Revista Sabores 20 ANOS

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SABORES DIRETORIA - GESTÃO 2008/2011

Aloísio Pinto dos Santos | PRESIDENTE Alcimar Dutra da Silva | 1º VICE-PRESIDENTE Afonso Braz de Andrade | 2º VICE-PRESIDENTE Danielly P. A. Augusto | 1º DIR. ADMINISTRATIVO Maria Madalena M.Ferreira | 2º DIRETOR ADMINISTRATIVO Marco Aurélio Alves | 1º DIRETOR FINANCEIRO Rosimary de Ávila Salga | 2º DIRETOR FINANCEIRO Orlando Fernandes de Araújo | DIRETOR DE PATRIMÔNIO Hudson de Almeida | DIRETOR DE EXPANSÃO Sebastião F. de Araújo | DIR. MARKETING E RELAÇÕES PÚBLICAS Webert Geraldo Fernandes | DIR. PROMOÇÃO E EVENTOS Lívia de Sá Guimarães | DIR. RH E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Antônio Eugênio do S. Fernandes | DIR. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E INSTITUCIONAL CONSELHO FISCAL EFETIVOS Adriano César Oliveira Santos, Jânio Moreira Andrade SUPLENTES José Garcia Neves, Jeanderson Euclides Ferreira DELEGADOS JUNTO AO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA FIEMG EFETIVOS - Aloísio Pinto dos Santos, Antônio Eugênio do Socorro Fernandes SUPLENTES - Marco Aurélio Alves, Alcimar Dutra da Silva

A Revista Sabores é produzida e comercializada pela Letra de Forma Editora e Comunicação EDITOR Paulo Assis | MG 07169JP paulo@letradeforma.com REDAÇÃO Aline Alves e Paulo Assis redacao@letradeforma.com CRIAÇÃO Gabriel Tôrres e Paulo Assis publicidade@letradeforma.com FOTOGRAFIAS Sérgio Roberto, Gravatinha, Paulo Assis e Foto Palace COMERCIAL Daniele Assis (31) 3823-1316 | 8634-2450 comercial@letradeforma.com CARTAS À REDAÇÃO Comentários sobre o conteúdo editorial, sugestões, releases e critícas às matérias redacao@letradeforma.com RECEBER A REVISTA A revista Sabores é distribuída gratuitamente. Para recebê-la basta enviar um e-mail para comercial@letradeforma.com informando nome de destinatário, empresa, endereço, e-mail e telefone.

A Revista Sabores é uma publicação trimestral do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço

Aloísio Pinto dos Santos

PRESIDENTE

O dia 6 de outubro de 1989 tem um significado especial para a indústria alimentícia do Vale do Aço. Nessa data foi fundado o Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço (SINPAVA). O sindicato se formou através de associações compostas por panificadores concentradas em Timóteo, Ipatinga e Coronel Fabriciano que tinham em comum o objetivo de constituir um órgão que pudesse nos representar, defendendo nossos direitos e interesses, atuando como órgão técnico e consultivo e fortalecendo a classe diante dos órgãos estaduais e federais. Durante esses 20 anos sete presidentes representaram com muito empenho o sindicato, enfrentaram alguns obstáculos e adquiriram muitas conquistas, e quem ganhou foram os associados. A criação da Escola de Panificação, as dezenas de cursos, feiras e treinamentos oferecidos, além de prestação de serviços como consultoria jurídica, atendimento odontológico e como não poderia faltar, o Baile dos Panificadores. Esta edição da nossa Revista Sabores é o primeiro resgate da trajetória do Sinpava. Uma pesquisa nos arquivos do Sindicato e entrevistas com ex-presidentes e ex-funcionários permitiram a consolidação de um Pantone: trabalho que, com o apoio de patrocinadores, será fonte de consultas para novos empreendedores. Agradecemos a todos aqueles que acreditaram neste projeto.

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História Cardápio

20 anos de história

O

dia 6 de outubro de 1989 tem um significado especial para a indústria alimentícia do Vale do Aço. Naquela sexta-feira foi fundado, oficialmente, o Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação, Confeitaria e de Massas Alimentícias do Vale do Aço, ou simplesmente Sinpava.


