JORNAL DA RECONQUISTAR A UNE

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Na luta cotidiana somos forjad@ s!! ! Quem somos A tese Reconquistar a UNE é construída por estudantes que se referenciam no PT, na esquerda do PT e sua tendência interna, Articulação de Esquerda. É uma tese também daqueles/as que se dedicam a luta pela construção de outro mundo, mais justo, democrático e igualitário: um mundo socialista! Lutamos por um Movimento Estudantil diferente, que consiga dar resposta às pautas centrais da educação e ao mesmo tempo consiga dar corpo à luta geral com outros movimentos sociais. Esta luta perpassa pela defesa de uma UNE democrática, autônoma e combativa. Defendemos que o Movimento Estudantil e a UNE tenham um papel protagonista na disputa dos rumos do Brasil, aprofundando mudanças conquistadas, combatendo as políticas de retrocesso e construindo o caminho para reformas estruturais. Não compactuamos com as posições extremistas que, pautadas sempre pelo governo, revelam de um lado expressam

o adesismo acrítico ao governo, e de outro a oposição oportunista e também acrítica a ele. Compreendemos e defendemos o papel protagonista e autônomo dos movimentos sociais. Cabe à UNE, assim, entender esse papel histórico. E para isso, será necessário fazermos com que a UNE tenha uma relação real com @s estudantes brasileir@s e com as demais organizações estudantis. Que esteja presente nas Universidades, com legitimidade para poder avaliar a situação do ensino, e dar resposta rápida e concreta para os problemas. Mas, só conseguiremos isso se democratizarmos a estrutura organizativa, financeira e de comunicação da entidade, e se fizermos com que ela tenha uma postura autônoma e protagonista frente ao governo e que possa retomar a organização de amplos setores d@s estudantes brasileir@s. Por isso, gostaríamos de apresentar uma alternativa de direção para a UNE: Reconquistar a UNE! Some-se à luta!


A luta das/dos estudantes no Brasil passa, sem dúvida, pela UNE. Esta entidade tem história: teve papel central nas reivindicações estudantis e das disputas gerais da sociedade. “Se muito vale o já feito, mas vale o que será”: nós da Reconquistar aUNE temos dois desafios: 1) Arrumar nossa casa, nossa UNE; 2) Recolocá-la no plano central das disputas da Educação e do Brasil.

Este grupo tem como principal objetivo sua manutenção na direção de entidades, em detrimento à realização das lutas estudantis e ao diálogo com os estudantes. Para isto, manter a estrutura burocratizada e arcaica da UNE e não construir uma efetiva política de comunicação com os estudantes são pressupostos para se manter no poder.

Para isso, é necessário fazer com que a UNE volte a representar os/as estudantes não só no papel, mas também nas disputadas do dia-a-dia, na referência de atuação, e no símbolo de um movimento social ativo, combativo e democrático.

Não entendemos que o caminho seja romper com UNE, construindo entidades particulares de cada partido. Este caminho, inclusive, já foi adotado por alguns setores, resultando numa experiência distante dos/das estudantes e também centralizada e antidemocrática. Acreditamos sim, e sem saudosismos, que é possível recolocar a UNE no caminho das lutas do Movimento Estudantil, alterando sua política e democratizando sua estrutura organizativa.

Há um tempo, não estamos conseguindo cumprir essa tarefa de casa. Isto decorre, em muito, pela política recuada, centralizada e antidemocrática do campo majoritário desde 1991 (20 anos!).


- Organização Colegiada e por Coordenações: substituição do presidencialismo por uma Coordenação Geral; da Secretaria Geral pela Coordenação de Organização; tesouraria pela Coordenação de Finanças; transformar as demais Diretorias em Coordenações, e criar a Coordenação de Formação Política; - Criação das Coordenações Estaduais da UNE: substituindo os ineficientes Vice-Presidentes Estaduais; - Criação de NTPs – Núcleos de Trabalho Permanente: de Extensão Universitária, Cultura, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Esporte, Saúde, Políticas Educacionais, Negros e Negras, LGBTT, Mulheres, etc. Conduzidos por sua respectiva Coordenação e compostos por entidades estudantis, coletivos, etc. - Democratizar e Massificar a Comunicação da UNE: - Criar um jornal de circulação nacional, aberto a todas as opiniões do Movimento Estudantil; retomar o jornal-mural da UNE;- Site da UNE mais ágil, interativo e colaborativo com o movimento; criação do boletim eletrônico;

- Divulgação das Teses no site da UNE antes dos fóruns da UNE; - Intensificar as visitas dos membros da UNE nas universidades; - Implantação do Conselho Editorial da UNE, já aprovado; - Finanças da UNE: - Transparência já! Não a centralização das finanças da UNE em uma só pessoa! - Implantação do Conselho Fiscal da UNE, já aprovado inclusive; - Obrigatoriedade de planejamento financeiro coletivo; - Fim das empresas privadas na confecção da carteira da UNE e descentralização da emissão através das entidades estudantis, mantendo o caráter nacional, através do “Selo da UNE”; - Que o Regimento Nacional de Carteiras se torne uma realidade;


No ano de 2010 vivenciamos duas grandes experiências: o término do governo Lula com um recorde de aprovação popular e avanços conquistados para a classe trabalhadora e a disputa polarizada entre o campo da esquerda, encabeçado pelo PT, e o campo da direita, encabeçado pelo PSDB. Precisamos fazer avaliações desses dois acontecimentos para projetarmos nossa atuação no presente e consolidar nosso caminho de futuro. Assim, é preciso reconhecer que mesmo com toda a disputa interna do governo Lula com os setores de centro e de direita, o governo sai como o melhor de nossa história e o que mais obteve avanços no que tange à luta d@s trabalhadores/as.

Contudo, na disputa presidencial, setores de esquerda – partidos e movimentos sociais – deixaram claro que tais avanços não são o bastante para mudar a condição de exploração da classe trabalhadora no país: é preciso mais. E foi com esse sentimento que a vitória da primeira mulher Presidente da República foi comemorada. O novo governo se inicia então, com um impasse: continuar ou modificar a contraditória política do governo Lula, que também se refletiu no Ensino Superior, pois, se por um lado foram ampliados os investimentos nas Universidades Públicas, expandindo-as e criando novas instituições, por outro, não foram alterados seus métodos pedagógicos, estrutura de gestão e manteve-se a hegemonia do ensino pago no país.


