Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia

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Lúcia Kluck Stumpf (UNE) Jonas Valente (Intervozes) Berenice Mendes (FNDC) DEBATEDORES: Carlos Gustavo Yoda (Cultura e Mercado) Bernardo Carvalho (FTC) 18h - Mesa-redonda: Mídia e Eleições na América Latina Fernanda Papa (Friedrich-Ebert-Stiftung/FES) – coordenadora Camilo Tamayo (Colômbia)

Maria O'Donnell (Argentina) Mario Lubetkin (Diretor Geral da Inter Press Service/IPS - Itália) DEBATEDORES: Renato Rovai (Revista Fórum) Leandro Colling (Facom/UFBa) Posted by samadeu at 10:24 AM Labels: espectro aberto, Midia e Democracia, Mídia e Poder


Mídia: Internet Data: 06/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter OVERMUNDO Página/site/Lista http://www.overmundo.com.br/agenda/evento-em-salvador-promovedebate-sobre-midia-e-democracia+

Evento em Salvador promove debate sobre mídia e democracia, Salvador, BA · 12/11 a 14/11 O Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reúne na capital baiana pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento ocorre nos dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. Durante os três dias de evento serão realizadas seis mesas-redondas com as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. Já estão confirmadas as presenças de pesquisadores como a filósofa e professora da Universidade de São Paulo (USP), Marilena Chauí; o cientista político, articulista da Carta Maior e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), Emir Sader; a presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel; o diretor do Le Monde Diplomatique, Ignacio Ramonet, o presidente do Observatório Brasileiro de Mídia e professor da Universidade de São Paulo e Faculdade Cásper Líbero, Laurindo Leal filho ; o pesquisador colombiano e professor da Faculdade de Comunicação e Linguagem da Pontificia Universidad Javeriana em Bogotá, Camilo Tamayo. O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O Encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento. O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Maiores informações no site www.cult.ufba.br, pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone 71 3283 6198. SERVIÇO - FÓRUM INTERNACIONAL: MÍDIA PODER E DEMOCRACIA Valor: R$ 20 (estudantes) e R$ 40 (profissionais) Os certificados serão entregues durante o evento apenas para as pessoas que se inscreverem na Fapex até o dia 01 de novembro. Maiores informações: (71) 3183-8460/8459 tags: Salvador BA cultura-e-sociedade



Mídia: Internet Data: 07/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter FAPEX Página/site/Lista http://www.fapex.org.br/Noticias/Noticia.aspx?id=65

FÓRUM INTERNACIONAL Mídia, Poder e Democracia em Debate Acontece a partir de segunda-feira, dia 12, até quarta, dia 14, o Fórum Internacional de Mídia, Poder e Democracia. Na programação, com mesas-redondas às 9h e às 18h, os temas discutidos serão: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O Evento será realizado no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia e as inscrições (R$ 40) serão realizadas até o dia 9, sexta-feira, das 08h às 11:30 e 13:30 às 17h, na FAPEX (estudantes [R$20] devem levar comprovante de matrícula). O fórum tem por objetivo discutir, com profissionais renomados da área, o papel da comunicação na construção da democracia no Brasil, levando em conta a atuação da mídia, a política e as relações de poder. Maiores Informações: E-mail FAPEX: educacional@fapex.org.br Tels: (71) 3183-8459 / 3183-8460


Mídia: Internet Data: 09/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter CARTA MAIOR Página/site/Lista http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=14707

A MÍDIA EM DEBATE Fórum internacional debate mídia, poder e democracia Encontro será realizado de 12 a 14 de novembro, em Salvador, reunindo profissionais e pesquisadores da área da comunicação. Fórum quer debater atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia. Redação - Carta Maior De 12 a 14 de novembro, o Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reunirá, em Salvador (BA), pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento será realizado no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. Durante os três dias do encontro serão realizadas seis mesas-redondas com as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento. O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Maiores informações podem ser obtidas nos seguntes endereços: http://www.cult.ufba.br / Endereço eletrônico: cult@ufba.br / Telefone 71 3283 6198.


Mídia: Internet Data: 10/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter OBSERVATÓRIO DO DIREITO A COMUNICAÇÃO / AGENDA Página/site/Lista http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/agenda.php?option=eventcal &task=event&eventid=133&date=1194832800

Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia Evento traz à capital baiana renomados profissionais e estudiosos para debater as relações entre os meios de comunicação, o poder, a política e a democracia. O evento acontece nos dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, em Salvador. O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. As inscrições estão abertas e custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais. Maiores informações no site www.cult.ufba.br, pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone 71 3283 6198.


Mídia: Internet Data: 10/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA Página/site/Lista http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=458MUR004

