JORNAL PAROQUIAL JULHO 2015

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

COMUNICADOR

SANTA QUITÉRI

Ano XXIV - 178 - Julho 2015 - www.paroquiasantaquiteria.com.br - facebook.com/paroquia.santa.quiteria.curitiba

JULHO MÊS DA

PARTILHA VENHA

SER

DIZIMISTA

A IGREJA PRECISA DE VOCÊ

Sacramento do Ba smo

Pág. 3 O Sacramento do Ba smo é um Dom de Deus. É decisivo para a salvação das almas.

Entrevista com Paroquiano

Novena Desatadora dos Nós

Pág. 5

Pág. 10

Antonio Carlos Zo o é nosso paroquiano há 37 Anos e con nua fiel à sua vocação de ba zado - “ser missionário”.

Entenda porque esta Oração é fonte de tantas graças e testemunhos de desatamento dos mais diversos nós que nos distanciam de Deus.

Laqueadura é Pecado

Pág. 95 Laqueadura, além de pecado é loucura, é automu lação e um ato contra o amor de Deus, que nos criou de modo maravilho e perfeito (Sl 138).


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SANTA QUITÉRI SANTA QUITÉRI Horário das Missas na Matriz e Capelas

Editorial

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Matriz Santa Quitéria Horário da Secretaria 08h00 às 19h00 - Segunda à Sexta-Feira Confissões e Bênçãos 08h00 às 12h00 - Sábados Terça a Quinta-Feira Horário das Missas 19h00 - Segundas, Terças, Quintas, Sextas e Sábados 09h00 às 11h00 15h00 às 17h00 15h00 - Quartas-Feiras - N. Srª Perpétuo Socorro 19h30 - Quintas-Feiras - N. Srª Desatadora dos Nós Rua Prof. Fábio de Souza, 1126 - Cep 80310-230 Fone: 41 3345 6855 -

Capela Auxiliadora Horário das Missas 20h00 - Quartas-Feiras - com Novena a N. Srª Perpétuo Socorro “San ssima Virgem Maria a quem Deus cons tuiu Auxiliadora dos 16h00 - Sábados Cristãos, nós vos escolhemos como 08h30 - Domingos Senhora e Protetora desta casa” Rua Amadeu do Amaral, 1659

Pe. José Luiz - Pároco | Divulgação Pascom

Amadas filhas e filhos em Nosso Senhor Jesus, graça e paz. Terminamos mais um semestre que nos deixaram marcas profundas na vida de fé da nossa Paróquia. Vale-nos recordar de algumas a vidades evangelizadoras: Semana Santa e os sacramentos realizados no sábado da vigília Pascal aos catecúmenos; abertura do dia primeiro de maio com a bênção dos trabalhadores; Hora Santa nas famílias; Missa em comemoração aos onze anos da canonização do homem da caridade, São Luís Orione; tríduo e festa em honra a padroeira Santa Quitéria, marcada com a Missa sertaneja; benção dos automóveis e quermesse; mil Aves Marias; coroação da imagem de Nossa Senhora; solenidade de Corpus Chris ; festa junina na capela Nossa Senhora Auxiliadora; VI Cerco de Jericó e o tríduo e festa do sucessor de São Pedro, papa Francisco, na capela Nossa Senhora Rainha da Paz. Também não podemos deixar de d e s t a c a r a c o n c l u s ã o d a p i n t u ra e restauração da nossa Igreja Matriz, graças ao vosso coração generoso na contribuição da campanha da pintura e fidelidade ao santo dízimo. Assim sendo, sabemos que temos muito para realizar em prol do evangelho nesse novo semestre que se aponta, pois as manutenções e obras sicas no Temploedi cio e o anúncio da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus aos corações fragilizados, Templo-fiéis ba zados, dependem da nossa alegria em servir e par lhar, a exemplo de Nossa Senhora. Desejo a todos uma boa leitura e um mês abençoado para você e sua família. Minha bênção sacerdotal, pela intercessão de Nossa Senhora Desatadora dos Nós e Santa Quitéria. Conte sempre com minhas orações. Pe. José Luiz Sauer

Expediente COMUNICADOR

SANTA QUITÉRI

Órgão Forma vo e Informa vo Paróquia Santa Quitéria Rua Prof. Fábio de Souza, 1126 Fone: 41 3345 6855 www.paroquiasantaquiteria.com.br

Diretor: Pe. José Luiz Sauer Teixeira Jornalista: Tamy Favarin – DRT-PR 6880 tamyfavarin@gmail.com Secretaria Paroquial: Elza e Margarete Colaboradores: Luiz Ayduki, Márcia Ayduki, Geraldo Cavalin e Pastorais Revisão: Márcia Ayduki Arte e Diagramação: Jorge Lopes Tiragem: 6000 exemplares Impressão: Folha de Londrina Circulação: Igreja Matriz, Capelas e Comunidade em Geral

Capela Rainha da Paz Horário das Missas 19h30 - Quintas-Feiras - com Novena a N. Srª do Perpétuo Socorro “Maria permanece pois DEUS quer que todas as gerações a 19h00 - Sábados tenham por mãe...” Rua João Scuissiato, 535 (São Luís Orione) Cep 80310-310 - Curi ba/Pr

Capela São Luís Orione Horário da Missa 10h00 - Domingos Horário da Novena de São Luís Orione 20h00 - Quartas-Feiras Rua Natálio Scuissiato, 48 Jardim Progresso - Curi ba/Pr

Capela Sagrado Coração

Horário das Missas 19h30 - 1ª Sexta-Feira de cada Mês - Sagrado Coração 19h00 aos Sábados e 10h00 aos Domingos 20h00 Terço de São Luís Orione - Todo dia 12 Rua José Gonçalves Júnior, 140 Cep 81220-210 - Fone: 41 3141900 - Curi ba/Pr

Santo do Mês

12 de Julho - Santa Paulina Primeira santa brasileira, foi canonizada em 2002 pelo papa João Paulo II. Madre Paulina (1865-1942) nasceu no dia 16 de dezembro em Trento na Itália. Aos 10 anos emigrou para o Brasil. Santa Paulina par cipou da vida paroquial na Capela de Nova Trento e foi encarregada de dar aulas de catecismo para as crianças. Dedicava parte do seu tempo para cuidar de pessoas enfermas. Em 12 de julho 1890, já formava um grupo que lhe ajudava a cumprir essa missão. Com a aprovação do Bispo de Curi ba, D. José de Camargo Barros, a congregação recebeu o nome de Filhas da Imaculada Conceição.

“Tudo passa, CRISTO permanece para nos iluminar e nos dar com sua vida, o seu amor.” (São Luís Orione)

Em 1903 foi eleita Superiora Geral. Depois foi trabalhar em São Paulo, seguindo o conselho do padre Luigi Maria Rossi, que era Pároco de Nova Trento desde 1895 e naquele ano nomeado Superior da Residência de São Paulo. Pouco tempo depois, na colina do Ipiranga junto a uma Capela ali existente, iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os filhos de ex-escravos, órfãos e velhos.Santa Paulina morreu no dia 9 de julho, em São Paulo. Em sua homenagem foi erguido o Santuário de Santa Paulina, em Vígolo, Nova Trento, Santa Catarina.

