Missão organizada pelo Sindilojas-VT levou cerca de 30 pessoas do Vale do Taquari à nova sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre. Inaugurada em fevereiro, estrutura abriga o Lab Fecomércio, hub de inovação criado para conectar empresas e entidades com startups que apresentem soluções inovadoras para o comércio de bens, serviços e turismo. Estrutura inclui co-working, salas de reunião, auditório para eventos, estúdio para foto, gravação e transmissão de áudio e vídeo, além de salas de webconferência.
Diretora da Berto Exportação, Importação e Distribuição, Daniela Bertolucci fundou a empresa em um quarto de nove metros quadrados. Organização com sede em Lajeado comercializa produtos com 45 países e projeta faturamento de R$ 140 milhões em 2022, e planeja abertura de filiais no exterior. Páginas 4 e 5
Fecomércio-RS
Entidade estadual instiga integração a um dos cominovaçãolaboratóriosmodernosmaisdeeconexãostartupsdopaís
Vale do Taquari Fim de semana, 13 e 14 agosto 2022 Edição 109 VAREJO abre portas ao Vale Páginas 6





dos prove dores de internet do RS se reuniu entre os dias 11 e 12 de agosto para o LinkISP2022 – maior evento do setor no Estado, promovido pela associa ção de provedores gaúchos (Internet Sul). Realizado em Gramado, na Ser ra Gaúcha, a feira teve participação de 80 expositores, além de palestras com especialistas em inovação e tecnologia.Duasempresas do Vale do Ta quari estiveram entre os expositores do evento. Fornecedora de equipa mentos para redes e provedores, a OIW, de Taquari, apostou em preços promocionais para fechar negócios durante a feira. De acordo com a ana lista de marketing da empresa, Ana Prestes, o evento tem como principal atrativo o networking entre os players do“Ésetor.omomento em que consegui mos apresentar os nossos produtos O Vale do Taquari também esteve representado nas palestras do even to. Articulador do Pro_Move Lajea do, Albano Mayer apresentou painel sobre ecossistemas de inovação aplicados à realidade das empresas. Ele também abordou metodologias para a criação e desenvolvimento de estratégias assertivas dentro da realidade do setor.
ApoiadoresRealizaçãoPatrocínio
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Organizado pelo Internet Sul, LinkISP 2022 promoveu dois dias voltados para Otecnologiaecossistema
OIW, de Taquari, apostou em promoções exclusivas para fechar negócios na feira Articulador do Pro_Move Lajeado, Albano Mayer foi um dos palestrantes do evento Pela primeira vez como expositora do evento, Quaza Tecnologia projeta dobrar número de clientes pelo exemplo. “Líder não é o cara que vai na frente para estimular os outros, mas sim aquele que vai atrás para garantir que todos che guem ao mesmo destino.”
C m d mé S o V A L E D O T A Q U A R
Evento estadual de provedores reúne players do Vale Conteúdo estratégico TECNOLOGIA
para um grande número de pessoas, em especial para quem ainda não conhece a empresa”, destaca. Entre os destaques do estande estavam roteadores wi-fi 6, nova tecnologia de conexão sem fio. Especializada no desenvolvimento de sistemas para provedores de inter net, a Quaza Tecnologia, de Lajeado, participa do evento pela primeira vez. Diretor da empresa, Pedro Wessel afirma que a LinkISP2022 marca
O principal palestrante do even to foi o navegador e escritor Amyr Klink, reconhecido mundialmente por ter sido o primeiro navegador a atravessar o Oceano Atlântico com um barco a remo, em 1984, e o primeiro a circundar a Antártida. Klink falou sobre o papel do líder na condução dos processos empresa riais, com destaque para a liderança uma nova etapa de crescimento para a Quaza. “Tivemos um grande núme ro de prospecções, com muitas pes soas interessadas em conhecer a nossa marca e as nossas soluções.” Conforme Wessel, a expectativa a partir da feira é de duplicar a quan tidade de clientes, com projeção de chegar a uma ativação por dia a par tir de 2023. “Estamos estruturando a empresa para esse crescimento, principalmente por meio da contra tação de profissionais, tanto no setor comercial quanto no desenvolvimen to e Diretorsuporte.”daFBNet, Junior Bohn des taca a retomada da LinkISP após hiato de dois anos provocado pela pandemia. Segundo ele, é um evento marcado pela conexão do ecossis tema de internet do Estado. “Encon tramos amigos de todas as regiões e até de outros lugares do país, além de conhecer as novidades dos forne cedores.”Gerente comercial da Brasrede, Marco Antônio Barth afirma que o evento desse ano serviu para concre tizar bons negócios concretizados e boas perspectivas de futuro. “É um lugar ao qual levamos nossos fun cionários para ter uma visão mais ampla do mercado e interagir com novas tecnologias.”







