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Retorno da Mackenzie continua emperrado

Sandra Venancio

Desde que foi construída, a Avenida Isaura Roque Quércia, mais conhecida como Avenida Mackenzie vem sendo alvo de reclamações dos moradores do San Conrado, que para trafegar no sentido Rodovia Dom Pedro I (SP-065), os motoristas precisam percorrer uma distância aproximada de 4 km para chegarem ao primeiro retorno. No final do ano passado, o presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EM-

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DEC, Vinicius Riverete, e dois vereadores estiveram no local avaliando o viário e a possibilidade de colocação semafórica ou construção retorno do para facilitar o trajeto dos motoristas. Após estudos técnicos da Emdec, ficou estabelecida a construção de um retorno após o condomínio Pedra Alta. A obra deveria ter iniciado em abril, mas devido a problemas técnicos com os dutos que passam naquele local, o projeto ficou parado.

Após 10 meses, a obra chegou a ser iniciada, a passos lentos, porque ou- vários elementos de composição de sua arquitetura em ferro, vidro e madeira, representativos do ciclo econômico cafeeiro e da imigração italiana. Originalmente as janelas tinham um desenho bastante elaborado em vidro e madeira, emolduradas por frisos de tros problemas surgiram. A obra orçada no valor de R$ 120 mil seria realizada pela secretaria de Serviços Públicos, com recursos de materiais que a secretaria tem disponível. O restante do material seria comprado pelo Loteamento Caminhos de San Conrado. Agora, o projeto ganha novas versões e esbarra em questões jurídicas. O loteamento comprou uma máquina extrusora para concreto, que segundo alguns moradores, custou aos cofres do loteamento R$ 37 mil. Pelo Regimento Interno, a associação não pode fazer qualquer tipo de obra fora do loteamento. Questionados pela reportagem, o gerente administrativo disse que não poderia passar informações dos associados e que a administração fez

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