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Campos Novos-SC,

Quinta-feira, 20 de Novembro de 2025.

ESTADO

Estado pode perder até R$ 1,2 Milhão com restrições à Tilápia.

uPág. 04

EMPRESARIAL

CDL de Campos Novos divulga Horário Especial para o final de ano.

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Agro Divel anuncia integração com grupo Rodomac.

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COMUNIDADE

Secretário de Habitação destaca ações realizadas em 2025.

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COLUNAS

Novembro Azul PET Cuidados e Atenção aos Animais

Assim como nos humanos, os pets podem desenvolver doenças no sistema reprodutor, como o câncer de próstata.

Por isso, o Novembro Azul Pet é uma oportunidade para reforçar a conscientização de sete anos de idade é de aproximadamente 4%. Para gatos esse percentual é menor.

Assim como as demais neoplasias, essa é uma doença grave, e por ser silenciosa e na maioria das vezes diagnosticada tardiamente, em muitos casos acaba sendo fatal. Entre os principais fatores de risco para o câncer de próstata em cães e gatos estão:

uIdade avançada: O risco aumenta em animais idosos;

uFalta de castração: Animais não castrados, principalmente cachorros, têm incidência significativamente maior de alterações na próstata; u Predisposição genética: Algumas raças, como Doberman, Rottweiler e Pastor Alemão, parecem ter maior propensão; u Desequilíbrios hormonais: Al-

terações nos níveis de testosterona e outros hormônios sexuais podem favorecer o crescimento anormal das células prostáticas;

u Infecções crônicas: Inflamações repetidas no trato urinário também são consideradas fatores de risco. Os sinais de câncer de próstata em pets podem variar conforme o estágio da doença, mas alguns sintomas comuns merecem atenção imediata, como: uDificuldade ou dor ao urinar e defecar; uPresença de sangue na urina; uPerda de apetite e de peso; u Dificuldade para andar ou rigidez nos membros traseiros; u Apatia ou desconforto abdominal.

Nos estágios

mais avançados, o tumor pode crescer a ponto de pressionar a uretra e o reto, causando retenção urinária e constipação.

O diagnóstico é feito por meio de avaliação clínica, exames de imagem (como ultrassom e raio-x), biópsia ou citologia da próstata para identificar o tipo celular envolvido.

O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de controle da doença e melhora a qualidade de vida do animal.

O tratamento depende do estágio do câncer e pode envolver: Medicação e terapias hormonais, para reduzir o tamanho da próstata;

uCirurgia, em casos selecionados;

u Quimioterapia e radioterapia dependendo do tipo de tumor e quando há metástases ou tumores avançados;

uCuidados paliativos, com foco no bem-estar e alívio de sintomas.

A castração é uma das formas mais eficazes de prevenir o câncer de próstata em animais. Ela reduz os níveis hormonais relacionados ao crescimento da próstata e diminui o risco de hiperplasia prostática benigna, infecções e, possivelmente, tumores.

Por: Vanessa Barcarolo Vida com Patas Clínica Veterinária

CONTATO: (49) 99938.1246/9805.6649/98433.1541

Fundado em 25 de Junho de 1992 COMUNICAÇÃO O CELEIRO LTDA CNPJ: 12.188.377/0001-03

O Tribunal Superior do Trabalho - TST validou o uso da geolocalização como prova para demonstrar a jornada de trabalho do empregado, notadamente, naquelas demandas trabalhistas em que há pedido de reconhecimento de horas extras e não se tem certeza se elas realmente ocorreram.

O referido meio de prova trata-se de uma tecnologia que identifica a posição geográfica exata de um objeto, pessoa ou veículo, usando coordenadas como latitude e longitude. A geolocalização utiliza sistemas de GPS, wi-fi, redes de celular, através dos quais se coletam dados de localização para fornecer serviços de rastreamento e direcionamento - assunto que será abordado neste artigo.

Cumpre-nos, destacar, inicialmente, que a geolocalização é um meio de prova inovador, e segundo o próprio TST, não viola o sigilo de comunicações garantido na Constituição Federal. Para se ter uma ideia, por meio da geolocalização, obtém-se dados precisos dos locais em que o usuário de deter-

PARCEIROS:

>Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

>Membro da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori)

Contatos: Redação: redacaooceleiro@gmail.com

Comercial: oceleirocomercial@gmail.com

Financeiro: oceleirofinanceiro@gmail.com

minado dispositivo se encontrava ao longo de certo período. Com base na localização exata do aparelho de celular do empregado é possível se saber se ele realmente estava no local e no horário de trabalho por ele afirmado.

A título de exemplo, cite-se uma demanda (autos número 010047634.2021.5.01.0074) que tramitou perante o TRT da 1ª Região, em que o referido tribunal autorizou a produção de prova digital de geolocalização, requerida pela empresa, para demonstrar a idoneidade dos controles de frequência apresentados e a ausência de horas extras pleiteadas pela colaboradora.