FÓRUM INTERNACIONAL Mídia, poder e democracia em Salvador, BA O Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reúne na capital baiana pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento ocorre nos dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. Durante os três dias de evento serão realizadas seis mesas-redondas com as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento. O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Para maiores informações clique aqui, escreva para cult@ufba.br ou telefone para (71) 3283 6198. Programação 12 de novembro 8h30 – Abertura 9h30 – Mesa-redonda: Mídia e Democracia no Brasil Albino Rubim (CULT – UFBA) – coordenador. Expositores: Emir Sader (CLACSO/UERJ), Juca Ferreira (MINC), Marilena Chauí (USP), Tereza Cruvinel (TV Brasil), Mino Carta (Carta Capital) – a confirmar. Debatedores: Carlos Navarro Filho (Assessor de Comunicação do Tribunal de Justiça), Bob Fernandes (Terra Magazine), Pola Ribeiro (IRDEB) 18h – Mesa-redonda: Democracia e TV Pública Robinson Almeira (AGECOM-BA) – coordenador. Expositores: Beth Carmona (TVE-RJ), Big Richard, Laurindo Leal Filho (TV Câmara – USP – Casper Libero), Walter Pinheiro (Deputado Federal), MINC – a confirmar. Debatedores: Leandro Fortes (Carta Capital), Lula Oliveira (Associação Baiana de Cinema e Vídeo), Washington de Souza Filho (UFBA) 13 de novembro 9h – Mesa-redonda: Os Observatórios de Mídia e a Democracia Carlos Tibúrcio (MWG – OBM) – coordenador. Expositores: Ignácio Ramonet (Le Monde Diplomatique – Media Watch Global), Bernardo Kucinski (Observatório Brasileiro de Mídia), Clovis de Barros Filho (ESPM), Rogério Christofoletti (Rede Nacional de Observatórios da Imprensa). Debatedores: Edson Miranda (Sindicato dos Jornalistas da Bahia), Fábio Castro (UFPA – Coordenação de Comunicação do Pará), Luiz Lassere (A Tarde) 18h – Mesa-redonda: Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política Leonardo Boccia (PÓS-CULTURA) – coordenador. Expositores: Emiliano José (UFBA), Luiz Nova (UFRB), Marcus Figueiredo (IUPERJ), Roberto Amaral (PSB). Debatedores: Carlos Sarno (Engenho Novo), Joviniano Neto (APUB), Levi Vasconcelos (A Tarde) 14 de novembro


9h – Mesa-redonda: Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação A definir – coordenação. Expositores: Berenice Mendes (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação), Jonas Valente (Intervozes), José Lopez Feijóo (CUT), Lúcia Kluck Stumpf ou Jeferson Conceição (UNE – UEB), Sérgio Amadeu (Casper Libero). Debatedores: Bernardo Carvalho (FTC), Edson Lopes Cardoso (jornalista), Eduardo Guimarães (Movimento dos Sem Mídia). 18h – Mesa-redonda: Mídia e Eleições na América Latina Fernanda Papa (Fundação Friedrich Ebert) – coordenadora. Expositores: Camilo Tamayo (Colômbia), Carlos Correa (Venezuela) – a confirmar, Maria O´Donnell


Mídia: Internet Data: 10/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter BRASIL BRASIL Página/site/Lista http://nogueirajr.blogspot.com/2007/11/frum-internacional-debate-mdiapoder-e.html

Fórum internacional debate mídia, poder e democracia “Encontro será realizado de 12 a 14 de novembro, em Salvador, reunindo profissionais e pesquisadores da área da comunicação. Fórum quer debater atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia. De 12 a 14 de novembro, o Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reunirá, em Salvador (BA), pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento será realizado no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. Durante os três dias do encontro serão realizadas seis mesas-redondas com as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento.” Carta Maior, Redação


Mídia: Internet Data: 11/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter BLOG GJOL Página/site/Lista

Ignacio Ramonet via web no Fórum Internacional sobre Mídia e Democracia Ignacio Ramonet, diretor do Le Monde Diplomatique , será um dos palestrantes do Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia que reúne em Salvador (Bahia) pesquisadores, profissionais da comunicação, políticos e organizações da sociedade civil do Brasil, da América Latina e Europa. Em seis mesas-redondas, serão abordados os seguintes temas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O evento acontece durante os dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. As mesas-redondas serão transmitidas pela web pelos sites do CULT , Prodeb , do Cultura e Pensamento , do Irdeb. Detalhes da programação. marcos palacios Marcadores: ignacio ramonet, mídia e política


Mídia: Internet Data: 11/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter HERDEIRO DO CAOS Página/site/Lista http://herdeirodocaos.wordpress.com/2007/11/11/forum-internacionalmidia-poder-e-democracia/

O objetivo do Fórum será discutir, em seis mesas-redondas, os seguintes temas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O evento será realizado nos dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande e será transmitido via web pela CULT, Prodeb, Irdeb. Entre os palestrante, a filósofa e professora da Universidade de São Paulo (USP), Marilena Chauí; o cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), Emir Sader; a presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel; o diretor do Le Monde Diplomatique , Laurindo Leal Filho; o pesquisador colombiano e professor da Faculdade de Comunicação e Linguagem da Pontificia Universidad Javeriana em Bogotá, Camilo Tamayo; e o professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e das Faculdades Hélio Alonso e vice-presidente do Partido Socialista Brasileiro – PSB, Roberto Amaral; entre outros. Ignacio Ramonet; o presidente do Observatório Brasileiro de Mídia, Bernardo Kucinski; o professor da Universidade de São Paulo e Faculdade Cásper Líbero. Maiores informações no site www.cult.ufba.br, pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone 3283 6198.


Mídia: Internet Data: 11/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter RENOI - BLOG Página/site/Lista http://renoi.blogspot.com/2007/11/renoi-no-frum-internacional-mdiapoder.html

Renoi no Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia De 12 a 14 deste mês, a Renoi participa do Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia, que acontece em Salvador (BA), reunindo pesquisadores, políticos, profissionais de comunicação, e interessados em geral. A promoção do evento é do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade, da UFBA, juntamente com o Observatório Brasileiro de Mídia e o Media Watch Global. Para mais informações, veja aqui. Postado por Rogério Christofoletti às 21:41 Marcadores: bahia, crítica de mídia, eventos


Mídia: Internet Data: 11/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter BANCO CULTURAL Página/site/Lista http://zeus.bluehosting.com.br/~bcadmin/index.php?option=com_content&t ask=view&id=1139&Itemid=418