“Só a Caridade Salvará o Mundo.” (São Luís Orione)


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Série Sacramentos

Por Clérigo Angelito Araújo - Orionita O Ba smo é o sacramento que abre as portas da vida cristã ao ba zado, incorporando-o à comunidade católica, ao grande Corpo Mís co de Cristo, que é a Igreja. Este ritual de iniciação cristã é feito normalmente com água sobre o ba zando, através de imersão, efusão ou aspersão. Ou, u lizando outras palavras do Catecismo da Igreja Católica, "o rito essencial deste sacramento consiste em imergir na água o candidato ou em derramar a água sobre a sua cabeça, enquanto é invocado o Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo". O Ba smo significa imergir "na morte de Cristo e ressurgir com Ele como nova criatura”. O Ba smo perdoa o pecado original e todos os pecados pessoais e as penas devidas ao pecado. Confere também as virtudes teologais e os dons do Espírito Santo. Uma vez ba zado, o cristão é para sempre um filho de Deus e um membro da Igreja e também pertence para sempre a Cristo. Embora o Ba smo seja fundamental para a salvação, os catecúmenos, todos aqueles que morrem por causa da fé (Ba smo de sangue), todos os que sob o impulso da graça, sem conhecer Cristo e a Igreja, procuram sinceramente a Deus e se esforçam por cumprir a sua vontade (Ba smo de desejo), conseguem obter a salvação sem serem ba zados porque, segundo a doutrina da Igreja Católica, Cristo morreu para a salvação de todos. Quanto às crianças mortas sem serem ba zadas, a Igreja na sua liturgia confia-as à misericórdia de Deus, que é ilimitada e infinita. Na Igreja Católica, o Ba smo é dado tanto às crianças como aos conver dos adultos que não tenham sido antes ba zados validamente (o ba smo da m a i o r p a r te d a s i g re j a s c r i stã s é

SACRAMENTO DO BATISMO

considerado válido pela Igreja Católica visto que se considera que o efeito chega diretamente de Deus independentemente da fé pessoal, embora não da intenção, do sacerdote). Mas, a Igreja Católica insiste no ba smo às crianças porque "tendo nascido com o pecado original, elas têm necessidade de ser libertadas do poder do Maligno e ser transferidas para o reino da liberdade dos flhos de Deus". Por essa razão, a Igreja recomenda aos seus fiéis a fazerem tudo para evitar que uma pessoa

requeira a estas pessoas a recepção de outro sacramento, o Crisma, quando cheguem a uma idade em que tenham discernimento e capacidade intelectual suficiente para professarem conscientemente a sua fé e decidirem se querem ou não permanecer na Igreja Católica. Se sim, então estarão, neste caso, confirmando a decisão que os seus pais ou responsáveis fizeram em seu nome no dia do seu ba smo. Entretanto, como este sacramento imprime caráter, quem recebeu o

não ba zada venha a morrer em sua presença sem a graça do ba smo. Assim, embora o sacramento deva ser ministrado por um sacerdote, diante de um enfermo não ba zado, qualquer pessoa pode e deve ba zá-lo, dizendo "Eu te ba zo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", enquanto que, com o polegar da mão direita, desenha uma cruz sobre a testa. O fato de que o ba smo seja geralmente ministrado a crianças recém-nascidas, que, por isso, não estão entrando na vida cristã por vontade própria, explica que se

ba smo, independente de que o confirme ou não através do sacramento do Crisma ou Confirmação, estará ba zado para sempre.

Google Images

Na Igreja Católica, o sacramento do ba smo tem vários símbolos, mas existem quatro principais, que são eles: água, óleo, veste branca e a vela. Cada um representa um mistério na vida do ba zado. Vejamos os significados dos símbolos: Água: Representa a passagem da vida "pagã" para uma "nova vida". Ela tem o fator de purificação, lavando-nos do pecado original. Óleo: Representa a fortaleza do Espírito Santo. An gamente, os lutadores usavam o óleo antes das lutas para deixarem seus músculos rígidos e assim poderem vencer. Na nova vida adquirida pelo ba smo ele tem a mesma função, reves r o ba zado para as lutas co dianas contra as ciladas do maligno. Veste branca: Representa a nova vida adquirida pelo ba smo. Quando tomamos banho ves mos uma roupa limpa, no ba smo não seria diferente. Somos lavados na água e ves dos de uma nova vida. Vela: Tem dois significados: o Espírito Santo e o dom da fé. Pelo ba smo somos reves dos de muitas graças e a principal é o Espírito Santo, pois seremos unidos a Deus como filhos para sermos san ficados e esta san ficação é realizada através do Espírito Santo. A fé é um dom fundamental para nossa vida, é através dela que reconhecemos Deus e por ela recebemos as suas graças.

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Expediente

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Relacionamento Familiar

ADOLESCENTE, E AGORA? COMO LIDAR? “Entender o quanto o adolescente sofre é o primeiro passo para a amenização dos conflitos.” Por Lara Teixeira Psicóloga

A adolescência é uma fase de arrepiar o cabelo da maioria dos pais. Mas muitos se esquecem que já passaram pelas mesmas dúvidas, angús as e decepções, assim como seus filhos. Para saber como lidar com essa etapa tão conflitante, vamos primeiramente entender o que se passa na cabeça desses jovens. O adolescente passa por um período de luto. Isso mesmo, LUTO. Para o adolescente há uma perda, geralmente em três áreas: 1- Luto pelo corpo infan l: É a mudança externa, vivenciada mais intensamente e sem compreensão. A criança passa a ser uma espectadora impotente do que ocorre em seu próprio corpo. Não consegue

controlar o seu crescimento, porém controla a mente e as ideias, negando a perda do corpo infan l. 2- Luto pela iden dade e papel infan l: Na infância a criança estabelece com os pais uma relação natural de dependência. Já na adolescência, essa dependência vai se rompendo e dando lugar às responsabilidades, que muitas vezes desconhece, e não há ainda como assumir uma independência adulta; 3- Luto pelos pais da infância: Os pais de uma criança são o refúgio e proteção, e dessa forma, os vê como heróis sem defeitos, capazes de moverem o mundo se preciso. Na adolescência, o jovem percebe que não há uma imagem idealizada, e começa a percebê-los como são de v e r d a d e : p e s s o a s c o m d e fe i t o s e qualidades. A par r dessa percepção a

relação começa a se tornar crí ca e ambivalente. Os pais também têm dificuldade em perceber a mudança da criança para o adulto. Do conflito vivido em conjunto, surge o encontro entre pai e filho. A elaboração desses três lutos caracteriza a p a s s a g e m d a adolescência. É um processo lento e doloroso, porém inerente a todos. É na adolescência que há o estabelecimento da iden dade. É como se o adolescente fosse uma borboleta na fase do casulo, em plena transformação, porém com medo de sair para fora e ver a plenitude de sua beleza.

