Jornal Primeiro Lance Edição 781

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MaxiLance! Leilões

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Maxi Lance! possui uma estrutura especializada para venda de materiais salvados de sinistros e cargas de diversas empre sas. As maiores seguradoras do país utilizam nossos ser-

viços. Temos parcerias com empresas de logística em todas as regiões do país, o que garante remoção, guarda e tratamento adequados dos materiais com agilidade e eficiência.

www.maxilance.com.br mantém todas as informações ao alcance do vendedor. O software de gestão de Leilões é uma ferramenta dinâmica que dá acesso a nossa rede de dados, mantendo todas as informações ao alcance do vendedor e o comprador observa o produto ofertado à distância, sem perder nada do processo. Fotos digitalizadas ficam disponíveis no site, além de relatórios minuciosos sobre as condições de cada lote. Todas as etapas do processo são acompanhadas em tempo real. O Leilão on-line amplia o universo de compradores de materiais salvados e cargas em geral, tornando o processo transparente e dando condiORNAL DA LASSE DOS EILOEIROS ções de igualdades onde quer que o comprador esteja. Afirma o Leiloeiro O sucesso no mercado de Leilões só é possível, se o Leiloeiro Oficial, º Ano XV-n 781-BRASIL - São Paulo, 23 a 31 de Dezembro 2015 tem na ponta do lápis, a capacidade de administrar bem a sua economia e R$ 2,50/SP - R$ 4,00/Outros Estados Editor: Passos Camargos na mente a vizão do marketing dos produtos que irão a Leilão. Criativo Digital: www.jornalprimeirolance.com.br e bem assessorado por uma equipe de profissionais qualificados, Claudio Simonetti Cohn, consegue execelentes resultados em suas vendas de sal............issuu.com/jornalprimeirolance vados, liderando com tranquilidade este segmento do Leilão no Brasil.

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Leilão extrajudicial é opção para quem não consegue vender imóvel P

ela primeira vez desde que começou a fazer a análise, em 2009, o Índice FipeZap registrou O preço médio do metro quadrado dos imóveis brasileiros anunciados para venda deve subir apenas 0,9% em 2015 e em junho de 2016 deve registrar uma queda de 4,8% na variação acumulada nos últimos 12 meses. Essas são as projeções do mais recente Boletim FipeZap, relatório de análise do mercado imobiliário divulgado trimestralmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e pelo classificado de imóveis online Zap Imóveis. A partir dessas expectativas, Eduardo Zylberstajn, coordenador do Índice FipeZap e economista da Fipe, afirma que no meio do ano que vem o preço médio dos imóveis deve retornar aos níveis apresentados no final de 2011. "Com a queda real de 5% neste ano, os preços retornaram ao patamar de 2013. Como nós esperamos uma queda nominal de 4,6% no meio de 2016, e a inflação para os próximos 12 meses está estimada em 5,65%, nesse intervalo teremos uma queda real de quase 10%. Assim, o Índice FipeZap vai devolver todo o ganho que teve de 2012 para cá até o meio de 2016, voltando aos níveis de 2011", explica Zylberstajn. Enquanto a taxa de juros nominal mostra a variação absoluta dos preços, a taxa de juro real mostra a variação considerando o efeito da inflação. A queda real, portanto, é registrada quando a variação nos preços dos imóveis fica abaixo da alta generalizada de preços, medida por índices inflacionários, como o IPCA. As projeções do Boletim FipeZap trabalham com a hipótese de que a relação entre as variáveis no passado se manterá no futuro. Por isso, trata-se de uma hipótese simplificada do cenário, já que mudanças estruturais podem ocorrer e modificar a tendência verificada.