Em 1984, quando o governo criou o programa da microempresa, estabeleceu que se enquadrariam nesse perfil as empresas que tivessem receita bruta anual inferior a 10 mil OTN (Obrigações do Tesouro Nacional). Segundo a ata de fundação do Sinpava, o problema ocorreu quando a Secretaria de Estado de Fazenda estabeleceu um limite de receita menor em Minas Gerais: apenas 5 mil OTN. Como naquela época a disseminação da informação não ocorria rapidamente, os empresários não souberam dessa situação. Quando foram informados e notificados pelos órgãos de fiscalização, os empresários, que até então se encontravam esporadicamente por meio de associações nas cidades de Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo, intensificaram as reuniões já que muitos haviam

excedido o limite legal mineiro. Presidente do Sinpava em 1999, Vicente de Paula Assis lembra que muitos empresários se sentiram lesados. Sem terem sido comunicados sobre a lei pelo órgão responsável, acabaram multados. Engajados, os comerciantes entraram com uma ação contra o Estado e contornaram a situação. A ausência da fiscalização e a conseqüente concorrência desleal quanto ao preço do pão também impulsionaram o associativismo. Os empresários da indústria alimentícia decidiram consultar, então, o setor jurídico da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Pouco depois fizeram uma assembléia da fundação e constituição, nomeando uma diretoria para fazer o estatuto e o regulamento eleitoral. Na primeira eleição, fo-

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ram indicados Paulo Valone para a presidência e Sebastião Fernandes foi seu vice. Com sede na Associação Comercial de Coronel Fabriciano, o Sinpava contava com aproximadamente 10 associados, dentre eles Padaria Moderna, Bouzada, Trigo de Ouro, Pão Total, Panificadora São Luiz, Padaria Guerra, Pão Nobre, Padaria Valone e Padaria do Kandin. O Sinpava está localizado no prédio da Fiemg, no bairro Cidade Nobre em Ipatinga e conta com 53 associados nas cidades de Santana do Paraíso, Ipaba, Timóteo, Coronel Fabriciano, Ipatinga e Jaguaraçu atendendo as indústrias de panificação e confeitaria, sorvetes, doces e balas, carne e derivados, massas e conservas alimentícias, condimentos e temperos, bebidas em geral, laticínios.


História

1989/91

presidentes 1992/95

Paulo Vallone: Primeiro presidente do Sinpava, Paulo Vallone já não está mais entre nós, mas deixou sua marca na história do Sindicato. De acordo com seus filhos, Evandro Luiz e Frederico, sócios da Padaria Vallone, fundada por seus pais há 35 anos, Paulo foi um presidente dedicado e engajado a fim de tornar real a criação do Sinpava.

1996/97

sebastião fernandes araújo: Sócio da Padaria Pão Total, Sebastião foi um dos fundadores do Sinpava. Ele foi responsável pela criação do Baile dos Panificadores, evento que tornou tradição e tinha como objetivo divulgar o sindicato e aumentar o número de associados. Durante seu mandato criou ações que beneficiaram os associados como a contratação de um mecânico para fazer manutenção nas máquinas das padarias e a implantação do departamento jurídico para atender aos associados quanto às questões trabalhistas.

Ademir Nicolau Nunes - Entre os anos de 1989 e 2008, Ademir foi proprietário da Padaria Vera e Chopão em Timóteo. No Sinpava, dedicou boa parte da sua gestão na aquisição de todo o maquinário para a Escola de Panificação. Outro destaque foi a integração entre os funcionários dos estabelecimentos associados através de confraternizações anuais e o lançamento do informativo “O Pãozinho Falante”, direcionado aos associados. “A organização e o desenvolvimento não têm limites”.

1998/99 Márcio Martins Guerra

2000/01 Geraldo Henrique de Souza - Um dos fundadores do Sinpava e ex-proprietário da Padaria Pão Nobre, Geraldo Henrique se destacou no Sindicato pelo bom relacionamento com panificadores do Vale do Aço, fornecedores, associações e sindicatos de Belo Horizonte, onde fez contatos visando melhorias para os associados do Sinpava. Uma das ações do seu mandato foi sediar em Ipatinga a Associação das Entidades de Panificação e Alimentação do Estado de Minas Gerais (AEPEMG), evento que consiste no encontro de panificadores a nível estadual e tinha como objetivo trazer desenvolvimento de produtos e técnicas eficientes que alavancaram o progresso das padarias do Vale do Aço e região através de palestras, exposições de produtos e encontro de fornecedores. “Com a consolidação do Sindicato sinto que o esforço que foi feito desde as primeiras reuniões não foi em vão”.