O TRT da 1ª Região entendeu nessa demanda estar demonstrado a razoabilidade e a necessidade da utilização da geolocaliza-

ção para se chegar à verdade dos fatos. Em outra demanda, um dos trabalhadores tinha um tablet da empresa com sistema de GPS, cujo aparelho serviu para se apurar se houve horas extraordinárias. Para tanto, o juízo determinou a expedição de ofício às empresas de telefonia para que elas fornecessem os dados de localização. No entanto, em que pese o aumento de julgamentos favoráveis à utilização da geolocalização, algumas decisões oferecem limitações ao uso desse meio de prova. Um dos argumentos para negar a utilização da geolocalização é a afronta à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, ou mesmo ao direito à privacidade e intimidade dos empregados previstos na Constituição Federal. De todo modo, entende-se que se ficar demonstrado no processo que o pedido de horas extras não possa ser apurados por outro tipo de prova, deve, sim, o judiciário autorizar o uso da geolocalização, sobretudo, à luz do princípio da busca da verdade real. Com a ressalva, obviamente, que a apuração seja limitada tão somente às partes e aos fatos discutidos no processo.

Por: Leonardo Rafael Fornara Lemos, Advogado - OAB/SC 16707

Especialista em Direito do Agronegócio e Pós-Graduado em Direito Tributário

Contato: (49) 98828.2224

Rua: Valentin Suzin, 1056, Bairro Bom Jesus Campos Novos

Circulação: Abdon Batista, Brunópolis Campos Novos e Vargem.

Diretor: Wilhiam Rodolfo Peretti

Jornalista: Lilian de Lima Ferreira - RP: 0006965/SC

Impressão: Gráfica Araucária/Lages-SC Tiragem: 1000/Exemplares/Semana As colunas e artigos assinados são de responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião do jornal.

11/2025

ESTADO PODE PERDER

ATÉ R$1,2 BILHÃO POR ANO

Queda de produção, redução de preços e perda de competitividade é o cenário que assombra cerca de 30 mil produtores dependentes da atividade de pesca da tilápia

A inclusão da tilápia na lista de espécies exóticas invasoras e a liberação da importação do pescado vietnamita criaram um cenário de risco econômico para Santa Catarina.

O Estado, que movimenta mais de R$1,2 bilhão por ano com a cadeia da tilapicultura, pode enfrentar queda de produção, redução de preços e perda de competitividade.

A restrição ambiental proposta pela Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), entidade vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, tende a afetar diretamente novos licenciamentos e ampliações. Segundo cálculos de entidades do setor, até 35% dos investimentos previstos para os próximos três anos podem ser suspensos, o que representa cerca de R$ 300 milhões somente em Santa Catarina.

Impacto na renda

Com cerca de 30 mil produtores dependentes da atividade, a chegada de peixe importado a preços mais baixos deve pressionar o mercado interno. Projeções indicam: queda de até 20% no preço pago ao produtor, devido à competição com produtos de menor custo; perda de até R$450 milhões em receita anual no Estado e possibilidade de fechamento de 800 a 1.000 unidades produtivas familiares em cenários mais críticos. O secretário executivo de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Tiago Bolan Frigo, avaliou o anúncio como grave.

Ele afirmou que a combinação entre restrições ambientais e importação “pode quebrar pequenos produtores”, chamando a decisão federal de “irresponsabilidade”.

“Estamos muito assustados. Isso aqui é o ganha-pão da gente. Se o mercado for tomado por importados, toda a cadeia produtiva pode ser prejudicada”, alertou. Ele destacou que o primeiro carregamento de tilápia do Vietnã já chegou ao país destinado à JBS, acendendo o alerta no setor.

Risco sanitário

Além do impacto econômico, o setor teme riscos sanitários. A importação já foi vetada anteriormente em razão do Tilapia Lake Virus, que causou colapsos produtivos em outros países.

“Não podemos deixar que uma importação sem análise de risco concluída ponha em perigo a sanidade da piscicultura catarinense”, afirmou o secretário, lembrando que Santa Catarina é referência nacional em biosseguridade.

Empregos sob ameaça

A cadeia da tilápia envolve: produção rural; frigoríficos e indústrias de filetagem; logística e distribuição, além do comércio atacadista e varejista.

Somados, esses segmentos representam cerca de 12 mil empre-

gos diretos e 20 mil indiretos no Estado.

Nos cenários estudados por economistas do setor, a combinação de restrições ambientais e pressão de importados pode resultar em: redução de 25% na capacidade industrial até 2027; desemprego entre 4 e 6 mil trabalhadores; encolhimento de até 40% no volume exportado da proteína, caso o vírus seja detectado ou haja barreiras internacionais.

Estado prepara reação

O secretário informou que o tema já foi discutido com o governador Jorginho Mello e que o Estado avalia medidas judiciais. “Vamos tomar todas as providências possíveis para proteger os empregos e a qualidade da nossa produção”, afirmou.

O governo teme ainda um efeito colateral: a falta de informação ao consumidor. “Como o cidadão vai saber se está comprando peixe do Vietnã ou produto catarinense, com toda a rastreabilidade que garantimos?”, questionou.

Cenário incerto Economistas do setor avaliam que, se nada for revertido, Santa Catarina pode acumular perdas entre R$750 milhões e R$1,2 bilhão por ano, considerando queda de preços, estagnação produtiva e substituição por importados.

