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ACONTECEU EM TÓQUIO 2020(21
LEOPOLDO GIL DULCIO VAZ
SKATE STREET
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SOLUÇO NA MADRUGADA
ANTONIO CARLOS LIMA
Conheço muita gente que não conseguiu conter as lágrimas no instante que Rayssa, essa menina de quem o mundo inteiro agora fala, subiu ao pódio para receber, nesta madrugada, a sua medalha de prata por sua performance histórica nas Olimpíadas do Japão. Eu mesmo escondi o rosto sutilmente no cobertor, para que minha mulher, que não conseguia dizer uma frase sem se engasgar de emoção, não percebesse que eu também enxugava o rosto molhado na hora em que Rayssa beijou e ergueu o troféu e recebeu a corbeille reservada aos campeões. Situação semelhante ocorreu com muitos outros, inclusive com você, que também ficou acordado para ver. Não somente porque ali estivesse uma linda menininha de treze anos de cabelos cacheados, aparelho nos dentes e um sorriso mágico no rosto. Ou porque se tratasse de uma brasileira do pobre e espoliado Norte do Brasil. Nem somente, em nosso caso, porque naquele pódio estava uma conterrânea, maranhense de Imperatriz, como segunda melhor atleta do mundo nessa nova modalidade de esporte.
Era por causa de tudo isso, mas também em razão do carisma de Rayssa, de sua alegria e descontração permanentes, de seus passinhos de fada, agora fadinha do mundo, com seu pó de pirlimpimpim espargindo alegria e felicidade desde a casa humilde em que vive em Imperatriz até os confins mais remotos da Terra. Eu, que nem sou fã de skate e nem aprecio os esportes radicais, assisti há cinco anos ao vídeo que tornou Rayssa conhecida e deu novo rumo à sua vida. Ela, vestida de fadinha, já impressionando a todos por sua habilidade com um esporte pouco praticado no seu meio. Apaixonou meio mundo. Desde então, falávamos em casa: essa menina tem um grande futuro. Mas, sinceramente, não tinha esperanças, melhor, certezas, de que chegaria a tanto. Haveria, no Japão, Estados Unidos, Filipinas, atletas mais preparados tecnicamente do que ela. Ela, no entanto, já havia tatuado no braço, a palavra Olimpíada porque sabia que ali estava o seu destino. Ela tinha um sonho. E tornou esse sonho real.
A vida de Rayssa só não é exatamente um conto de fadas, desses q povoam a literatura infantil, porque, para o seu triunfo, não houve mágica nem varinha de condão. Ela venceu pelo talento, aliado à determinação de estudar, treinar, se superar. Quem ficou acordado nesta madrugado sabe o tamanho da emoção e do orgulho q todos sentimos com a vitória de Rayssa. O que explica as duas lágrimas furtivas escondidas no cobertor

Ana Paula joga muito e é uma das grandes artilheiras do handebol mundial. O país Maranhão tá bem nas Olimpíadas de Tóquio.


LEOAS CAEM DIANTE AS FRANCESAS Após um empate na estreia, uma vitória e duas derrotas, a seleção brasileira feminina somou 3 pontos e foi para o último jogo da fase de classificação precisando pontuar. Pelo caminho as atuais vice campeãs olímpicas, as francesas. Conhecido jogo francês foi característico os 60 minutos. No ataque, linha de 9m extremamente física e agressiva, buscando bolas pra chute. Defensivamente, o centro de quadra dominado pela Edwige estava fechado para balanço! Caímos na arapuca francesa e fomos para o embate. Ofensivamente, buscamos o 1x1 ao invés de atacar os espaços. Atacávamos insistentemente para o centro de quadra. Jogo era para fora, abrindo a defesa francesa fazendo com que uma hora o jogo de ajuda cansasse. Primeiro tempo francês impecável com extrema intensidade nos dois lados da quadra. Paty Matieli entrou e deu mais mobilidade ao ataque brazuca e quando explorou a curva da quadra, tinha sucesso com ótimas bolas para fora e continuidade com as pontas. Bom jogo de Ale, Doce e principalmente, Lari. Início do segundo tempo Brasil baixou para apenas 3 gols a vantagem adversária, mas as francesas seguiam encaixando ótimas ações de 9m e conexões com Foppa no pivô. Com muita autoridade, França fechou em 29 a 22 e conquistou a vaga às quartas de final. Seleção brasileira se despede precocemente dos jogos. Sabíamos das dificuldades. Grupo da seleção brasileira com mais 5 européias e com as duas seleções medalhistas olímpicas, de ouro e prata. Elenco verde amarelo 10 jogadoras estreantes em Jogos Olímpicos e o conhecido equilíbrio brutal no naipe feminino. Ainda não foi dessa vez, mas o recado está dado: ESSA MEDALHA OLÍMPICA VIRÁ EM BREVE! PARABÉNS, LEOAS!! GOLS NA PARTIDA : Bruna (4), Alexandra (6), Babi (1), Lari (3), Doce (4), Samara (2), Paty Matieli (2).

