Edição No 355 SP Junho/2018 Distribuição Gratuita
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PENHA PERDE A MELHOR PREFEITA DE SUA HISTÓRIA
IBGE: MAIS DE 13 MILHÕES DE TRABALHADORES ESTÃO DESEMPREGADOS
Fernanda Galdino, com apenas 10 meses no comando da Prefeitura Regional da Penha (Antiga Administração Regional e depois Subprefeitura ), fez um trabalho fantástico, elogiado e aplaudido pela população, comerciantes, lideranças e autoridades. Infelizmente, ela acabou de deixar o cargo. Até o fechamento desta edição, não conseguimos contato com o prefeito Bruno Covas para explicar o motivo da saída desta valente mulher guerreira, que em tão pouco tempo, acabou conquistando o respeito, admiração e aplauso da população da Penha, que tem hoje mais de 500 mil habitantes, onde, em apenas 10 meses, ela fez o que muitos homens não fizeram nos últimos 40 anos, fato que lhe custaram muitas críticas de parasitas e invejosos. Existe um velho bordão que diz o seguinte: “TIME QUE ESTÁ GANHANDO, NÃO SE MEXE”. Mas não
é o que deve pensar o novo prefeito de São Paulo, Bruno Covas. Desejamos a ela todo o merecido sucesso em sua nova jornada profissional. Publicamos abaixo a mensagem que Fernanda Galdino publicou em seu Facebook: “Bom dia a todos, venho confirmar minha saída da PRPenha para ir em busca de novos desafios profissionais. Foram dez meses de muito trabalho e dedicação e de muito aprendizado . Quero agradecer a todos amigos da região da Penha pelo apoio e carinho de sempre! Continuaremos com a nossa caminhada trabalhando sem cessar por nossa cidade e na luta por uma São Paulo mais justa e mais humana. Não posso deixar de agradecer ao nosso Ex- Prefeito João Doria e o nosso Prefeito Bruno Covas pela confiança. Fiquem com Deus.” (Fernanda Galdino)
STF ACABA COM IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu no última sexta-feira, 29 de junho, por 6 votos a 3, manter a extinção da obrigatoriedade da contribuição sindical, aprovado pelo Congresso no ano passado como parte da reforma trabalhista. Desde a reforma, o desconto de um dia de trabalho por ano em favor do sindicato da categoria passou a ser opcional, mediante autorização prévia do trabalhador. A maioria dos ministros do STF concluiu, nesta sexta-feira, que a mudança feita pelo Legislativo é constitucional.O Supremo Tribunal Federal (STF) realiza sessão extraordinária, para a retomada do julgamento da ação direta de inconstitucionalidade (ADI 5794) que questiona o fim da contribuição sindical obrigatória. O ministro Alexandre de Moraes, que votou nesta sexta-feira para que o imposto seja facultativo, avaliou que a obrigatoriedade tem entre seus efeitos negativos uma baixa filiação de trabalhadores a entidades representativas. Para ele, a Constituição de 1988 privilegiou uma maior liberdade do sindicato em relação ao Estado e do indivíduo em relação ao sindicato, o que não ocorreria se o imposto for compulsório. “Não há autonomia, não há a liberdade se os sindicatos continuarem a depen-
der de uma contribuição estatal para sobrevivência. Quanto mais independente economicamente, sem depender do dinheiro público, mais fortes serão, mais representativos serão”, afirmou Moraes. “O hábito do cachimbo deixa a boca torta”, disse o ministro Marco Aurélio Mello, concordando com o fim da obrigatoriedade. Votaram para que o imposto continue opcional a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, e o os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Luiz Fux, que foi primeiro a divergir e a quem caberá redigir o acórdão do julgamento. Em favor de que o imposto fosse compulsório votaram os ministros Rosa Weber, Dias Toffoli e Edson Fachin, relator das ações diretas de inconstitucionalidade que questionavam o fim da obrigatoriedade. Não participaram do julgamento os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. “Esse aprimoramento [da lei] é salutar para o Estado Democrático de Direito, que não inibiu, por parte das entidades, o seu direito de se estruturar e de se organizar. Há no Brasil, aproximadamente, 17 mil entidades sindicais, a revelar que essa liberdade sindical vem sendo bem observada”, argumentou a advogada-geral da União. (Fonte: Agência Brasil)
O desemprego no país foi de 12,7%, em média, no trimestre encerrado em maio, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice é considerado estável em relação ao trimestre anterior (12,6%), mas houve queda na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (13,3%). Segundo o IBGE, o número de desempregados no Brasil foi de 13,2 milhões de pessoas no período. O resultado, segundo o IBGE, também é considerado estável em relação ao trimestre anterior (13,1 milhões). No confronto com o mesmo trimestre de 2017, quando havia 13,8 milhões de desocupados, houve queda de 3,9%. Os dados foram divul-
gados no último dia 29, pelo IBGE e fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua. A pesquisa não usa só os trimestres tradicionais, mas períodos móveis (como fevereiro, março e abril; março, abril e maio etc.). Vagas com carteira e rendimento O número de empregados com carteira de trabalho assinada (32,8 milhões) caiu 1,1% frente ao trimestre anterior (dezembro de 2017 a fevereiro de 2018). Na comparação com o trimestre de março a maio de 2017, a queda foi de 1,5% (-483 mil pessoas). Segundo o IBGE, o rendimento médio do trabalhador ficou em R$ 2.187 no trimestre de março a maio de 2018, resultado considerado estável em relação ao trimestre anterior
e em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Informalidade aumenta A pesquisa mostrou também o aumento de 2,9% no número de empregados no setor privado sem carteira assinada em relação ao trimestre anterior, chegando a 11,1 milhões de pessoas. “Em números absolutos, o resultado representa mais 307 mil pessoas em postos de trabalho que não oferecem várias garantias de direitos trabalhistas”, apontou o IBGE em nota. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, são 597 mil pessoas a mais na informalidade (aumento foi de 5,7%). “A redução dos postos de trabalho com carteira assinada não está alinhada com a estabilidade na taxa de desocupação. Ela
indica uma redução significativa do emprego com qualidade, que permanece em queda no início do segundo trimestre do ano”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. Metodologia da pesquisa Os dados fazem parte da Pnad Contínua. São pesquisadas 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios. O IBGE considera desempregado quem não tem trabalho e procurou algum nos 30 dias anteriores à semana em que os dados foram coletados. Existem outros números sobre desemprego apresentados pelo Ministério do Trabalho, com base no Caged. Os dados são mais restritos porque consideram apenas os empregos com carteira assinada.
VEJA NESTA EDIÇÃO
SAÚDE Pág. 2
sAIU A PESQUISA IBOPE P/ PRESIDENTE Pág. 3
INSCRIÇÕES ABERTAS P/ 57a CORRIDA CONTRA O CÂNCER DE MAMA Pág. 4
Conheça o CONSEG Vila Matilde Pág. 5
Horóscopo e Variedades Pág. 6
Guia de Compras e Serviços Pág. 8