Rua Santos Dumont, 1022 - sala 401 - Languiru, Teutônia | Atendimento: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h (51) 3762-3012 e (51) 3762-3427 | (51) 992-952-719 | contato@planodigital.com.br
GESTÃO DE REDES SOCIAIS Segundo pesquisa Social Commerce, 76% dos consumidores que têm o hábito de comprar online buscam nas redes sociais mais informações sobre os produtos e serviços que vão consumir. Por isso, é essencial uma estratégia clara e esforços direcionados às plataformas e ferramentas que possibilitam conversar com os clientes. E a PD entrega tudo que é necessá rio para a melhor comunicação com o público.
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C riada em Teutônia e com unidades de atendimento espalhadas por cidades de todo o país, a Plano Digital entrega a cada dia mais alternativas de serviços ao mercado. Tanto é que a partir da observação das demandas dos empresários que originalmente buscavam atendimento referente à certificação digital - prin cipal serviço oferecido pela Plano Digital -, a empresa inovou e agregou ao portfólio de trabalho o atendimento de comunicação. Nasceu assim a Plano Digital Comunicação. Segundo Cátia Waitzmann, Diretora da Plano Digital, a decisão por agregar esse serviço está diretamente vinculada ao convívio com os clientes. “Atendemos empresas de muitas cidades. E, infelizmente, uma quantidade grande de locais não têm a cultura do trabalho com a comunicação, algo tão essencial para o desenvolvimento dos negócios. Por isso, investimentos nesse braço com o objetivo de atender essas demandas”, explica. Hoje, a Plano Digital Comunicação trabalha com desenvolvimento de Identidade Visual, si tes, plataformas de e-commerce e gestão de redes sociais. Entre os primeiros clientes, está a Paola Krieger Beleza e Bem-Estar, de Teutônia, que desde 2019 entregou à Plano Digital os cuidados pelas estratégias de comunicação e administração das redes sociais da marca. COMUNICAÇÃO ASSERTIVA Segundo Paola Krieger, sempre foi dada muita importância para a comunicação visual da empresa, já que a observação dos resultados dos atendimentos era um fator motivador para novos clientes. E com a Plano Digital foi possível desenvolver um trabalho mais minucioso e conectado com as tendências de consumo e também dos recursos viabilizados pelas próprias plataformas. Antes, de acordo com Paola, a criação das artes era um problema. Nada chamava a atenção do seu público. A partir de estratégias pen sadas em conjunto, a comunicação nas redes foi alterada e o enga jamento melhorou muito. “Hoje, depois de trabalhar com a Plano Digital, muitas pessoas vêm me falar como nossa página chama atenção, principalmente na comparação com outras empresas da área. O resultado é visível”, conclui.
Produzido por Apresentado por ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO PARA EMPRESAS DO VALE
SITES E PLATAFORMAS DE E-COMMERCE
As redes sociais são ferramentas essenciais para qualquer marca. Po rém, é importante ressaltar que elas são meios. O objetivo é sempre levar seus clientes ao seu espaço, à sua "casa". Por isso, é fundamental um site que traduza sua essência e ofereça possibilidades assertivas. A PD constrói todas as ferramentas que você precisa para ter o seu ambiente.
No mundo contemporâneo, mais do que produtos ou serviços, o mercado consome narrativas. E a primeira história a ser contada por uma empresa está em sua marca. A PD desenvolve, a partir de estudos objetivos, toda a identidade visual que sua marca precisa.