CREA-SC reforça presença no Vale do Itajaí

A inauguração da nova sede da Inspetoria de Blumenau do Crea-SC reuniu autoridades, conselheiros, lideranças regionais e representantes de entidades de classe. Localizada na Rua Timbó, no bairro Victor Konder, a estrutura reforça a presença institucional do Conselho no Vale do Itajaí e amplia o atendimento aos profissionais. Com 1.103 m², o prédio foi projetado para ser moderno, sustentável e acessível. A nova sede conta com auditório para 100 pessoas, sala para entidades de classe, coworking para profissionais, posto CredCREA e estacionamento próprio. A obra — iniciada em janeiro de 2024 e executada pela R2 Engenharia — recebeu investimento de R$4,5 milhões. O projeto arquitetônico é assinado pela Métrika Engenharia Integrada.

Durante a inauguração, o presidente do CREA-SC, Eng. Kita Xavier, afirmou que o espaço “materializa o compromisso de estar cada vez mais próximo dos profissionais e da sociedade catarinense, com ética, transparência e eficiência”. O inspetor-chefe, Eng. Jonas Dieter Oehlemann, destacou que Blumenau possui alta demanda e forte atuação técnica: “A nova estrutura foi pensada para acolher, conectar e fortalecer os profissionais da região”.

Aurora Coop amplia posição no mercado internacional

A conclusão do investimento de R$ 210 milhões na modernização e ampliação da unidade de abate e processamento de aves em São Silvestre, Tapejara (RS), marca um avanço estratégico da Aurora Coop no mercado global de proteína animal.

Segundo o presidente Neivor Canton, a nova unidade, recém inaugurada, fortalece a competitividade, amplia o portfólio com o frango griller e consolida a cooperativa entre os principais exportadores brasileiros.

A modernização da planta garante à cooperativa habilitação para ampliar sua presença no Oriente Médio,

acessar nichos premium e consolidar parcerias de longo prazo. Ao mesmo tempo, fortalece a atuação em mercados emergentes da África, combinando expansão internacional com segurança comercial e flexibilidade frente a eventuais crises sanitárias ou regulatórias.

Tiago Frigo, secretário de Aquicultura e Pesca de SC: “toda a cadeia produtiva pode ser prejudicada”
JORNALISMO ADJORI/SC
FIESC, SESI, SENAI, IEL E CIESC
Kita Xavier, presidente do Crea SC: “mais próximo dos profissionais”
Neivor Canton, presidente da Aurora Coop: “avanço estratégico”
DIVULGAÇÃO
DIVULGAÇÃO

A Aritmética do Afeto

O que define o valor de algo? Numa planilha fria, é uma equação simples de custo de matéria-prima, mão de obra e margem de lucro. No entanto, no universo da gastronomia, essa matemática falha espetacularmente. Ela não consegue calcular o peso da intenção, o custo da paciência ou o valor de uma herança. Considere o produtor de leite. Ele acorda antes do sol e gerencia uma operação complexa, lidando com biologia, clima e logística. Ao fim do dia, ele produz, digamos, 1.600 litros de um líquido branco impecável. Este volume é recolhido por um caminhão-tanque de um grande laticínio e desaparece numa vasta cadeia industrial. Em troca desse esforço, o produtor recebe seu pagamento. Este mês, algo em torno de R$ 2,40 por litro.

Esse é o preço do commodity. É o valor

de um produto destituído de identidade, pasteurizado até se tornar sinônimo de qualquer outro litro de leite no supermercado. É um número que flutua ao sabor do mercado internacional, das secas em outros continentes e das decisões de compradores que o produtor jamais encontrará. É a tirania da escala, onde o volume importa mais que a origem, e o preço é ditado, nunca negociado. Para o grande laticínio, é matéria-prima. Para o produtor, é um teto de vidro.

A burocracia como lastro

O que acontece quando esse mesmo produtor decide romper o teto? Ele decide guardar uma parte de seus 1.600 litros e transformá-los.

Não por uma visão estratégica de negócios ou um plano de verticalização agressivo, mas por um motivo infinitamente mais poderoso: o desejo de oferecer algo melhor para a própria filha.

Aqui, a narrativa muda. A busca não

POR: Rafael Brognoli Recco

é por margem, mas por saúde. O objetivo é criar um doce de leite "mais saudável", o que, no jargão da indústria, é uma heresia. Significa menos açúcar, ausência de corantes, conservantes ou qualquer aditivo químico usado para padronizar o sabor e prolongar a validade. Significa, ironicamente, remar contra a maré do mesmo sistema que lhe paga R$ 2,40 pelo litro.

Esse impulso doméstico, nascido do afeto, logo se revela uma oportunidade. Aquele litro de leite, antes vendido a R$ 2,40, agora é

a base de um produto que pode ser vendido a R$ 40,00 o quilo. É uma multiplicação de valor impressionante.

Mas essa transição do portão da fazenda para a prateleira do mercado não é simples. Ela exige um passaporte: o selo de inspeção.

