ana Z. Lua foram no Bar da Patricinha (estava bom, mas não tanto quanto a outra vez, sob nova direção. Carol diz: mas o pastelinho – massa de empada com doce de leite – é muito digno e serve cafezinho). Gasto total da mesa: ~R$ 134,50 Lucas, Anna, Mac e Rafa ficaram em casa e rangaram um arroz com empadão que o grupo do restaurante trouxe.

Na janta fizemos 2 kg de macarrão, usamos toda a carne moída, sobrou muita comida, deram 3 travessas cheias.

DATA E LOCAL TÍTULO

08 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Mesa I: Cabeças batidas, Relatos e Primeiras discussões

Foto: Lua

Foto: Rafa

Foto: Rafa

Atividade tilele no Largo da Carioca

Ficamos fascinados com o efeito do projetor na fuma;a do café

TÍTULO

09 de Janeiro de 2018

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Lucas Sertifa

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Rafael Botelho

Sonia Paiva

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Acordamos ao som de Clementina de Jesus tocada por MC Paiva, não tomamos café da manhã propriamente dito e iniciamos as 7h40 da manhã (Carol). Nos dividimos em grupos de trabalho (GT) para pensar os diferentes pontos do Drawing Narratives. O GT1 composto por Sonia, Eric e Carol começaram a definir as ações para o Storyboard. Rafael e Lucas formaram o GT2 para discutir o aspecto da jogabilidade da peça – pensar DN como um jogo. O GT3 (Mac e Anna C.) trabalhou com o som e movimentação do corpo pensando o Ato 3 e o GT4 (Caio e Lua) trabalharam a logística e a relação com o publico no Ato 2. Fizemos pausa para o almoço e retomamos os trabalhos de tarde divididos em novos grupos. Eric, Lucas, Sonia, Rafael continuaram fazendo o storyboard (Matheus fez um também) enquanto Caio, Lua, Carol, Anna C., Ana Z. e Matheus ficaram discutindo a parte de logística. Eric e Matheus desenharam até 1h da manha e Carol e Caio ficaram até as 1h27 passando as anotações do caderno <3

Foto: Lua Foto: Rafa

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09 de Janeiro de 2018

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Ana Carolina Conceição

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Anna Carolina Marques

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Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

GT1 – Sonia, Eric, Carol

-Não existe divisão entre técnico/ator

-Foco na cena, sem tratar de logística nem produção, focar na narrativa. Anotar os problemas. (obviamente tratamos de logística)

Pré-Ato: coração iluminado pulsando – momento de chamar a plateia

-Crias e carpideiras colocam areia

-Carpideiras entram se limpando

-Pulso está pulsando e acelera e para

-Deixas do FDF

-Ancião levanta respirando e apresenta o problema: ensinar o desenho

-Ancião coloca ponto de luz nas 4 crias

-Crias passam luz para actantes

-Luz de mineiro?

-Ancião vira som

Reflexões importantes:

Ir para o paraíso é fazer parte de Deus

As crias envelhecem no palco→As crias se transformam no palco

Foto: Lua

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

GT2 – Lucas e Rafael:

-Táticas: Mapear expectativas prévias, recursos e contexto

-Definir mecânica do Jogo

-Definir elementos do Jogo: pontos, linhas, recursos e recompensas

-FDF “liberem as regras” no final

-1 momento: ancião precisa ensinar os desenhos

-Storytelling

-Regras principais: sobre o desenho e como fazer ele

-Regras subjetivas: som, etc que conduzem a ação.

-Jogo se estrutura ao longo do espetáculo

Reflexões importantes:

Anotações Lucas:

O jogo tem regras especificas mas não estáticas, elas mudam ao longo do espetáculo. As regras são do próprio jogo, ele parte da etnomatemática, mas tem sua própria lógica As regras serão diluídas ao longo do espetáculo, e não serão transmitidas somente por meio de palavras, mas também por meio de gesto/expressão

Foto: Caio

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

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Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Lua

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

GT3 – Mac e Ana

-Ato 3 inteiro

-Valorização das diferenças do grupo

-Puxar o som e o movimento por imitação – depois liberar regras

-Dilatação do tempo.