Imagem: Banco de Imagens

Entender o quanto o adolescente sofre é o primeiro passo para a amenização dos conflitos. Sejam eles quais forem, o diálogo e o carinho sempre serão os melhores caminhos para uma relação saudável entre pais e filhos.

Pastoral do Dízimo

Dízimo uma experiência de amor Desde as primeiras páginas da Bíblia, vemos o homem oferecendo parte de seus bens a DEUS como gesto de gra dão. A prá ca do dízimo nos insere numa caminhada segura que permite experimentar e testemunhar a bênção de DEUS. E quem já fez a experiência é testemunha desta realidade. O profeta Malaquias expressa muito bem esta premissa, quando diz: “Tragam o dízimo completo ao tesouro do tempo, para que haja alimento em minha casa, fazei à experiência e vereis se não derramo minha b ê n çã o d e fa r t u ra m u i to a l é m d o necessário”. É um fato histórico e bíblico, que comprova a fidelidade de DEUS para conosco. Certamente como cristãos católicos, temos muitas dúvidas sobre o dízimo, insis mos em interpretar sob orientação de nossos interesses materiais, oferecendo geralmente aquilo que sobra, ou aquilo que representa apenas uma esmola. Outras

Expediente

vezes comentamos e contagiamos outras pessoas dizendo: a Igreja é rica, é dinheiro para o padre, para comprar carro novo. Por outro lado, quando nos inserimos na caminhada da Igreja, e conhecemos sua realidade, passamos a entender o verdadeiro sen do do dízimo, da oferta, da par lha, do ser cristão e testemunhas de uma Igreja viva, ver implantado defini vamente o Reino aqui na Terra. E para que isto aconteça é necessário que assumamos nosso compromisso de fidelidade e ato de fé para comDEUS,

par lhando parte de nossos bens através do dízimo, com a comunidade onde par cipamos. É um processo permanente de conversão, que clama a nossa vontade de sermos cristãos mais autên cos e comprome dos com a nossa Igreja. Através de nossa doação sincera, generosa e fiel, somos es mulados a colocar nossa segurança no tesouro: “Onde a ferrugem e as traças não corroem, e os ladrões não assaltam nem roubam” (Mt 6,19). (Folheto Caminhar Juntos – Celebração da Par lha)

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A Igreja em Defesa da Vida

PROGRAMA

SIM À VIDA ENTREVISTA COM PE. SÍLVIO - MIC - IDEALIZADOR E APRESENTADOR DO PROGRAMA SIM À VIDA, QUE VAI AO AR TODOS OS DOMINGOS ATRAVÉS DA REDE EVANGELIZAR.

pouco também devido à algumas par cipações em programas de TV que eu fiz, sendo entrevistado. Apresentei a ideia à TV Evangelizar e a parceria foi feita.

Da Redação

Qual o obje vo do programa - Sim à vida? O obje vo é denunciar a “cultura de morte” (expressão de São João Paulo II) que está tão presente em nossa sociedade, bem como apresentar a cultura da vida, ou seja, as várias ações em favor da vida que ocorrem em todo o nosso país.

Imagem: TV Evangelizar

Pe. Sílvio, o Sr. tem se posicionado com muita ênfase contra a cultura de morte q u e s e p ro p a ga n a m í d i a , s e n d o referenciado como um grande defensor da vida, um verdadeiro exemplo no meio eclesiás co nesta incansável luta contra esta ameaça real à vida de milhares de inocentes indefesos. Como parte desta

grande batalha espiritual, o sr. estreou recentemente um programa de TV com a temá ca “Defesa da Vida. Fale-nos sobre este programa. Como surgiu a ideia de fazer o programa na TV? Foi um convite? O programa foi uma ideia que Deus foi colocando no meu coração desde 2013; um

Quais serão os assuntos mais abordados? O programa se propõe a falar sobre a vida, mas com ênfase na vida intrauterina, ou seja, o nascituro (a criança por nascer), pois esta é a etapa da vida humana mais ameaçada. O bebê no ventre materno não tem voz e nós queremos ser a sua voz para o mundo. Qual a importância desse po de evangelização? Esta evangelização se insere no chamado da Igreja para uma nova Evangelização. Este chamado vem desde o Concílio Va cano II, passando pelos diversos Papas, até o dia de hoje. De modo

especial, nos apoiamos na Encíclica O Evangelho da Vida, de João Paulo II, que denuncia a cultura de morte e convoca os cristãos a defenderem e propagarem a cultura da vida. Como os fieis podem par cipar ou colaborar com o programa? As pessoas podem par cipar de várias maneiras, uma delas é enviando-nos email no contato@casaprovidami.com.br com sugestões; entrando em nossa página na internet (www.casaprovidami.com.br e/ou em nosso facebook (Casa Pró-Vida Mãe Imaculada) e também podem nos ajudar divulgando o programa. Quem quiser pode nos ajudar financeiramente, pois temos gastos com este programa (passagens aéreas de convidados, combus vel, etc). Esta ajuda pode ser feita na conta abaixo. Horário do Programa: Domingos: 22h00; com reprises às quartas, 13h00 e sábados, 15h00. Para ajudar a Casa Pró-Vida Mãe Imaculada nesta ou em outras formas de Evangelização: Banco do Brasil AG 1905-4 CC 9465-x

Igreja feita de Gente

ENTREVISTA COM PAROQUIANO ANTONIO CARLOS ZOTTO Da Redação

A Pascom foi atrás e descobriu que nosso paroquiano Antonio Carlos Zo o e família está há 37 anos servindo a Deus em nossa comunidade. Muitas coisas mudaram ao longo deste tempo. O que será que mais marcou o nosso amigo? Leia a entrevista: Há quanto tempo par cipa da Paróquia Santa Quitéria? Há 37 anos par cipo da Paróquia Santa Quitéria, ou seja, 60% do período de sua existência. Fui um dos que implantaram na Paróquia a Pastoral do Dízimo, sendo seu primeiro coordenador, isso em agosto de 1993. Também fui Vice Coordenador do CPP - Conselho Pastoral Paroquial e Tesoureiro da Paróquia em dois momentos, com párocos diferentes. Atualmente sou missionário e permaneço como membro da Pastoral do Dízimo, sendo também um dos membros leigos da Comissão de Obras do CEIDO e faço parte do MLO - Movimento Laical Orionita de Curi ba.