1999 Vicente de Paula Assis Pinto- Ex-proprietário da Panificadora Kandin, Vicente foi um dos incentivadores do sindicato. Trabalhou na entidade como secretário, tesoureiro e membro do conselho fiscal, antes de assumir a presidência. Uma das conquistas em seu mandato foi ter conseguido o olhar dos fornecedores para o conjunto de empresas associadas ao sindicato, crédito junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a categoria e treinamento para todos os empresários e empregados do ramo. “O sindicato é a união de uma classe da qual os empresários devem tirar o maior proveito”.

2002/07 Antônio Eugênio do S.Fernandes - Proprietário da Padaria Premialy, Antônio Eugênio assumiu a presidência do Sinpava por dois mandatos consecutivos. Durante sua gestão houve a inauguração da Escola de Panificação e a criação do prêmio “Padeirinho de Ouro”, entregue no Baile dos Panificadores ao fornecedor, cliente e panificador destaque. “Para que possamos ter um sindicato cada vez mais forte é preciso acreditar no potencial humano, envolver as pessoas, acreditar que a união faz a força e principalmente, criatividade e coragem para vencer os obstáculos”.


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a força do associativismo

História

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iderança, iniciativa, união e parceria, ingredientes que fortalecem o associativismo. Através dessa ideologia, o Sinpava vem cumprindo seu papel. Para atingir metas, inúmeras ações foram promovidas pela instituição nesses 20 anos, como igualdade e fortalecimento da classe, aumento do número de associados, treinamentos, consultoria jurídica, cursos e presença dos associados em feiras dentro e fora do Estado. Cada presidente deu sua contribuição na doação do seu tempo, galgando investimentos e melhorias para os sócios. O ex-presidente Antônio Eugênio do Socorro Fernandes lembra com orgulho de quando assumiu a presidência do sindicato. Segundo ele, a primeira ação à frente da entidade foi fazer um planejamento estratégico. “Através de um planejamento estratégico conseguimos investir em aprimoramento profissional, palestras e cursos, melhorar a consciência dos empresários e obtivemos o dobro do número de associados”, declarou. Ele destaca ainda a representação nas feiras e eventos do ramo. “O Sinpava estava sempre que possível presente nos eventos por meio de caravanas com funcionários e associados, tornando-se um dos sindicatos mais conhecidos do Vale do Aço”, afirmou. Já Geraldo Henrique de Souza destaca à aprovação da Lei Munici-

pal 1777, de 26 de maio de 2000. Ela autoriza o estacionamento de veículos de clientes em até 10 minutos em frente às padarias e farmácias instaladas em Ipatinga, desde que a sinalização de emergência esteja ligada. Através da dedicação e empenho dos ex-presidentes os estabelecimentos evoluíram em todos os aspectos. Sebastião Fernandes ressalta as melhorias quanto à higienização e fiscalização, mix de produtos e modernização. Para ele, o trabalho intenso é recompensado. “Acredito que muitas pessoas ainda vão compreender e reconhecer a força do associativismo” declarou. Para Ademir Nunes, investimentos como o gabinete dentário, proporcionando atendimento odontológico para os associados, funcionários e seus dependentes, a vinda da carreta do Senai oferecendo cursos para associados e não sindicalizados e a Escola de Panificação, formando profissionais cada vez mais capacitados, merecem destaque na história do sindicato. OBSTÁCULOS Quando se cria um projeto ou instituição, obstáculos se tornam comuns durante a trajetória. Com o Sinpava não foi diferente. A cada mandato um novo obstáculo surgia. Barreiras como pôr fim na concorrência desleal, captar associados e conseguir reunir para discutir inte-