[BA] Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia O Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia visa promover o debate sobre as relações entre mídia, poder e democracia presente na agenda pública internacional e nacional. Serão seis mesas-redondas, que acontecem pela manhã e à noite, abordando as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil; Democracia e TV Pública; O Papel dos Observatórios de Mídia; Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política; A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação; e Mídia e Eleições na América Latina. 12, 13 e 14 de novembro Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia Maiores informações no site www.cult.ufba.br, pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone 71 3283 6198. Inscrições Abertas R$ 20 (estudantes) e R$ 40 (profissionais). FAPEX - Rua Caetano Moura, 140, Federação, de segunda a sexta, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h (estudantes devem levar comprovante de matricula). Residentes em outros municípios: via depósito bancário no Banco do Brasil, c/c 603.354-7, agência 3832-6 (a inscrição deve ser confirmada através do fax (71) 3183-8457, com comprovante de matricula em anexo). Informações: (71) 3183-8460/8459 Fonte: Renata Rocha


Mídia: Internet Data: 11/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter MONITORANDO / VÍDEO Página/site/Lista http://monitorando.wordpress.com/2007/11/11/midia-poder-e-democraciao-video/


Mídia: Internet Data: 12/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter FENAJ Página/site/Lista http://www.fenaj.org.br/materia.php?id=1890

Fórum internacional discute em Salvador mídia poder e democracia Pesquisadores, profissionais, representantes do governo federal e de organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa participam, de 12 a 14 de novembro, em Salvador, do Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia. Com seis mesas redondas, o evento pretende aprofundar o debate sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Nas mesas redondas estarão em debate Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. Já estão confirmadas as presenças de pesquisadores como a filósofa e professora da USP, Marilena Chauí, o cientista político, articulista da Carta Maior e professor da UERJ, Emir Sader, a presidente da EBC, Tereza Cruvinel, o diretor do Le Monde Diplomatique, Ignacio Ramonet, o ex-presidente do Observatório Brasileiro de Mídia e professor da Universidade de São Paulo e Faculdade Cásper Líbero, Laurindo Leal Filho, o pesquisador colombiano e professor da Faculdade de Comunicação e Linguagem da Pontificia Universidad Javeriana em Bogotá, Camilo Tamayo. Haverá transmissão on line dos debates nos períodos matutinos e noturnos dos três dias do evento. Os interessados poderão acompanhar através do site www.cult.ufba.br. As inscrições estão abertas inclusive nos dias do evento. Mais informações pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone (71) 3283 6198.



Mídia: Internet Data: 12/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter ARATU ONLINE Página/site/Lista http://www.aratuonline.com.br/noticia/1795.html

Começa esta semana em Salvador o Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia 12/11/2007 - 02h08m Vai acontecer em Salvador, nos dias 12, 13 e 14 de novembro, O Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reúne na capital baiana pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento será no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento.


Mídia: Internet Data: 13/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter APUB Página/site/Lista http://www.apub.org.br/html/modules/extcal2/event_view.php?event=221

Fórum Internacional: Mídia, poder e Democracia, no Hotel da Bahia” Data: 13/11/2007 De 13 a 14 de novembro, Salvador sedia o “Fórum Internacional: Mídia, poder e Democracia, no Hotel da Bahia”. A promoção é do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura) da UFBA e Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Informações no sítio www.cult.ufba.br ou pelos tels. (71) 3183-8460 /3183-8459


Mídia: Internet Data: 13/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter BAHIA EM FOCO Página/site/Lista http://www.bahiaemfoco.com/noticia/807/forum-internacional-midiapoder-e-democracia-transmissao-online

Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia: Transmissão online O Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia reúne na capital baiana pesquisadores, profissionais da comunicação, políticos e organizações da sociedade civil do Brasil, da América Latina e Europa para discutir, em seis mesas-redondas, os seguintes temas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina. O evento acontece durante os dias 12, 13 e 14 de novembro, no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. As mesas-redondas acontecem pela manhã, a partir das 9h e à noite, a partir das 16h e serão transmitidas pelos sites: CULT - http://www.cult.ufba.br/ Prodeb - http://www.prodeb.gov.br/ Cultura e Pensamento http://www.cultura.gov.br/programas_e_acoes/cultura_e_pensamento/ Irdeb -http://www.irdeb.ba.gov.br/justica.html, entre outros. Participam do Fórum pesquisadores como a filósofa e professora da Universidade de São Paulo (USP), Marilena Chauí; o cientista político e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UFRJ), Emir Sader; a presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel; o diretor do Le Monde Diplomatique , Ignacio Ramonet; o presidente do Observatório Brasileiro de Mídia, Bernardo Kucinski; o professor da Universidade de São Paulo e Faculdade Cásper Líbero, Laurindo Leal Filho; o pesquisador colombiano e professor da Faculdade de Comunicação e Linguagem da Pontificia Universidad Javeriana em Bogotá, Camilo Tamayo; e o professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e das Faculdades Hélio Alonso e vice-presidente do Partido Socialista Brasileiro – PSB, Roberto Amaral; entre outros. O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O Encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas no Hotel da Bahia, nos dias do evento. O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Maiores informações no site www.cult.ufba.br, pelo e-mail cult@ufba.br, ou telefone 71 3283 6198. SERVIÇO O quê: Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia Onde: Hotel Tropical da Bahia, Campo Grande – Salvador

Quanto: R$20 (estudantes) e R$40 (profissionais) Inscrições: no Hotel da Bahia durante os dias do evento Informações: www.cult.ufba.br, ou 71 3283 6198.