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Anunciado em fevereiro de 2011, o PRONATEC – Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica é um conjunto de medidas voltadas para oferta radical de vagas nos sistemas público e particular de ensino técnico e profissionalizante, previsto para iniciar no segundo semestre de 2011. Serão oferecidas 1,6 milhões de vagas na primeira etapa, através da concessão de bolsas, financiamento estudantil e expansão da rede federal. A UNE e UBES devem criticar veementemente a postura do governo em não discutir a política educacional com os movimentos sociais, e neste caso, apenas com o empresariado do ensino técnico, para então anunciar medidas e programas, muitas vezes problemáticos. O Projeto de Lei que institui o Pronatec será enviado ao Congresso Nacional nos próximos dias, assim, muitas informações de que dispomos podem ser alteradas, mas resumidamente, o que dispomos é o seguinte: - o Pronatec envolverá o Sistema S (Senai, Sesc, Sesi, Sest, Senat), escolas privadas de educação profissional e a Rede Federal de Educação Profissional, Ciência e Tecnologia; - criação de linha de crédito no BNDES de empréstimos para expansão e modernização das escolas do Sistema S (estimada em até R$15 bilhões, através da antecipação do repasse do salário-educação para o Sistema S e cobrança da dívida de 3,3 bilhões que a CNI tem com o governo federal), em troca de bolsas gratuitas para estudantes de ensino médio público, no contraturno de suas aulas; - o Pronatec, a exemplo do ProUni, prevê isenção fiscal para escolas técnicas particulares que ofereçam bolsas de estudo para estudantes do ensino médio público; - expansão do FIES (Financiamento Estudantil) para educação técnica e para trabalhadores que já concluíram a escola, pagos pelas empresas para qualificar seus funcionários, a juros de 3,4% ao ano; - vinculação do pagamento do seguro-desemprego com o estudo em curso técnico, em especial para os reincidentes, não obrigatório e por critérios de faixa etária e região; - expansão das redes federal e estaduais de ensino médio profissionalizante, bancada pelo MEC, com 81 novas unidades federais até 2012 (hoje há 354 escolas federais no país) e transferência de recursos do programa Brasil Profissionalizado aos estados para ampliarem suas redes, criando 500 mil matrículas (1/3 do Pronatec).


Hoje, mais de 53% das 1,1 milhão de matrículas no ensino técnico no Brasil são em instituições públicas. Com a expansão do ensino técnico e tecnológico promovido no governo Lula, uma série de demandas tem sido criadas nestas instituições, em termos de infra-estrutura e assistência estudantil. Já no Sistema S, encontra-se a maioria das matrículas particulares, parte gratuitas, com 4,7 mil unidades em 3 mil cidades do país. Com a implementação deste programa serão necessários uma ampliação radical dos recursos para as instituições públicas, afim de garantir a qualidade necessária, infra-estrutura e concursos públicos para professores. Mas sem dúvida, o Pronatec representa um fortalecimento do setor privado, em grande parte dos casos, de qualidade duvidosa, que com a expansão ensejada pode piorar ainda mais. O MEC estuda constituir um processo de avaliação in loco das instituições privadas, para averiguar suas condições.

É dever do governo promover a regulamentação do Sistema S, pois em muitas unidades desrespeitam as legislações educacionais e trabalhistas, ao contratar professores como “instrutores” ou pessoa jurídica (prestador de serviço), impossibilitando sua sindicalização e participação nas convenções e contratos coletivos de trabalho, reduzindo direitos e precarizando as relações de trabalho. Também devemos lutar pela democratização do Sistema S, que marcado pelo modelo de gestão empresarial, exclui os trabalhadores e estudantes dos espaços de tomada de decisões. Faz-se necessário tanto no setor público, como privado, a ampliação dos direitos dos estudantes do ensino técnico e tecnológico, melhor qualificação do ensino, implementação de programas de assistência estudantil, liberdade de organização estudantil e sindical, participação estudantil nos órgãos colegiados, dentre outros. É tarefa do Movimento Estudantil pressionar o governo para que a expansão da educação técnica seja prioritariamente pelo via pública, com a ampliação maciça de investimentos públicos nas redes federal e estaduais, assim como pela mudança de seu caráter, que deve estar articulada a uma formação profissional mais ampla e emancipadora, de forma que os jovens não sejam submetidos a uma formação excessivamente específica e tecnicista, direcionada unicamente às demandas do mercado, mas sim às demandas locais de sua comunidade.


No Brasil existem atualmente 46 Hospitais Universitários, que são unidades universitárias que atendem milhares de brasileiros gratuitamente via SUS, além de cumprir a função acadêmica de promover ensino, pesquisa e extensão junto às universidades. Infelizmente, há anos atravessam uma grave crise, motivada principalmente pela carência de investimentos públicos e ausência de concursos públicos, gerando uma série de problemas aos usuários e relações de trabalho precarizadas, tanto os servidores públicos, como aos terceirizados (via Fundações “de apoio”) e aos estudantes residentes e bolsistas explorados. Diversas “soluções” têm sido apresentadas pelos governos para resolver esta situação, uma pior que a outra, a exemplo das Organizações Sociais (OSs), de caráter privado, e das Fundações Estatais de Direito Privado, públicas, mas com estrutura de direito privado.

A opção do governo Lula foi pelas Fundações Estatais, que ao apagar das luzes de seu mandato, no dia 31/12/2010, assinou a MP 520, que cria uma Fundação Estatal de Direito Privado para gerenciar todos os HUs do país, a EBSERH-S.A. – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A., que não resolve os problemas dos HUs, pelo contrário: os intensifica, pois visa o lucro e regulariza o ilegal. Isto foi um duro golpe aos sindicatos e movimentos que combatem a proliferação das Fundações, conhecidos redutos de corrupção e instrumento de privatização interna das universidades (através da prestação de serviços, venda de pesquisas, cobrança de taxas, oferta de cursos pagos), direcionando o público a interesses privados. Acreditávamos ter vencido a batalha contra o PLP 92/07 que cria as Fundações Estatais para gestar diversos setores públicos, incluindo os HUs, mas por esta Medida Provisória não contávamos.


Denunciamos assim, o caráter antidemocrático da medida, baixada via MP e não permitindo a realização de um amplo debate social, e o caráter privatista da EBSERH-S.A., pois ataca a Autonomia Universitária, na prática desvinculando os HUs das universidades (precarizando a promoção do ensino, pesquisa e extensão), permitindo convênios com outras instituições e planos de saúde, contratações via CLT, estabelecendo metas e critérios produtivistas, que são incompatíveis com o direito à saúde pública. Hospital Universitário não é empresa! Principais conseqüências trazidas pela MP 520: - Trabalhadores do SUS: a proposta de contratação via CLT (regime privado) é prejudicial por conta da precariedade e da instabilidade que isso acarreta ao trabalho em saúde. Longe de garantir qualidade, permite alta rotatividade de funcionários, que é prejudicial ao serviço e caro ao serviço público, já que há todo momento são necessários novos treinamentos.

Há também a possibilidade de cobrança por consultas e procedimentos, como já acontece hoje nos hospitais de São Paulo geridos pelas Organizações Sociais (Oss). - Estudantes da área da saúde: um prejuízo imediato seria, devido a falta de funcionários, um aumento da exploração dos estudantes e residentes da área. Isso hoje já ocorre e fruto disso foram duas greves de residentes nos últimos anos, que denunciavam jornadas de até 80 horas semanais. Além disso, a desvinculação dificultará aos estudantes um ótimo campo de estudo, restringindo a construção da função acadêmica dos HUs. Portanto defendemos: - A GESTÃO PÚBLICA, DEMOCRÁTICA E 100% SUS DOS HU'S - REVOGAÇÃO IMEDIATA DA MP 520 – NÃO À CRIAÇÃO DA EBSERH - POR CONCURSOS PÚBLICOS DE VERDADE SOB O REGIME DO ESTATUTO DO SERVIDOR PÚBLICO - NÃO A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE

- Usuários do SUS: ao não fixar exclusividade ao SUS, a possibilidade de gerar leitos privados em um hospital público é prejudicial aos usuários do Sistema, já que acarreta ainda mais demora nos procedimentos que o hospital realiza. Teríamos a situação das “duas portas”: uma dos convênios privados, onde o atendimento é rápido e outra porta do SUS, sucateada e demorada.

- PELO FINANCIAMENTO PÚBLICA DA SAÚDE - NÃO A TERCEIRIZAÇÃO NA SAÚDE E EDUCAÇÃO - QUE A UNE SE SOME A ESTA LUTA!


