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The Last of Us Part II e o ciclo da vingança

O vídeo-jogo “The Last of Us” foi lançado em 2013 e mesmo sendo um jogo de ação-aventura, o que mais se destaca é a história. Desde já aviso que, este texto contém “spoilers” enormes sobre a história, pelo que prossigam sob seu próprio risco.

Estamos num mundo pós-apocalíptico onde, um fungo mutante transforma as pessoas em monstros canibais; a personagem principal, Joel, é um contrabandista encarregado de levar uma rapariga, Ellie, ao outro lado dos E.U.A., numa missão à procura de um grupo resistente Durante a jornada destas duas personagens, assistimos à amizade que se vai desenvolvendo entre elas; Joel, que perdeu a sua filha no início do apocalipse, começa a tratar Ellie como sua filha e Ellie, órfã, também começa a ver Joel como uma figura paterna Estas duas personagens passam por imensos eventos e conflitos, que as aproxima.

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A muito esperada sequela deste jogo “The Last of Us Part II”, saiu em 2020. É considerado um dos jogos mais visualmente deslumbrantes da sua geração. O aspeto visual é absolutamente imersivo, com mudanças de atmosfera ao longo da narrativa. A estética é única e sombria, fazendo-nos pensar que estamos mesmo a viver num mundo de caos e decadência. Para também não falar da jogabilidade, do pormenor aos detalhes, das personagens cruas e realistas, dos atores fenomenais, da trilha sonora extraordinária, e da representação inclusiva… Além disso, como no primeiro, a história foi brilhante. Desenrola-se após cinco anos, centrando-se em Ellie, agora uma jovem mulher, e Abby, uma nova personagem. Passado pouco tempo, Ellie descobre que Abby e o seu grupo, mataram Joel.

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