resses em comum foram alguns dos percalços enfrentados durante esses 20 anos. Frederico Vallone, filho do primeiro presidente do Sinpava, Paulo Vallone, recorda da gestão de seu pai à frente da entidade. “Meu pai era uma pessoa muito determinada. Lembro que ele teve muita dificuldade até a fundação do sindicato. Algumas vezes ele pensou em desistir do projeto por não encontrar o número suficiente de pessoas empenhadas para abertura do mesmo. Mas foi graças à força de vontade de um pequeno grupo que nasceu o Sinpava”, lembra. De acordo com Geraldo Henrique, um dos fundadores do sindicato, o início não foi nada fácil. “Fizemos o convite de porta em porta a todos os panificadores e confeiteiros do Vale do Aço e nos reunimos com o setor jurídico da Fiemg para regularizar a formação e fundar o Sinpava”, afirma. Ademir Nunes destaca a dificuldade em captar associados. “Fizemos diversos eventos com o intuito de aumentar o número de sindicalizados”, recorda. Já Vicente de Paula conta que no início do sindicato a inflação era galopante e muitas vezes era complicado oferecer cursos e treinamentos pela ausência de dinheiro em caixa. Os obstáculos surgiam com o tempo e passavam por todas as áreas como a constante busca para melhorar o mix de produtos, criação de

benefícios para aumentar o número de associados, evolução e melhorias na parte técnica das padarias, layout e treinamento de pessoal. Sebastião Fernandes lembra que uma das dificuldades enfrentadas no início foi quanto ao preço do pão: padarias clandestinas e supermercados vendiam o pão com um valor abaixo do mercado porque sonegavam impostos e não havia fiscalização. Isso prejudicava os panificadores que trabalhavam legalmente.


A União da Cadeia Alimentícia

História

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riado em 1994 com o intuito de divulgar o sindicato e atrair associados, o Baile dos Panificadores entrou para o calendário do Sinpava e esse ano comemorou sua 15ª edição. De acordo com Sebastião Fernandes, idealizador do evento, tudo começou através de encontros chamados de “domingueiras” formado por um pequeno grupo de associados que aconteciam de dois em dois meses em clubes do Vale do Aço. Os encontros tinham como intuito aproximar os sócios e discutir a res-

peito do sindicato e da necessidade do associativismo. A partir desses encontros, surgiu a idéia de fazer um jantar dançante com patrocínio dos fornecedores. A primeira edição do evento aconteceu no Cariru Tênis Clube. No ano seguinte foi realizado o primeiro baile com vendas de mesas, o que gerou receita para o Sindicato custear despesas do Sinpava com advogado, mecânico de manutenção, secretária, etc.

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Com o passar dos anos o baile foi ganhando público e passou a ser feito no Clube Industrial, uma vez que o Cariru Tênis Clube já não tinha espaço suficiente para recepcionar os convidados. Atualmente o Baile é realizado no Clube Morro do Pilar, agregando ainda mais charme e elegância ao evento. Para Sebastião, os bailes atuais, são muito bons, contudo, os primeiros foram essenciais e importantes para a época. “Hoje temos uma participação mais efetiva dos empresários, autoridades, fornecedores e lideranças políticas. O baile

é um evento muito importante para nossa categoria, uma vez que reúne em um só momento toda a cadeia produtiva, ou seja: fornecedores, produtores, funcionários e clientes”, declara. Para Marcy Oliveira, administradora da empresa Sensação de Minas e fornecedora do Sinpava, o baile é um acontecimento importante pois aproxima a classe. “É com toda certeza o melhor baile do Vale do Aço, pois além de oferecer tudo que os outros bailes oferecem, tem também um ambiente agradável, onde a alegria e a união prevalecem; além

da organização e glamour que dão um tempero extra”, afirmou. Para ela, ser parceira do Sindicato é motivo de orgulho, “pela força que o nome representa na nossa região, e por se tratar de um sindicato sério que batalha em prol de seus associados e preza muito pela qualidade dos produtos”, relatou. A opinião do associado, José Ronaldo Ribeiro, sócio da empresa Big Vale Indústria e Comércio de Alimentos, é similar. “O baile foi excelente. Gostaria de parabenizar a organização e a direção do sindicato pelo evento”, afirmou.