DESENVOLVIMENTO DE IDENTIDADE VISUAL




– Nasci em Porto Alegre em março de 1975, a caçula de três irmãos com grande diferença de idade e todos moram foram do estado. Sou de origem e tenho cidadania italiana. Sem pre tive vontade de desbravar o mundo e comecei a estudar inglês muito cedo, com 9 anos. Fiz o ter ceiro ano do segundo grau nos Estados Unidos e a facilidade de falar outras línguas me motivou muito para trabalhar no mercado externo. Eu falo inglês, espanhol, português, entendo Italiano e fiz aulas de mandarin. Depois de con cluir o terceiro ano, voltei para o Brasil com o objetivo de fazer di reito internacional e estudar para ser diplomata. Mas naquele mes mo tempo passei na faculdade em comércio exterior. Nesse meio tempo, comecei a trabalhar. – Como foi o início da vida pro fissional? Daniela – Eu tive que me sus tentar e acabei indo morar sozi nha. Minha família era de classe média, meu pai falava: “até a fa culdade eu garanto, depois é com vocês.” Comecei a trabalhar em multinacionais. Fiquei uma sema na em uma multinacional da área de logístico onde descobri que a parte operacional não era pra mim. Então, surgiu a oportunida de de trabalhar na Iochpe-Maxion, que trabalhava com motores, co lheitadeiras e tratores. Entrei na época em que ocorria a divisão da empresa e acabei migrando da di visão de motores para montagem de tratores e colheitadeiras, na AGCO. Morava em Porto Alegre, estudava em São Leopoldo e tra balhava em Canoas. Ia de ônibus, saia 6h30min de casa e chegava meia-noite, todos os dias. Traba lhava no setor de exportação de peças. Fiquei especialista em ne gociar contratos para o Iraque de vido ao meu nível de inglês. – Que idade você tinha na épo ca?Daniela – Era muito jovem, ti nha 20 anos. A cada três meses, ia à Nova Iorque com contrato em mãos e tinha que defender a apro vação da empresa em um progra ma da ONU chamado Oil for Food (Óleo por comida). Eram contratos regulados pela Anfavea, agência que representa as fabricantes de carros e veículos automotores. Veio a guerra e ficou muito difícil negociar esses contratos. Come cei a me sentir pouco desafiada e nesse meio tempo a Dell Com putadores veio para o Brasil e eu decidi que iria trabalhar na Dell. Nesse meio tempo, percebi que a carreira para o Itamarati exigiria dedicação exclusiva ao estudo. Entre tentar a carreira executiva e a pública, decidi pela executiva. – De que forma você ingressou naDanielaDell? – Eu mandei meu cur rículo. Muitas pessoas da AGCO migraram para a Dell e meu cur rículo foi aprovado. Fiz um trei namento nos Estados Unidos e fiquei responsável pela área de export compliance. Com o tem po, busquei novos desafios na própria empresa e fiquei respon sável pela parte de compras, para desenvolver servidores high end. Trabalhei muito com a Ásia, em horários malucos. Trabalhar em multinacional me trouce uma ba gagem muito grande sobre como trabalhar as Tive excelentes cole gas, vários projetos para os quais me dediquei e sou extremamente grata a essa escola de multina cional. A Berto carrega conceitos de multinacionais que “brilham”, tanto para os clientes do exterior quanto nos nacionais. Sou extre mamente grata a essas empre sas na qual passei.
“Não nasci empreendedora. DIVULGAÇÃO A Berto
Equipe da Berto durante a Apas Show, maior feira de alimentos e bebidas das Américas, em SP
qualaSouquantoos“brilham”,multinacionaisconceitoscarregadequetantoparaclientesdoexteriornosnacionais.extremamentegrataessasempresasnapassei.”
