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Figura 7: Casa do Arquiteto, 1964

citados pelo arquiteto como índices de uma racionalidade que se procurou imprimir ao projeto, num momento em que a discussão sobre a pré-fabricação ganhava amplitude no Brasil (NOBRE, 2007, s.p.)

Figura 7: Casa do Arquiteto, 1964

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Fonte: ArchDaily Brasil (2014)

Em seu livro “Arquitetura Contemporânea no Brasil”, Bruand (2010) conclui características gerais e específicas da “Nova Arquitetura Brasileira”, englobadas em três ordens: técnica, metodológica e formal. São elas: (i) arquitetura de concreto armado; (ii) arquitetura artesanal; (iii) arquitetura racionalista; (iv) arquitetura simbólica; (v) monumentalidade; (vi) plasticidade; (vii) simplicidade; (viii) leveza; (ix) riqueza decorativa.

As décadas de 70 e 80 marcam uma crise no âmbito arquitetônico chamada de “pósmodernidade”. Na visão de Bastos e Zein

A crise da modernidade não foi acompanhada por sua dissolução e transformação radical, mas pela admissão de sua inerente pluralidade, parece indicar que a chamada “condição pós-moderna” é menos o encerramento de um período e mais um momento de profunda reflexão e reorientação (BASTOS e ZEIN, 2011, p. 195)

A arquitetura a partir dos anos 80 e 90 evolui em soluções estruturais, influência direta da maior gama de materiais oferecidos pela indústria. A Casa Hélio Olga (1987)