Jornal Brasília Capital 333

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Brasília Capital n Política n 9 n Brasília, 14 a 20 de outubro de 2017 - bsbcapital.com.br Brasília Capital n Cidades n 9 n Brasília, 5 a 11 de agosto de 2017 - bsbcapital.com.br JÚLIO PONTES

de e buscar esquadrinhar as soluções possíveis e viáveis a partir desse debate. Quem for nos enfrentar, se for o governador ou qualquer outro candidato, também terá que partir para este debate com clareza. O PSB está articulando uma aliança para reeleger Rollemberg. O PT também se reorganiza. Afinal, quem são os nomes com quem o senhor tem conversado que já fazem parte desse pensamento que o inclui como candidato? Parti de uma conversa com o Joe Valle. A partir daí, conversamos com o presidente regional do PDT, Georges Michel, e com o presidente nacional, Carlos Luppi. Tivemos conversas com o senador Cristovam e com o pessoal que representa o maior ramo das igrejas do DF, o grupo do PRB. Existe uma disposição de se montar um grupo com Alírio Neto, Filippelli, entre outros.

deixando para edito que ele sa”

lemberg, em virtude de uma teimosia do Arruda em manter a candidatura que ele sabia inviável desde o início. Então, houve uma ausência de debate. A entrada de Jofran Frejat, se tivesse sido mais no início, tornaria o debate mais amplo e o governador teria oportunidade de explanar com mais clareza as suas ideias. Então, em 2018, com essa sua postura, não haverá vitória por WO... Não só com a minha postura. Nós temos que ter candidatos competitivos. A cidade e os eleitores têm que ter a oportunidade de debater os temas da cidade e escolher qual rumo que vai se dar. O governador não pode ser escolhido por uma circunstância política em que ficam ausentes os candidatos. Esse é o meu propósito. Se eu for o candidato desse grupo que está em formação, vamos trazer os problemas da cida-

Mas esse grupo tem se reunido sem a sua presença... Tem se reunido exatamente com essa convicção de que tem que se montar um grupo voltado para discutir os problemas da cidade e colocar os melhores quadros, aqueles que não estiverem envolvidos em problemas de corrupção e ética. O sr. conversou com o grupo que reúne a direita e o outro dos políticos de centro-esquerda . Afinal, com qual dos dois o Sr mais se identifica? Não acredito que Brasília vai conseguir uma recuperação da situação em que está se não fizermos uma ampla aliança de negociações. Nós temos uma legislação que precisa ser atualizada no DF; nós precisamos do empresariado; precisamos discutir com os setores produtivos da cidade, debater com os servidores públicos, que precisam ser valorizados. Então, acredito que esta deve ser uma ampla aliança no sentido de recuperar a cidade. . Fazer a boa política será a sua contribuição para Brasília? Estou muito feliz de ter entrado neste debate e ver que as coisas estão evoluindo. As pessoas estão se reunindo um ano antes da eleição, o que impõe até ao próprio governador a posição discutir e buscar alianças. Para mim, mesmo que não venha a ser o candidato escolhido por esse grupo que pretende governar o DF, só de proporcionar o debate, já estou feliz.

18 de outubro é Dia Nacional de Luta em defesa da Caixa e dos participantes da Funcef

A próxima quarta-feira 18 será marcada por manifestações em todo o país em defesa da Caixa e dos participantes do fundo de pensão da empresa, a Funcef. No Dia Nacional de Luta, promovido pelo Sindicato dos Bancários de Brasília e demais entidades, a mobilização será pelo pagamento do contencioso pe-

la Caixa e contra o PLP 268/16, que propõe a redução da presença dos trabalhadores na gestão dos fundos de pensão. Empregados e empregadas também vão cobrar da Caixa e da diretoria da Funcef a incorporação do REB ao Novo Plano, a preservação da paridade no equacionamento e demais pontos de interesse dos participantes. Assinaturas serão coletadas para exigir da Caixa uma solução para o contencioso, maior responsável pelo déficit nos planos da Funcef. A ação faz parte da campanha “Contencioso: essa dívida é da Caixa”, que já colheu mais de 10 mil assinaturas. “A Caixa é um patrimônio do povo brasileiro e não pode ser dilapidada ou privatizada por um governo de plantão, ilegítimo e golpista. A direção da Caixa não pode tratar essa empresa como patrimônio privado que, ao invés de fazer estudos sobre eficiência operacional, deveria priorizar ações e atividades que promovam distribuição de renda e o desenvolvimento do país”, destaca o presidente do Sindicato, Eduardo Araújo.


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