A temida burocracia. O produtor precisa provar que seu método artesanal, movido a cuidado, também é movido a segurança alimentar.

O verdadeiro

Selo Arte

Para muitos pequenos produtores, a

*Fotos: Divulgação

inspeção (seja ela municipal, estadual ou federal) parece um muro intransponível.

Mas a transição do afeto para o mercado exige essa validação. É o que nos ensina a produtora Simone Pereti, à frente da agroindústria familiar no Sítio Pereti, localizado no pequeno município de Ibiam. Para ela, a obtenção do Selo de Inspeção Municipal (SIM) não foi vista como um fardo, mas como um ativo.

Com o apoio crucial de entidades como o Sebrae e da es-

trutura veterinária da prefeitura — provando que o desenvolvimento regional depende desse ecossistema de apoio —, o selo tornou-se a ponte entre a intenção da produtora e a confiança do consumidor.

As pessoas não compram este doce de leite apenas por ser artesanal. Elas o compram porque o selo na embalagem valida a promessa.

O SIM funciona como um tradutor oficial, atestando que "feito com amor" também significa "feito com responsabilidade". Ele transforma a história pessoal da "filha" numa garantia pública. O laticínio industrial compra 1.600 litros de leite anônimo. O consumidor consciente compra um pote de doce de leite cuja história ele conhece e cuja origem, Ibiam, agora está no mapa. Simone Pereti não está mais vendendo um commodity; está vendendo confiança, saúde e, acima de tudo, a prova de que o valor real de um alimento não está na sua escala de produção, mas na escala do cuidado que ele carrega.

CDL Divulga Horários Especiais para o Comércio no Final de Ano

Sábados 'D', shows, e apresentações, também fomentarão o comércio.

A Câmara de Dirigentes Logistas de Campos Novos, divulgou na última semana, a sugestão de Horários Especiais do Comércio no final de ano.

A Presidente da CDL, Sidreana da Silva e o Vice, Adriano Kemer receberam a imprensa para repassar as informações.

"Estamos ansiosos para as festas. O final de ano é muito importante para o nosso comércio, empresas e serviços. A nossa expectativa é muito boa, no ano passado as vendas cresceram e neste ano esperamos que isso se repita. Convidamos os camponovenses a prestigiarem nosso município na hora de presentear", comentou Sidreana.

DATAS E HORÁRIOS

u01 a 05/12:

Das 8:30 às 12:00 e das 13:30 às 19 horas;

uDIA 06/12:

Das 08 às 16 horas - SÁBADO 'D';

u08 a 12/12:

Das 08:30 às 12:00 e das 13:30 às 19:00;

uDIA 13/12:

Das 08 às 16 horas - SÁBADO 'D';

uDIAS 15 e 16/12:

Das 08:30 às 12:00 e das 13:30 às 19:00;

u17, 18 e 19/12:

Das 08:30 às 12 e das 13:30 às 21 horas;

uDIA 20/12:

Das 08 às 16 horas - SÁBADO 'D';

uDIA 21/12

Das 16 às 20 horas

uDIAS 22 e 23 /12:

Das 08:30 às 12:00 e das 13:30 às 22:00 horas;

uDIA 24/12: Das 08 às 12 horas;

uDIA 25/12 e 31/12: Fechado;

SUPERMERCADOS

Para os Supermercados os horários seguem normalmente até o dia 23 de dezembro e teremos horários diferenciados nas datas a seguir:

PROMOÇÃO DE VENDAS

Já está disponível em mais de 60 empresas a Promoção de Vendas, 'Natal Celeiro da Paz 2025'.

No total serão 40 Mil Reais em Vale Compras sorteados entre 90 contemplados, sendo 45 consumidores e 45 vendedores.

A cada R$ 50,00 em compras no comercio em geral e a cada R$ 100,00 em compras nos Supermercados, os clintes ganham um cupom. Nos cupons o Nome do cliente, Endereço, e Telefone deve estar Legível, além de ser

u24/12: Das 08 às 18 horas;

u25/12: FECHADO;

u31/12: Das 08 às 17 horas; u01/01: FECHADO;

necessário marar com X a resposta da pergunta: Qual é a entidade que promove o Natal Celeiro da paz?

Os contemplados poderão trocar seus vales nas empresas participantes da campanha

por mercadorias de sua preferência.

O objetivo da campanha é de premiar os consumidores que prestigiarem o comércio associado a CDL e as empresas comércio e serviços participantes.

*Foto: Wilhiam Peretti/O Celeiro

Agro Divel anuncia integração com a Rodomac

Parceria amplia presença no agro catarinense.

A Agro Divel, concessionária New Holland do Grupo Fuganti, anuncia a integração da Rodomac à sua estrutura, ampliando sua presença no agronegócio catarinense e reforçando o compromisso de estar cada vez mais próxima do produtor rural.

A integração faz parte do planejamento estratégico da Agro Divel, desenvolvido ao longo dos últimos anos com foco em expansão sustentável, fortalecimento de equipe e melhoria contínua dos serviços.