-Imagem final: espiral

-Imagem do bate papo: PQ19 em lightpainting

Proposta exercícios Anna:

-Corpo contemporâneo x corpo ancestral

-Explorar caminhadas

-Explorar uma parte guiando → pensar ação topográfica

-Narrativa partindo da tradição

GT4 – Caio e Lua

-Ato 2

-Se divide em três momentos: Convite, Entrada, Aquecimento

Convite:

-Os actantes se inscreverão previamente ou será quem estiver na hora?

-inscrição antes é muito burocrática além dos participantes poderem faltar

-inscrição na hora há surpresa para os espectadores , contudo há problemática da roupa

-Onde vamos guardar os objetos pessoais?

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

-Será que conseguimos dentro do cubo? Na Funarte foi a movimentação pelo espaço técnico que atrapalhou nossa estrutura

-Hora de chamar com o coração pulsante.

Entrada:

-O que é necessário para entrar?

-Energia solene

-Ancião sacraliza o ambiente

-Energia serena para aprendizado.

-incenso, aromas, alecrim gerânio, jasmin

-Aquecimento: exercícios para alongar não podem ser muito longos, tem de ser funcionais.

-Fogueira para a preparação do desenho

-Exercicios para puxar energia e concentrar.

-Entrega do Flyer/folder com QR code: como será?

Foto: Lua

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Lua

Proposta do rafa para testar projeção mapeada em uma maquete

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Logística

-O que precisa estar montado antes do espetáculo?

-Cubo: tecido, estrutura, conectores, lona

-Projeção: projetores, computador(res) – testes com placa multitela. Cabos e espelhos

-Captura de imagem: câmera fotográfica

-Som: caixas, computador

-Piso: lona, areia, marcação, como serão as caçambas? Qual o volume de areia? Ferramentas para espalhar.

-Como vamos levar as coisas para lá?

-Onde guardar as nossas coisas e as coisas dos participantes?

-As mesas e cadeiras poderiam ser tipo acampamento: montam e desmontam.

-iluminação na borda da areia?

Pré-ato

-Projetor e som

Ato1 Cena1

-As 4 crias derrubam a areia e todos espalham 4 regadores, 4 rastelos.

-Projeção: pulsar de luz-perereca

-Som: som gravado (precisa de 1 pessoa para dar o play)

-Fumaça?

-Ladainha gravada?

-3 a 4 pessoas para truque do lenço do ancião

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Ato1 Cena2

-Ancião no chão

-Mac tem de estar no som

-Vídeo muda?

Ato1 Cena3

-Voz estará gravada?

-Só ancião em cena (1 cajado)

-Qual a projeção?

-Luz na cabeça do ancião – figurino – Caco

-Crias entram em cena – luz na cabeça

Ato2 Cena1

-Actantes são convidados

-Entrega tribal: tu me dá suas coisas que eu te dou luzinhas

-Kits pelo menos 12

-Dividido em 4 caixas (um pra cada cria)

-Cria pega as coisas mas pessoa externa vai guarda-las atrás

-Crias contam historias: areia e dedo

-Luz das crias: figurino

-No momento de fala, quem fala está iluminado

Ato2 Cena2

-Ensinar os desenhos

-Quantos desenhos?

-Areia e dedo

-projeção

Foto: Lua

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Rafa

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Ato2 Cena3

-Andar pelo espaço

-Grid é necessário aqui – pontos luminosos desligados com a cria

-Luz dos actantes acende quando se aprende o desenho

Ato3 Cena 1

-Ligar a luz

-Já começa lightpainting (câmera e projetor)

-Marcação no chão

Ato3 Cena2

-Desenhos livres

-Som como FDF

Ato3 Cena3

-Crias puxam espiral

-Espiral – luzes apagam

-2 saídas

-2 bacias tem que estar montadas

-3 galões de 10l ou 2 de 20l

-Alguém tem de levar a bacia

-12 tecidos de algodão

-Troca antes das lavagens dos pés

DATA E LOCAL

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Desmontagem

-Guardar tudo

-Objetos de cena (bacia luzes etc)

-Equipamento (câmera pc prtojetor)

-Tirar areia (pás e sacos)

-Desmontar estrutura telas

-Lona e estrutura dela

Pesquisas necessárias

-Walk talk?

-Historias

-Bacias cobre

-Cuia para lavar o pé

Demandas:

-Folder auto explicativo: infos para bate papo no bar, Não entre, QR code/jogo.

