Quem vive no mundo da dança, profissional ou amador, sabe bem os benefícios físicos, mentais e sociais que essa prática proporciona. Mas se você vive apenas “namorando” a dança a dois, imaginando-se numa pista, sem, entretanto, tomar alguma atitude, vamos fornecer alguns argumentos que podem dar um empurrãozinho para acabar de vez com essa incerteza. Dançar gera bem-estar, auxilia na perda ou manutenção do peso e ainda é divertida. A dança de salão possui ritmos diferentes e um deles certamente se encaixa ao seu modo de ser, seja você do tipo mais romântico ou mais festeiro. Tem para todos os gostos, acredite. A dança não está nem aí para o seu peso, para sua idade ou para sua condição social. Ela quer simplesmente te ajudar a ser mais feliz. E o primeiro passo é você ter conhecimento do que ela é capaz. Antes, atente para um detalhe: os benefícios são comprovados por médicos especialistas em todo o planeta, com o aval do testemunho de milhões de pessoas que reduziram a quantidade de remédios ou deixou de usá-los após alguns meses em escolas de dança; que se tornaram
Baile dos
mais alegres e bem relacionadas. A dança de salão, na parte física, auxilia aumentando a frequência cardíaca, melhorando a capacidade de respirar, estimulando a circulação sanguínea, fortalecendo os músculos (principalmente das pernas), aumentando o equilíbrio e ajudando a manter ou perder peso. Nos aspectos mentais e sociais a dança age diminuído a timidez, propiciando maior confiança e autoestima, maior contato social (geralmente as escolas promovem bailes ou grupos para dançar em outros eventos; sem contar as dezenas de eventos dançantes realizados todos os dias). Não há restrição de idade para dançar: crianças, jovens, adultos e idosos podem praticar. E não se preocupe se você não tem um par, porque nas escolas os alunos dançam entre si. Também não existe a preocupação em investir em equipamentos, como geralmente acontece com outros tipos de exercícios físicos, mas é preciso estar atento ao vestiário, utilizando roupas e calçados confortáveis. Agora vem um problema que acontece muito nos dias de hoje: Tem gente que acha que em dois ou três meses na escola já é
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um pé-de-valsa. Não é bem por aí. Não existe um tempo determinado para o aprendizado. Cada pessoa possui seu próprio ritmo e aprende no seu tempo. Algumas pessoas começam a dançar o básico em torno de dois meses; outras demoram um pouco mais. Praticar é fundamental. Agora vai uma dica forte: procure uma escola reconhecida; pesquise o currículo do profissional responsável. Seu corpo merece cuidado e respeito e, infelizmente, existem pessoas que mal sabem dançar e se intitulam “professores”. É extremamente perigoso “aprender” com pessoas desqualificadas, pois o dano pode ser irreversível. Depois desse monte de dicas, lembre-se que dançar por prazer, sem competição, é tão bonito e gostoso quanto às apresentações que você assiste na Dança dos Famosos ou no Dancing Brasil, com uma grande diferença: nos palcos há um compromisso profissional, feito com amor, sim, mas programado; a técnica acima de tudo. Nas pistas o compromisso é com seu bem-estar, com sua alegria; sem aéreos e movimentos extraordinários; é a sua felicidade acima de tudo. E aí? Vamos bailar?