Jornal Primeiro Lance Edição 784

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- São Paulo, 14 a 24 de Janeiro de 2016 Gustavo BRASIL Moretto realiza grandes Leilões de Veículos

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O

O JORNAL

DA

CLASSE

DOS

LEILOEIROS

Ano XV-nº784-BRASIL - São Paulo, 14 a 24 de Janeiro de 2016 R$ 2,50/SP - R$ 4,00/Outros Estados Editor: Passos Camargos

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profissional das vendas em Lei lão precisa sempre agir para não permitir que um concorrente “chegue antes” e, assim, deixar de ser prioridade para o cliente. Para mantê-lo por perto, é importante estar o tempo todo conectado para saber se o que ele imagina está ligado ao produto vendido. Se perceber que não está ligado, é hora de voltar para o processo anterior. O Leiloeiro vendedor precisa sempre vender de novo para assumir o controle da negociação e, então, fidelizar o cliente. É isso que a Sumaré Leilões, representada pelo Leiloeiro Gustavo Moretto, faz muito bem. Contando com a tradição de Quatorze anos no mercado Leiloeiro, a Sumaré Leilões se especializou na organização de Leilões judiciais de automóveis, motocicletas,

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caminhões, tratores, imóveis, sucatas, maquinários e equipamentos, atendendo pessoas físicas, seguradoras, bancos, financeiras, locadoras de veículos e a diversos órgãos públicos, tais como DETRANS, CIRETRANS e prefeituras, representando com distinção o mercado em que atua. Além disso, na Sumaré Leilões, cada projeto pode ser acompanhado e 100% customizado pelos clientes, de acordo com as características necessárias para o sucesso das vendas em Leilões presenciais e online. Acompanhando as exigências de um segmento dinâmico e em constante evolução, durante a última década a Sumaré Leilões aperfeiçoou seu sistema de vendas mantendo, porém, intacto o seu comprometimento com a seriedade e idoneidade, requisitos básicos do ofício Leiloeiro.

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Gustavo Moretto

Etanol o combustível do futuro N

o dia 16/12/2015, a Comissão de Cana-de-açúcar e Bioenergia da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) se reuniu na sede da entidade para fazer um balanço do ano passado e projeções para 2016. Os produtores também destacaram alguns pontos que os incomodaram durante este ano, em especial problemas de inadimplência com fornecedores arrendantes de terras para usinas em Goiás. Sobre este gargalo, os produtores propuseram entrar com recursos que suspendam os benefícios fiscais das empresas em caso de inadimplência, sobretudo quando estão em recuperação judicial. O entrave deles, segundo Edson Novaes, gerente de assuntos técnicos e econômicos da Faeg, é que quando se entra neste estado judicial, que é um último fôlego para evitar a falência, não se pode tirar nenhum subsídio. A ideia, conforme discutido pelos produtores e pelo presidente da Comissão, Alexandre Sardinha, é criar um projeto de lei que possa amenizar a situação. “Só no setor da cana-de-açúcar, em Goiás, há quase cinco usinas nessa situação. Nos outros setores deve haver muito mais. Esta medida atenderá toda a cadeia produtiva”, explicou. No último mês, os produtores têm se reunido para tratar deste assunto. Em dezembro, a pauta recorrente era a Usina Anicuns S/A Álcool e Derivados, que, segundo eles, não têm cumprido as medidas estabelecidas em contrato, além da falta de pagamento a quem arrenda suas terras. Medidas políticas também já vinham sido decididas desde o início do mês. Os produtores comemoraram a continuação de um representante goiano no cargo máximo da Comissão de cana-de-açúcar da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a participação ativa no andamento dos projetos de produção de etanol de milho no estado, que envolve grãos e cana. Durante este ano, também comemorou-se um significativo avanço no projeto Faeg Seguros para a cana. “Conseguimos aumento nos valores dos prêmios pagos por hectare ao produtor, em caso de sinistros, e também a continuidade da carteira de negócios no estado”, contou Sardinha. Além disso, está a todo vapor a articulação em Brasília para implementar o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que contempla a cana nos moldes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). “Até então a Embrapa estava alheia ao ABC”, informou Sardinha.

Os produtores discutiram a necessidade de se fazer pesquisas imparciais em sua área de produção e, alinhados à Embrapa, poderão ter mais visibilidade em todo o estado. “Vamos rodar as regiões, fazendo pesquisas de respaldo”, disse. A interferência da empresa, segundo eles, também trará novas tecnologias para as lavouras de cana-deaçúcar, produtores do Etanol o combustível do futuro.

Planejamento

Para o ano de 2016, deseja-se mais envolvimento das associações e ainda mais aproximação com a Federação. “Vejo que a comissão trabalha muito em prol dos produtores e isso me inspira muito”, afirmou o produtor Wesley Rodrigues. “O maior erro é se distanciar das entidades”, alegou Sardinha, que salientou a importância do encontro e a discussão das atividades realizadas em 2015. “Vamos colar na Faeg, cobrar e participar”, finalizou. Para este ano, o mercado financeiro projeta o IPCA acumulado em 6,87% ao fim do ano. Acima, portanto, do teto da meta de inflação definida pelo Banco Central, de 6,5%. Os dados são do Relatório Focus, boletim semanal com os prognósticos do setor para a economia. No início de 2015, os analistas previam elevação de 6,6%. No último documento do ano, a expectativa foi corrigida para 10,72%. O consumo de derivados de cana-de-açúcar – rapadura, mel de engenho, melado e açúcar mascavo – é fortemente influenciado por hábitos regionais no Brasil e vem se ampliando na medida em que aumenta o consumo de produtos orgânicos e oriundos da agricultura familiar. A demanda por adoçantes substitutos dos produtos industriais encontra, nesses derivados da cana-de-açúcar, um alimento que, além de proporcionar o sabor desejado, é fonte de energia rica em nutrientes. O mercado é bastante diversificado, compreendendo desde redes de supermercados, feiras livres, lojas especializadas (delicatessem), panificadoras, restaurantes, hotéis, bares, cafeterias, academias de ginásticas até lanchonetes e restaurantes industriais. Assim, podem ser identificadas duas categorias básicas de potenciais público: - Aqueles que utilizam o produto para consumo direto dos seus clientes: restaurantes e hotéis (café da manhã, sobremesa, refeições etc.). Os que compram para revenda: supermercados, atacadistas, feiras livres, panificadoras etc. A preferência do mercado deve ser objeto de acompanhamento constante pelo empreendedor e orientará a variedade dos produtos ofertados, juntamente com a disponibilidade de matéria-prima (preços, quantidade e qualidade). Alguns fatores como qualidade, preço e apresentação são fundamentais para o posicionamento no mercado. Obtenha as informações necessárias para iniciar seu negócio: Ideias de Negócios: derivados da Cana-de-Açucar.


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