Amor no Sertão

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Introdução O livro O Amor no Sertão produzido polo 2º ano E, é uma versão inspirada nos cordéis nordestinos e mostra a visão destes alunos sobre a região Nordeste através da linguagem poética.

Márcia Regina Professora Responsável Colaboração do Laboratório de informática


O Carnaval O mês de fevereiro É o mês do carnaval, Que traz alegria às pessoas Levantando o astral. Folia, grande folia Tem carnaval no fim do dia, Spray para a gente brincar E música para a gente dançar. O carnaval é dia de festa, Dia de folia e alegria, Tem banda tocando Trazendo muita harmonia. Depois do último dia de carnaval É o dia da ressaca, Pessoas descansando E dormindo na sala. CARNAVAL!!!

Bruno.


DST “Meus amigos e minhas amigas escutem o que eu vou dizer. vou falar de um caso sério, difícil de resolver. se tardar no tratamento, você pode até morrer.” “É um caso muito crítico, que requer muito cuidado. cada cá tem uma ideia, cada um tem seu recado. mas se não se prevenirem, podem ser infectados.” “Mas o principal motivo dessa doença, é a falta de atenção. Pois todo o procedimento, tem uma fácil manutenção. Basta seguir alguns deles, e os resultados não serão em vão.”

no momento principal. No mal uso da camisinha, masculina ou feminina, no sexo oral, anal, ou vaginal. “Para quem sofre de “DST”, cada dia é uma vitória. dos que querem se recuperar, cada conquista é uma glória. Superando os desafios, preconceitos de vizinhos, no decorrer da sua história.” Mais não se deixe enganar, por conversas de enganosos. Com os mitos e verdades, que nos deixam tão nervosos. Precisamos mesmo é pesquisar, para podermos confirmar, os resultados desastrosos.”

“Quando se fala em “DST”, atenção é um cuidado a parte. Pois existem epidemias, que merecem algum destaque. Como a “AIDS” , que vem a cada momento, aumentando seus ataques.

“Se você também tem medo, escute o meu recado. “DST” não se pega, por beijo, suor ou abraço. Basta um pouco de vivência, adquirindo experiência, tomando o devido cuidado.

“Se você obteve relações, e está se sentindo mal. Possa ser que houve um erro,

“Agora eu me disperso, e agradeço a oportunidade. Espero ter feito o meu papel,


esclarecendo o que já se sabe meu amigo vai breve não tenha pressa, pegue leve Dê exemplo a si faça valer sua moral não corro um risco fatal dê exemplo a sua cidade”.

Anderson.


Nossa Icapuí Eu vou falar da minha cidade que é muito maravilhosa ela é muito bonita e também muito famosa ela é Icapuí nossa cidade gloriosa.

E pra terminar esse cordel meu amigo peste atenção preserve o meio ambiente para não ter poluição ajudando nossa cidade a ter mais educação.

Mas Icapuí tem uns político que não sabem trabalhar eles entram na política só para nos enganar tirando das famílias o pão que deus nos dá. Também tem coisas boas na nossa Icapuí tem praias, dunas e lagoas pra poder nos divertir e os turistas quando chegam só querem mesmo e curtir. Os turistas quando chegam já começam a elogiar e quando passam pelas praias eles só pensam em mergulhar vindo os nossos pescadores que sobrevivendo da pesca estar.

Ivanildo Railson João Emanuel Josileide


O Amor no Sertão. Quem disse que ambição Pode acabar com a paixão? Bem lá, lá no sertão Onde existia um casarão E dentro dele um mocinha Que sofria por paixão

Poucos dias depois Decidiu se libertar Combinou com seu amado Fugir sob o luar Na madrugada fria Deu um rumo á sua vida

O pai dela é fazendeiro E também casamenteiro Quem desse mais Casava primeiro Por essa ambição Surgiu do coração

Montou em um cavalo E com ela ao seu lado Ia o seu amado.

Uma vontade louca De casar com um pobretão Mais seu pai disse que Com ele casava não Por que se casase Com ele daria confusão E ai chegou um moço Todo requintado Com a cara lavada E meio desconfiado Que daria mais por Aquele coração atormentado Ela não tinha saída Ou casava ou morria Decidiu então enganar Pra com seu amor escapar Ficar feliz fingiu estar Pra todos enganar

Dhara Eduarda Gisely Victoria


O cangaceiro no sertão Vou contar uma historia com orgulho e emoção ocorrida a algum tempo no escaldante sertão.'' Trata de um cangaceiro temido por muitos vaqueiros talvez uma simples forasteiro que encontravas se por aqui.'' Sua chagada provocava correria medo de noite e de dia por causa da tirania com que sempre atacava.''

forçadamente ele casaria com ela. Uma noite sombria a virgem ainda acordada na cabana do cangaceiro permanecia calada Pensou em mata-lo, mas sabia que morreria da maneira mais cruel assim que chegasse o dia

Mas mesmo sendo tão cruel

Então em momento de lucidez a moça selou sua montaria porque sabia que fugindo sua liberdade reconquistaria

ele tinha coração se apaixonava por uma virgem o que foi sua condenação

Ao acorda no outro dia o cangaceiro sentiu ausência de companheiro que de noite fugiu.

