9cm
16,7cm x 24cm
“[…] uma obra pioneira no tratamento geral da nova realidade da organização policial e investigação criminal, voltada para o século XXI, incidindo sobre realidades polimórficas que se interligam e cruzam.” “Este é o tempo de uma outra abordagem do fenómeno policial e das realidades que lhe estão conexas. Particularmente no que toca à investigação criminal, importa enfrentar os desafios da nova criminalidade.” José António Henriques dos Santos Cabral Juiz Conselheiro no Supremo Tribunal de Justiça In Prefácio
Y
CY
“[…] o livro parte escorado em objetivos claros e bem definidos, convidando à leitura e alinhando razões de sobra para que tal aconteça.”
CMY
K
(In)visibilidades e “zonas cinzentas” na cena de crime O Laboratório de Polícia Científica e a investigação criminal Agressões sexuais Base de Dados de Perfis de ADN Partilha transnacional de informação O contributo do ADN na investigação criminal Análise de casos mediáticos da justiça portuguesa
Da cena de crime ao tribunal: Trajetórias e culturas forenses resulta de uma Summer School promovida por uma parceria entre o Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e a Escola de Polícia Judiciária (atualmente, Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais).
Carlos Farinha Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária In Posfácio
Trata-se de uma excelente ferramenta teórica e prática, pensada como um instrumento de trabalho destinado não só ao meio académico, estudantes e docentes, mas também aos profissionais ligados à justiça, ao crime e à investigação criminal, assim como ao sistema integrado de emergência médica.
ISBN 978-989-693-097-4
www.pactor.pt
9 789896 930974
Coord.:
Susana Costa / Filipe Santos / Carlos Ademar
“Penso que é para este desafio, de alteração de paradigma, que o livro nos convoca. Lançando um olhar crítico e sedimentado pela experiência e conhecimento dos intervenientes.”
Este livro coletivo, que parte de um conjunto heterogéneo de saberes, práticas e olhares, proporciona A tecnologia de ADN no sistema uma discussão sobre as formas de conhecer e as dide justiça criminal português ferentes experiências vividas em função da posição ocupada por cada um dos atores que compõem a cadeia de custódia da prova. Apresentando a sua trajetória desde o local de crime até à sua conversão em elemento de prova e decisão judicial, os vestígios de crime são analisados através das perspetivas de polícias de investigação criminal e de proximidade, peritos forenses, juristas e sociólogos.
www.pactor.pt
M
MY
Contributo da tecnologia
A ciência e o direito podem ser entendidos como diferentes sistemas de autoridade, com distintas culturas e práticas. Desde a última década do século XX até aos dias de hoje, temos vindo a testemunhar o desenvolvimento e a expansão dos usos da ciência e da tecnologia no sistema de justiça criminal, assistindo-se a uma acelerada propensão para a coprodução da ciência e do direito, levando ao encontro de diferentes atores, saberes e práticas.
O olhar de diferentes culturas epistémicas
C
CM
Polícia de proximidade na cena de crime
TRAJETÓRIAS E CULTURAS FORENSES
DA CENA DE CRIME AO TRIBUNAL
DA CENA DE CRIME AO TRIBUNAL
1,65cm
16,7cm x 24cm
DA CENA DE CRIME AO TRIBUNAL TRAJETÓRIAS E CULTURAS FORENSES Coordenação:
Susana Costa Filipe Santos Carlos Ademar
Prefácio de
José António Henriques dos Santos Cabral Juiz Conselheiro no Supremo Tribunal de Justiça Posfácio de
Carlos Farinha
Diretor Nacional Adjunto da Polícia Judiciária
9cm
COORDENAÇÃO Susana Costa Investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Cocoordenadora do Núcleo de Estudos de Ciência, Economia e Sociedade. Docente no Mestrado de Criminologia do Instituto Universitário da Maia. Os seus interesses de investigação têm-se focado nas relações entre a ciência e o direito e o uso do ADN na investigação criminal e no auxílio à justiça, no âmbito dos estudos sociais da ciência, sociologia da ciência, sociologia do direito. Filipe Santos Investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Cocoordenador do Núcleo de Estudos de Ciência, Economia e Sociedade. Autor e coautor de várias publicações nacionais e internacionais sobre tópicos que focam as interseções entre a justiça criminal e a ciência forense, com destaque para os usos das tecnologias de ADN em casos criminais, privilegiando abordagens teóricas dos estudos da ciência, tecnologia e sociedade. Carlos Ademar Professor do Instituto de Polícia Judiciária e Ciências Criminais, Professor Auxiliar Convidado da Academia Militar e da Universidade Lusófona. Foi investigador criminal no setor dos homicídios e fundador da revista Investigação Criminal, bem como membro da sua direção editorial. Além de artigos que versam a temática profissional, tem obra publicada nos campos da História e da ficção.