Durante todos esses anos de caminhada em nossa Paróquia qual foi para você o fato mais marcante? Sem dúvida, para mim o fato mais marcante foi a Canonização de São Luís Orione, desde os prepara vos, após o anúncio no segundo semestre de 2003 - ano do centenário da Paróquia - do reconhecimento do segundo milagre do então Beato Luís Orione, até a sua efe vação em 16 de maio de 2004, quando ve a felicidade de estar presente no Va cano na ocasião, juntamente com um grupo de Curi ba. Outro momento de grande alegria e emoção foi a presença da Relíquia de São Luís Orione em setembro do ano passado em nossa Paróquia. O que mudou em nossa comunidade ao longo dos anos? O que mudou em nossa comunidade ao longo dos anos foi a criação de novas pastorais e novos grupos e movimentos, bem como o engajamento de um número cada vez maior de fiéis nas celebrações e demais a vidades paroquiais.

Do que você tem mais saudades? Saudades são sen das em relação, principalmente, àqueles pioneiros e aos

padres que por aqui passaram, com os quais convivemos e já fizeram a sua Páscoa defini va.

Foto: A. C. Zo o


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Comunidade em Foco

FATOS QUE MARCARAM A COMUNIDADE NO 1º SEMESTRE

Fotos: Geraldo Cavallin e Selma

COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA - COROINHAS

COROINHA MARINA

VI CERCO DE JERICÓ

COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA - COROINHAS

VI CERCO DE JERICÓ

ENCONTRO PAROQUIAL DE COROINHAS

INÍCIO DA CATEQUESE PAROQUIAL


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SANTA QUITÉRI SANTA QUITÉRI

Click Paroquianos

Coroinhas Ana Beatriz e Eduarda Klasa

Cesar e Ana Fernandes e Família

Coroação de Nossa Senhora - Catequese

Padre José Luiz e Amigos

Coroinha Emily

Coroinhas Ísis e Luana Kaminsky

FELIZ ANIVERSÁRIO

Gerson e Clo lde com Maria Vitória

Bruna | Janete | Fernando De Fernanda para Bruna Que maravilha poder festejar mais um ano de vida da minha filha querida! O teu dia é tão especial que parece que até a natureza está desejando para você toda a felicidade do mundo! Se um dia alguém men r dizendo que você não é importante ou não tem valor, lembre não apenas das minhas palavras, mas principalmente das palavras de Deus: "Você é especial e muito amada, com um lindo propósito para a sua vida!" Feliz aniversário!

De Fernanda para Janete Oliveira Mãe, obrigado por escutar meus pensamentos, por compreender meus sonhos, por conviver com meus defeitos e por me amar durante todos estes anos. A única coisa que eu peço a Deus no dia de hoje é que eu possa con nuar sendo abençoada com a tua presença na minha vida durante muitos e muitos e muitos anos! Obrigado por ser essa pessoa querida e afável, e por nunca ter desis do de mim! Te amo muito! Feliz aniversário!

Coroinha João Vítor e Padrinhos


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Verdades Esquecidas... POR QUE SOU CATÓLICO? - PARTE I Por G. K. Chesterton

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Vida de Oração

O que acontecerá à nossa alma se pararmos de rezar?

Imagem: google imagens

Considerando que diversos católicos não possuem a clareza necessária para defender a sua fé e sua religião. Faremos uma reflexão em 5 Partes, como uma forma de catequese da fé Católica. A dificuldade em explicar “Por que eu sou Católico” é que há dez mil razões para isso, todas se resumindo a uma única: o catolicismo é verdadeiro. Para falar da Igreja Católica eu poderia preencher todo o meu espaço com sentenças separadas, todas começando com as palavras “é a única que...”. Como por exemplo, a Igreja Católica é a única que previne um pecado de se tornar um segredo; é a única que fala como um mensageiro que se recusa a alterar a verdadeira Mensagem; é a única que assume a grande tenta va de mudar o mundo desde dentro; usando a vontade e não as leis... Ou posso tratar o assunto de forma pessoal e descrever minha própria conversão. Acontece que tenho uma forte impressão de que esse método faz a coisa parecer muito menor do que realmente é. Homens muito mais importantes, em muito maior número, se converteram a religiões muito piores. Preferiria tentar dizer, aqui, coisas a respeito da Igreja Católica que não se podem dizer o mesmo nem sobre suas mais respeitáveis rivais. Em resumo, diria apenas que a Igreja Católica é católica. Preferiria tentar sugerir que ela não é somente maior do que eu, mas maior que qualquer coisa no mundo; que ela é realmente maior que o mundo. Mas, como neste pequeno espaço disponho apenas de uma pequena seção, abordarei sua função como guardiã da Verdade. Outro dia, um conhecido escritor, m u i to b e m i nfo r m a d o e m o u t ro s assuntos, disse que a Igreja Católica é uma e te r n a i n i m i ga d a s n o va s i d e i a s . Provavelmente não ocorreu a ele que esta observação, que ele próprio fez, não é Expediente exatamente nova: é uma daquelas noções que os católicos têm que refutar con nuamente, porque é uma ideia muito an ga. Na realidade, aqueles que reclamam que o catolicismo não diz nada novo, raramente pensam que talvez seja necessário dizer alguma coisa nova sobre o catolicismo. De fato, o estudo real da História mostra que os católicos sempre sofreram, e con nuam sofrendo con nuamente por apoiarem ideias realmente novas; desde quando elas eram muito novas para encontrar alguém que as apoiasse. O católico foi não só o pioneiro na área, mas o único; até hoje não houve ninguém que compreendesse o que realmente se nha descoberto lá, naquele tempo (na origem do cris anismo). Fonte: site o fielcatolico

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Quando deixamos de rezar, acontece uma grande mudança em nosso interior. Na verdade, eu nunca havia parado para pensar sobre isso, talvez por saber o bem que a oração me proporciona e também por ter, desde criança, aquela discreta lembrança que “Deus cas ga se não rezamos”. A feliz descoberta que tenho feito, a cada dia, é que, se eu parar de rezar, Deus não vai parar de me amar, pois o amor d'Ele é incondicional. Ele não ama porque é amado, antes ama, porque é o próprio amor. Você poderia me perguntar: “Então, por que a Palavra de Deus nos ensina: 'Orai sem cessar em todas as circunstâncias?'” (Tes. 5). É que a oração purifica o coração de todos os afetos desordenados ligados às coisas terrenas e passageiras e nos aproxima de Deus, de quem nossa alma tem sede e saudade, mesmo que ainda não tenhamos consciência disso.