PROGRAMAÇÃO 12 a 14 de novembro de 2007 Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia (manhã e noite) Salvador - Bahia - Brasil 12 de novembro 8h – Credenciamento 8h30 – Abertura 9h30 – Mesa-redonda: Mídia e Democracia no Brasil Albino Rubim (CULT/UFBA) - coordenador Marilena Chauí (USP) Emir Sader (UERJ/CLACSO/Carta Maior) Tereza Cruvinel (TV Brasil) Debatedores: Bob Fernandes (Terra Magazine) Pola Ribeiro (IRDEB) Carlos Navarro Filho (Assessor de comunicação do Tribunal de Justiça) 18h - Mesa-redonda: Democracia e TV Pública Robinson Almeira (AGECOM-BA) – coordenador Beth Carmona (TVE-RJ) Laurindo Leal Filho (TV Câmara/USP/Cásper Libero) Walter Pinheiro (Deputado Federal/PT) Big Richard ( Revista Raça Brasil) Debatedores: Leandro Fortes (Carta Capital) Washington de Souza Filho (Facom/UFBA) Lula Oliveira (Associação Baiana de Cinema e Vídeo/ABCV) 13 de novembro de 2007 9h – Mesa-redonda: Os Observatórios de Mídia e a Democracia Carlos Tibúrcio (OBM/MWG/Assessor Especial da Secretaria Geral da Presidência da República) coordenador Ignácio Ramonet (Le Monde Diplomatique/MWG) Bernardo Kucinski (Observatório Brasileiro de Mídia) Rogério Cristofoletti (Rede Nacional de Observatórios da Imprensa) Clóvis de Barros Filho (ESPM) Debatedores: Fábio Castro (UFPA/Comunicação Social do Governo

do Estado do Pará) Edson Miranda (Sinjorba) Luiz Lasserre (A Tarde) 18h - Mesa-redonda: Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política Leonardo Boccia (Pós-Cultura) – coordenador Emiliano José (Facom/UFBa) Marcus Figueiredo (IUPERJ) Roberto Amaral (PSB) Luiz Nova (UFRB) Debatedores: Joviniano Neto (APUB) Levi Vasconcelos (A Tarde) Carlos Sarno (Engenhonovo) 14 de novembro de 2007 9h – Mesa-redonda: Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação Representante da APUB - coordenação José Lopez Feijóo (Sindicato dos Metalúrgicos do ABC/CUT) Sérgio Amadeu da Silveira (Cásper Libero) Jéferson Conceição (UNE/UEB) Jonas Valente (Intervozes) Berenice Mendes (FNDC) Debatedores: Eduardo Guimarães (Movimento dos Sem-Mídia) Edson Lopes Cardoso (Jornal Ìrohìn) Bernardo Carvalho (FTC) 18h - Mesa-redonda: Mídia e Eleições na América Latina Fernanda Papa (Friedrich-Ebert-Stiftung/FES) – coordenadora Camilo Tamayo (Colômbia) Maria O'Donnell (Argentina) Mario Lubetkin (Diretor Geral da Inter Press Service/IPS - Itália) Renato Rovai (Revista Fórum) Debatedores: Carlos Gustavo Yoda (Cultura e Mercado) Leandro Colling (Facom/UFBA) Paulo Fábio (FFCH/UFBA) Endereço: Hotel Tropical da Bahia Av. Sete de Setembro, 1537 - Campo Grande Salvador - Bahia


Mídia: Internet Data: 13/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter CARTA MAIOR Página/site/Lista http://www.agenciacartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?mate ria_id=14713&boletim_id=379&componente_id=7061

TV Brasil deve ser expressão de política pública de comunicação Criada recentemente por medida provisória, a TV pública brasileira enfrenta o desafio de ajudar a democratizar a informação e a produção cultural brasileira, de modo a romper a hegemonia da “mídia de mercado”. Verena Glass - Carta Maior SALVADOR – A TV pública, veículo que, por definição, tem o papel de servir ao interesse público de forma independente dos projetos econômicos e políticos do mercado e dos governos, é uma velha conhecida dos telespectadores europeus. Tem desempenhado uma função extremamente relevante no universo midiático de países como Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Portugal, Holanda e outros, mas no Brasil o conceito é uma novidade que está lutando para fincar raízes entre produtores de conteúdo, telespectadores e políticos. Alguns questionamentos mais comuns acerca da TV Brasil, o projeto nacional de TV pública em implantação, tocam em pontos delicados, como o grau de interferência (ou atrelamento) do Governo na sua gestão política e no seu conteúdo, a capacidade de responder ao desafio de produzir material de qualidade que atenda as expectativas de um público acostumado ao padrão dos canais privados, a capacidade de levar o sinal a todas as regiões do país sem exceção, entre outros. Um dos temas centrais do Fórum Nacional Mídia, Poder e Democracia, evento que ocorre em Salvador até este dia 14 e que reúne renomados especialistas brasileiros e internacionais em comunicação, o projeto brasileiro de TV pública foi abordado em todos os seus aspectos tanto por profissionais que estão na dianteira do processo, como a jornalista Tereza Cruvinel, indicada para dirigir o projeto, e Beth Carmona, atualmente à frente da fundação Roquette Pinto e da TVE/RJ, quanto especialistas no tema, como o professor Laurindo Leal Filho, da USP, e produtores de conteúdo independente. De acordo com Leal Filho, no Brasil, onde desde o início a TV foi privada (apesar de usufruir de concessões públicas), a principal dificuldade da população é entender o "pra que uma TV pública, se o que a Globo produz é tão bom”. No país não há história nem acúmulo de conhecimento e discussão sobre este modelo de televisão, ao contrário da Europa, onde a radiodifusão nasceu pública na maioria dos casos, avalia o professor. Ou seja, é preciso difundir o conceito de comunicação televisiva como um serviço público prestado pelo Estado, nos moldes dos serviços de educação, saúde, transporte etc. Para garantir que a gestão da TV pública tenha como foco exclusivo o interesse maior da população, sem interferência dos governos e das forças políticas que os ocupam, foram