O movimento foi endossado pela New Holland e pela CNH Industrial, que reconhecem na Agro Divel uma concessionária de referência no atendimento, na performance e na gestão de relacionamento com o campo. Com mais de 60 anos de história e forte atuação no Extremo Oeste de Santa Catarina, a Rodomac traz consigo

uma trajetória marcada pela confiança, proximidade e tradição. Agora, unidas sob a marca Agro Divel, as equipes passam a operar de forma integrada, garantin-

contou com a presença de Eduardo Nery Fuganti, diretor da Agro Divel e do Grupo Fuganti; Julio Roos, diretor administrativo da Rodomac; Leda Maria Scandolara, diretora comercial da Rodomac; e Cláudio Calaça Júnior, diretor de Mercado Brasil da CNH Industrial.

O momento simbolizou a união de propósitos e o início de um novo ciclo de oportunidades, marcado por entusiasmo, pertencimento e confiança no futuro.

do mais capilaridade, eficiência e qualidade em todas as áreas — de vendas a pós-venda, de peças a atendimento técnico.

O anúncio oficial interno da integração foi realizado na tarde do dia 04 de novembro, em um encontro especial com colaboradores das duas marcas. O evento

Segundo Eduardo Nery Fuganti, “essa integração representa um novo capítulo para a Agro Divel e para os produtores da região. Unimos tradição, confiança e honestidade para seguir entregando soluções de mecanização agrícola completas, excelência em atendimento e performance no campo, alinhados sempre com a Visão da Agro Divel.”

Com essa expansão, a Agro Divel passa a contar com seis unidades em Santa Catarina, consolidando-se como uma das principais concessionárias de máquinas agrícolas do estado. Essa conquista reforça a Missão da Agro Divel de oferecer ao produtor a melhor e mais completa solução de mecanização agrícola, e reafirma sua Visão de se consolidar como líder no mercado catarinense, sempre baseada em valores como tradição, confiança, honestidade, foco nas pessoas, responsabilidade social e eficiência.

Mais do que o crescimento de uma marca, este é o fortalecimento de uma história construída com propósito, dedicação e respeito ao produtor rural.

Agro Divel e Rodomac — Histórias que se unem para seguir ao lado do produtor. Saiba mais em: www.agrodivel.com

*Foto e Informações: ASCOM/ AGRODIVEL

Sotrima Massey Ferguson recicla uniformes

Ação é realizada em parceria com mulheres reais que ressignificam uniformes.

A Sotrima, é uma empresa com alma jovem e energia contagiante, que há mais de 30 anos representa com orgulho e inspiração a marca Massey Ferguson.

A empresa atua dentro de diversas iniciativas sustentáveis e especiais. Uma delas é o trabalho de reciclagem de uniformes.

De acordo com o Gerente da Unidade de Campos Novos, Kelson Heinzen, o projeto é realizado pela Matriz no Rio Grande do Sul que possui parceria com Mulheres do Morro da Tuca, responsáveis por dar propósito ao material no quesito sustentabilidade.

“Esse é um momento de valorização das pessoas, das histórias e da diversidade, que reforça o quanto so-

*Foto: Divulgação/Sotrima

mos mais fortes quando nos unimos em torno do mesmo propósito: o de incluir, reconhecer e transformar. Nossos colaboradores receberam esses materiais e as mulheres também estiveram na nossa Matriz de Porto Alegre, para conhecer a nossa uni-

dade, passando a tarde na empresa, tendo um dia diferente, conhecendo nossas máquinas e nossa estrutura. Elas mostraram, o quanto é importante ações como essa, que parecem pequenas, mas que fazem muita diferença e dão significado a vida das

pessoas”, A Sotrima descarta os uniformes para a empresa Ciclo Reverso, eles recebem os uniformes e dão um novo sentido, através do projeto, realizado pelas mulheres. Neste ano a plataforma usou os antigos uniformes para

transforma-los em bolas de tecido, as bolas também foram doadas às crianças do Instituto da Criança com Diabetes, uma entidade privada sem fins lucrativos que presta assistência interdisciplinar a mais de 4 mil crianças e jovens com diabetes Tipo

1 em uma infraestrutura completa. Todo o atendimento é gratuito através do Sistema Único de Saúde.

A iniciativa promove diversidade, inclusão e transformação social. As mulheres representam força, talento e resiliência, e essa união resulta em fortalecimento de vínculos e compromisso com um futuro mais humano, plural e colaborativo.

A empresa também recebeu neste ano uma homenagem pelo trabalho do projeto, uma placa com Selo de Economia Circular, entregue pela Ciclo Reverso, adotando as práticas de Lixo Zero. Todos os colaboradores da Sotrima receberam as Bolas de Tecido podendo conhecer mais da ação social.

Habitação em Campos Novos

Subsecretário destaca as principais ações de 2025.

A equipe do Jornal O Celeiro realizou uma entrevista com o subsecretário de Habitação do município de Campos Novos, Nelson de Paula, que falou sobre os projetos em andamento, as principais ações realizadas ao longo do ano e as novidades previstas para o próximo período.

O gestor destacou o empenho da administração municipal em retomar obras paralisadas, criar novos programas e ampliar o atendimento às famílias que aguardam o sonho da casa própria.