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Responsabilidade Social

Solidariedade contribui para o Lar dos Velhos Paulo de Tarso A iniciativa de um grupo de funcionários da empresa Souza Cruz do Vale do Aço vai fazer a diferença no Natal dos 50 idosos do Lar dos Velhos Paulo de Tarso, em Ipatinga. Através da rifa de uma bicicleta doada pelos próprios funcionários, eles arrecadaram R$ 900 que foram revertidos em cestas básicas e doados a entidade no dia 27 de novembro. Para o idealizador da ação e vendedor da Souza Cruz, Glaudyson Silveira Lage, a empresa desenvolve projetos de voluntariado durante todo o ano e apóia ações sociais realizadas pelos colaboradores. “É gratificante poder ajudar os idosos de alguma forma. Espero que através dessa nossa iniciativa possamos abrir caminhos e servir de exemplo para que outras pessoas façam o mesmo. Não precisa de muito para ajudar o próximo”, declarou. A escolha da entidade foi feita por meio de contatos com clientes que indicaram o asilo por ser uma entidade filantrópica, além de ser pioneira na região. “O asilo foi criado há 42 anos e a maioria dos idosos são acamados, o que exige cuidados especiais e muita dedicação”. O presidente da instituição, Manuel Franco, resume a ação em uma palavra: “solidariedade”. Para ele, doações desse tipo são sempre bemvindas. “Por meio dessa ajuda com cestas básicas vamos ter a oportunidade de direcionar a verba que temos para oferecer melhores condições de vida para essas pessoas, através de melhorias nas instalações como recuperação de piso, iluminação do pátio e instalação de ventiladores nos quartos”.

De acordo com Manuel, cada idoso contribui com a entidade por meio da sua aposentadoria ou benefício assistencial, que não são suficientes devido o alto custo das despesas com funcionários, medicamentos, etc. “O gasto por idoso sai em torno de R$ 680,00. As contribuições da comunidade, seja através do trabalho voluntário ou doações, é essencial para a sobrevivência da instituição”, afirmou. Com um sorriso estampado no rosto a interna Otila Teotônia da Silva, 79, que reside no asilo há 9 anos, está satisfeita com a atitude dos voluntários. “A contribuição é boa. Espero que mais pessoas ajudem o nosso lar”, disse. Voluntários Souza Cruz Através do programa “Voluntários Souza Cruz”, inspirado nas ex-

periências bem-sucedidas dos grupos de voluntariado já existentes na companhia, os colaboradores das diversas unidades se mobilizam para fazer a diferença nas comunidades onde estão inseridos. Com este programa a companhia disponibiliza ferramentas e informações para assegurar o sucesso das iniciativas, ao mesmo tempo em que reforça a cultura de responsabilidade social, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento humano e aprimorando o relacionamento com a comunidade. Interessados em ajudar o Lar dos Velhos Paulo de Tarso podem entrar em contato pelo telefone (31) 3823-2811


Negócios

Todos os dias os consumidores são expostos a milhares de mensagens publicitárias. Spots, jingles, comerciais, outdoors, folhetos, twitters, vídeos na internet, links patrocinados, anúncios em jornais, etc. Agora imagine que ele leve, em média, 15 segundos analisando o produto. Se não gostou daquilo que viu, logo se dispersa. O desafio para proprietários de padarias é se aproximar do cliente e reter sua atenção, transformando seu interesse em venda. Antes de se lamentar, lembre-se que o vento está a seu favor. “Mais da metade dos consumidores vão às padarias todos os dias e a maioria, segundo pesquisa da

Abip, buscam estabelecimentos localizados próximos à residência. Esses dois fatores juntos permitem que as empresas desenvolvam mecanismos para conhecer melhor seu cliente e direcionar sua estratégia de divulgação”, explica o publicitário Gabriel Torres, da Letra de Forma Comunicação Empresarial, agência responsável pela Revista Sabores e pela comunicação do Sinpava. Micro e pequenas empresas, padarias e restaurantes não têm condições de reservar grandes quantias para investimento em publicidade nos meios tradicionais. Gabriel Torres explica que usar os meios de divulgação disponíveis nos próprios

estabelecimentos é o caminho certo. “Afinal, o público está ali”, reforça. Alternativas não faltam: sacolas de pães, caixas de pizzas, displays em mesas, vasca de pães e televisores LCDs. Associada ao Sinpava, a Pão Total está usando as caixas de pizzas assadas vendidas na unidade do Iguaçu para divulgar outra empresa do grupo: o HortiFood. A idéia é aproveitar a audiência garantida. A divulgação através das caixas de pizza não está restrita a uma única pessoa, afinal, o produto geralmente é consumido por grupos entre 3 e 5 pessoas. No Vale do Aço, outro meio já