-Kit luminoso

Bate papo:

-Banquinhos para todos, água e luz no espaço.

-Hora de fazer a rede! Momento dos negócios

Almoço: Macarrão requentado do dia anterior

Janta: Anna C, Matheus, Lucas Rafael, Lua e Eric foram comer na pizzaria Goiás Velho lá a pizza demorou 1h05 para chegar. Caio comeu do macarrão requentado

Foto: Rafa

DATA E LOCAL TÍTULO

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Foto: Lua Rafa sendo o Rafa. Foto: Rafa Cotidiano na Casa

DATA E LOCAL TÍTULO

09 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Foto: Rafa

Catioros viciados em saparos e tabaco

Foto: Lua Residencia

Mesa II: Trabalho, Café e Trabalho

Foto: Lua

Rafa pensando possibilidades da projeção mapeada

DATA E LOCAL

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

Sonia, Carol e Lua foram comprar pamonha muito boa na Cidade Nova. Lua presenciou um senhor na pamonharia limpando cada fio do milho com um palitinho na maior tranquilidade do mundo, este vendo o olhar insistente da jovem para a ação resolveu se explicar: “Sabe qual o nome disso aqui?... Terapia”. Compramos 5 pamonhas de sal e 6 de doce. MacGinity queimou a mão da Lua com água para escaldar a garrafa do café, Lua ficou de boas. Iniciamos o dia apresentando as pesquisas do dia anterior e alteramos bastante o nosso cronograma, em vez de montar uma estrutura outdoor, decidimos fazer e testar as possibilidades em uma maquete. Acabamos essa parte as 12h e cada um saiu para comer em um canto e de tarde formaram-se grupos: Caio e Matheus foram no largo da carioca para gravar sons e vídeos no rio, Ana Z. Rafael e Carol foram comprar o material da maquete (R$ 89,00). A partir das 17h Lua testou maquiagem na Carol, para isso foi recuperado os dados no caderno do retiro em Goiás de 2016, Rafa e Lucas fizeram parte da maquete. Mac, Sonia e Anna ficaram testando possibilidades de ladainhas. Na hora da janta o gás acabou, não é mesmo Rafael?

Foto: Caio

DATA E LOCAL

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Foto: Caio

Mac gravando som

TÍTULO

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

Reunião:

-Todos são atores, contra regras e técnicos → Transformação metalinguistica

-Carpideiras vêm com o pano escondendo o ancião para deixa-lo na marcação

-Quick Change – carpideira envolve os contra regras com pano e os contra regras se transformam em crias → saia e mascara embutidas? Cinto de utilidades

-A preocupação das carpideiras é esconder a mascara das crias, o ancião que tem de se preocupar em se esconder.

-Qual a paleta de cores? É a mesma da BrasilLabirintosCompartilhados→ terroso e azuis (pegar imagem das paletas) –Paleta do Cerrado - Tuaregs

-Como desaparecer o Ancião → temos de mexer com os vários elementos de linguagem

-Carpideiras são as mágicas, relação intima com o fantasma

-Sugestão de tecido das carpideiras → lenço árabe (1m que encolhe na palma da mão)

-Mac, Caco e Sonia fiam na frente, não atrás. Não ficam escondidos.

-Convite patrícia

-Momento de saída do ancião: apaga a luz do projetor , as crias viram 4 focos de ponto de luz, ele sai apagado

-Chamamento: Coragina pulsando, distribuição do flyer

-Bate-papo deixa de ser formal. Vira barzinho.

-Inserir no projeto custo de treino de inglês, convite para contação de historia – Luciana Hartman ou Angela Café

DATA E LOCAL

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

-Estética cabelos afro: referencia dread francês

-Pensar substitutos possíveis: Ancião e crias

Reflexão importante:

Esse é um teatro totalmente exposto – É umaquebra de hierarquias.

Lembranças Carol:

-Ato 1 cena 1 para cena 2 Maquiagem das crias: crias se maquiam se preparam para receber o ancião.