RECANTO DOS PÁSSAROS

Ao assumir a função, Nelson explicou que o projeto habitacional do Recanto dos Pássaros, chamado Residencial Carlos Gomes, estava totalmente paralisado desde 2020.

A primeira medida foi buscar uma alternativa para reativar a obra. O município realizou toda a infraestrutura do Recanto dos Pássaros e, para facilitar o acesso à moradia, o prefeito Dirceu Kaiper, por meio de uma lei municipal, pretende doar os lotes aos futuros beneficiários que financiarão seus imóveis.

“A empresa que havia sido contratada na época acabou não executando o programa. Com o passar do tempo, ela não pôde mais participar do certame, então fizemos uma nova

chamada pública e credenciamos uma nova empresa, que já assinou o termo de seleção e iniciou os serviços em setembro”, detalhou. O projeto prevê 64 apartamentos e 40 casas unifamiliares, distribuídos em duas quadras do loteamento. Os apartamentos serão construídos em quatro blocos, com 16 unidades cada, em prédios de quatro andares. Cada unidade terá 50 metros quadrados, com dois quartos, sala, cozinha, lavanderia, sacada e uma vaga de garagem descoberta. Já as casas terão metragem semelhante, mas com um pequeno espaço de terreno, o que proporciona uma área externa maior.

Atualmente, o conjunto passa pela fase de regularização documental entre a Caixa Econômica Federal e a empresa executora.

tramento, além das que já estavam inscritas anteriormente, totalizando mais de mil famílias registradas. Nelson reforça que o cadastramento é contínuo e essencial para garantir a participação do município em programas estaduais e federais.

“Se o governo nos pedir hoje uma lista de famílias para liberar recursos, nós temos. Por isso, o cadastro não pode parar”, explicou.

CASA

CATARINA

A expectativa, segundo Nelson, é de que até o fim do ano toda a parte burocrática esteja concluída, permitindo que, a partir de janeiro, seja iniciada a etapa de contato com as famílias cadastradas, que poderão se tornar mutuárias do programa.

O subsecretário também explicou que a seleção final das famílias será feita pela Caixa Econômica Federal, com base nos critérios exigidos pela instituição. À Prefeitura cabe organizar o cadastro e encaminhar a documentação necessária. “O município faz o cadastro, reúne os documentos e encaminha para a Caixa, que analisa se a família se enquadra dentro das regras”, pontuou.

Desde o início da gestão, em 2 de janeiro de 2025, cerca de 670 famílias já passaram pelo setor de cadas-

Outro destaque é o programa Casa Catarina, lançado recentemente pelo Governo do Estado, do qual Campos Novos participa com 30 unidades habitacionais. As casas terão 7 metros por 8 metros, totalizando 56 m², e serão destinadas a famílias com renda de até quatro salários mínimos. Cada unidade contará com recursos de até R$ 114 mil do Estado, e o município será responsável pela infraestrutura ruas, água, esgoto e energia elétrica.

O terreno indicado para o programa está localizado no bairro Santo Antônio, no loteamento Granzotto, já vinculado à matrícula do município. Nelson observa que o modelo do Casa Catarina é diferente do Recanto dos Pássaros: nele, as famílias recebem a cessão de uso por 10 anos, sem custo de financiamento. Após esse período,

se todas as condições forem cumpridas, a escritura definitiva é transferida ao beneficiário. As famílias serão selecionadas pela Secretaria de Assistência Social. “O mutuário não terá custo com o terreno, nem com financiamento. Depois de 10 anos, se mantiver a casa e as regras, recebe a escritura em seu nome”, destacou.

OUTRAS AÇÕES

Ao longo do ano, a secretaria também priorizou ações pontuais e emergenciais. Mais de 80 famílias foram atendidas com pequenas reformas, ampliações, substituição de telhados e melhorias estruturais em residências.

“Foram cerca de R$ 300 mil investidos nessas intervenções, sempre com estudo socioeconômico e parecer do assistente social”, relatou Nelson.

Ele também lembrou que dois eventos climáticos registrados no mês de junho exigiram atendimentos urgentes. Ainda assim, o subsecretário avalia que a equipe conseguiu realizar um bom trabalho.

“Atendemos dentro das nossas condições. Recebemos todos que nos procuram, avaliamos e, na primeira oportunidade, voltamos para resolver. O que não dá para fazer de imediato, deixamos agendado”, afirmou.

Nelson reconhece que o maior de-

safio é atender à grande demanda existente no município, que já soma quase 40 mil habitantes e possui uma ampla área rural, com comunidades localizadas a mais de 60 quilômetros da sede. Mesmo assim, ele garante que o compromisso da gestão é continuar buscando alternativas. “Assumimos para fazer algo concreto. Nossa meta é colocar famílias em moradias novas e tirar esses projetos do papel”, disse.

Para 2026, a secretaria planeja criar um fundo habitacional rotativo, que deve permitir aportes de até R$ 15 mil por família, conforme critérios socioeconômicos. Além disso, a intenção é construir pequenas casas em terrenos individuais, para famílias que já possuem o lote, mas não têm recursos para edificar.