criados diversos modelos. Em países como Inglaterra, Suécia e Japão, por exemplo, os conselhos gestores do canal público são indicados pela sociedade a partir de critérios objetivos. Já na Alemanha e na Bélgica, os conselhos são compostos de representantes dos diversos partidos e organizações nacionais da sociedade civil, para garantir a pluralidade e fomentar o debate das divergências. No Brasil, segundo Tereza Cruvinel o conselho da TV pública será indicado pelo chefe de Estado, representante eleito do povo. O conselho curador será composto por 15 membros da sociedade civil, um representante dos funcionários e quatro representantes do governo. O objetivo central do projeto é romper o direcionamento e o estreitamento dos conteúdos da TV privada, formando uma rede com emissoras publicas e estatais nos estados “a começar pela TVE/RJ, TVE/MA e TV Cultura/SP” para possibilitar a pluralidade e a regionalização da produção de conteúdo e dar espaço para os diversos setores da sociedade brasileira. Quanto à autonomia do TV Brasil, Cruvinel afirma que o governo manterá um programa próprio através da NBR. Na mesma direção, Beth Carmona acredita que a TV Brasil terá um papel fundamental no processo de desenvolvimento e educação do país, e seu estilo e conteúdo deverão se desenvolver ao longo do tempo, adequando-se às demandas que surgirão do público. Segundo ela, apesar de não se pautar pelos índices de audiência, a qualidade de sua produção deverá prever a aceitação do público.


Mídia: Internet Data: 13/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter CARTA MAIOR Página/site/Lista http://www.agenciacartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?mate ria_id=14712&boletim_id=378&componente_id=7043

"Mídia sufoca pluralidade e suprime pensamento crítico" Ao se autoproclamar formadora e porta-voz definitiva da "opinião pública", a mídia brasileira sufoca a pluralidade de visões e, na mão de poucos grupos familiares e políticos, suprime o pensamento crítico do debate nacional, avaliam Emir Sader e Marilena Chauí. Verena Glass SALVADOR - Um dos casos mais recentes e emblemáticos de um certo desvario reinante na imprensa brasileira foi, segundo o sociólogo Emir Sader, a afirmação de um graduado jornalista sobre os resultados das eleições presidenciais de 2006: o povo, ao reeleger Lula, teria contrariado a opinião pública. Participante, junto com a filósofa Marilena Chauí e a jornalista Tereza Cruvinel (TV Brasil) do debate Mídia e Democracia no Brasil, atividade do Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia, que acontece em Salvador, BA, entre os dias 12 e 14 de novembro, Sader destrinchou as estratégias utilizadas pela mídia para impor à população um papel de agente passivo na construção social, política e econômica do país e no processo de supressão progressiva da democracia. Citando os resultados de uma pesquisa recente do jornal Folha de São Paulo, que constatou que seus leitores são, em absoluta maioria, integrantes das classes A e B, com grande poder aquisitivo e cultura de consumo, Sader destacou duas questões importantes: por um lado, o jornal resume seu universo editorial em ser pautado e pautar a "opinião pública" de uma determinada classe, buscando ser ao mesmo tempo construtor e filtro do consenso e definindo "o quê, quando e sobre o quê se fala?. Por outro lado, o liberalismo escamoteado de "liberdades" reduziu os receptores das informações a consumidores, de olho nas possibilidades de financiamento da industria de bens de consumo. Mais do que uma imprensa privada, a mídia é mercantilizada, o que fragiliza a democracia a partir do momento em que forma e conteúdo das informações têm origem e direcionamento pré-estabelecidos pelo mercado. Um problema maior, neste aspecto da supressão da democracia, está, de acordo com Sader, na esfera do debate ou disputa de idéias. "Segundo o pensador inglês Perry Anderson, quando a esquerda chegou ao governo, tinha perdido o debate das idéias. Consultado, normalmente o povo é favorável a idéias progressistas; mas não é consultado". A construção da opinião pública não se dá, assim, a partir do posicionamento da população, mas a partir das demandas do mercado, avalia Sader.


Na mesma direção, a filósofa Marilena Chauí aponta um fenômeno cada vez mais comum na mídia: a relevância dada a preferências pessoais (que música gosta, que filme viu, que perfume usa, que viagem fez) em detrimento da colocação de idéias e reflexões quando se á espaço ao "debate público". Assim, a real opinião pública dá lugar à sondagem de opinião, no sentido em que não se procura a expressão pública nacional, refletida e pensada, mas se aposta nas "predileções". O papel de refletir e pensar é usurpado pelos "formadores de opinião" - analistas, acadêmicos, artistas, jornalistas. O jornalismo se torna o detentor das plausibilidades, e os intelectuais, o operariado do capital. O especialista é aquele que ensina a viver, a decorar a casa, a cozinhar, a fazer sexo, a educar, o que faz do comunicador o formador final da opinião pública. O papel do poder público Segundo Emir Sader, salvaguardar ou reconduzir a democracia na imprensa passa a ser um papel do poder público, a partir da concepção de que é o mais apto a desmercantilizar os processos de comunicação. Neste sentido, desmercantilizar significa democratizar, defende Sader. Este seria um dos principais desafios dos governos de esquerda: a construção de canais públicos onde a diversidade tem espaço obrigatório, e onde a mídia deixaria de ser a intermediária entre o governo e a opinião pública. Para tanto, porém, é urgente que verbas públicas de publicidade, principalmente das grandes estatais - no fundo nada mais do que dinheiro da população -, deixem de ser canalizadas para sustentar os grandes impérios midiáticos. "Tem de haver o fortalecimento dos canais e mídias alternativas, como Carta Capital, Caros Amigos, Carta Maior, Le Monde Diplomatique -, expressões da diversidade; a batalha das idéias é decisiva para o futuro do Brasil. São as idéias que ficam, que dão ao povo consciência de si mesmo?, conclui Sader.



