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Jornal da Bairrada 5 | abril | 2012
especial
Freguesia de Sangalhos PARAIMO
SDC pretende manter a prática dentro dos níveis possíveis
Centro Cultural e Desportivo promove união da população
Ambição ∑ Sérgio Santos tem o sonho do clube ter uma sede para guardar troféus Vai para o terceiro ano que o Sangalhos Desporto Clube (SDC) é gerido por uma Comissão Administrativa (CA). Uma das bandeiras dos atuais dirigentes liderados por Sérgio Santos foi resolver o passivo do clube. Uma das medidas foi apostar num orçamentoquesejacompatível com a realidade do clube e que consigam honrar todos os compromissos. “O SDC tinha um passado de dívida acumulada e que há três anos a esta parte que estamos a resolver. Esse passivo Sérgio Santos, líder da Comissão Administrativa édeamigosquesustentaram do Sangalhos Desporto Clube o clube, mecenas já não existem. A nossa realidade é pa- guardar o património do clu- que é possível honrar os nosrecida com a do país. Quan- be. São centenas de troféus e sos compromissos. Temos donãosetemgrandesmeios, não sabemos onde os guar- conseguido equilibrar todos não se pode fazer grandes dar. E não é só um patrimó- os exercícios, cada vez há coisas. Os grandes sonhos nio do clube, mas também menos apoios, menos patroestão longe de ser concreti- da freguesia e do concelho cinadores, mas a nossa aposzados, porque a parte finan- de Anadia”. ta é manter a prática ao mais ceira não o permite.” A Escola de Ciclismo, à alto nível possível. A prática E como ainda não é proi- partida, irá avançar, pois do desporto dos 200 atletas bido deixar de sonhar, Sér- há interesse entre a Federa- inscritos das 13 equipas tem gio Santos afirmou que “o ção, Junta de Freguesia, CM contado com o apoio dos novo pavilhão está garanti- Anadia e o SDC. “Seria mui- treinadores, dirigentes que do e esperamos que seja uma to bom o regresso do ciclis- estiveram e estão ligados ao realidade. A Câmara Muni- mo. Já ficaríamos muito fe- clube.” cipal [CM] de Anadia pro- lizes com a formação.” Em Desportivamente, segunmeteu que, durante a época dois anos, a CA reduziu o or- do Sérgio Santos, “está a cor2012/13, a obra, que demora 10 çamento em 70% (há dois rer muito bem. A equipa meses a ficar concluída, es- anos era superior a 150 mil sénior, com o potencial que taria pronta. Todos os dias euros) e atualmente é de 80 tem, está a realizar um bom são vésperas para que a obra mil euros. “Só através da boa campeonato, num plantel comece. Outro sonho era ter vontade, colaboração e espí- que conta apenas com um um espaço, uma sede, para rito de dedicação ao clube é jogador fora da localidade,
A
de Aveiro. Faltam dois jogos e esperamos atingir os playoffs. A formação também tem tido um comportamento razoável”. Sobre o futuro e da eventual continuidade da CA, Sérgio Santos disse: “O futuro passa pelos sangalhenses. A CA é formada por pessoas com muito valor e que gostam do Sangalhos. O futuro passa por nós e por outros, que tragam outras ideias. Nós estamos aqui há três anos, podemos ficar mais dois ou três, mas com a entrada de outras pessoas. O Sangalhos não pode continuar a ter dirigentes 20 anos seguidos. Talvez tenha sido o erro do Sangalhos. Os clubes têm que ser dinâmicos, integrar outros valores”, acrescentandoque“oclubeaprendeuque,quandoéprecisotomar decisões, temos que as tomar. Não podemos estar amarrados às críticas. A nossa decisão foi correta. O Sangalhos só tem que ter orgulho no que faz. É verdade que já não é a referência que foi, pelas dificuldades financeiras, mas podemos ser felizes na mesma ao nível da nossa dimensão,mantendoaambição de sermos melhores”. Manuel Zappa
O Centro Cultural e Desportivo do Paraimo completa três anos de vida no próximo dia 17 de abril. Na sua curta existência, esta coletividade do Paraimo tem procurado promover alguns eventos que visam, acima de tudo, unir o povo do lugar, lutando também pelos interesses e melhoria das condições de vida das gentes do Paraimo. Eduardo Costa, presidente da direção, faz, por isso, um balanço muito positivo do trabalho desenvolvido até agora, ainda que o maior sonho – uma sede própria - continue por realizar. Este é, sem dívida, o maior projeto para os próximos tempos, diz, admitindo que, só depois “se pode dar um maior e efetivo apoio à população”, avança aquele responsável. A falta de uma sede onde os corpos sociais se possam reunir e desenvolver ações para bem da população é a maior
carência, no entanto Eduardo Costa acredita que a sede vai aparecer, já que contam com o apoio de alguns sócios e amigos, mas também com boas relações com a Junta de Freguesia e com a Câmara Municipal de Anadia. A terminar aquele responsável acrescenta que a relação com a população do Paraimo é boa e recomenda-se, muito embora pudesse ser melhor, caso o lugar não estivesse dividido ao meio, quer pela variante à EN 235, quer pela linha do caminho de ferro. Nesta jovem coletividade, acompanham Eduardo Costa nos corpos sociais: Jorge Santiago, como vice-presidente; Patrícia Palma, como secretária e João Manão, como tesoureiro. A Assembleia-geral é assegurada por Joaquim Ferreira Pacheco e por Ana Maria Santos. No Conselho Fiscal estão: João Alves Morais, Hermínio Vidal e Manuel Macedo.
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