Compreendi melhor o valor da oração ouvindo a história que par lho também com você: “Conta-se que, numa floresta, exis a uma ermida an ga, abandonada e dedicada a São Roque. Todos os anos, pela passagem de sua festa, vinha o piedoso sacristão da aldeia vizinha, que varria e enfeitava o pequeno santuário com simplicidade e beleza. Na véspera da festa, o velho sino da ermida era tocado fortemente para convidar os moradores das redondezas a par cipar dos festejos. No alto da torrezinha, o sino havia guardado um ano de silêncio e solidão. Aves e insetos noturnos encontraram ali um abrigo tranquilo, onde se aninharam confortavelmente dominando o espaço. Porém, bastava o primeiro repicar do sino e todos saíam esvoaçados em busca de outras paragens.” E isso nos faz compreender o que acontece em nosso interior. Quando deixamos de rezar, bem depressa, ídolos ocultos começam a se acomodar nos recantos obscuros da nossa alma e tentam aí fazer sua morada. A cobiça, o orgulho a autossuficiência, a avareza, a vaidade e tantas outras mazelas se aninham em nosso ser causando desânimo, tristeza e cada vez mais nos distanciando da felicidade que Deus quer nos proporcionar. Eu mesma sou testemunha disso. Muitas vezes, percebo que estou agitada, impaciente e intolerante até comigo mesma. Então, é como se um sininho discreto começasse a tocar lá no meu interior avisando q u e e stá fa l ta n d o o ra çã o . Quando isso acontece, procuro imediatamente retomar com

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mais afinco minha espiritualidade e, sem demora, também percebo os frutos. É que quando tomamos ânimo e fazemos repicarem os sinos da oração em nossa vida, expulsamos de nosso interior tudo o que é contrário a Deus e nossa alma fica preparada para recebê-Lo. Como Ele é a própria luz, entra em nossa alma e dissipa toda espécie de trevas, devolvendo-nos a paz e a serenidade que tanto queremos. Então, façamos ressoar o sino da oração em nossa vida, com coragem e disposição hoje mesmo! A reza do terço, a leitura orante da Palavra de Deus, a confissão dos pecados e a par cipação na Santa Missa podem ser ó mas dicas para recomeçar. E lembre-se: mesmo que você pare de rezar, Deus vai con nuar amando-o. Mas se você rezar, poderá experimentar este amor, e isso fará toda diferença! Fonte: cancaonova.com


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Valores Morais e Cristãos

Entenda porque Laqueadura é Pecado e a Mulher jamais deve fazê-la Por Julie Maria

Fazer uma laqueadura é uma decisão muito mais séria do que se pensa e será grave a consequência para a mulher, não apenas para sua vida aqui, mas para sua alma. A mulher católica que está pensando em fazê-la deve saber o que ensina a Palavra de Deus pois ela é uma ba zada e terá que responder como tal. Ser católica é o maior tesouro que uma pessoa pode receber, mas também é uma grande responsabilidade. Por isso, devemos falar esta verdade e não sermos omissas. Não d es ej o s eq u er imagin ar a dolorosa situação que uma mãe está vivendo para chegar a ver nesta decisão uma solução. Muitas devem estar vivendo uma situação limite com os outros filhos (especialmente se eles são pequenos) e com o esposo. A maioria das famílias que tem 3, 4 crianças se sentem “no limite” e num mundo barulhento e estressado como o atual facilmente não querem nem pensar em ter mais uma criança. Junta-se a isso uma relação de homem-mulher precária, pois quando não se vive a fé, ou quando ela é fraca, não se tem forças para superar os problemas do dia a dia e estes vão se transformando numa bola de neve. Mas ainda assim a solução não é a que parece aos seus olhos: a solução não é fazer laqueadura para ter relações sexuais com a “certeza” de que dali “não nascerá nenhuma criança”. Este pensamento, com um pouco de raciocínio e reta intenção de saber a verdade, cairá por terra e se verá claramente que esta aparente solução vem como uma tentação do pai da menra, e jamais de Deus, que é o Senhor da vida e Aquele que nos chama ao autodomínio, especialmente no campo tão precioso como o da sexualidade humana. Imagina se eu chegar e te disser: “marquei uma cirurgia para você amputar a sua mão amanhã”. Você, que tem a mão sadia, iria me chamar de louca, certo? Pois é exatamente isso que quem está pensando em fazer laqueadura está fazendo contra si mesma: uma loucura, além de ser um pecado mortal pois se está tomando o lugar de Deus, que ra e dá a vida. Amputar um órgão que está sadio é loucura, é automu lação e é um ato contra o amor de Deus, que nos criou de modo maravilho e perfeito (Sl 138). Mais loucura ainda quando este órgão não é apenas uma mão (mesmo que nos custe ficar sem ela a mão não tem o poder de gerar vida) mas um órgão que foi criado por Deus para refle r a própria doação de v i d a . Q u e m s o m o s n ó s p a ra n o s automu lar, por acaso somos donos da nossa vida? No plano de Deus o ato sexual tem dois fins: uni vo e procria vo e nós não podemos separar ambos de modo arbitrário, por meio de contracep vos, preserva vos ou de modo defini vo com a laqueadura ou vasectomia. A nossa inteligência deve servir ao plano divino, e ser usada para conhecer o nosso corpo, seu funcionamento e seus ciclos de modo que toda relação sexual esteja aberta à vida. Mesmo que o casal, por razões graves use o método natural

para espaçar um novo nascimento, eles ainda con nuam com a abertura à vida, pois não fizeram nada contra para impedi-la. Mas em casos extremos a tentação de recorrer a uma mu lação é muito forte. Porém, mesmo que uma mãe es vesse na Índia, passando fome com dois ou mais filhos, a Igreja ainda assim diria: “Filha, entendo tua dor mas não é se automu lando que você solucionará o problema. Aliás, ele provavelmente vai aumentar. Tenha paciência, reze muito a Nossa Senhora e vá aprender o método com as filhas espirituais da Madre Teresa de Calcutá, e desta forma não trairá a vocação que Deus te deu”. A Igreja quer o nosso maior bem e isso não teremos sem sacri cio. No caso das mulheres que querem fazer laqueadura o sacri cio implica aprender o método natural de forma correta (com aprendizagem do muco e da temperatura basal) e conversar seriamente com o esposo de forma que ambos vivam a virtude da cas dade conjugal. E não é a Igreja que “inventou” esta norma! Ela mesma afirma no documento que fala sobre isso (Humana Vitae) : “A Igreja não foi a autora dessa lei e não pode portanto ser árbitra da mesma; mas, somente depositária e intérprete, sem nunca poder declarar lícito aquilo que não o é, pela sua ín ma e imutável oposição ao verdadeiro bem comum do homem.” O Catecismo é claro em relação à ligadura de trompa (CIC 2399): “A regulação da natalidade representa um dos aspectos d a p ate r n i d a d e e d a m ate r n i d a d e responsáveis. A legi midade das intenções dos esposos não jus fica o recurso a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo, a esterilização direta ou a contracepção)” (que inclui o uso das pílulas e preserva vos)