Mídia: Internet Data: 16/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter ONG POINT Página/site/Lista http://ongpoint.blogspot.com/2007/11/manipulao-da-mdia-demercado.html

Em Salvador, foi realizado o Fórum Internacional: mídia, poder e democracia, de 12 a 14 de novembro, reunindo profissionais e pesquisadores da área da comunicação. A cobertura foi da Carta Maior (www.agenciacartamaior.com.br). O Fórum debateu a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia. Em uma das mesas realizadas Clóvis de Barros Filho advogado, jornalista e deontólogo, comentou que no curso de jornalismo que ministra na faculdade, durante as suas aulas, tem proposto o desafio de analisar e criar o jornal mais legítimo e percebe que os alunos produzem trabalhos e emitem opiniões que contrariam a tradicional postura da mídia de mercado, mas quando entram para o mercado de trabalho suas opinões e atitudes se enquadram na lógica do mercado, que nos bancos acadêmicos contrariavam. O que será que aconteceu? Perderam o senso? Entraram no jogo da prática jornalística que faz parte de uma lógica de dominação de uma elite econômica que acaba por proibir no exercício da profissão qualquer espaço para a reflexão, porque as exigências de produção e alto volume de matérias faz do jornalismo uma ato mecânico e gerenciado pelo mercado. Uma prática oligárquica. “Essa história do saber prático que se dissemina no mercado jornalístico faz do professor de ética um ser bizarro. O que ele diz parece coisa de outro mundo!” A faculdade então parece ser a última esperança de quebra desse sistema mas vem sendo invadida pelos práticos de plantão. Ignácio Ramonet da Mídia Watch Global (Observatório Global de Midia) considerou que um dos grandes problemas da democracia é a mídia. Nas ditaduras os meios de comunicação suportam o sistema e são censurados. Hoje, no mundo todo, cada vez mais pessoas estão convencidas que os meios mentem. Vivemos numa insegurança informativa, com a social, a alimentar, a criminal. Quando se escuta uma notícia não se sabe se ela é certa ou é fruto de uma manipulação ideológica. Isso se comprova todos os dias mas temos exemplos conhecidos, mundiais, quando por 2 informações o Iraque foi invadido pelo Estados Unidos. Uma de que Sadam teria armas de destruição em massa e outra de que era aliado aos que realizaram o ataque de 11 de setembro, o grupo chamado Alcaeda. As duas informações eram falsas. Também em março de 2004, na Espanha aconteceu um atentado e o governo chamou a imprensa e declarou ter provas que o atentado tinha sido feito pelo ETA. Isso foi divulgado por todos os jornais e pela TV, afinal era uma informação oficial do presidente Aznar. No mesmo dia começou a circular uma informação que era uma organização islâmica. Nesse momento, do ponto de vista da comuncação, a sociedade tinha criado a primeira guerra de comunicação por telefones e por computadores. A situação era que em 3 dias haveria eleição e se Aznar disesse que o atentado tinha sido feito pelo ETA seria confirmado no poder. Se fossem os grupos islâmicos Aznar teria cometido um erro ao se aliar com Bush. Milhares de soldados espanhóis foram mortos neste guerra no Iraque.


A vitória da direita era anunciada, mas a sociedade e a igreja ficaram indignadas com a mentira e a esquerda ganhou. A mídia também fala da Venezuela, o governo não proibiu a emissora de tv venezuelana de atuar, ela ainda funciona por satélite, somente não renovou uma licença que tinha 53 anos e sem benefícios para a sociedade além de conspirar contra o governo popular e democratico. Foi uma campanha mundial em escala internacional e isso é preocupante.

A palavra do Feijó da CUT foi que a mídia privada tem um lado por que tem parte no sistema e a melhor parte da dominação é que o dominado assume para sí a lógica do dominador. Por exemplo, disse ele, agora no governo do Rio Grande do Sul apareceu um escândalo do ex governador Rigotto e da Yeda atual. Eu não ouvi e nem vi nada nos meios de comunicação. Umas das distorções da mídia de mercado é que as vezes eles dão as notícias que não interessam a eles, mas o tempo dedicado a elas é bem pequeno e quase nem aparecem no tempo dado as outras. A Globo mostra uma realidade que não existe mantem o modelo de impregnar o dominado pela cultura do dominador. E isso é democrático? Claro que não. Todos ficam debaixo do poder da mídia. Que chance tem uma pessoa que será julgada se os réus já foram condenados pela mídia. Os juízes posam de vedetes debaixo da mídia e vão julgar os réus já condenados. Quem já não viu a campanha contra as ditas rádios piratas? Que derrubam aviões. Esse Fórum abordou de maneira franca e aberta todos as questões relacionadas a mídia reunindo pensadores e críticos da maneira como a comuncação acontece no Brasil e no mundo e exigindo democracia na mídia para que todas as vozes tenham oportunidade de expressar seus valores.