Natural de Porto Alegre, Danie la Bertolucci escolheu Lajeado para viver e empreender – Por que a decisão de morar emDanielaLajeado?–Casei, meu marido é o Marcelo Klein, da Fasa e ele mora va em Lajeado. Só nos víamos nos fins de semana e tive que tomar uma decisão importante. O amor sempre vence: pedi demissão na Dell. No momento em que chamei meus gestores para comunicar minha decisão, eles me disseram que eu assumiria a gerência de comércio exterior, para cuidar de toda a parte de exportação para o Mercosul e África do Sul. Eu dis se não. Foi traumático na época. Várias noites eu acordava pensan do nessa decisão que tomei. Mas acredito em intuição. Minha força de vontade de planejar e executar é muito grande. Primeiro, passei pouco tempo em uma empresa de comércio exterior, com salário cinco vezes menor do que a Dell. Quando saí, decidi montar a Berto. Não nasci empreendedora. Aprendi a empreender no decorrer da vida. – Como foi o começo da em presa? Daniela – A Berto nasceu em um quarto de 9 metros quadrados em uma casa, com um telefone, uma mesa velha e um computa dor. Eu havia queimado minhas economias quando saí de Porto Alegre. Todo mundo me chamou de louca. Quase não tinha dinheiro para a conta de telefone, mas não tive medo. Algumas vezes acordei pensando em desistir, mas decidi ficar. Faz quase 20 anos que moro em Lajeado e gosto muito dessa cidade. Não tive dificuldade profis sional e havia uma demanda das empresas que queriam exportar seus produtos para o exterior. Em presas como a Soberano, de Ijuí, M. Dias Branco, Docile, Florestal, cheguei a negociar com as balas Valérius e trabalhei com as bebi das Chiamulera. A empresa cres
ENTREVISTA
Há 18 anos, Daniela Bertolucci fundou a Berto, empresa de importação e exportação que projeta faturar R$ 140 milhões em 2022 N atural de Porto Alegre, Daniela Bertolucci es colheu Lajeado para viver e empreender. Ela é Diretora da Berto Exportação, Importação e Distribuição empre sa fundada em 2004, que hoje faz negócios com 45 países e alcan çou faturamento de R$ 80 milhões em 2021. Fundada em uma peça de 9 metros quadrados, a empresa completa 18 anos com 58 colabo radores, uma filial em Itajaí, Santa Catarina, e projeção de faturar R$ 140 milhões em 2022. – Qual a origem da tua vocação paraDanielaempreender?Bertolucci
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Daniela Bertolucci
ENTREVISTA


Daniela dirige a Berto ao lado do sócio Márcio Gonçalves Equipe de vendas durante convenção no Centro de Distribuição da empresa, em Itajaí
– Como foi conduzir a empresa em meio à pandemia?
75Fim de semana, 13 e 14 agosto 2022 empreendedora. Aprendi a empreender.”
tem 2,7 mil metros quadrados e sete docas, inserido em um com plexo logístico de mais de 150 mil metros quadrados. Ele abriga toda a parte de estoque de exportação e importação e tem uma área de temperatura controlada com mais de 160 metros quadrados.
ENTREVISTA ceu muito, principalmente a partir de 2006. Nesse ano, convidei o Márcio Gonçalves para ser meu sócio, porque percebi que a Berto poderia ser muito grande, mas eu não conseguiria sozinha. Hoje na empresa não existe presidente ou CEO, decidimos tudo junto. – Quando a empresa deu o maior salto de crescimento? Daniela – Identificamos a ne cessidade de nos tornarmos uma comercial importadora e exporta dora, não somente representar as empresas daqui no exterior. Para isso precisaríamos comprar a vista e vender, mas não tínhamos cré dito. Tivemos uma reunião com o Banco do Brasil para pedir uma carta de crédito e foi negado. Havia uma alternativa remota, que era pe dir para o cliente no exterior adian tar o valor em dólares, para uma empresa que ele nunca viu na vida. Estava comprando pela primeira vez conosco e não nos conhecia pessoalmente. Explicamos a situa ção para o cliente e ele depositou. As coisas começaram a rodar.
Daniela – Foi um tumulto e acho que nos saímos tudo bem. Fica mos apavorados, claro, e tivemos que segurar alguns embarques no exterior, mas não cancelamos ne nhum pedido. Fizemos a análise de que nossos canais de venda não pararam, porque são de ali mentação, como supermercados, empórios, lojas de conveniência e de doces. Teve ruptura de esto fretes dispararam. Pagávamos US$ 2 mil por contêiner, incluindo seguro e no pico da pandemia foi a US$ 16 mil. É uma cadeia que ain da está frágil. – Qual a projeção para o futuro daDanielaBerto? – Estamos investin do forte em sistemas, tanto na parte administrativa, financeira, gerenciamento de armazéns, es toques, comércio exterior e força de vendas. Estamos fortalecendo parcerias importantes com forne cedores. No ano passado forma mos um conselho consultivo com pessoas externas a Berto. Nos reunimos uma vez por mês para tratar a estratégia. Nosso objetivo é fortalecer laços com marcas im portantes para importação e dis tribuição e ampliar o portfólio de produtos e marcas da exportação. Hoje fazemos negócios com mais de 45 países e nossa visão de fu turo é abrir filiais no exterior.
