Abrimos as páginas para dizer que precisamos cuidar de nossos semelhantes e de nós mesmos, pois além de descrever a situação da saúde mental, mostramos como os hábitos preservam nossos modos de vida. Enquanto percorremos um longo caminho pelo reassentamento, tentamos pensar no saneamento básico que queremos. E sem nos esquecer da reparação integral do que perdemos, discutimos quem ou o que irá mensurar nossos bens, que não estavam à venda. E por fim, contamos como foi nossa viagem até Congonhas, onde a mineração vem formando novas vítimas.