Fim de mais um ciclo olímpico vestindo a camisa da seleção brasileira, a que sempre honrei e honro. Deixei até aqui a minha inteira dedicação, muito suor e amor em estar aqui representando o meu país. Nunca faltou garra, força de vontade e resiliência neste grupo. Aqui somos pessoas, temos nossas famílias, amigos, que funcionam como um time todo por trás de cada uma. As vezes nós mesmas pecamos muito em ficar nos culpando por não conseguir chegar mais longe, mas no fundo nos damos conta de que do outro lado está sendo feito um trabalho (na maioria das vezes muito mais bem feito que o que tivemos do lado de cá), e que existem lá, atletas tão competentes quanto, disputando três euros no intervalo desses jogos olímpicos, por exemplo. Isso é uma super preparação, quem nos dera. Enfim... Chegar aqui é uma super vitória. Eu tenho muito orgulho do que fiz aqui com as minhas companheiras. Saio tranquila e serena. Obrigada #leoas Obrigada torcida do Brasil, a maior! E muitíssimo obrigada a melhor torcida deste mundo, a do bairro da Liberdade! Obrigado especial à minha família e amigos que nunca deixaram de acreditar nesse time. Agradeço também à família de cada uma de nós, que estão sempre junto nos mantendo fortes e positivas. GRATIDÃO por mais uma olimpíada com as cores do meu país.


Olímpiadas de Tókio 2021: atleta timonense Joao Henrique Falcão Cabral que disputará a prova 4x400 misto. João Henrique Falcão Cabral – (Tókio 2021); 3 competições nos USA; 1 Vice campeão mundial como reserva; 1 sul americano(Campeão sulamericano)
João Henrique foi revelado nos Jogos dos IF, realizdo em Brasília, em 2016, posto que era aluno do IF-MA Campus Timon, aluno do curso de Eletromecânica; naquela competição, foi duplamente vitorioso, obtendo medalhas de prata e bronze, nas competições de 100 e 400 metros, respectivamente. Integrou ainda a equipe do Instituto vencedora da medalha de prata no revezamento 4 x 100m.
Reserva na equipe do revezamento misto, não chegou a entrar na pista; o revcezamento não se classificou.
ATLETAS QUE COMPETEM POR CLUBE MARANHENSE, EM TOKIO 2020
atletas pertencentes ao CT Maranhão: Rodrigo Nascimento ( 100 m – 4×100 m), Thiago do Rosário André (800 m – 1.500 m), Eduardo de Deus (110 m com barreiras), Alexsandro Melo (distância e triplo), Ana
Carolina Azevedo (200 m – 4×100 m) e Geisa Muniz Coutinho e Bruna Jéssica Farias (4 x 100m) 4×400 Misto). O CT-MA é o segundo clube com a maior quantidade de atletas convocados pela Confederação Brasileira de Atletismo.
RODRIGO NASCIMENTO ( 100 M – 4×100 M
Schedule & Results Sports results Men's 4x100m Relay Men's 100m Wed, Aug 4·Heat 1 COMPLETED
5 Brazil D. Silva, P.A. Camilo, R. Do Nascimento, F. Bardi 38.34
"Nós não tivemos um bom desempenho", admite Rodrigo Nascimento Atletas do revezamento 4x100 comentaram sobre o resultado na Olimpíada de Tóquio. "Nós não tivemos um bom desempenho", admite Rodrigo Nascimento | BandSports (uol.com.br)
THIAGO ANDRE BRAZIL · OLYMPIC GAMES TOKYO 2020 Schedule & Results Men's 1500m Men's 800m Mon, Aug 2·Heat 2
13
T. Andre Brazil 3:47.71
EDUARDO RODRIGUE Brazil · Olympic Games Tokyo 2020 Schedule & Results Sports results Men's 110m hurdles Tue, Aug 3·Heat 5 COMPLETED #StandingAthletes Time
E. Rodrigues Brazil 13.78
ALEXSANDRO MELO Brazil · Olympic Games Tokyo 2020 Schedule & Results Men's Triple Jump Men's Long Jump Mon, Aug 2·Group A COMPLETED
12
A. Melo Brazil 15.65 m
BRASILEIROS FICAM DE FORA DA FINAL DO SALTO EM DISTÂNCIA Brasileiros não chegaram à final no salto em distância nas Olimpíadas de Tóquio Na manhã deste sábado (31), dois brasileiros disputaram as eliminatórias do salto em distância nas Olimpíadas de Tóquio. Alexsandro Melo e Samory Fraga, entretanto, não conseguiram avançar à final da competição. A marca classificatória era de 8,15m, e quem chegou mais perto foi Samory, que anotou 7,88m logo em seu primeiro salto. - Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/olimpiadas/ultimas-noticias/2021/07/31/brasileiros-nao-se-classificam-parafinal-do-salto-em-distancia.htm?cmpid=copiaecola
VITÓRIA ROSA E ANA CAROLINA AZEVEDO NÃO AVANÇAM NOS 200M NA OLIMPÍADA
Únicas representantes do Brasil na pista neste domingo (1), Vitória Rosa e Ana Carolina Azevedo não conseguiram avançar nos 200m rasos em Tóquio Primeira brasileira a competir na noite deste domingo (1), Ana Carolina Azevedo fez a melhor marca de 2021. Com uma largada muito boa, a brasileira se manteve entre as líderes da bateria até a reta de chegada. Nela, as oponentes aceleraram e Ana Carolina não conseguiu manter o ritmo. Desta forma, a brasileira acabou em quinto, com o tempo de 23s20.
BRUNA FARIAS Brazil · Olympic Games Tokyo 2020 Women's 4x100m relay
Brazil A. Lemos, R. Santos, B. Farias, V. Rosa 43.15