Mídia: Internet Data: 16/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter CARTA MAIOR Página/site/Lista http://www.agenciacartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?mate ria_id=14716

Novas tecnologias acirram disputa entre capital e democracia Tecnologias digitais e novas possibilidades virtuais de produção e compartilhamento de conteúdos moldam um universo de caráter libertário que passou a ser alvo dos grandes conglomerados transnacionais. Verena Glass - Carta Maior SALVADOR - A partir da década de 1990, o advento da internet deu início ao maior fenômeno mundial de intercomunicação fora do “esquema” das grandes corporações e conglomerados das telecomunicações. Criou-se, a partir da web, uma série de mecanismos onde a produção de forma, conteúdo e tecnologia não estão necessariamente sob controle do capital, e atualmente as redes digitais cobrem o planeta sem pedir autorização a ninguém. Dos servidores centrais de distribuição de conteúdo aos sistemas de compartilhamento livre, da oferta de tecnologias patenteadas à criação de ferramentas de livre uso e de múltiplas finalidades, inventadas ao sabor das necessidades e das criatividades, criou-se um novo universo potencialmente libertário. Ao mesmo tempo em que as aparentemente ilimitadas possibilidades de intercomunicação oferecidas pelas novas tecnologias digitais vislumbram o aprofundamento da democratização do fazer e do acessar informações e conteúdos, porém, está em curso uma corrida desenfreada do capital pelo seu controle. Este foi o alerta dos debatedores Jonas Valente, jornalista e membro do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social, e Sérgio Amadeu da Silveira, professor de pós-graduação da Faculdade de Comunicação Cásper Líbero, no Fórum Mídia, Poder e Democracia, que terminou quarta-feira (14) em Salvador. Segundo os debatedores, se, por um lado, o avanço das tecnologias atropelou o organograma do grande capital, por outro o que se percebe é a tentativa de amarrar a sua utilização seja através da apropriação dos espaços de transmissão - telefonia, TV digital, banda larga etc - no chamado processo de convergência de mídias, quanto através de lobbies junto aos governos, no sentido de impor mecanismos de controle e restrição de sua utilização. Um exemplo, cita Silveira, é a guerra do governo americano contra o compartilhamento livre de conteúdos (principalmente culturais) protegidos pelo copyright, o que, a partir do momento em que a indústria fonográfica perde espaço para os sistemas de compartilhamento e reprodução de músicas, afeta pesadamente o poder do capital. Outro exemplo são os serviços de voz oferecidos por programas como o Skype, que podem afetar pesadamente as empresas de telefonia.


Já no aspecto da normatização dos processos de convergência de mídia, segundo Valente há um jogo pesado de interesses no Congresso brasileiro, que se manifesta através de cinco projetos de lei atualmente em avaliação, e que deverão definir quem, como e quanto se ganha com isso. "A convergência tem suas raízes na digitalização dos conteúdos (que transforma as mais diversas formas de informação em dígitos binários), condição para que as diversas plataformas pudessem trocar e reconhecer dados. O fenômeno não pode ser observado somente pelo prisma técnico, mas sim sob a perspectiva de um movimento de concentração dos grupos comerciais de mídia, cujas fusões resumiram o setor a menos de 10 conglomerados multinacionais. Estes processos vêm destruindo as fronteiras entre serviços e plataformas de comunicação. Um celular pode fazer ligações, acessar a internet e, em breve, receber conteúdos de televisão", afirma Valente. A questão, segundo o jornalista, é que estes processos podem aprofundar o controle e o monopólio das mídias, o que significa, por sua vez, um retraso da luta pela democratização das comunicações. Frente a este panorama, dois caminhos de luta por parte da sociedade civil são importantes, avaliam Valente e Silveira. Por um lado, é preciso fortalecer os processos de pressão política sobre o governo e o Congresso para intervir nas decisões acerca de temas como a regulamentação da radiodifusão no país (concessões de canais de radio e TV, o padrão da TV digital, etc), a criação de políticas públicas de comunicação e inclusão digital, a oferta de infra-estrutura pública para garantir o fluxo de conteúdos, entre outros. "Em resumo, a sociedade civil tem três papéis importantes no processo de democratização da comunicação: produção de conteúdo, controle público da mídia e luta por políticas democráticas de comunicação", afirma Valente. Já Silveira acredita que é preciso reforçar os movimentos "libertários" de compartilhamento livre de tecnologias e conteúdos, com o fortalecimento de conceitos como o creative commons e o copyleft, a abertura de sinais de TV e de telefonia, a ocupação dos espectros de radiofreqüências etc.



Mídia: Internet Data: 22/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter CARTA MAIOR Página/site/Lista http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id= 14723

Documento defende a democratização da mídia no país Participantes do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia, realizado de 12 a 14 de novembro, em Salvador, Bahia, divulgam documento criticando o caráter concentrador, oligárquico e antidemocrático do sistema de comunicações no Brasil. Redação - Carta Maior SÃO PAULO - Estudiosos, professores, estudantes, profissionais, políticos e militantes da sociedade civil, reunidos em Salvador nos dias 12, 13 e 14 de novembro de 2007 no Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia divulgaram um documento final do encontro defendendo a democratização do sistema de comunicações no Brasil. A íntegra do documento é a seguinte: 1. O sistema de comunicações vigente no país é altamente concentrador, monopolizado, oligárquico e antidemocrático; 2. O tema da democratização das comunicações no mundo e no Brasil contemporâneos apresenta-se como fundamental. A democratização das mídias é indispensável para que a democracia se amplie e se aprofunde em uma sociedade cada vez mais estruturada e ambientada pelas comunicações; 3. A realização da Conferência Nacional de Comunicações, ampla, representativa e democrática é uma exigência dos processos de democratização e de mudança em curso na sociedade brasileira. A Conferência é uma reivindicação histórica de amplos setores da sociedade brasileira para redefinir democraticamente os marcos das comunicações no país; 4. O país necessita com urgência um novo ordenamento jurídico expresso em uma lei geral das comunicações, contemporânea e democrática, que, entre outros itens, estabeleça novos critérios para as concessões de rádios e televisões; 5. É vital a construção e implantação do novo Sistema Público de Comunicação, que inclua televisão, rádio, Internet e outros meios, e que se paute pela ampla participação da sociedade; por uma rica diversidade de conteúdos e formatos e por modos de gestão cada vez mais democráticos e participativos;