A construção do novo Plano Nacional de Educação (2011-2020) iniciou-se na Conferência Nacional de Educação (CONAE), realizada em abril de 2010, com o objetivo de definir as bases do novo PNE e do Sistema Nacional de Educação. Da CONAE foram deliberadas um conjunto de propostas avançadas para a educação – que poderiam ter sido mais avançadas, caso alguns setores do movimento de educação não tivessem se omitido em participar e intervir nos rumos da CONAE –, que no entanto não foram respeitadas pelo MEC no conteúdo do Projeto de Lei 8035/2010 do novo PNE, enviado ao Congresso Nacional no dia 15/12. Dentre estas medidas em que o MEC retrocedeu na elaboração do PL 8035/10, podemos destacar a da destinação até 2014 de 10% do PIB para educação, que ficou reduzida a apenas 7% até 2020 (ampliação de 0,2% ao ano); a ampliação do Ensino Superior público, preferencialmente presencial, que até 2020 deveria possuir 60% das matrículas em

instituições públicas e 40% em privadas ficou reduzido no PL a elevação da taxa bruta de matrícula para 50% e da taxa líquida para 33% (independente de ser pública ou privada); a ausência da proposta de reserva de vagas de 50% nas universidades para estudantes oriundos de escolas públicas, respeitando a proporção de negros/as e indígenas por estado; do fim dos cursos pagos nas instituições públicas e a regulamentação do ensino privado; dentre outras propostas avançadas que foram subestimadas na elaboração do PL, assim como alguns pontos problemáticos no conteúdo do PNE que não foram deliberados da CONAE. Ao Movimento de Educação interessa um PNE avançado, pois enquanto política de Estado, este deve colocar a Educação brasileira em um novo patamar nesta década, fortalecendo e investindo radicalmente na Educação Pública e Gratuita em todos os níveis e reduzindo o poder do ensino privado.


Durante este ano, o PNE estará em discussão no Congresso Nacional e cabe ao Movimento Estudantil encabeçar a reorganização do Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública e construir uma grande Campanha pela Educação Pública nas ruas e universidades, pressionando o Congresso e combatendo o lobby do ensino privado no seu interior, articulando a luta social com a luta institucional. Quanto maior for a pressão, maiores são as possibilidades de que sejamos vitoriosos. No dia 23/3 a Câmara aprovou a criação de uma Comissão Especial para analisar o PL do PNE. Consideramos isto negativo, pois restringe o debate e a realização de audiências públicas, reduzindo a possibilidade de pressão para que se avance mais no conteúdo do Plano. Logo, devemos pautar a ampliação do debate sobre o PNE e reivindicar: - investimento de 10% do PIB em educação até 2014; - 50% do Fundo Social do Pré-Sal para educação (retirada do veto do Lula); - recursos públicos devem ser investidos apenas na educação pública, em todos os níveis e modalidades de ensino, como forma de desmercantilizar a educação; - fim dos cursos pagos de pósgraduação nas instituições públicas; - alocar recursos financeiros específicos para a expansão da graduação nas instituições públicas no período noturno; - regulamentação do ensino privado em todos os níveis educacionais, limitando a participação de capital estrangeiro na educação, retomando os marcos da educação como direito e não como mercadoria, garantindo fiscalização efetiva para evitar abusos;

- deve ser incrementada a expansão do ensino superior público presencial, mediante programas de expansão democraticamente discutidos com a comunidade universitária e com a sociedade em geral e com interiorização deste nível de ensino, levando em consideração as reais necessidades da população; fortalecer as licenciaturas presenciais; - em relação ao Ensino Superior, até 2020 60% das matrículas devem ser em instituições públicas e 40% em privadas; - reserva de vagas nas universidades de 50% para estudantes egressos de escolas públicas, respeitando a proporção de negros/as e indígenas em cada estado de acordo com os índices do IBGE; - estabelecer programas de apoio à permanência dos/das estudantes nas instituições públicas, considerandose que há a necessidade de provocar uma grande expansão dos cursos de graduação presenciais; - consolidar a pós-graduação em todo país, gerando condições de funcionamento dos programas e a abertura de novos; - garantir recursos orçamentários para que as universidades públicas possam definir e executar seus próprios projetos de pesquisa, propiciando uma efetiva autonomia de pesquisa; - a curricularização da Extensão Universitária; - eleições para diretores e reitores de instituições públicas e privadas e formas colegiadas paritárias de gestão; - gestão democrática nas instituições públicas e privadas; - direito a livre organização sindical e estudantil;


- política nacional de avaliação como processo contínuo, não voltada para a punição, “ranqueamento” e classificação das instituições, considerando não apenas o desempenho, mas estrutura, relação professor/estudante, gestão democrática escolar, participação do corpo discente na vida escolar, carreira e salário dos trabalhadores, levando em conta a avaliação externa e a auto-avaliação, com caráter diagnóstico, visando a superação de dificuldades através de políticas públicas; - erradicar o analfabetismo e universalizar a educação básica; - assegurar o cumprimento do Piso Salarial Nacional com plano de carreira, no setor público, com ampliação de seus direitos; - valorização dos trabalhadores em educação, formação inicial e continuada, carreira, salário e condições de trabalho; - política nacional de formação dos/das profissionais da educação:

oferta de cursos de graduação, especialização/aperfeiçoamento e extensão aos/às profissionais da educação pública, em universidades também públicas, como direito dos/das profissionais da educação; - obrigatoriedade imediata de realização de concursos públicos, como forma de ingresso, para todos os/as profissionais da educação; - reconhecimento, respeito e valorização das diversidades; - combate a todo e qualquer tipo de racismo, preconceito, discriminação e intolerância como eixos orientadores da ação, das práticas pedagógicas, dos projetos político-pedagógicos e dos planos de desenvolvimento institucional da educação pública e privada, em articulação com os movimentos sociais; - apoio da Capes e CNPq à criação de linhas de pesquisa nos cursos de pósgraduação do Brasil que visem ao estudo da diversidade étnico-racial, ambiental, do campo, de gênero, de orientação sexual e de pessoas com necessidades educativas especiais;


A Educação Construindo uma Nova Sociedade A que(m) serve a Universidade? A quem se destina o conhecimento produzido nelas? Quem a estas tem acesso? Que papel cumpre diante dos grandes desafios e demandas da sociedade? A Educação não pode ser considerada “algo neutro” ou um ente isolado da sociedade. Ela é um importante instrumento de reprodução da desigual sociedade em que vivemos, transmitindo a ideologia dominante, reproduzindo a força de trabalho, qualificando os quadros dirigentes e formando consciências em relações pedagógicas que visam à ocultação da realidade. No entanto, apesar dos sistemas de ensino terem sido concebidos para reproduzir a ordem social vigente, seu processo de constituição é contraditório e permite a abertura de brechas para disputas por alternativas educacionais diferentes e emancipadoras, disputa esta diretamente ligada a disputa mais geral de hegemonia na sociedade.