-Depois da carol se maquiar registros no quintal para pesquisa de texturas

Registros de maquiagem de Lua:

“Preciso testar mais materiais, bases e pós brancos que não ressequem nem craquelem com facilidade, usei a base gringa da Sonia (Body Paint, peinture pour le corps. AMSCAN inc. UK), base de boa cobertura se passar mais de uma camada (2-3 camadas é o ideal) na minha pele, a camada ficou mais uniforme, na pele da Carol ficou mais texturizado (é preciso entender as peles que serão maquiadas, pois há peles mais maduras, mais oleosas, mais secas etc). Usei essa base com farinha de trigo, mas é preciso testar com sombra branca fosca e pancake. É necessário esperar a base secar bem para aplicar qualquer coisa depois. Em relação ao vermelho, a textura do batom sustenta muito bem, mas a cor é muito artificial, talvez seja ideal usar o urucum, pois tem boa textura e a cor é mais natural e mais terrosa.

Foto: Caio

DATA E LOCAL

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

É preciso apagar totalmente as sombrancelhas, isso desumaniza as crias, mas não assusta, o vermelho em baixo dos olhos foi para dar destaque, mas é preciso pesquisar mais referencias de maquiagens para saber se essa é a melhor ideia. Mica: funciona melhor na pele natural (sem base). Na base branca a mica some, perde muito do seu brilho e os pedaços maiores ficam meio acinzentados (Nào fica esteticamente bonito). Talvez seja interessante pesquisar outros materiais que brilham, mesmo que sejam pigmentos artificiais. Mascara: a fibra natural é incrível a cor e a textura são bonitas e ela funciona pois não atrapalha a visão.”

Os tons vermelho e branco realçaram muito o cabelo da Carol.

E se todos tivessem o cabelo azul?

E se todos tivessem dreads? Incluindo técnica e crias.

E se os dreads fossem brancos como a pele?

Material da Mascara é tecido de fibra de palmeira com qualidades elásticas.

Foto: Lua

TÍTULO

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

DATA E LOCAL PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Teste 1:

Base branca com pigmento brilhante dourado

Obs: Sonia não gostou e perdemos o fundo branco

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

Teste 2:

Base branca bem espalhada e nivelada com mica (pó e pequenos pedaços) por cima

Obs: o brilho da mica é mais realçado, mas a pele aparece muito, tampa muito pouco a pele

Teste 3:

Base branca aplicada em 3 camadas, respeitando o tempo de secagem, usando esponja para aplicar e farinha de trigo para tentar nivelar.

Obs: esse foi o utilizado na carol

DATA E LOCAL TÍTULO

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

Foto: Caio Montagem da maquete Foto: Caio Texturas da coleta do som Foto: Caio Reuniões fora da mesa

DATA E LOCAL TÍTULO

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Foto:s Lua

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

Fotos: Caio

Produção maquiagem Carol

Foto: Caio Foto: Caio Foto: Caio

TÍTULO

10 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

DATA E LOCAL PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Almoço: cada um em um canto: restaurante Dali R$ 16,90 a vontade e restaurante do mercado R$15 a vontade também

Lanchinho: bolo de cenoura feito pela Ana Z sem leite.

Janta: Salada de repolho, alface, cenoura e abacaxi e 2kg de frango assado no forno eletrico

Mesa III: pamonha, mão fervente e ladainha

Treino da entoação de ladainha. Letra de Mac – ideia

-A arte no canto de encomendar as almas.

-Sons do Cerrado V 3

Ladainha: Being

To be another Being

Another being other Being -

The other being myself

The other inside myself

I have been another being

The other I have been

Being roots

Inside out and outside inI am Being

What to be has been

What it was

What it will

Willing, there is

Ser

Ser o outro ser

O outro ser o outro

Ser

Em mim -

Ser o que não é

Ser é

Ser o que não é pra ser

Ser é

-Junto às estrofes postuladas para a ladainha, discutiu-se a estética à ela atrelada.

-Palavras alongadas com variações tonais. (Melodia à decidir)

-Canto com timbragem arranhada e desafinada.

-Composição de harmonia por meio da junção das vozes.