– Por que a decisão de inaugu rar uma filial em Itajaí? Daniela – Começamos a ope rar em Itajaí em 2010, em uma operação terceirizada. A filial foi constituída em 2015. Santa Ca tarina tem cinco portos e uma grande facilidade para o trânsito de mercadorias, inclusive rodovi ária. Em Rio Grande havia muito problema para os navios atraca rem em função do tempo. Nossa operação está oito quilômetros de distância do porto, então fica muito fácil tanto para importação como exportação. Em Santa Cata rina também há mais mão de obra especializada nas operações por tuárias. Nosso armazém em Itajaí que, mas todos tiveram. Cresce mos muito no segundo semestre de 2020. O que mais pegou foi a questão cambial, porque o dólar subiu muito rápido. Nesse sentido, tivemos a vantagem de trabalhar com exportação e importação. Hoje 50% das nossas atividades estão em importação e distribui ção e 50% na exportação. A ques tão logística impactou, porque os



volvimento de tecnologia para o comércio e serviços. A estrutura inclui co-working, salas de reunião, auditório para eventos, estúdio para foto, gravação e transmissão de áu dio e vídeo, além de salas de web conferência.Oobjetivo principal do Hub é co nectar empresas e entidades com startups que apresentem soluções inovadoras para o varejo. Presiden te do Sindilojas Vale do Taquari, Giraldo Sandri afirma que os em presários do Vale do Taquari devem estar atentos a oportunidade de utilizar a estrutura. “O Lab Fecomér cio está disponível para quem tiver interesse.”Alémdo presidente do Sindilojas, participaram da comitiva o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo (PP), do presidente da Câmara da Indústria e Comércio (CDL), Aquiles Mallmann, o diretor Executivo da Agil, Cristiano Zanin, além de representantes do Sistema S e da imprensa. O grupo foi recebido pelo gerente de rela ções institucionais da Fecomércio -RS, André ParticipaçãoSander. cidadã Outro destaque da visita técnica foi a apresentação da plataforma Representa +. Consiste em um am Lab Fecomércio tem capacidade para receber 250 pessoas simultaneamente INOVAÇÃO
– Por que a entidade investiu na plataforma Representa+? Sander – O Representa + é uma evolução. As questões do Legisla tivo primeiro eram discutidas so mente no conselho. Depois, dentro dos sindicatos. Agora, com uso da tecnologia, temos uma plataforma para os empresários, independen temente de entidade, darem sua opinião. É uma forma de chegar mais perto da base e ouvir opiniões e posicionamentos sobre os pro jetos que tramitam no Legislativo. Ainda estamos no início, mas na medida que os empresários com preenderem a importância do seu posicionamento, vamos enriquecer a discussão e dar suporte para mui tos legisladores. A cada passo, evo luímos para chegar mais próximo.
ENTREVISTA biente digital colaborativo e interati vo, onde o empresário pode consul tar, registrar opinião e atribuir grau de prioridade aos projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa. O sistema disponibiliza mais de 200 projetos de lei, selecionados de acordo com os impactos no comér cio de bens, serviços e turismo. O sistema está disponível para qual quer cidadão no endereço represen ta.fecomercio-rs.org.br. “A atuação conjunta nos fortalece.”
Plataforma Representa+ foi apresentada no plenário da entidade estadual
Um grupo de 30 pessoas do Vale do Taquari in tegrou visita técnica à nova sede da Fecomér cio-RS, em Porto Alegre. O encontro faz parte da estratégia da entidade estadual em fortalecer os laços com empresários do varejo do inte rior do Estado e com as entidades representativas do setor. Localizada às margens da BR290, na entrada de Porto Alegre, a estrutura fica a um raio de 100 qui lômetros de importantes regiões do RS, incluindo o Vale do Taquari. No local, os empresários podem ter acesso a um dos mais modernos laboratórios de inovação e conexão com startups do país, o Lab Feco mércio.Com capacidade para receber até 250 pessoas simultaneamente, o Lab consiste em uma incubadora empresarial dedicada ao
Gerente de relações institucio nais da Fecomércio-RS, André Sander é ex-presidente do Sindi lojas Vale do Taquari – Qual a importância de abrir as portas da Fecomércio-RS para os empresários e entidades do inte rior?André Sander – A Fecomércio -RS é uma entidade representativa patronal, empresarial. Nós só con seguimos ser grandes e ter influên cia, inclusive na relação da gestão pública com as empresas, se for mos reconhecidamente fortes em todo o Estado. Buscamos gerar um entendimento de toda a categoria dos municípios, unir as forças em presariais. Essa entidade trabalha para todos os empresários e só co nhecendo a dimensão e os propósi tos da Fecomércio-RS para engajar os empresários nesse trabalho.