“A ideia é entregar uma casa nova a cada 60 ou 90 dias, atendendo gradualmente as famílias que mais precisam”, anunciou.

Ao final, Nelson deixou uma mensagem de gratidão e esperança: “O que deixamos para a população é que pode continuar nos procurando. Estamos aqui para atender e fazer o melhor possível dentro do que a lei e o orçamento permitem. Estamos à disposição do povo camponovense. Que todos tenham um bom final de ano e que o próximo seja ainda melhor”, concluiu.

Nelson de Paula
*Foto: Lilian de Lima/O Celeiro

REGIÃO

Abdon Batista

Ativação do GRAC no município

A Administração Municipal, por meio da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil, formou neste mês de novembro, o GRAC (Grupo de Resposta e Ações Coordenadas).

A ação atendende à solicitação da Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina. O grupo permanecerá em alerta, acompanhando as condições meteoroló

gicas e definindo ações preventivas diante de possíveis ocorrências de desastres naturais que possam acontecer.

Todas as decisões serão implementadas conforme os boletins oficiais da Secretaria de Estado de Proteção e Defesa Civil.

A Administração entende que esse grupo é necessário para que não haja pânico em

O grupo atuará para informar a comunidade recomendando que população siga as orientações oficiais.

Em caso de emergência, munícipes, podem entrar em contato com a Defesa Civil Municipal ou pelo telefone 199. Toda informação deve ser compartilhada com clareza e responsabilidade, sempre priorizando a segu-

Reforma Tributária

A Administração Municipal reuniu no início do mês, empreendedores, comerciantes e empresários para alinhar a implantação do emissor de Nota Fiscal padrão nacional, marcando o início das mudanças trazidas pela Reforma Tributária.

A Secretaria de Administração e Finan-

Sala do Empreendedor, promoveu dois importantes momentos de orientação: uma reunião no Gabinete Municipal, e outro encontro com empreendedores voltado a esclarecer as novas regras, benefícios e impactos da reforma. O conhecimento compartilhado será fundamental para garantir

sem prejuízos e com total conformidade junto à Receita Federal. Comerciantes, empresas e serviços podem se informar mais, através do lin: Saiba mais no link: https:// contributo.info/, nele há acesso aos contribuntes com muitas explicações para os comerciantes em geral.

*Fotos e Informações: ASCOM/PMAB
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cooperativismo para transformar vidas. Isso é ter com quem contar.

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Cão fiel permanece ao lado do dono após mal súbito

Caso aconteceu em propriedade rural de Campos Novos.

Um episódio comovente de lealdade animal emocionou os moradores da comunidade de Guarani, no interior de Campos Novos, em 31 de outubro

O agricultor Névio, morador da região e conhecido pelo trabalho no campo, foi encontrado sem vida próximo a uma cerca de sua propriedade. Ao lado do corpo, permanecia o seu fiel companheiro, um cachorro caramelo chamado 'Lipe' que se recusava a deixar o local.

Segundo informações de sua esposa Amélia, Névio havia saído pela manhã montado em sua égua para verificar uma cerca e cortar o mato que crescia próximo a ela. O céu estava

nublado, e ele, como de costume, levava o chapéu de palha e contava com a companhia do cão.

Quando o agricultor não retornou para o almoço, a esposa ficou preocupada e pediu ajuda ao vizinho Fábio, que saiu em busca do amigo.

Na segunda tentativa de procura, Fábio encontrou a égua amar-

rada e, a poucos metros, avistou o cachorro sentado, imóvel. Ao se aproximar, percebeu que o animal vigiava o corpo do dono, que havia sofrido um provável infarto enquanto trabalhava.

“Ele não deixava ninguém chegar perto. Rosnava baixinho, como se estivesse protegendo o patrão”,

relatou o vizinho. Segundo testemunhas, o cão permaneceu ao lado do corpo até a chegada do socorro e só retornou para casa no dia seguinte.

A história rapidamente se espalhou pela comunidade, comovendo familiares, amigos e vizinhos. Todos destacam a dedicação e o amor que 'Totó',

demonstrava por Névio, acompanhando-o em todas as atividades diárias no campo.

“Era um companheiro de verdade. Onde o Névio ia, ele estava junto. Fiel até o último momento”, contou um familiar. O episódio serviu de lembrança para os moradores da região sobre o vínculo profun-

do que pode existir entre humanos e animais. Na comunidade do Guarani, muitos comentam que, Névio fará muita falta na comunidade, pois era uma pessoa humilde e muito prestativo com todos e que o silêncio do campo parece carregar a presença dos dois amigos — o homem e seu cão fiel.

Cleusa Boff
*Fotos: Cleusa Boff

Agro, cidades, indústrias, ideias.

O BRDE investe em quem constrói o futuro.

O BRDE apoia o presente e financia o futuro de Santa Catarina. Em dez anos, o estado cresceu acima da média nacional e nós estivemos sempre juntos: no fortalecimento das empresas, no estímulo à inovação e no impulsionamento para quem constrói desenvolvimento com responsabilidade.