A Igreja está dizendo isso: mesmo que a intenção dos esposos seja legí ma ela não jus fica a ligadura de trompas nem o uso da pílula. E a Igreja não finge que tudo será fácil. Ela mesmo avisa: “A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de di cil, ou mesmo de impossível atuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apoia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refle r bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”(Humanae vitae n.20) Para viver isso se necessita uma clara consciência do valor da vida e da família, de esforço (ascese) e oração!: “Uma prá ca honesta da regulação da natalidade exige, acima de tudo, que os esposos adquiram sólidas convicções acerca dos valores da vida e da família e que tendam a alcançar um perfeito domínio de si mesmos.” (Humanae vitae n.20) E con nua: “O domínio do ins nto, mediante a razão e a vontade livre, impõe, indubitavelmente, uma ascese, para que as manifestações afe vas da vida conjugal sejam conformes com a ordem reta e, em par cular, concre za-se essa ascese na observância da con nência periódica. Mas, esta disciplina, própria da pureza dos esposos, longe de ser nociva ao amor conjugal, confere-lhe pelo contrário um valor humano bem mais elevado. Requer um esforço con nuo, mas, graças ao seu benéfico influxo, os cônjuges desenvolvem integralmente a sua personalidade,

enriquecendo-se de valores espirituais: ela acarreta à vida familiar frutos de serenidade e de paz e facilita a solução de outros problemas; favorece as atenções dos cônjuges, um para com o outro, ajudaos a ex rpar o egoísmo, inimigo do verdadeiro amor e enraíza-os no seu sen do de responsabilidade no cumprimento de seus deveres. Além disso, os pais adquirem com ela a capacidade de uma influência mais profunda e eficaz para educarem os filhos; as crianças e a juventude crescem numa es ma exata dos valores humanos e num desenvolvimento sereno e harmônico das suas faculdades espirituais e sensi vas.” (Humanae vitae n.20) Esta não é “minha opinião”, é Doutrina da Santa Igreja. É preciso ser católica de verdade, até na hora de fazer uma decisão heroica como esta. É nesta hora que falamos com nossos atos que o nosso amor a Deus é verdadeiro, é real, e que abraçamos a cruz. Existem sérios estudos comprovando que a depressão da mulher que liga as trompas permanece durante a vida inteira e que ela mesma se sente um objeto depois que se automu la.[8] A mulher, por estar às vezes sob forte pressão, não consegue ver todos estes males, mas é preciso que ela seja ajudada e orientada, antes de tomar esta grave decisão de se automu lar. Rogo a Nossa Senhora que toda mulher nesta di cil situação tenha a fortaleza de desis r desta loucura que tanto mal fará a ela e a sua alma. E que Jesus tenha misericórdia de todos nós e nos dê força e luz para ver que nenhuma cruz é maior que a alegria que Deus dá ao coração da mãe pelo nascimento de um novo ser! Fonte: modaemodes a.com.br


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Ministérios da Igreja

NOVENA E O TÍTULO DE NOSSA SENHORA DESATADORA DOS NÓS Por Pe. José Luiz Se passaram um pouco mais de um ano que nossa paróquia Santa Quitéria está vivenciando a Missa com a novena a Nossa Senhora Desatadora dos Nós, todas as quintas-feiras, as 19h30. São cada vez mais numerosos os testemunhos de pessoas que, tendo pedido ajuda a Maria Desatadora dos Nós, receberam bene cios e graças espirituais. Muitas pessoas experimentaram concretamente o “desatamento” desses nós que provocam dor e sofrimento, e pelos quais se dirigiram a Maria, pedindolhe ajuda humildemente, como quem se dirige a uma mãe amorosa e solícita com relação aos próprios filhos em dificuldade. Desde que o Papa Francisco foi eleito, esta devoção se tornou imediatamente muito mais popular e querida pelos fiéis do mundo inteiro. Mas, o que é uma novena? Uma novena é um po de oração que a pessoa faz a Deus durante 9 dias consecu vos, pedindo a intercessão par cular da Virgem Maria, de um santo padroeiro, dos arcanjos ou dos anjos da guarda. Também é comum rezar as novenas como preparação para as grandes festas litúrgicas, como Natal, Páscoa, Pentecostes, Imaculada Conceição, entre outras. A origem desta prá ca de devoção faz referência aos 9 dias que passaram entre a Ascensão e Pentecostes, enquanto os discípulos – segundo o pedido de Jesus – permaneceram em oração, esperando o Espírito Santo (cf. Lc 24, 49; Atos 1, 4). A pessoa que decide rezar uma novena geralmente o faz para pedir ajuda a Deus em uma situação par cular de sofrimento seu ou de um ente querido. Um novena muito conhecida é a de sufrágio pelos defuntos ou a favor das almas do purgatório, segundo um costume que encontramos no An go Testamento, quando Judas Macabeu ofereceu com seus homens um “sacri cio expiatório” em reparação pelos pecados dos soldados mortos em batalha (cf. 2 Mac 12, 38-45). Por que uma novena a Maria Desatadora dos Nós? Quando o então cardeal Bergoglio começou a divulgar a imagem de Maria Desatadora dos Nós em sua diocese, foi o padre argen no Juan Ramón Celeiro (pároco de San Juan Bau sta, na periferia de Buenos Aires) quem, em 1998, escreveu a primeira novena a Maria Desatadora dos Nós para os seus paroquianos, obtendo o imprimatur do arcebispo de Paris em 2008. A novena se espalhou lentamente em diversos países do mundo e hoje já foi traduzida a muitos idiomas, com diversas versões. Por meio desta novena par cular, pede-se a intercessão de Maria para que Ela desate um nó par cular que provoca grandes sofrimentos. Os nós são as pequenas ou grandes

“cruzes” da vida podem ser os pecados, as doenças do corpo e da alma, as situações de divisão, a dificuldade de aceitar a vontade de Deus, as dificuldades da vida co diana (família, trabalho, relações pessoais, inquietudes econômicas e sociais, as injus ças e humilhações sofridas, a incapacidade de perdoar e amar etc.). Durante toda a novena, a pessoa reza para que esse nó concreto seja desatado. Qual é o sen do de se rezar uma novena? Rezar a novena é uma maneira de seguir o conselho de Jesus, que convidava os discípulos a “rezar sempre sem cansarse” (cf. Lc 18, 1), como a viúva do Eva n ge l h o q u e , com grande insistência, implorava ao juiz que lhe fizesse jus ça frente ao seu adversário (cf. Lc 18, 1-8). Para fazer isso, para q u e u m a o ra çã o s e j a verdadeiramente eficaz, é preciso ter humildade, c o n s t â n c i a e perseverança, junto à consciência de que Deus escuta as orações do seu povo. Com a parábola do fariseu e do publicano (Lc 18, 9-14), Jesus mostra a humildade como caracterís ca essencial da oração cristã. Qual é a a tude justa para uma oração eficaz? Na oração de uma novena, é importante adotar a a tude justa, evitando dois extremos: a supers ção e a desconfiança. A a tude supers ciosa é a que leva a considerar o reza de uma oração ou rito religioso como uma prá ca de cunho “mágico” para convencer a divindade e submetê-la à própria vontade; a devoção se torna, assim, um instrumento para tentar persuadir Deus a fazer a nossa vontade. É fácil cair nesta a tude e, infelizmente, alguns livros de oração e de novena correm o risco de cair neste perigo, propondo à pessoa uma quan dade exorbitante de orações, fórmulas, gestos e ritos para tornar a novena eficaz. O supers cioso também é escrupuloso e não ficará sa sfeito se não conseguir rezar todas as orações no tempo e modalidade estabelecidos: com isso, não experimentará o êxito da novena. Os profetas do An go Testamento e até Jesus se opuseram a esta a tude, que não