DATA E LOCAL

11 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

TÍTULO

Day Off do LTCerva

A queimadura da Lua criou uma bolha, ela não ficou mais tão de boas. O grupo teve a manhã livre, parte do grupo resolveu passear pela cidade, alguns visitaram o museu da Cora Coralina, inclusive Carol, Rafael e Ana Z. tiveram algumas ideias para utilizar na estrutura técnica da peça. Começamos a trabalhar as 19h, trabalhando um pouco com as anotações e com a maquete e projeção mapeada nela. Por volta das 23h começamos o LTCerva e brincamos com luz negra. Mac remendou o chinelo que os cachorros mastigaram. Aprendemos a imitar o ‘e ai meu anjo’ do rafael

Comparação entre as tintas nacionais (Carol) e internacionais (Sonia):

-Tons testados: verde, azul, amarelo, laranja, salmão, rosa pink,

-As tintas internacionais são mais pastosas em textura enquanto as nacionais são mais aguadas e isso reflete na pele como se as internacionais formassem uma camada um pouco mais grossa

-Em relação a cor ambas brilham muito, mas a rosa/salmão internacional é mais bonita (Lua)

-As tintas nacionais demoram mais para secar na pele, mas depois de secas elas ficam tão firmes na pele quanto as internacionais. (lua)

-A tinta verde é a cor que fica mais bonita sem nenhuma iluminação neon. (Eric)

-Das tintas da Sonia, o azul era muito bom, parecia led (Ana Z.)

Foto: Lucas e Anna

DATA E LOCAL

11 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Rafael Botelho

Sonia Paiva

Sonia trouxe pão alguns comeram em casa enquanto outros foram comer na rua.

Caio, Lua, Eric, Mac, Anna C. e Lucas fizeram um arroz com linguiça com as compras que fizeram no mercado enquanto os outros comeram na cidade Janta foi melancia cortada (alguns fizeram drinks com a melancia)

TÍTULO

Day Off do LTCerva

Maquete:

-Depois de fazer os bonecos da equipe, percebemos que talvez o espaço da areia tenha de ser maior do que estávamos pensando para caber mais pessoas.

-Projetor cria um contra-luz. Precisa se pensar uma iluminação frontal

-Tem de ser três projetores – 1 para cada face, se não, com 1 projetor há distorção nas laterais

-O terreno tem de ser um espaço publico com canto

-Soluções para pendurar a câmera?

Produção – necessidades de orçar:

-Leap Motion

-Assinatura do Resolume Arena

-Lente Canon Fish eye

-Placa de distribuição de projeção.

Muito criticado durante sua produção, mas demasiado utilizado (BOTELHO, Rafael)

O Rafa queria fazer um protótipo de cristal com a Mica para ser o Receptáculo da luz no figurino das crias e o que foi logo rechaçado mesmo assim ele montou o cristal que pode ser principal motivação para identidade visual ou inspiração.

DATA E LOCAL TÍTULO

11 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Day Off do LTCerva

Fotos: Caio Truvação com maquiagem

DATA E LOCAL TÍTULO

11 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Day Off do LTCerva

Foto: Lua Foto: Caio Foto: Caio Foto: Caio Foto: Caio Foto: Lua Foto: Lua Foto: Lua Foto: Lua

DATA E LOCAL TÍTULO

11 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Day Off do LTCerva

Fotos: Lua Maquete truvada

DATA E LOCAL TÍTULO

11 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Day Off do LTCerva

Foto: Caio LTC <3

DATA E LOCAL

12 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa IV: Meu anjo partiu, mas continuei trabalhando

Rafael foi para a rodoviária as 7h da manha para pegar o ônibus das 8:30. Por volta das 8 começou uma conversa informal na mesa com boa parte das pessoas acordadas. Essa conversa gerou alguns insights possíveis para a mostra dos estudantes da PQ19. De noite Caio, Eric, Matheus e Carol fizeram uma sessão de fotos, vídeos e áudios com o fogo no quintal da Sonia.

Conversas informais

-ABR: Art Based Research. Que arte é essa que basea a ciencia?

-ABR – RBA

-Ciencia acaba usando a arte de um modo utilitário. no ABR a arte é utilizada como metodologia para a ciência. Ela não está falando de arte, está falando de ciência.

-É dicotômico! Apesar da conversa de união. Coloca em um parâmetro a arte e em outro a ciencia

-Cientista utiliza a metodologia da arte (o ‘e se’ – pesquisar sem ter pre-definições/pre-requisitos)

-Carol: por isso devemos pensar um currículo epistemológico

-Arte como epistemologia.