Porque grandes transformações começam com quem acredita no futuro.

brde.com.br

Lançada 5º Edição do Caderno Especial 'Celeiro do Agronegócio'

Evento reuniu anunciantes do caderno, parceiros do jornal e amigos,

O Jornal O Celeiro, realizou nesta semana, o Lançamento da 5º Edição do Caderno Especial, 'Celeiro do Agronegócio.

O evento realizado no audiório da CDL, reuniu anunciantes, amigos, parceiros e clientes do jornal e do caderno.

tou o momento.

"É uma alegria estar aqui neste ano tão especial para nós. Foi um ano de comemoração dos nossos 40 anos e de toda uma iniciativa de várias pessoas que fazem parte do processo cooperativo. Estar na capa desta publicação nos honra em mostrar através de um material de Campos Novos e da competência e trabalho do Jornal O Celeiro, um pouco daquilo que nós somos no dia a dia".

uma nova personalidade, e valores da publicação.

Na diagramação, que é a organização dos elementos visuais como texto e imagens nas páginas, preservou-se a estética criada e usada em todas as edições, que já apresentavam um layout claro, funcional e esteticamente agradável.

Optou-se para redesenhar os Títulos, Subtítulos, e também o texto, com as novas fontes.

Na oportunidade os patrocinadores do Lançamento, Sicoob

O diretor do Jornal O Celeiro, Wilhiam Peretti, agradeceu a presença de todos reforçando o compromisso de mais de 10 anos da marca 'Celeiro do Agronegócio', em formato de revista e agora 05 anos das publicações da marca em formato de caderno, um material especializado em registrar, valorizar e mostrar as potências de Campos Novos e região, empresas, pessoas, iniciativas do empresariado e do homem do campo.

Novos Campos e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), também abordaram a importância de ações que fomentem o agronegócio e que mostrem as potencialidades do setor.

O presidente do Sicoob Novos Campos, Otávio Tessaro comen-

As publicitárias, Drialli e Marielli Dalazen, da Reação Comunicação, apresentaram aos presentes, o novo Projeto Gráfico e de Design do Caderno Especial, que ganhou um novo Manual de Identidade da marca com propósito de comunicar

Alinhou-se o design das fotos com cantos arredondados, ao design da marca, criando modernidade e leveza nas reportagens.

As cores e grandes imagens na apresentação nas reportagens também foi mantida, adcionando o elemento do logo no Design.

Destacou-se a es-

Diretor do Jornal O Celeiro, Wilhiam Peretti e Jornalista Lilian de Lima
Fabrício Corrêa (BRDE)
Otávio Tessaro (Sicoob Novos Campos)
Drialli Cavasin Dalazen (Reação)
*Fotos: Lilian de Lima/O Celeiro

tética de manter a leveza, da qualidade do material, da disposição dos textos, além de padronização nos Artigos e elementos.

Em sua fala, Fabrício Correia, Assessor de Comunicação do BRDE comentou que tanto o Sicoob, quanto o Sicredi e outras Cooperativas Financeiras são parceiros do banco e que o mesmo fomenta o trabalho destas, fazendo que toda comunidade cresça.

"O BRDE está presente em Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, é uma instituição presente na população e completará em 2026, seus 65 anos. Em breve, ainda neste ano, estaremos inaugurando, junto a Acioc (Associação Comercial e Industrial Oeste Catarinense), que fica em Joaçaba, um escritório Regional, que fará uma maior presença no apoio a projetos e iniciativas e isso nos orgulha muito".

O diretor, Wilhiam Peretti, agradeceu a todos os envolvidos na história do material e destacou também a sua história a frente do Jornal O Celeiro.

"Há 17 anos atrás a minha história começou no Jornal O Celeiro, e a maioria das empresas e das pessoas que estão aqui, foram as que confiaram em mim, e no meu trabalho apostando no nosso crescimento e no nosso potencial; Há 7 anos atrás, Deus me deu a oportunidade de adquirir

essa empresa, que foi meu primeiro emprego, e é até hoje a razão da minha vida profissional e das minhas conquistas".

Wilhiam comentou que 'Nada é fácil, e nada de faz sozinho, e se não fosse as empresas, as pessoas, que apostam nas marcas, nada existiria".

O evento realizado em comemoração aos 5 anos do projeto, buscou, mostrar a gratidão e alegria do Jormal O Celeiro, em poder continuar contando a história de Campos Novos, registrando os momentos e mostrando o agronegócio como vitrine e exemplo em todos os cantos.

O diretor finalizou desejando que a empresa possa continuar crescendo, junto a todos aqueles que fazem parte dessa cadeia de amizade e desenvolvimento.

O evento contou com coquetel em comemoração e música com André Martinez. Brindes também foram entregues aos presentes. O caderno começou a circular nas empresas anunciantes e em parceiros nesta semana.

Ao longo de 5 edições com início das atividades em 2021, o caderno registrou mais de 50 empresas, entrevistando mais de 70 pessoas com a publicação de mais de 100 assuntos diferentes. No evento foram exibidos os Vídeos Institucionais dos patrocinadores,

*Fotos: Lilian de Lima/O Celeiro

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