Cabe ao Movimento Estudantil, aliado aos demais movimentos sociais, aprofundar a luta por uma educação contra-hegemônica e libertadora, que caminhe na contramão da lógica do capitalismo. Uma educação que vise a elevação da consciência política através da inserção crítica na realidade, ferramenta de libertação em que o processo de aprendizagem se torne consciente e não alienado. Defendemos a Educação como um direito universal, um bem público que não pode se constituir em um privilégio de uma minoria e deve ser garantido pelo Estado. Porém, a realidade é que o Ensino Superior no Brasil ainda é restrito a apenas uma pequena parcela dos jovens: 14% na faixa entre 18-24 anos, sendo que apenas ¼ estudam em instituições públicas. Além disto, nossas instituições ainda são marcadas pelo modelo herdado da Ditadura Militar e pela onda neoliberal que mercantilizou o ensino, heranças estas que não foram superadas pelo governo Lula. A tarefa central do ME é defender um Projeto de Universidade que agregue nossas bandeiras históricas, articuladas aos atuais desafios do país, como: a ampliação do investimento público em educação; democratização do acesso e permanência; combate a mercantilização da educação e a privatização das pesquisas; gestão democrática e paritária; e a revolução pedagógica.


O Projeto de Reforma Universitária do Movimento Estudantil deve ir além das melhorias físicas nas instituições, abarcando uma profunda mudança na forma como o conhecimento é produzido e disseminado. Hoje, nosso ensino é muito fragmentado e distanciado da realidade concreta. A Universidade tradicional tem promovido praticamente apenas o Ensino, em menor grau Pesquisa, e em menor grau ainda, Extensão. Este desenvolvimento fragmentado de suas funções tem implicado em um empobrecimento da vida universitária e da educação como um todo, longe dos problemas da sociedade e sem cumprir uma Função Social.

Defendemos a Integralidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, de forma a que através da curricularização da Extensão Universitária o centro do processo de ensino-aprendizagem não seja mais a sala de aula ou o laboratório, mas sim o contato direto com a realidade social e em constante diálogo com a população, discutindo suas demandas e alternativas concretas para superá-las, concebendo-a como sujeito e não como simples objeto de pesquisa. O princípio pedagógico central da Formação Integral é a práxis, pois a prática é a fonte fundamental da reflexão teórica, possibilitando novos olhares sobre a prática, em um processo de retroalimentação práticateoria-prática..., potencializando o vínculo Universidade-Sociedade sob uma perspectiva dialógica, bidirecional, crítica e emancipadora.


A Universidade tem o papel primordial de contribuir a partir do Ensino, da Pesquisa e da Extensão para a formação de individuos, bem como da sociedade como um todo. Diversas são as temáticas da sociedade que passam por essa formação a partir deste tripé da universidade. Nesse mesmo sentido é preciso que as questões referentes a Diversidade Sexual e a realidade de pessoas LGBT passem a ser tratados como temas relevantes para a construção de uma universidade e, por consequência, de uma sociedade cada vez mais justa e democrática. Hoje, especialmente a partir dos Governos Lula, vemos pela primeira vez o Estado brasileiro preparado para elaborar, coordenar e executar políticas LGBT no Brasil. Desde o Programa Brasil Sem Homofobia lançado em 2004, até a I Conferência Nacional LGBT realizada em 2008, bem como a criação da Coordenação-Geral LGBT, do lançamento do Plano Nacional de Políticas LGBT e dos decreto por reconhecimento do uso do nome social em Ministérios do Governo Federal nos anos de 2009 e 2010 e, mais recente, o Conselho Nacional LGBT (lançado em 2011), as pessoas LGBT passaram a ter mais espaços de diálogo permanente para construção de políticas públicas que promovam ações de combate a violência, a falta de direitos e de acesso a espaços no nosso país. Sabemos que estes foram os primeiros passos dados, mas muito ainda é preciso ser feito e cobrado para avançar nessas transformações da Educação e da sociedade para que de fato inclua de forma digna pessoas LGBT. É preciso vencer de forma urgente a discriminação em todos os espaços educacionais e garantir que todas e todos tenham em pé de igualdade direito a acesso e permanência para estudar e construir suas vidas. O Congresso da UNE de 2005 aprovou e criou a Diretoria LGBT da entidade. Tal diretoria não surgiu como algo dado, mas fruto da intensa luta e da organização de universitários LGBT em torno do Movimento de Diversidade Sexual, e, mais especialmente, a partir do ENUDS (Encontro Nacional Universitário sobre Diversidade Sexual). Ao longo da gestão a frente da 1ª Diretoria LGBT da UNE (2009, 2010), nós militantes da Reconquistar a UNE nos mantivemos ativamente presentes na construção da cidadaniaLGBT e levando a bandeira da Diversidade Sexual a diversos espaços e universidades.


Participamos da organização de inúmeras atividades relativas a pautas do Movimento de Diversidade Sexual como os Universidades Fora do Armário, na UFBA (da sua terceira e quarta edição), da UFSM (em sua primeira edição), UFPR (em sua primeira edição), UnB (em sua primeira edição), lutando com as e os estudantes por uma Universidade cada vez mais fora do armário e radicalmente contra a violência homofobica, lesbofobica e transfobica. Nos últimos tempos assistimos a mais casos graves de homofobia dentro das Universidades, o que demonstra que não basta aprovar uma política de ter pastas LGBT nas entidades da UNE sem que seja insistentemente fomentado o debate a cerca dos riscos de uma educação homofóbica e portanto violenta. Na USP tivemos casos de agressões a estudantes homossexuais em festas estudantis e desqualificações em folhetos de Cas;na UFRRJ, casos de constrangimentos e

ameaças contra estudantes gays na residência universitária; na UFBA, cartazes homofóbicos sendo pregados fomentando o "extermínio" e a violência contra lésbicas, gays e travestis. Na UFV, uma bandeira do arco-iris foi queimada durante uma manifestação e mais recentemente, a partir de uma homofobia cordial, foram divulgadas tentando ridicularizar o grupo de diversidade sexual de lá. É preciso que no próximo período a UNE a partir de seu peso institucional, político e social nos rumos da Educação e da democracia do país, articule o movimento estudantil para que promova uma grande e intensa campanha pela inclusão de pessoas trans e de combate a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero dentro dos espaços educacionais no nosso país. Para colaborar ainda mais com esta luta, nós da Reconquistar a UNE acreditamos ser fundamental auxiliar no avanço de uma política pela livre orientação sexual e identidade de gênero e em defesa da diversidade sexual nas universidades, por isso propomos:


Realizar o I Encontro de Estudantes LGBT da UNE; Construir, a partir do Encontro LGBT da UNE, uma ampla campanha nacional do Universidade Sem Homofobia, Lesbofobia e Transfobia – pelo fim da violência homofóbica/lesbofóbica/transfóbica na Educação! como uma campanha da UNE a ser tocada a partir dos CAs, DAs, DCEs e UEEs nas diversas universidades brasileiras;

Construir junto aos Grupos e Coletivos Universitários os Universidades Fora do Armário como ciclos de seminários e atividades de promoção da formação das e dos estudantes a cerca da cidadania LGBT e das questões relativas a diversidade sexual;Apoiar e fomentar a participação das e dos estudantes a partir dos DAs, CAs, DCEs e UEEs, na construção da II Marcha Nacional LGBT – covocada para 18 de Maio de 2011; Apoiar e participar do IX ENUDS, em 2011, na UFBA, a partir das entidades de base e gerais, bem como da Diretoria LGBT da UNE; Ampliar a aliança com as entidades nacionais do movimento LGBT como ABGLT, ANTRA, ABL, Rede Afro LGBT, LBL, E-Jovem, a fim de manter um canal de diálogo permanente entre o movimento estudantil e o movimento LGBT e suas pautas. A Reconquistar a UNE acredita que a partir da luta contra a homofobia, podemos fazer com que as e os estudantes ajudem a sociedade brasileira a dar mais passos no avanço e na consolidação de nossa democracia, papel que sempre desempenhou a União Nacional dos Estudantes na História e que não poderá ser perdida jamais. Por isso, convidamos todas e todos a Reconquistar a UNE para a luta e para as e os estudantes!