corresponde à adesão do coração aos preceitos de Deus. Jesus convidou a samaritana a uma oração “em espírito e verdade” (João 4, 1-42). O supers cioso troca o meio (a devoção) pelo fim (a pe ção da graça divina), correndo o risco de c o n c e n t ra r- s e m a i s n a prá ca externa que no verdadeiro significado da oração. A segunda a tude a ser evitada é a desconfiança, a suspeita em relação à u lidade de uma novena, da devoção e oração do terço. Assim, a novena pode ser rezada com um coração d esco nfi ad o ; a pessoa reza as orações sem d a r- l h e s importância e pensando que, no fundo, não são tão eficazes. Duvidar da eficácia da oração significa duvidar da força do Espírito Santo e, em úl ma instância, do amor misericordioso de Deus. No Evangelho, Jesus não faz milagres quando falta fé ( c f. M t 13, 58), mas revoluciona a vida de quem crê, transformando as situações de sofrimento e morte em realidades novas, radicalmente renovadas, como disse à irmã de Lázaro: “Eu não lhe disse que, se você crer, verá a glória de Deus?” (cf. Jo 11, 40). A intercessão da Virgem Maria São Bernardo se referia a Maria como “Estrela do Mar” que guia e ilumina o caminho de quem está em perigo e nas trevas. As palavras do santo nos ajudam a compreender quão necessário é olhar para a Estrela, pensar em Maria, invocá-la nos momentos de tempestade. Ó tu, quem quer que sejas, que te sentes longe da terra firme, arrastado pelas ondas deste mundo, no meio das borrascas e tempestades, se não queres soçobrar, não res os olhos da luz desta estrela. Se o vento das tentações se levanta, se o escolho das tribulações se interpõe em teu caminho, olha a estrela, invoca Maria. Se és balouçado pelas vagas do orgulho, da ambição, da maledicência, da inveja, olha a estrela, invoca Maria.

Se a cólera, a avareza, os desejos impuros sacodem a frágil embarcação de tua alma, levanta os olhos para Maria. Se, perturbado pela lembrança da enormidade de teus crimes, confuso à vista das torpezas de tua consciência, aterrorizado pelo medo do Juízo, começas a te deixar arrastar pelo turbilhão da tristeza, a despenhar no abismo do desespero, pensa em Maria. Nos perigos, nas angús as, nas dúvidas, pensa em Maria, invoca Maria. Que seu nome nunca se afaste de teus lábios, jamais abandone teu coração; e para alcançar o socorro da intercessão dela, não negligencies os exemplos de sua vida. Seguindo-A, não te transviarás; rezando a Ela, não desesperarás; pensando nela, evitarás todo erro. Se Ela te sustenta, não cairás; se Ela te protege, nada terás a temer; se Ela te conduz, não te cansarás; se Ela te é favorável, alcançarás o fim. E assim verificarás, por tua própria experiência, com quanta razão foi dito: “E o nome da Virgem era Maria”. Nossa Senhora Desatadora dos nós, rogai a Deus por nós. Fonte: aleteia.org

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Comunicados Paroquiais

CURSO DE NOIVOS VAI CASAR EM INSCRIÇÕES ATÉ ENCONTROS

Calendário Paroquial Julho 2015 01/07 - Reunião do CPP 04/07 - Evento JUC 08/07 - Bingo 11/07 - Festa Junina Coroinhas 25/07 - Pastoral da Criança

ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16

11 Maio 2015

Jul a Ago 2015

10 Agosto 2015

Set a Out 2015

13 Outubro 2015

Novembro 2015

Terço dos Homens Santa Quitéria Deixe-se conduzir por Nossa Senhora, faça parte deste movimento Mariano.

Venha Rezar Conosco o Terço de Nossa Senhora todas às Segundas-Feiras às 19h30 na Igreja Matriz

Cantinho da Criança

FESTA JULINA DOS COROINHAS Dia 11/07 às 14h00, no Salão da Creche Entrada Mediante Convite

VEM AÍ AS MISSA NAS FAMÍLIAS AGOSTO 2015

Informações: coroinhasantaquiteria@gmail.com Traga sua Família

Liturgia Diária para o Mês de Julho 01/07 – Quarta-Feira: Gn 21,5.8-20; Sl 33; Mt 8,28-34 02/07 – Quinta-Feira: Gn 22,1-19; Sl 114; Mt 9,1-8 03/07 – Sexta-Feira: Ef 2,19-22; Sl 116; Jo 20,24-29 04/07 – Sábado: Gn 27,1-5.15-29; Sl 134; Mt 9,14-17

19/07 – Domingo: Jr 23,1-6; Sl 22; Ef 2,13-18; Mc 6,30-34 20/07 – Segunda-Feira: Ex 14,5-18; Ex 15,1-6 ; Mt 12,38-42 21/07 – Terça-Feira: Ex 14,21-15,1; Ex 15,8-9. 10.12. 17; Mt 12,46-50 22/07 – Quarta-Feira: Ct 3,1-4a; Sl 62; Jo 20,1-2.11-18 23/07 – Quinta-Feira: Ex 19,1-2.9-11.16-20b; Dn 3, 52- 56; Mt 13,10-17 24/07 – Sexta-Feira: Ex 20,1-17; Sl 18; Mt 13,18-23 25/07 – Sábado: 2Cor 4,7-15; Sl 125; Mt 20,20-28

05/07 – Domingo: Ez 2,2-5; Sl 122; 2Cor 12,7-10; Mc 6,1-6 06/07 – Segunda-Feira: Gn 28,10-22a; Sl 90; Mt 9,18-26 07/07 – Terça-Feira: Gn 32,23-33; Sl 16; Mt 9,32-38 08/07 – Quarta-Feira: Gn 41,55-57.42,5-7a.17-24a; Sl 32; Mt 10,1-7 09/07 – Quinta-Feira: Gn 44,18-21.23b-29; 45,1-5; Sl 104; Mt 10,7-15 10/07 – Sexta-Feira: Gn 46,1-7.28-30; Sl 36; Mt 10,16-23 26/07 – Domingo: 2Rs 4,42-44; Sl 144; Ef 4,1-6; Jo 6,1-15 11/07 – Sábado: Gn 49,29-32; 50,15-26a; Sl 104; Mt 10,24-33 27/07 – Segunda-Feira: Ex 32,15-24.30-34; Sl 105; Mt 13,31-35 28/07 – Terça-Feira: Ex 33,7-11; 34,5b.28; Sl 102; Mt 13,36-43 12/07 – Domingo: Am 7,12-15; Sl 84; Ef 1,3-14; Mc 6,7-13 29/07 – Quarta-Feira: 1Jo 4,7-16; Sl 33; Jo 11,19-27; Lc 10,38-42 13/07 – Segunda-Feira: Ex 1,8-14.22; Sl 123; Mt 10,34-11,1 30/07 – Quinta-Feira: Ex 40,16-21.34-38; Sl 83; Mt 13,47-53 14/07 – Terça-Feira: Ex 2,1-15a; Sl 68; Mt 11,20-24 31/07 – Sexta-Feira: Lv 23,1.4-11.15-16.27.34b-37; Sl 80; Mt 15/07 – Quarta-Feira: Ex 3,1-6.9-12; Sl 102; Mt 11,25-27 13,54-58 16/07 – Quinta-Feira: Zc 2,14-17; Lc 1,46-55; Mt 12,46-50 Fonte: CNBB 17/07 – Sexta-Feira: Ex 11,10-12,14; Sl 115; Mt 12,1-8 Colaboração: Sandra Cavallin 18/07 – Sábado: Ex 12,37-42; Sl 135; Mt 12,14-21