6 Fim de semana, 13 e 14 agosto 2022
Fecomérciodesen projeta futuro do varejo gaúcho Entidade regiãoempresáriosinovaçãolaboratóriodisponibilizaestadualdeaosda
– Como a entidade percebe a relevância do Vale do Taquari? Sander – O Vale do Taquari é uma região de muito valor e iniciativa, de inovação, com empresários expres sivos e atuantes. A região é de extre ma importância para a Fecomércio -RS, por isso que hoje temos um vice-presidente do Vale do Taquari, que é o Giraldo Sandri, presidente do Sindilojas-VT. O trabalho do Sin dilojas é importante como represen tante da federação na região, tanto para levar quanto para trazer ques tões relevantes a serem discutidas. A atuação conjunta nos fortalece.
André Sander - Gerente de Relações Institucionais da Fecomércio-RS SIMONE ROCKENBACH



• Treinamento e testes com o cliente e equipe.
VANTAGENS O diretor da Azata, Eduardo Bon fandini, enumera algumas razões para as empresas estarem no mundo digital. “Em primeiro lugar, destaca -se o custo-benefício: uma loja virtu al é infinitamente mais barata que a loja física. Além de você ter a pos sibilidade de venda o tempo todo, 24h por dia, sete dias por semana, o famoso 24/7. Em segundo lugar, o modelo de pagamento, onde você co bra o produto e depois envia, ou seja, não existe inadimplência”.
FOTOS ALDO LOPES
PENSANDO EM CRIAR SUA LOJA VIRTUAL? A Azata ajuda o seu empreendi mento em todas as etapas, desde as questões técnicas, até detalhes como layout, design, frete, embalagens, for mas de cobrança. “Nossa política é acompanhar e nortear o cliente em todas as etapas de criação de sua loja virtual”, explica Bonfandini. “A persona lização permite construir a tecnologia ideal para o cliente. Às vezes, o cliente não sabe o que ele precisa, mas, com o nosso know-how, descobrimos juntos”, acrescenta chefe do desenvolvimento Janio Lindemann.
• Apresentação prévia para aprovação do cliente.
• Consultoria e suporte técnico contínuo.
• Acompanhamento e sugestão de melhorias.
Time Azata: o executivo de vendas Robson Deloeken, o diretor Eduardo Bonfandini, e o chefe do desenvolvimento Janio Lindemann
• Início do ciclo de desenvolvimento do e-commerce.
• Apresentação da proposta para a loja virtual.
• Fim do ciclo de desenvolvimento e testes internos.
Apresentado por Av. Benjamin Constant, nº 670, sala 205 - Lajeado RS 99108-7024
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Azata - Plataforma de desenvolveVendas lojas virtuais completas e donecessidadeconformepersonalizadasacliente
• Lançamento da loja virtual e primeiras vendas on-line.
Independentemente do público, uma preocupação constante é desenvolver lojas que sejam atraentes e funcionais. A Azata preza por auxiliar o cliente em todas as etapas, sendo uma plataforma de e-commerce que combina customização com consultoria. “Quando conversamos com o cliente, avaliamos sua neces sidade e entregamos o projeto pronto. Então, oferecemos um treinamento para auxiliar a empresa e mantemos um acompanhamento, assim, a única coisa que o nosso cliente precisa fazer é cadastrar os produtos, o que ainda pode ser facilitado através de integração com o sistema fiscal”, observa Robson Deloeken, executivo de vendas da Azata.
• Coleta de informações e definições do projeto.
• Identificação das necessidades do cliente.