Muito avançamos, desde a revolução sexual aos dias de hoje. Somos arquitetas, domésticas, urbanistas, operárias, engenheiras, trabalhadoras rurais, presidentas... Nos libertamos cada vez mais do espaço privado do lar e ganhamos espaços no mercado de trabalho, nos parlamentos, nas universidades. A emancipação das mulheres está se consolidado ao longo das décadas como uma mola propulsora que ajuda toda a sociedade a avançar ao contribuir para que ela se torne mais igualitária. Entretanto, mesmo com as conquistas alcançadas, as desigualdades de gênero são um desafio que marca nossas vidas e a depender da disposição do conjunto da sociedade na superação deste quadro, ainda marcará a vida de nossas filhas e netas. As mulheres ainda são grandes vítimas de violência no Brasil e são recordistas entre os mais pobres. Isso se explica pela inserção precária da mulher no mercado de trabalho:

apenas 30% possui carteira assinada e, mesmo com maior escolaridade, ganham 70% do que ganham os homens. Do ponto de vista do direito à saúde, ainda não temos a satisfação plena de nossas necessidades sem a legalização do aborto. Mesmo a maioria das mulheres ainda estando fora do ensino superior, somos cerca de 55% das ocupantes das vagas. Durante o período em que estamos na universidade, muitas vezes somos obrigadas a abandonar ou atrasar os estudos para cuidar de filhos. Isso se agrava quando se observam as pós-graduações, onde o gargalo é ainda mais apertado. Todo este quadro piora ao se observar as condições das mulheres negras, que são as mais atingidas pelas desigualdades sociais no Brasil. Ainda temos muito a avançar na busca pela emancipação das mulheres na sociedade brasileira. E o papel do Movimento Estudantil é estar atento e ser protagonista junto com as mulheres neste processo.


É tarefa da União Nacional dos Estudantes construir as lutas necessárias para a consolidação de cada vez mais políticas públicas para as mulheres e pela ampliação do seu empoderamento. Precisamos lutar para que mais mulheres ocupem os espaços de poder na sociedade o que é condição para a sua transformação. Para isso, é necessário que a UNE: - Lute pela inclusão da transversalidade de gênero e de raça em todos os currículos - Combata todo e qualquer tipo de violência contra as mulheres - Realize discussões pró legalização do aborto nas Universidades e lance campanhas - Que as Universidades tenham observatórios de combate ao machismo/racismo/homofobia - Lute por mais creches nas Universidades - Apóie e reivindique políticas de transferência de renda e políticas públicas que incentivem a ocupação de novos espaços profissionais pelas mulheres - Coloque no seu estatuto a paridade obrigatória na ocupação dos cargos da executiva da UNE


Discutir a legalização das drogas é fundamental. Muitos militantes e pesquisadores consideram “questão de bom senso”. O fato é que já é hora do movimento estudantil encarar com seriedade essa pauta, que não diz respeito apenas ao uso recreativo, feito historicamente pelas sociedades, mas também ao direito a liberdade religiosa e principalmente ao modelo de segurança pública, que através do argumento do tráfico, criminaliza a junventude e a pobreza. As universidades brasileiras possuem grandes contribuições acerca do tema. Grupos de pesquisa e de extensão, além de diversos coletivos estudantis e blogs - como o GanjaLivre produzem hoje argumentos importantes na desmistificação das drogas ilícitas, enquanto na mídia ainda imperam a ignorância a propaganda de drogas lícitas, extremamente danosas a nossa sociedade. A nossa defesa é que a UNE leve essa discussão para toda a sociedade, criando um fórum nacional de coletivos universitários, formulando uma opinião nacional consistente e levando-a ao poder público.

É fundamental também potencializar as iniciativas nas universidades, defendendo a urgência do tema das drogas ser pautado a partir da saúde pública, sem marginalizar os usuários, em acordo com os princípios da informação para a redução de danos. Hoje, o ensino superior brasileiro, reproduz preconceitos que tem na mídia o seu farol. Quantos educadores, psicólogos, médicos, farmacêuticos formados nessas universidades criminalizam os usuários em suas áreas de trabalho, seja escola, SUS ou CAPS? Como construir uma sociedade mais justa e igualitária se a polícia tem em lei o argumento da discriminação? Será que a legalização não permitiria maior acesso a informação para que o próprio Estado soubesse tratar os usuários de crack, por exemplo? Será que no formato atual de proibição o acesso as drogas não é facilitado? Por isso, nós, estudantes organizados na tese reconquistar a une, reafirmamos: não é o consumo, mas a ignorância que alimenta o tráfico ilegal de drogas. Informe-se e lute você também pela legalização das drogas!


Na última década, uma série de instituições de ensino superior no Brasil incorporou medidas afirmativas. Essas políticas representaram em grande medida, a adesão dessas instituições a reivindicações dos movimentos sociais, que desde pelo menos três décadas buscavam intervir no acesso ao ensino superior, como forma de equilibrar as gritantes desigualdades sócio-raciais no país. Hoje as ações afirmativas são uma realidade na maioria das grandes universidades públicas e privadas no país, mas o seu real significado, sua aplicabilidade e suas conseqüências ainda são pouco exploradas, e alguns mecanismos precisam ser aprofundados para construir de fato uma universidade que incorpore a diversidade e atenda de forma plena as demandas trazidas por um novo conjunto de estudantes que ingressam. A onda conservadora que buscou impedir o avanço das políticas afirmativas para a educação no Brasil teve pelo menos dois efeitos.

O ataque ao sistema de acesso, como as cotas ou a bonificação, impediu as instituições e limitou os movimentos sociais de aprofundarem um conjunto de modificações que deveriam constituir estratégias afirmativas para as universidades. Além disso, a confusão causada em torno da sobreposição dos conceitos de raça e classe limitou o alcance das políticas afirmativas como estratégia de modificação de um quadro de desigualdades que não são conjunturais, mas constituintes da história brasileira, e que formam de fato, barreiras raciais à participação de um conjunto da população na economia, na cultura, na política, no Estado. A universidade deve investir na preparação de ingressantes, através do diálogo com as instituições de ensino médio e fundamental, promovendo a extensão escolar e a formação continuada de profissionais da educação, contribuir para a formulação de materiais didáticos que permitam a inclusão de um outro conjunto de conhecimentos, buscado pela aprovação de medidas como a incluem o ensino de história da áfrica e cultura afro-brasileira e indígena e permitir a democratização de seus aparelhos de ensino para a comunidade não universitária.


Os sistemas de acesso que prevêem cotas devem corresponder ao conjunto populacional onde a instituição está inserida, constituindo assim uma democratização material de direitos em consonância com as barreiras raciais implicadas em cada contexto. A principal pauta do movimento estudantil para garantir o avanço das políticas afirmativas no Brasil hoje tem sido a permanência. Investir na assistência estudantil e incorporar medidas afirmativas a seus programas permitirá ao conjunto de estudantes oriundos das camadas populares, negras e negros, egressos das ações afirmativas, permanecer na universidade e incentivar transformações cada vez mais eficazes nessas instituições no sentido da sua democratização. Devemos ainda investir no avanço de políticas afirmativas na pós-graduação, que permita a democratização do acesso a bolsas e permita cada vez mais o retorno a carreira docente e a participação nas atividades de pesquisa.