DIVULGUE-SE usado em padarias associadas ao Sinpava é oferecido pelo Inplay Mídia Digital, que utiliza monitores digitais instalados em pontos estratégicos do estabelecimento. Além de divulgar os próprios produtos, o empresário pode gerar receita com a venda de espaços publicitários, explica Oscar Llorente, da Inplay. “Existem vários modelos de negócio. O lojista pode adquirir todo o equipamento incluindo displays de LCD ou Plasma, mais os aplicativos, hardware e software e terceirizar o gerenciamento do sistema e a produção do conteúdo. Ele pode fazer uma parceria com a Inplay e dividir a receita originária da venda de publicidade ou ainda pode ceder espaço para a instalação do sistema e receber porcentagem sobre o venda de anúncios”, detalha. Uma mídia inédita, que possibilita a veiculação de propaganda e mensagens promocionais nas mesas de estabelecimentos do ramo alimentício é uma evolução do Psiu Garçom. A nova versão conta com um pequeno display de LCD cuja tela acende e pisca cinco vezes, exibindo uma frase pré-determinada pelo estabelecimento a cada vez que o cliente aciona o botão para chamar o garçom. Apesar de ser aplicável em estabelecimentos do ramo alimentício, a relação custo/benefício é mais latente nos restaurantes, onde o fluxo de clientes que se sentam para uma refeição é maior. “A principal vantagem para um restaurante usar o Psiu Garçom é mostrar respeito e aumentar a qualidade do serviço de atendimento ao cliente. Em seguida apontamos o aumento na receita, pois, cliente bem atendido sempre volta e para ele pedir mais um produto para consumir, simplesmente vai apertar um botão e ele tem certeza que será atendido mais rapidamente”, defende o idealizador José Rubens Almeida. Por enquanto, a empresa ainda busca representantes comerciais em Minas Gerais. Alternativas existem, com custos variados. O ideal é procurar um profissional da área para planejar, corretamente, a divulgação. Afinal, assim o barato não sai caro.


Parceria SESI subsidiará programas de Saúde e Segurança do Trabalho para empresas associadas ao Sinpava

Economia de até 87% Indústrias do Vale do Aço associadas aos sindicatos patronais dos setores de vestuário, alimentação, construção civil, metalurgia, mecânica e material elétrico poderão cumprir exigências das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, NR 07 e NR 09, com um custo subsidiado pelo SESI. A ação faz parte do programa “SESI Indústria Saudável”. O projeto inclui a realização integrada dos programas legais: PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e curso gratuito de CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O engenheiro de segurança do trabalho do SESI, Ricardo de Paula Figueiredo, explica que os dois programas são obrigatórios por lei. “As micro e pequenas indústrias são aquelas que têm a maior necessidade e possuem maior dificuldade de evoluir na área de SST. Um fomento que garanta o acesso destas empresas tanto em preço como em qualidade, representará uma ação efetiva na redução de acidentes e doenças ocupacionais”, destaca. Através do SESI, os programas custarão de R$ 1,00 a R$ 3,00 por trabalhador, conforme o porte da indústria. Uma simulação realizada pela entidade mostra que uma empresa com 20 funcionários terá uma despesa men-

sal de R$ 20,00, enquanto uma indústria com 80 colaboradores pagará R$ 95,50 mensais. Para o gerente do SESI de Ipatinga e Coronel Fabriciano, Frederico Dantas de Castro, o subsídio é, ainda, uma contrapartida às indústrias que contribuem para o Sistema S. “Além do valor mais acessível, as empresas têm no SESI uma instituição com presença nacional, fundada há seis décadas, e de credibilidade reconhecida”, enfatiza Frederico, frisando que o SESI já oferece esses serviços em todo o País. “Graças à união da classe industrial, o Sistema FIEMG conseguiu implantar importantes projetos na área de qualificação profissional, lazer e esporte, educação e capacitação das empresas no Vale do Aço”, frisa o presidente da FIEMG Regional, Luciano José Araújo.