-ABR soa como uma forma de determinar a utilidade da arte. Comprovar a arte – isso gera dicotomia. É uma solução para a ciência

-Artista fala que está alinhado à ciência e cientista fala que está alinhado à arte. Interdisciplinaridade. Mais uma gaiola

Foto: Caio

DATA E LOCAL

12 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Sonia Paiva

Foto: Caio

TÍTULO

Mesa IV: Meu anjo partiu, mas continuei trabalhando

-Etnocenologia: o que a pessoa produz é importante para ela→ ou seja, se deixar de existir não tem problema, só para aquela pessoa → logo cultura não é importante

-Trocância de termos para falar de uma mesma coisa é problemática

Lua: Racaton (Hackaton)

- O LTC tem que mostrar para os alunos o que está fazendo, produzindo;

- O método do Racaton vem do Vale do Sicílio, é um processo de aceleração de ideias;

- Não dá para os alunos chegarem nessa experiência/prática totalmente crus, então podemos realizar antes mostras e palestras sobre o trabalho com as várias linguagens;

- Design, Comunicaçao, Plásticas, Cenicas, Arquitetura, Tecnologias, Iluminaçao, Produçao de Texto, Gestao de Projeto, Caderno;

- Para essas linguagens podemos usar o banco de cérebros do LTC;

- Isso é quebrar as gaiolas! É a educação atual, há frente!

- Dia 12/01: Lua Minguante em Sagitário. Tempo para eliminar as amarras que impedem de expandir. Abrir espaço para o novo entrar.

DATA E LOCAL

12 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Sonia Paiva

TÍTULO

Mesa IV: Meu anjo partiu, mas continuei trabalhando

Hackaton para desenvolver trabalhos da PQ19

“Plot: estão todos fazendo um hackaton no departamento e um aluno desaparece – ele foi morto e desovado na vala do teatro Helena Barcellos” (Caio)

-Rewind the tape:

-Sonia Carol e Ana Z.: I-ching - Qual o caminho de sair daqui?

-R: Se não botar publico ninguém vai saber. Se você não sabe onde tá indo, nunca vai ter vento favorável.

-O LTC tem de mostrar para o dep./alunos o que estamos fazendo

-Biombo (Ana Z.) organizou a 1 semana de cenografia

-Ideia da Sonia – durante a 2 Semana de Cenografia realizar um hackaton para produzir um trabalho para a PQ19 (mostra dos estudantes)

-O que prepararemos para o evento?

-Seminários de Desenho da Cena.

-Integrar dep. Design, Arquitetura, Visuais, Cenicas, Comunicação e Tecnologias

Foto: Caio

DATA E LOCAL

12 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

PARTICIPANTES

Ana Carolina Conceição

Ana Zerbini

Anna Carolina Marques

Caio Sato

Eric Costa

Luana Castro

Lucas Sertifa

Matheus MacGinity

Sonia Paiva

PlayList das musicas tocadas no LTC:

Aqui tem borogodó: Francisco El Hombre, Criolo, Johnny Hooker, Cantigas Boleráveis, Chico César

Aqui tem bagaceira: Pablo Vittar, Só da Tu, Anitta, Simone & Simaria

Agora vai sentar: Mc Livinho, Mc Fioti, Mc Kevinho, Mc Lan, Mc Zaac, Mc WM, Tati Quebra Barraco, Mc Carol, Funk do Harry Poha

TÍTULO

Mesa IV: Meu anjo partiu, mas continuei trabalhando

-1 consultor de cada área:

Sonia - cenografia

Ana Z - arquitetura

Meschik – gestão de projeto

Eric – Cenicas

Carla – Tecnologia

Caco – Luz

Rizo – Comunicação

Luciano – Caderno/Workshop

-Ideia de atuar como uma aceleradora

-Pensar um total de 10 dias para todo o evento

Formação Incubação (2 dias) Finalização

-Quebrar a gaiola

-A ideia não é sua. O trablho bem executado é

-Regras: Consultor (Banco de cérebro). Pode roubar ideias (Rodada de trocas entre grupos)

-Fazer praga acontecer aqui.

Reflexões importantes:

A complexidade só se dará quando tadas as diferenças estiverem juntas em comunhão trabalhando onde não se perceba diferente.

DATA E LOCAL TÍTULO

13 de Janeiro de 2018

Goiás Velho - GO

Goodbye Old Goiás!

Foto: Caio LTC <3
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