A nova cara que a universidade vem tomando reflete também numa nova cara para o movimento estudantil. As entidades estudantis que sempre mantiveram uma hegemonia branca e masculina deverão agora ser pressionadas por um conjunto de novos atores e atrizes políticas que ingressam no movimento e devem incorporar também outros mecanismos de atuação que possibilitem uma nova postura no combate às desigualdades sócio-raciais dentro das instituições de ensino. Este ano a União Nacional dos Estudantes estará construindo o seu terceiro Encontro de Estudantes Negras e Negros e Cotistas na cidade de Salvador, Bahia. O movimento estudantil foi parte do avanço das políticas afirmativas nas universidades brasileiras, ao intervir em conjunto com o movimento social negro e outros setores na elaboração dessas políticas. Agora deve ser também motor de um salto qualitativo nas ações afirmativas no ensino superior incorporando as novas demandas, combatendo o retorno conservador e contribuindo para a construção de uma universidade mais democrática e popular.


Pernambuco

Bárbara Hora- Pós Gestão Empresarial Pitágoras Campus Guarapari

Patrick Campos Araújo - Direito Faculdade 2 de Julho - Dir. Movimentos Sociais da UEP

Dihego Mardegan - Radio e TV-

FAESA

Distrito Federal Divonaldo Barbosa - Ciências Sociais UFRPE - Secretário Geral da UEP Ivan Malheiros - Ciências Biológicas UFRPE Erick Julian de Farias - Medicina Veterinária - UNIVASF Bárbara Oliveira - Medicina Veterinária UNIVASF Djuylyo Davyd Ribeiro - Engenharia Civil UNIVASF Thiago Paraiba - História - UPE Nazaré da Mata Michel Chaves - História - UPE Nazaré da Mata

Ariely de Castro Silva - Serviço SocialUCB- Coordenadora de Relações Estudantis CASS-UCB José Pedro Brito - Direito- UCBCoordenador- CADIR-UCB Fábio Nomenny - Direito- UCB. CoordenadorCADIR-UCB Jonatas Moreth - estudante de S. Social UnB Gilsileide Piauilino - Estudante de S. Social - UnB Sílvia Rodrigues - estudante de S. Social - UnB Bruno Elias - Estudante de S. Social - UnB

Joselania Souza - Letras Inglês Presidente C.A. - UPE Petrolina

Daniel Garcia - estudante de Gestao de Políticas Públicas

Atila Leal - História - Presidente D.A. UPE Petrolina

Yuri Soares - estudante de História - UnB

Fábio Ronne - Letras Português - UPE Petrolina

Florentino Junior - Estudante de Saude Coletiva

José Bezerra Netto - Direito - FACESF

Tiago Barbosa - Estudante de Pedagogia

Nayane Ribeiro - Turismo - FACAPE Santa Catarina Victor George - Direito - FACAPE Pedro Victor da Silva Prudêncio Presidente do DCE - Unesc Paraná André Gabardo

- Agronomia UFPR - FEAB

Bruno Krevoruczka "Kreva" UFPR- FEAB Felipe "Cabelo" -

Agronomia

Agronomia UFPR- FEAB

Israel de Souza Silva - Vice-presidente DCE – Unesc Lucas Matias da Silva - Centro Acadêmico de Direito - Unesc Ananda Figueiredo Rocha - Centro Acadêmico de Pisicologia - Unesc

Espírito Santo Alexandre Tartaglia Reis Cividanes da Hora - Letras InglÊs- UFES Allan Fantinato Silva- Administração Pitágoras Campus Guarapari Renan Fantinato Silva- Eng. Mecânica UFES

Pedro Herique Giassi - Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental - Unesc Tania da Luz Alves - Centro Acadêmico de Artes Visuais - Unesc Raffaeli Saibro CA de Biologia da UNESc/ Secretário Estadual da Juventude do PT de SC.


Pará

Minas Gerais

Gleidson Alves Pantoja - Serviço Social UFPA

Ronaldo (Barrão) - Presidente do DCE PUC Betim

Claudia Gisele Teles Paiva - Letras (Lic) L. Port. - UFPA

Thiaguin – Zootecnia - UFLA

Lenilson Lopes Cardoso - Letras (Lic) L. Port. - UFPA Jorge Albert Lennon da Silva Braga/ Eng. Química - UFPA Pericles Crisiron Pontes - Eng. Química UFPA

Villela - Filosofia - membro do DCE da UFLA Thales - Engenharia Florestal - membro do DCE da UFLA Camila – geografia - Coordenadora Geral do DCE-UFV

Camila Lira Aragão - Serviço Social - UFPA

Gabriel (Macaúba) – Agronomia Coordenador Geral do DCE-UFV

Laís Souza da Cunha - Serviço Social UFPA

Marina – Direito - Coordenadora Geral do DCE-UFV

Mayra Ferreira Ramos - Serviço Social UFPA

Ezequiel - Coordenador Geral do DCE-UFV

Darlene Branches Ferreira - Serviço Social - UFPA Cleyziane Cruz Lobato - Serviço Social UFPA

Luíza - DCE-UFV, MMM e Primavera nos Dentes Thais – Comunicação Social, Primavera nos Dentes e MMM Gabriela Gasparotto – Dança - DCE-UFV

Danielle do Socorro Mescouto Brito/ Lic. Plena em Dança - UFPA Graciane Almeida da Cunha - Pedagogia UFPA Daniely Santa Brigida Neves - Pedagogia UFPA

Paola Castro – Educação Infantil UFV

DCE-

Johari – Engenharia Mecânica - DCE-UFV Melissa – Ciências Sociais - DCE-UFV Andrey – Ciências Sociais DCE-UFV

Vânia da Silva Lima - Pedagogia - UFPA Andrea – Economia Doméstica - DCE - UFV Analeia da Conceição - Geografia (Bach/Lic.) - UFPA

Vinicius Fuzeti- Geografia -

Claudio Cristian Teles Paiva - Ciências Sociais - UFPA

Bruno – Economia – 1° Diretor de Políticas Educacionais da UEE-MG

Thalita Neri Cardoso Coelho - Ciências Sociais - UFPA

Guilherme Guimarães – Direito UFV – Diretor de Movimentos Sociais UEE-MG Lethicia – Direito – ESUV - MMM

UFV

Edson Rogério Nascimento Cruz - Ciências Sociais - UFPA

Sergipe

Jessica Cristina dos Santos Rodrigues Administração - FAP

Yanaiá Tainã de Oliveira Rolemberg Cêntro Acadêmico de Biologia da UNIT

Marcilene Lobato da Silva Pedagogia - UVA

Rodrigo Machado Carvalho - Arquitetura e Urbanismo - UFS (Laranjeiras)

Marinaldo Lobato da Silva Biologia (Lic) UVA


Thiago dos Santos Souza - Cêntro Acadêmico de Física - UFS (Itabaiana)

Maria Aparecida Tereza Silva Apinajé; Direito; UFT; Palmas

Wrunsk Uchôa - Direito- UNIT

Mayara Miranda; Biologia; UFT; Porto Nacional

Camila Pereira de Araújo - Ciências Sociais - UFS (São Cristóvão) Carlos Magno Leite - Direito - UFS (São Cristóvão) Erica Fernanda Nunes de Santana - Gestão Financeira de Empresas -UNIP