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higiene é fundamental na manipulação dos alimentos, seja em padarias, lanchonetes, restaurantes e supermercados. Buscando a organização e ampliação da inspeção, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou a resolução RDC nº 216/04, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação (BPF). Com o intuito de orientar e esclarecer empresários do ramo quanto à aplicação do manual de boas práticas, o Sinpava realizou no dia 16 de novembro, na sala de eventos da Fiemg Regional Vale do Aço, uma reunião sobre como as boas práticas devem ser aplicadas na indústria de alimentação. Obrigatório em todos os estabelecimentos, o manual de boas práticas é uma forma de sistematizar e documentar todos os procedimentos da empresa, ou seja, é a descrição de toda a estrutura física e organizacional dos estabelecimentos contendo todos os procedimentos relacionados às atividades exigidas por legislação. Atividades como controle de pragas, limpeza e sanitização, treinamento e saúde dos colaboradores, manutenção preventiva dos equipamentos, potabilidade de água, controle de tempo e temperatura são inspecionadas. De acordo com o presidente do Sinpava, Aloísio Pinto dos Santos, o encontro teve o intuito de antecipar uma exigência da Visa para que todos os estabelecimentos se adequem aos padrões exigidos. Para ele, o sucesso do manual está no envolvimento dos proprietários e funcionários na aplicação das boas práticas. “Todos saem ganhando, os empresários por estarem dentro da legislação, diminuindo custos e desperdício e os consumidores que terão sua saúde protegida”, declarou. A convite do sindicato, o enge-

nheiro de alimentos, Barôncio Paulo Cabral, falou da importância e vantagens da aplicação das BPF. De acordo com ele, a idéia é simples, mas a prática não é tão simples, pois além da mudança de hábitos, os resultados vêm em longo prazo. “É preciso vontade, trabalho e comprometimento”. Para ele, os consumidores estão cada vez mais exigentes e cientes dos seus direitos. “Quem quiser permanecer no mercado vai ter que respeitar a legislação”. O manual propõe evitar a ocorrência de doenças provocadas pelo consumo de alimentos contaminados. “As práticas de higiene devem ser obedecidas desde a escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo dos alimentos a venda para o consumidor”, destacou. É importante ressaltar que medidas simples, como lavar as mãos,

conservar os alimentos em temperaturas adequadas e o cozimento correto, evitam ou controlam a contaminação dos alimentos. Para o gerente de atendimento do cliente e de setor do Hiper Bretas, Osvaldo Cruz Rosa, a iniciativa do Sinpava em conscientizar os empresários é excelente. “Reavaliar todos os métodos e princípios e intensificar o trabalho de acompanhamento de adequação dessas normas, consiste na melhoria da qualidade dos serviços dos manipuladores de alimentos, priorizando a preservação da vida humana”, relatou. Interessados em contratar os serviços de assessoria e consultoria para a implantação das BPF, entrar em contato com o Sinpava pelo telefone: 3824-2334, ou com a Vigilância Sanitária (VISA), para dúvidas a respeito dos procedimentos a serem adotados pelos estabelecimentos.

Padarias recebem certificado em Timóteo O prefeito de Timóteo, Geraldo Hilário, entregou, no dia 26 de novembro, os Certificados e Selos de Qualidade “Pode Confiar” aos panificadores que tiveram seus estabelecimentos vistoriados pelo Projeto de Apoio e Incentivo à Melhoria da Qualidade de Produtos e Serviços da Prefeitura de Timóteo. Foram contempladas com o Certificado as padarias que cumpriram um mínimo de 80% das normas preconizadas pela ANVISA. Já o selo de qualidade foi conferido aos estabelecimentos que atingiram 90% de pontuação. Ao todo foram 18 estabelecimentos que tiveram seu esforço reconhecido e alcançaram resultados positivos.

Durante o andamento do projeto, a Vigilância Sanitária realizou vistorias nas panificadoras, primeiro segmento a ser focado, devido ao acelerado crescimento nos últimos tempos e expressivo consumo dos produtos. A ação teve como objetivo prevenir situações inadequadas à comercialização dos produtos, assegurando a promoção da saúde da população. O proprietário de panificadora, Cláudio Moncef, cujo estabelecimento foi contemplado com o selo e o certificado, destaca a conscientização de sua equipe sobre a importância do projeto. “O trabalho de todos foi fundamental para que obtivéssemos sucesso com o projeto”.


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