HIPISMO
Nosso representante é MARLON MODOLO ZANOTELLI, Um dos principais nomes do hipismo brasileiro é maranhense da cidade de Imperatriz. É o único do país entre os 10 melhores do mundo.
Zanotelli parou na classificatória. Montando Alfons, Mansur terminou sua participação olímpica na 20 posição. O conjunto brasileiro cometeu duas penalidades na final e não competiu no desempate, onde somente os conjuntos que zeraram o percurso disputaram o pódio. Para o hipismo saltos do Brasil ainda resta a competição por equipes. Ainda não se sabe quem serão os três representantes. Rodrigo Pessoa, Pedro Veniss, Marlon Zanotelli e o próprio Yuri Mansur podem competir. O medalhista de ouro na final do individual no hipismo saltos foi o britânico Ben Maher, que montou Explosion W. Peder Fredricson, da Suécia, montando All In, ficou com a prata, e Maikel Van der Vleuten e Beauville Z, conjunto holandês, ficou com o bronze.
TIME BRASIL DE SALTO FECHA COMPETIÇÃO POR EQUIPES NOS JOGOS OLÍMPICOS DE TÓQUIO EM 6º LUGAR
Após um eletrizante desempate, a Suécia ficou com ouro e os EUA, prata. A Bélgica garantiu bronze. Destacadas equipes como França, Alemanha e Grã Bretanha não conseguiram fechar a competição com seus três integrantes e aparecem da 8ª à 10ª colocação. A final olímpica do Salto encerrou as disputas do hipismo nos Jogos Olímpicos no parque equestre Baji Koen, em Tóquio, nesse sábado, 7/8. As 10 melhores equipes da qualificativa disputada na sexta-feira, 6/8, habilitaram-se na corrida pelo ouro e a eletrizante disputa que começou com contagem de pontos zerada teve muitas surpresas. O Brasil que largou pela ordem com Marlon Zanotelli montando Edgar M, 12 pontos, Yuri Mansur montando QH Alfons dos Santo Antonio, com apenas 1 falta no meio do triplo, 4 pontos, e Pedro Veniss com Quabri de L´Isle, 13 pontos, fechou a difícil competição por equipes em 6º lugar totalizando 29 pontos perdidos.
Marlon, 33, maranhense radicado na Europa e atual nº 7 do ranking mundial, elogiou seu cavalo Edgar, uma sela holandês de 12 anos, de propriedade do empresário norueguês Bjorn Rune Gjelsten e do cavaleiro. "O Edgar saltou muito bem. No final as faltas foram mais culpa minha tanto no triplo como no duplo. Fizemos ainda a falta no rio (água), em que normalmente ele não tem dificuldades", disse o brasileiro que também comentou sobre a conexão com os cavalos no hipismo. "A beleza do nosso esporte é a conexão entre o cavalo e o cavaleiro. Não é só durante a pista, é fora também, de toda equipe que cuida dos nossos cavalos. Dentro da pista tem as perguntas que você tem que resolver junto com o cavalo. Essa conexão, sentir como o cavalo está a cada dia, a cada prova, a cada salto faz com que a gente cada vez mais se motive em nosso esporte: uma paixão que perdura por tanto tempo!"


Um esporte com pouca divulgação vai mostrar ao mundo duas gêmeas maranhenses: Thalia e Thalita, de 24 anos, oriundas do bairro Coroadinho, em São Luís. Para atingir o grande objetivo elas tiveram que deixar a família e passar a integrar a equipe do Delta-PI desde 2017. Foi com destacadas atuações na equipe mafrense que a dupla ganhou a confiança e admiração do técnico da Seleção Brasileira Will Broderick.


NÃO FOI DESSA VEZ! O Brasil está eliminado no rugbi feminino. As Yaras perderam as três partidas que disputaram em de #Tóquio2020, contra Canadá, França e, agora, Fiji.
VALEU, MENINAS! As Yaras, como são chamadas as atletas da seleção feminina de rugby, bateram o Japão por 21 a 12 e encerraram sua participação em #Tokyo2020 no 11º lugar.