Nayara Barbosa ; Comunicação Social; ULBRA; Palmas Nélio Carneiro Silva; Administração; UFT; Palmas Odonel Pereira dos Santos Júnior; Farmácia; ULBRA; Palmas

Tocantins Dyego Santos Morais; Ciência da Computação; UFT; Palmas Edcarlos Ferreira de Almeida ; Pedagogia; FAEL; Palmas

Rannyela Pereira Araújo; Educação Física; ULBRA; Palmas Thiago Maciel Nunes ; Ciências Contábeis; IEPO/OBJETIVO; Palmas

Édima Pereira Xavier; Direito; UFT; Palmas

Vanicleisson Dias Carajá Amorim; Ciências Contábeis; UFT; Palmas

Flávio Barbosa de Albernaz; História; UFT; Porto Nacional

Vinícius Barbosa Albernaz; Presidente CA Engenharia de Alimentos; UFT; Palmas

Gabriel Marques de Sousa; Filosofia; UFT; Palmas

Goiás

Hamilton Rodrigues de Araujo; Serviço Social; UNITINS; Palmas Henrique Barbosa Brito; Geografia; UFT; Porto Nacional Hiago Pereira Araújo; Rede de Computadores; IEPO/OBJETIVO; Palmas Iranilto Sales ; Direito; UFT; Palmas Jaques Oliveira da Silva; Ciências Contábeis ; UFT; Palmas João Pedro Aguiar MAcêdo; C.A Engenharia de Alimentos; UFT; Palmas Joevane Pereira de Brito; Farmácia; ULBRA; Palmas Josimeire Pereira de Brito; Enfermagem; Fapal/OBJETIVO; Palmas Kárita Coelho Noleto; Serviço Social; UFT; Miracema Klaus René Trein; Direito; UFT; Palmas Marcelo Victor Costa dos Santos; Sistemas para Internet ; IFTO; Palmas

Erisvaldo Rodrigues de Souza – Direito, turma do Pronera, MST; Sebastião Herculino – Direito, turma do Pronera Luana guimarães rodrigues - c.a de biologia ueg cidade de morrinhos Flávio batista nascimento - c.a de geografia ufg campusii goiânia

Jefferson acevedo- d.a unucseh jundiaí ueg anápolis Jacqueline arantes rodrigues soaresciências sociais ufg campus ii goiânia Carlito dias rocha- ciências sociais ufg campus ii goiânia Rárea géssica porto araújo- ciências sociais ufg campus ii goiânia


João Felipe Silva Fleming- Engenharia De Produção Faculdade Universo

Felipe de Sousa Gonçalves - Mestrando em Geografia/Escola de Gestão e Cidadania de Canoas; UFRGS

Rio Grande do Norte Marcos Antonio Dantas Gomes - Gestão de Políticas Públicas - UFRN - Conselheiro da Residência Universiária Campus II

Rodrigo Henrique Costa Schley - Ciências Econômicas – UFRGS - Secretário de Juventude da CUT-RS;

Dennys Lucas Xavier - Ciências Sociais UFRN

Alessandra Lopes – Veterinária, DAMVET, UFSM, Coordenação Nacional Executiva nacional dos estudantes de Veterinária;

Luiz Gomes da Silva Filho - Coordenador Geral do DCE-UFRN

Alex Barcelos Monaiar – Psicologia, DAPSI, UFSM;

Pedro Feitoza - Coordenador de Assuntos Institucionais do DCE-UFRN

Ananda de Carvalho – Mestrado Geografia, UFSM;

Armenio da Costa Britto Neto - Ciências Econômicas - UFRN

Anderson Machado dos Santos – Mestrado Geo, UFSM, Coordenação CEU III;

Adler Sidney Barros dos Santos Correia CA de Gestão de Políticas Públicas UFRN

Anderson da Silveira VALAU – Agronomia, DAON, UFSM, FEAB;

David Soares de Souza - Pós-Graduação em Ciências Sociais da UFRN

André Camargo Volpato – Agronomia, UFSM, FEAB;

Rafaela Storch Xavier - CA de Serviço Social UNP

Alberto Evangelho Pinheiro “Betinho” – Agronomia, UFSM, FEAB;

Rio Grande do Sul

Cleber Monticelli Petró – Especialização História UFSM;

Elisa – Direito (ProUni); Passo Fundo

Anhangüera

Igor Vargas Paes; Luiz – Administração; FACENSA

Diego Pitirini – Agronomia, Coordenador DCE-UFSM, FEAB, UEE-Livre; Eduardo Flech – Economia, Coordenador DCEUFSM;

Rubem Brasil – Direito, DA FAMES; Flademir Cardoso – História; FEEVALE

Elisângela Lopes – Engenharia Florestal, UFSM, Coord. Regional ABEEF;

Vinícios de Sá - Tecnologia em Alimentos, IFF campus Santo Augusto;

Franciele Savian Batistella – Enfermagem, UFSM, DAENF;

Tabata Silveira – Direito PUC-RS

Geisi Graziane Goularte Antonello – Arquivologia, UFSM, DACAR;

Paulo Amaro Ferreira - História, DCE-UCS; Taciane Laís da Silva; UERGS

Giane Lara – Especialização Educação Ambiental, UFSM, Canoagem;

Julinho – História; UFPEL

Graziela S. Motta – Ciências Sociais UFSM;

Juliana – Filosofia; UFPEL Rafinha – Design; UFPEL

Inajara Mello – Tecnólogo em Gestão Ambiental, DAEGA, UFSM campus UDESSM, Silveira Martins;

Bernardo de Carli – História; UFRGS

Jaciele C.Sell – Mestrado Geo, UFSM,;

Daniel Damiani – Mestrado Ciências Sociais; UFRGS

José Antônio Louzada – Agronomia, UFSM, DAON, FEAB;


José Luis Zasso – Jornalismo, DCE-UFSM; Lairton Bueno Martins- Enfermagem, DAENF, DCE UFSM,, campus CESNORS, Palmeira das Missões; Leonardo da Silva Soares – Enfermagem, DAEnf, DCE-UFSM; Lotário de Souza – Enfermagem, DAEnf, DCEUFSM; Luis Henrique Carvalho Rosa - Ciência da Computação, UFSM, AFRONTA - Coletivo de Estudantes AFRO da UFSM;

Vinicius P. Dalbianco – Especialização Residência Agrária, Mestrado Extensão Rural, UFSM; Vitor Hugo dos Reis Costa – Mestrado Filosofia, UFSM; Rodrigo “Café” Carlos Engler – Sociologia EaD, UNIJUÍ; Alexandre Arns Gonçalves – Relações Internacionais, UNIPAMPA, Santana do Livramento; Mago” – Gestão Ambiental, UNISC;

Macarena Rodrigues – Especialização Residência Agrária UFSM;

Rosana Rosa da Silva – Gestão Ambiental, UNISINOS, DAGAM;

Marcelo Artur Rauber - Engenharia Florestal, UFSM, DAEF, CR Araucária-ABEEF;

Juliano de Sá - Gestão Ambiental, UNOPAR,Pólo de Canoas;

Márcia C. Rambo – Pedagogia, Coordenadora Diretoria da CEU II, DCE-UFSM;

Bruno Sauniere– Letras-Música, UPF.