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Produzido por Não é coisa para o futuro, vender on-line é o presente. A pandemia acelerou o crescimento do e-commerce e tornou a experiência cada vez mais frequente entre os consumidores. Porém, a grande maioria das empresas da região não aproveita todo o potencial de ter uma presença forte na internet, focando na venda presencial ou, no máximo, por aplicativos como Whatsapp. Atenta a essas mudanças e buscando ser uma solução para o mercado, a Azata - Plataforma de Vendas, sediada em Lajeado, trabalha buscando as melhores soluções para quem quer começar a vender na internet. A Azata foi criada em janeiro de 2020 por empreendedores com experiência de mais de 10 anos na área do e-commerce, atendendo mais de 50 empresas na região, entre elas, cases como a Confiança Joias e Run More (antiga Rola Moça). A empresa se propõe a vender lojas virtuais que solucionem as principais demandas de cada cliente. “Nosso diferencial é ultrapassar o limite das lojas virtuais tradicionais. Por isso, apresentamos soluções diferenciadas e personalizamos a loja conforme a necessidade do cliente”, destaca o fundador e diretor da Azata, Eduardo Bonfandini. Essa personalização, em forma de módulos, permite atender o que cada empresa precisa, entregando os recursos conforme a necessidade. Com essa flexibilidade, a Azata consegue auxiliar desde uma grande indústria até uma pequena loja de varejo. Além disso, há a possibilidade de ajustar a plataforma para vender para os mais diversos tipos de públicos como o consumidor geral, atacadistas e/ou lojistas.
| www.azata.com.br | azatavendasonline | (51)






• Sistema de proteção contra oscilações ou surtos na rede elétrica e wifi;
• Tela interativa multitouch 4k de 75 polegadas com webcam;
• Todas as funcionalidades e possibilidades de navegação de qualquer plataforma;
• Permite baixar apps para múltiplas funcionalidades que possibilitam um ensino interativo;
• Gerenciamento de projetos com dinamismo e interatividade na hora de apresentar conteúdos com otimização da visualização;
4KSMART BOARD
• Duplo sistema operacional (Android e Windows);
Produzido por
A relação com a tecnologia é in trínseca ao cotidiano escolar. Por isso, observar a relevância e o poder que os dispositivos tra zem para a rotina acadêmica é fundamen tal para a rede de ensino pública e privada. Um município gaúcho que tem dado a de vida atenção a esse processo de transfor mação é Canoas, na Região Metropolitana, que recentemente adquiriu 300 Smart Bo ards 4k - telas interativas de 75 polegadas, que substituem a tradicional lousa. Segundo Cinara Portela de Souza, Secre tária Adjunta de Política e Planejamento Educacional de Canoas, o município tem investido de maneira intensa nos últimos anos em tecnologia na Educação. “Através de um planejamento estratégico, monta mos diversos focos de atuação: estrutura física para as escolas, materiais para alu nos e equipamentos e formações para os professores”, explica. Entre os recursos, estão as telas da Smart Tecnologia, que foram instaladas nas 44 escolas de Ensino Fundamental do município. Esse investimento contemplou um total de 27.748 alunos, sendo eles dos anos iniciais, finais e EJA. “Isso permite que os professores pensem dinâmicas de aula que construam uma nova arquitetura pedagógica com metodologias ativas e com os alunos autônomos e sujeitos de sua aprendizagem”, avalia Cinara. Foco no aluno De acordo com Ricardo Giovanella, CEO da Smart Tecnologia, os equipamentos têm o objetivo de garantir mais fluidez para o processo de aprendizado dos alu nos e agregar mais interatividade à rotina
• Um sistema completo e fácil de instalar e gerenciar.
Rua Olavo Bilac, 435. Florestal, Lajeado - RS | contato@smarttecnologia.com.br| (54) 984-433-177 | stc.city/ Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h45h e das 13h às 17h30
Investimento de Canoas em tecnologia para educação é exemplo para o Vale ENGAJAMENTO E APRENDIZADO da sala de aula. “A experiência com a tec nologia proporciona mais engajamento por parte deste público que é nativo digital. Por isso, a ferramenta é um facilitador para o trabalho do professor”, analisa. Essa intenção tem se materializado em Canoas. Tanto é que, segundo a secretária Cinara, os recursos tecnológicos têm tor nado os alunos mais ativos, interessados e envolvidos na dinâmica das aulas. “Com estas ferramentas presentes na escola, os alunos têm sentido uma maior atração pelas aulas e, consequentemente, estão mais en volvidos no seu processo de ensino e apren dizagem”, avalia. Conheça detalhes: A Smart Board 4k, a Tela Interativa de 75 polegadas da Smart Tecnologia, substitui a tradicional lousa e se adéqua aos novos processos de aprendizado de crianças e adolescentes
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