6. A implantação de uma Rede Pública de Televisão é um momento fundamental da democratização das comunicações no Brasil. Ele deve privilegiar a democracia e a diversidade cultural; 7. Os critérios de utilização dos canais criados pela televisão digital devem ser revistos abrindo espaço para novas concessionárias, privilegiando-se entre eles: organizações da sociedade civil e instituições públicas, como as universidades; 8. O tratamento das rádios e televisões comunitárias deve ser imediatamente modificado, assegurando sua regularização e funcionamento, visando ampliar a pluralidade de visões e opiniões na atualidade brasileira; 9. Especial atenção deve ser dada à ampliação das redes informáticas; à ampliação do acesso à Internet e à utilização criativa e democrática das novas tecnologias; 10. A criação de Observatórios de Mídia e sua articulação em redes devem ser estimuladas, objetivando acompanhar e fiscalizar democraticamente as atividades da mídia no país; 11. O estado brasileiro deve ter também como critério de alocação de recursos de sua publicidade o estímulo e a manutenção da diversidade cultural, apoiando com políticas públicas a existência de um largo complexo de mídias alternativas; 12. Governo e Sociedade devem colocar o tema das políticas públicas e democráticas para as comunicações no Brasil como prioritário na agenda pública; 13. Preocupação especial deve ser dada à formação de cidadãos capazes de desenvolver uma relação crítica e criativa com as mídias.



Mídia: Internet Data: 24/11/2007

Veículo/Editoria/Repórter FORUM NACIONAL PARA DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO - FNDC Página/site/Lista http://www.fndc.org.br/internas.php?p=noticias&cont_key=208092

Fórum destaca a necessidade de democratizar a mídia Fabiana Reinholz FNDC No atual conceito de sociedade, a comunicação tornou-se elemento essencial para a democracia. A atuação dos meios de comunicação social e sua relação com o poder foram questões

presentes

no

Fórum

Internacional

Mídia,

Poder

e

Democracia,

ocorrido

recentemente, em Salvador (BA). No encontro, especialistas brasileiros e estrangeiros concordaram que é necessário redefinir democraticamente um novo marco regulatório das comunicações no país, e que o melhor lugar para que isto aconteça é na Conferência Nacional de Comunicação. A mídia como construtora e propagadora de discursos é realidade há algum tempo. Inserida num espaço que deveria ser público, constitui, porém, na maioria das vezes, interesses particulares. "Concentrador, monopolizado, oligárquico e antidemocrático", são alguns adjetivos atribuídos ao sistema de comunicações brasileiros. Esta constatação foi a primeira das 13 presentes no documento oriundo do Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia. O evento ocorreu entre os dias 12 a 14 de novembro, em Salvador, e reuniu estudiosos brasileiros e estrangeiros, profissionais e organizações da sociedade civil. Foi promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (Cult) do Programa Multidisciplinar de PósGraduação em Cultura e Sociedade, da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, e pelo Observatório Brasileiro de Mídia. Um ponto em destaque no encontro foi a necessidade da realização de uma Conferência Nacional de Comunicações. Berenice Mendes, cineasta, membro da Coordenação Executiva do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), participou do evento em Salvador como palestrante. Berenice valorizou a aproximação da causa com o meio acadêmico "neste momento em que é tão necessário toda a sociedade mobilizada para convocar a Conferência Nacional. "Precisamos evidenciar que as mudanças, em especial por conta da introdução da tecnologia da TV digital, serão muito grandes e atingirão a todos", defendeu a cineasta, destacando a necessidade de uma mobilização por parte de toda a sociedade para que isso aconteça. Berenice avalia que o Fórum Internacional de Salvador conseguiu uma interação do meio acadêmico com a luta pela democratização dos meios de comunicação, unindo, no debate, proposições teóricas e propostas a caminhos práticos.


Para Antonio Albino Canelas Rubim, pesquisador em Comunicação e Política, um dos organizadores do evento, o tema proposto pelo encontro – Mídia, poder e democracia – é fundamental para uma sociedade igualitária no mundo contemporâneo. "Vivemos em uma sociedade estruturada e ambientada pelas comunicações", justifica. Rubim afirma que as comunicações configuram um espaço não mais geográfico, mas eletrônico, onde contemporaneamente se realiza uma parcela significativa da política atual, com suas disputas e tão essenciais à democracia. “A rigor, não se pode falar em democracia, hoje, se ela não contemplar a democratização das comunicações”, atesta. De acordo com o pesquisador, a pluralidade de atores e de opinião neste espaço é essencial para a existência da democracia na contemporaneidade. Ele avalia que o Fórum foi bastante positivo, mas lamenta uma única intenção não realizada, que foi a participação de convidados vinculados à grande mídia e suas associações. O integrante do Intervozes, Jonas Valente, acredita que a mídia tem servido a grupos que querem manter a sociedade numa perspectiva desigual. “São poucos falando para muitos, quem têm o poder de falar e uma capacidade muito grande de influenciar opiniões e valores” comenta. Valente defende um novo marco regulatório para impedir o oligopólio existente no Brasil e políticas públicas que incentivem os meios não comerciais, públicos, comunitários e universitários. “Uma sociedade que pretende ser democrática tem que ter espaço equilibrado para manifestações diversas”, opina. Pontos pertinentes para a democratização da mídia Ao final do encontro Fórum Internacional Mídia, Poder e Democracia, foi redigido um documento, cujo conteúdo, na íntegra, que seguiu publicada no site.


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