Marco Aurélio Costa - Ciências Sociais, DCE-UFSM;

Ingra Costa e Silva – Jornalismo, UPF, Coletivo Nada Será Como Antes; São Paulo

Marcos Machado Paulo - Educação Especial Noturno, UFSM, DACE;

Anderson Lopes Menezes, FDSBC

Marilse B. Losekann – Mestrado Geo, UFSM;

Juliana Rocha; FDSBC

Mairo Trentin Piovesan – Agronomia, UFSM, FEAB, campus CESNORS, Frederico Westphalen;

Rodrigo César

Milene Barazzutti - Física Lic, UFSM;

Wiliam Queiroz da Silva – Processos Gerenciais – FMC

Najla Carolina da Silva – Direito diurno, UFSM, AFRONTA; Nayra Grazielle da Silva - Agronomia, UFSM, AFRONTA; Ntidandara da Silva Gomes - Ciência da Computação, UFSM, AFRONTA; Pedro Sergio da Silveira – História, 1º Diretor de Movimentos Sociais da UNE, DCEUFSM; Pedro Veloso – Ciências Sociais; Suelen Aires Gonçalves - Ciências Sociais, MNLM, DCE-UFSM, AFRONTA; Thani da Silva Prunzel – Técnico em Informática, UFSM; Vinicius Luge – Mestrado Educação, SINPROSM, UFSM;

- Filosofia – Unifesp

Wiliam Souza Brito Enfermagem – Unibam

Demétrio césar xavier - administração fac sumaré Mayara calazans - administração - fac sumaré Maitê calazans - administração - fac sumaré Bianca sayuri ribeiro furuga administração - fac sumaré Everton pereira medeiros - univesidade são judas - ciencias economicas Rafaela dos santos virginio - fac anchieta - enfermagem

Iara cautalicio osko - uniban - gestão em rh


Priscila nascimento - gestão em processos gerenciais fatef/fundetec

Sandro de Oliveira Ferreira ; Adm; UNOPAR - Irecê

Jefersom dos santos - financas - unip vergueiro

Flailton Rodrigues dos Santos UNOPAR - Bom Jesus

Suelem mayme macedo enokida - fflch/usp geografia

Danilo Vieira; Adm; UNEB - Bom Jesus

Jaqueline santo de souza - administração fac sumaré Fernanda rocha da cruz - administração fac eniac

; Adm;

Lília Paula de Souza Santas ; Odonto; UESB -Jequie Gerson Gusmão Costa Junior ; Psicologia; FAT – Feira Igor Terra Vieira ; Medicina; Bahiana

Bahia Igor Sena ; Pedagogia; FSBA Marcelo Tuk – História - DCE UFBA Rinaldo Rossi – Geografia DCE UFBA

Thiago Freire André Gomes ; Computação; UFBA

Maria Santana – CISO DCE -UFBA

Filipe ; Oceanografia; UFBA

Rafael Pedral – História DCE -UFBA

Pedro ; Música; UFBA

Manu História UFBA

Antonio Marcio ; Biologia; UFBA

Dani França – Teatro UFBA

Rebeca Benevides ; História; UFBA

Rowenna Brito – Geografia UFBA

Arlon Silva Viegas ; Eng Ambiental; UFBA

Dudu – História UFBA – 1 vice presidente da UEB,

Charles Gean da Cruz Oliveira ; História; UNEB - Itaberaba

Yuri Brito – CISO UFBA

Vinícius Alves; Gênero e Diversidade; UFBA

-

Freitas – CISO UFBA Flávio ; História; UNIJORGE Michele Sodré – História UFBA Dani ; Fonoaudiologia; UFBA Luana – História UCSAL Igor Alves Araujo – Presidente do CA de Design de Moda Vinicius Queiros Magalhães – DA de Farmácia

Juliano Falcão – Engenharia de Produção UFBA Samuel Branco – Doutorando em genética UESC Poliana Rebouças – Saúde Coletiva UFBA

Sheila Silva Dias – diretora CA de Fonoaudiólogia Rosana Santos Carvalho – Presidente do CA de Radiologia Cosme de Souza dos Santos – Presidente CA Gestão Comercial

Gabriel Oliveira – Produção Cultural UFBA/ Secretario Estadual da Juventude do PT BA Agnaldo Almeida - Jornalismo (UNIJORGE) Rede Nacional de Negras e Negros LGBT

Ara Brasil - diretora de gênero do DCE

Gleiton Guimarães - Historia (UNEB) Grupo Livre

Rogério Martins de Carvalho ; Letras; UNEB - Xique-Xique

Lorena Lima - História (UNEB) - Grupo Livre


Mauricio Andrade - Pedagogia (UNEB) Coletivo CORPHUS

Roni César. Comunicação Social/ Jornalismo; Cesmac – Maceió

Rebeca Benevides - História (UFBA) Coletivo Kiu!

Rio de Janeiro Joao Francisco – Historia - UFRRJ

Ivan – Comunicação Social – Faculdade da Cidade

Igor - Belas Artes - UFRRJ

Alagoas

Pablo - Belas Artes - UFRRJ

Rídina Motta. História, UFAL - Maceió. 1ª Diretora LGBT da UNE;

Elton - Ciencias Sociais – URFFJ

Michenner Allan. Contabilidade UFAL Maceió.

Lucas Ramos (Foguinho) – Economia – FENECO - UFRRJ Bruno Souza (Latino) – Zootecnia - UFRRJ

Marco Antonio. Física UFAL Arapiraca. Vinicius Nascimento – Matematica - UFRRJ Adriano Farias. Química. Centro Acadêmico de Química (CAQ); UFAL- Arapiraca

Rodrigo Xavier – Agronomia - UFFRJ

Alexandre Constantino. História. Centro Acadêmico de História; UNEAL – Palmeira dos Índios.

Mara – Agronomia - UFRRJ

Sandro Regueira. Administração Pública; UNEAL - Maceió.

Lucas Jorge - Relações Internacionais UFRRJ

Daniel Bonifácio. Medicina. Grupo Alterando as Estruturas; UNCISAL

Rodrigo Ferrerez - Economia Doméstica UFRRJ

Elias Bonifácio. Medicina. Grupo Alterando as Estruturas UNCISAL

Diego Santana - Engenharia Florestal UFRRJ

Dartagnan. Direito. C. A. Antonio Sapucaia; FITs

Luciane Ballock – Jornalismo - UFF

Pâmela – Agronomia - UFRRJ

Amapa Andréia Galdino. Direito; CesmacArapiraca. Ivete Medeiros. Biologia; FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências- EAD)

Silmara Morais - Química - UEAP Kelson Rocha - Filosofia - UEAP Emerson Renato - Pedagogia – UNIFAP

Débora Melo. Comunicação Social/ Jornalismo. Coletivo ENECOS –AL; Cesmac – Maceió Marcos André. Comunicação Social/ Jornalismo. C. A. Graciliano Ramos; Cesmac – Maceió Railton Teixeira. Comunicação Social/ Jornalismo. C. A. Graciliano Ramos; Cesmac – Maceió Camila Guimarães. Comunicação Social/ Publicidade. C. A. Graciliano Ramos; Cesmac – Maceió Barbara Bassi. Comunicação Social/ Jornalismo. C. A. Graciliano Ramos; Cesmac – Maceió

Piauí Francisco Jordão Costa Silva - Presidente do DCE do CEUT - Centro de Ensino Unificado de Teresina Caio Fhylip de Oliveira - Presidente do CA do curso de Administração do CEUT Ben Hur Veras Paiva - Presidente do DCE do IFPI - Teresina Sergio Henrique Abreu - CA de Servilo Social FAR - Faculdade Adelmar Rosado 305 pessoas e 18 estados


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