Mercado em crise

Segundo o relatório, as projeções de alta tímida nos preços em 2015 e de queda nominal para 2016 se baseiam, principalmente, nas seguintes constatações: o crédito imobiliário está mais restrito; o volume de imóveis novos ofertados ainda não mostrou sinais de retração; a massa salarial está em queda; e os juros reais estão em alta. "A queda na atividade, a rápida deterioração do mercado de trabalho e a piora nas condições do financiamento alimentam as preocupações com a saúde e sustentabilidade do mercado imobiliário", afirma o relatório. Os dados já fechados do Índice FipeZap, mostram que nos primeiros sete meses de 2015, o preço anunciado do metro quadrado subiu 1,5%, em média, nas 20 cidades que compõem o Índice FipeZap. Com uma inflação próxima a 7% no período (segundo o IPCA), o indicador mostra que houve uma queda real de 5% nos preços dos imóveis de janeiro a julho. O boletim ressalta que o aumento da taxa de desemprego da população já seria motivo suficiente para afetar o crescimento dos preços, mas com as restrições na concessão de crédito pelos bancos, essa tendência é amplificada. Dentre as restrições no crédito, destaca-se a redução no limite dos percentuais de financiamento dos imóveis usados pelo principal agente de crédito imobiliário do mercado, a Caixa Econômica Federal. Desde abril, o banco só concede

financiamentos para imóveis usados para compradores que possuírem entradas de pelo menos 50% do valor do imóvel. As restrições são fruto do menor volume de depósitos realizados na poupança, que é a principal fonte de recursos para os financiamentos imobiliários do país hoje. Assim, o boletim destaca também a necessidade de busca de outras fontes de recurso para os financiamentos. Entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de saques da poupança superou a de depósitos em 38,541 bilhões de reais, o pior resultado já registrado para um primeiro semestre desde 1995, início da série histórica do Banco Central (BC). Uma boa opção para quem está com dificuldade de vender ou teve que baixar o preço do imóvel para comercialização é a venda por meio de um Leilão extrajudicial. De acordo com Helcio Kronberg, Leiloeiro Público Oficial, este é um processo seguro, ágil e que pode ser financeiramente vantajoso tanto para o comprador como para o vendedor. O Leiloeiro explica que o Leilão extrajudicial geralmente é utilizado por instituições financeiras, mas pessoas físicas e jurídicas em geral também podem optar por esta modalidade. Os Leilões chamados extrajudiciais são, de acordo com o especialista, aqueles que não ocorrem por ordem da Justiça, mas por vontade do vendedor. Basicamente, um Leilão é uma modalidade de oferta única a todos que quiserem comprar. É uma forma muito utilizada, por um lado, por aqueles que têm pressa na venda e, por outro, por aqueles que querem comprar com valores abaixo do mercado.

O Leiloeiro lembra que uma das vantagens para o vendedor é que o preço que ele admite como o de venda, sendo atrativo, trará interessados que podem disputar o bem aumentando seu valor. “Muito diferente de uma venda direta, onde a negociação entre comprador e vendedor é sempre no sentido de baixar o preço. Sem falar na pressão do corretor de imóveis para fechar o negócio e receber a comissão de 6% do vendedor”, comenta. No caso do Leilão, de acordo com Kronberg, é o comprador que é responsável pela comissão do Leiloeiro de 5%, gerando um lucro maior na venda. Além disso, a possibilidade do negócio ser realizado com pagamento à vista é muito maior, embora o edital possa permitir o parcelamento. O Leiloeiro afirma que o dono do bem não tem praticamente nenhuma despesa ou complicação, tão comuns na venda direta. No momento em que contrata serviços para a realização do Leilão, fica sob a responsabilidade do leiloeiro e de sua equipe todas as providências administrativas: publicação de editais, convocação dos interessados, mala-direta, catálogos com descrição dos bens, marcação dos lotes, venda, contabilização e recebimentos. Por isso, o leilão permite a realização de bons negócios de maneira clara e objetiva, acessível a vários tipos de públicos. “A chance de fechar negócio é grande, uma vez que o histórico de vendas nesta modalidade chega a 80% dos bens ofertados”, revela. Sobre Helcio Kronberg – Leiloeiro público oficial pela Junta Comercial do Estado do Paraná e Leiloeiro rural pela Federação de Agricultura e Pecuária do Paraná desde 2000. Possui ampla experiência em Leilões extrajudiciais e judiciais com atuação junto a secretarias dos juizados especiais, varas trabalhistas, do sistema de habitação, previdenciárias, acidentes do trabalho, falência e recuperação judicial, cíveis, criminais (confisco), famílias e de executivos fiscais (Federal, Estadual e Municipal). Mestre, especialista e bacharelado em Direito e Administração, com formação também em Economia e Ciências Contábeis, tem cinco livros publicados e atua na docência. Para mais informações basta acessar:

www.kronberg.com.br

Kronberg


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