O cangaceiro foi correspondido pelo seu grande amor, pois a virgem só sentia por ele ódio nojo e rancor

Passou-se muitos dias o cangaceiro entrou em depressão a virgem foi embora e levou seu coração

Mas ele não desistiu e raptou a donzela mesmo Em uma tarde de domingo o cangaceiro faleceu foi por causa de tristeza que sua morte aconteceu E essa foi a historia do velho cangaceiro tido por muitos como fora da lei e por outros bravo guerreiro.


Mariane Alan Claudeirton


O Ceará Eu vou contar para vocês, do lugar aonde eu moro. não foi aonde eu nasci, mas é lugar que adoro. lugar de gente feliz, que só de falar eu choro. Quando estou entediado, não tem por que me preocupar. pois há uma grande variedade, de lugares para visitar. sabe de quem eu falo, eu falo do Ceará. Sempre que me perguntam dá gosto de responder. de quando o Ceará, é terra boa de viver. são muitas os lugares para ir, e pouco o tempo para descrever”. “Se você também sente o mesmo, deve está me entendendo. sabe que há seriedade, no que eu estou dizendo. mais se nunca andou por aqui, ai eu até entendo'.

é pra levar pra vida inteira . Os pontos turísticos do Ceará também têm suas belezas. há praças, igrejas e dunas, que sempre esbanjam a sua arte. Mostrando-nos a cada dia, que o que eu quero é amar-te. Agora eu me disperso, porém ainda há o que falar. Espero que reflitam, pra também poderem comentar. De como é lindo e belo esse,, nosso Ceará.

Mas se nunca nos visitou, não espere mais nem um instante. Aqui também tem aventura, há momentos excitantes.Venha se divertir, isso sim é importante. Quando enfim chegar aqui, você não pode dar bobeira. visite as nossas praias, de Tremembé a Barreiras. a de barrinha e de redonda

Anderson, Laís, Raquel e Jair Basílio


Nordeste: '' O sofrimento do povo nordestino'' Ô vida, ô vida sofrida desse povo do sertão que sofre o ano inteiro ansioso pela chuva que teima em não cair, para a seca acabar a fome fazer sumir. Ô vida ô vida sofrida desse povo do sertão que sofre com a seca e a falta de alimentação o gado está morrendo e também à plantação. Ô vida, ô vida sofrida desse povo do sertão já não se fala na saúde e muito menos na educação por falta de médicos, professores e de uma boa administração. Ô vida, ô vida sofrida desse povo do sertão que esperança tem de sobra e muita dedicação para mudar a história de sua grande população. Assim terminamos nosso cordel falando do nosso imenso sertão que muito falado é devido à luta contra esse grande vilão.

Amanda Nogueira Bruna Quésia Janaina Alves Michelly Souza


Sivirino “O Nordestino” Sô sivirino conhecido como Lampião Nasci no nordeste tenho orgulho de vivê no sertão As coisa era difícil pra sobrevivê Dei de cara cum a fome, Pensei inté que ia morrer Resolvi pedi o pão pra sobrevivê. Quem num tinha num dava Quem tinha num queria dá Mim cansei dessa vida Do povo querê me humiá. De tanto pedi, e ninguém querê dá Fiz diferenti, comecei a robá Como eu, muitus inventaro Quisero logo si misturá.

Só mim juga quem num pecô Quem pecô num adianta jugá Num mate num robe Vá trabaiá. Sô Lampião, home da fala macia piso na água e num tolda piso na fôia e num chia Na boca de quem num presta Lampião num tem valia. Termino aqui meu cordel Falando de Lampião Um grande home valente Que gostava do seu sertão

No cumeço foi difícil Num sabia por onde começá Veio os cangacero pra cumigo trabaiá Num mandava recado Eu mandava buscá Se nada mandasse Eu mandava matá. O povo foi acreditando qui quiria mim vingá Num demorô muito tempo Pra cum medo fica só pegava do rico pobre num tinha pra dá a num ser um copo d’água pra sede mata o rico tem muito mas num dá as custa dos pobre só faz enricá.

Dayane Rebouças Clecinilda Souza Jéssica Rebouças.


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