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Figura 11: Museu Guggenheim, 1997

bioclimática e holística se fortalece após a década de 1960, em um contexto pósmoderno consumista, de edifícios de climatização artificial.

As formas por ela defendidas eram definidas demais, e seu vocabulário, abstrato, restringido e simplificado em desacordo com os que posteriormente se tornaram os critérios de uma arquitetura versátil e resiliente, de acordo com o meio ambiente e que, para ser sustentável, tem precisado se renovar. (MONTANER, 2016, p. 112)

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O organicismo é outra vertente apontada por Montaner (2016) em continuidade do modernismo. A tendência que surgiu nas primeiras décadas do séc. XX representada nas obras de Antoni Gaudi, Frank Lloyd Wright e Alvar Aalto, perdura na contemporaneidade com a vontade de criar obras singulares, gerar resultados diferentes e extraordinários.

A presença de diversas formas orgânicas e de inspiração surrealista mantêmse em alguns exemplos da arquitetura contemporânea, que vão desde as formas mais artesanais e serenas (...) aos experimentos futuristas, dinâmicos e digitais. (MONTANER, 2016, p. 36)

Figura 11: Museu Guggenheim, 1997

Fonte: ArchDaily Brasil (2016)

A mudança no processo projetual, — que passou do analógico ao digital — e o uso aliado de novas tecnologias auxiliam e viabilizam a construção de projetos com estruturas e formas complexas, como o museu de Bilbao de Frank O. Gehry.