Durante o último ano, acompanhamos a luta pela legitimidade da Matriz de Danos com valores justos e contrários aos que a Renova (Samarco, Vale e BHP Billiton) tenta impor. Neste mês de março, o Jornal A SIRENE atualiza mais um importante passo conquistado pela resistência dos(as) atingidos(as). As comuniades atingidas manifestaram sobre a importância da Matriz em frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, onde desembargadores da 2ª Câmara Cível decidiram pelo direito de utilizar os parâmetros da Matriz de Danos. A cada passo dessa luta, os(as) atingidos(as) seguem de braços dados, seja para aguardar as conquistas ou para brigar por elas.