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Missionário Orionita

A MISERICÓRDIA DE DEUS NOS SUSTENTA Por Cl.Anderson Cris an Rodrigues Filho da Divina Providência

A pedido da equipe Pascom (Pastoral da Comunicação) da Paróquia Santa Quitéria apresento um pouco da minha realidade aqui na Itália, da chegada (21 de junho de 2014) até os dias atuais. Pra camente um ano já se passou. Após o cumprimento das etapas forma vas antecedentes (feitas no Brasil) rumo ao sacerdócio: aspirantado e postulantado em Quatro Barras; noviciado em São José dos Pinhais; rocínio em Porto Alegre-RS; faculdade de Filosofia em Curi ba, junto a esta comunidade Santa Quitéria. Hoje, com as graças de Deus, estou na úl ma etapa (rumo ao sacerdócio almejado), faculdade de Teologia, na qual estou concluindo o primeiro ano. Quando pensava no tulo deste ar go, vinha em meu coração a “misericórdia de Deus” que me sustenta, pois quando cheguei aqui e ao me deparar com uma realidade diferente (cultura, língua, etc), confesso que ve medo em determinados momentos, pois o “novo” sempre nos desafia e nos convida a abandonar-nos nas

mãos do Deus Misericordioso, mas experimentei verdadeiramente este cuidado, esta misericórdia para com a minha pessoa. Misericórdia que vivi e sen na acolhida (muito recep va por sinal) da parte do diretor/superior da Congregação, padre Flávio Peloso e demais conselheiros gerais e confrades residentes na Cúria Geral, e nas amizades que conquistei junto a eles e também na escola de italiano, a qual frequentei nos primeiros meses. A minha adaptação à nova realidade, digo que foram em torno dos três primeiros meses para me sen r verdadeiramente “em casa”. Em outubro quando me mudei para o Teológico (Ins tuto Teologico Don Orione“Santa Maria del Perpetuo Soccorso”), minha casa de des nação para os estudos, também fui muito bem acolhido, e passei a fazer parte de uma comunidade estudan l de no total 28 clérigos orionitas proveniente de 11 nações diferentes. Posso d i ze r q u e v i v e m o s d i a r i a m e n t e a experiência do Pentecostes (At 2,4) na qual, provenientes de diversos lugares, culturas e línguas diferentes, vivemos na unidade e

falamos uma ùnica língua, a linguagem do amor, a língua do carisma e dos ensinamentos de São Luís Orione. Durante este ano, Deus me proporcionou muitas graças como a oportunidade de experimentar do seu cuidado amoroso dia após dia, a graça de fazer novos amigos, de conhecer uma nova realidade, troca de experiências com meus confrades de diferentes partes do mundo, a oportunidade de conhecer muitos lugares importantes para a nossa fé. E enfim, a graça de cumprimentar pessoalmente e servir numa Missa presidida pelo nosso querido Papa Francisco. Concluo dizendo que a cada dia que passa surgem novos desafios, mas digo como o salmista, eu sei em quem eu

Foto: Anderson Cristian

coloquei a minha esperança, no Deus do impossível que me dá forças para superar tais desafios. Por fim, faço minhas as palavras do Papa Francisco:“não se esqueçam de rezar por mim”. Que Deus por intercesão de Maria e São Luís Orione nos abençoe sempre. Ave Maria e avante. Roma – junho de 2015.

Para Refletir

BUSCAR EM TUDO A GLÓRIA DE DEUS - Inversão de valores Por Jacson Lucas

“Tudo é permi do, mas nem tudo é oportuno. Tudo é permi do, mas nem tudo edifica. Ninguém busque o seu interesse, mas o do próximo.” (1 Cor 10,23-24). Nossa sociedade, ou melhor, em nossas famílias, temos e devemos estar atentos as coisas que nos sãos apresentadas. A ro na de fatos e acontecimentos que temos e que vemos no nosso dia-a-dia, não as fazem delas, na maioria das vezes, situações de valores corretos ou que edificam. Estamos passando por uma di cil organização tecnológica e capitalista em toda a humanidade. Alguns exemplos nos farão refle r melhor, do que muitas vezes nem nos damos conta, do que estamos absorvendo e deixando nossos filhos absorver como informação, acreditando serem verdadeiras. Pensamos que quem tem o poder é aquele que ganha salários al ssimos, ou

seja, subs tuímos Deus pelo Dinheiro; não precisamos pensar, temos um canal de TV exclusivo que faz isso por nós; nossa pátria não é representada mais pela bandeira ou pelos brasões nacionais, mas só vemos o patrio smo na copa do mundo ou quiçá em jogos do Brasil; as amizades são só as virtuais, convivência causa conflitos e é melhor não se encontrar para falar e quando se encontra, não se conversa. Dentre estes exemplos temos muitos outros que nos deparamos constantemente. Nossa cultura não deve ser a de fazer tudo o que é permi do. E quando não é permi do caímos na ro na e nada fazemos até se tornar algo comum ou até mesmo uma lei, como é o caso do aborto, da liberação das drogas e a liberação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Nada contra as pessoas deste úl mo caso, mas porque está infligindo uma lei da natureza que é a procriação. (Mc 10,7-8) “Por isso, o homem deixará o pai e a mãe para se unir à sua mulher, 8 e os dois serão

como uma só pessoa, de modo que não são dois mas um só.” Imaginemos o absurdo de só exis r casais do mesmo gênero, haveria humanidade? “Ninguém busque o seu próprio interesse”, é o que recomendou São Paulo. Não queiramos buscar só os prazeres terrenos, Cristo é a prova de que podemos nos salvar, basta querermos, agindo conforme os seus preceitos. De fato os temas nos deixam constrangidos pois estão nas nossas portas e nada conseguimos fazer. O fato é que até mesmo no momento de pararmos para refle r, nós não conseguimos. Hoje vivemos um tempo sem representa vidade polí ca, onde nem mesmo os nossos governantes, com toda a estrutura governamental, não sabem como agir diante desta inversão de valores, onde um bom polí co é corrompido ou então nada consegue fazer sozinho e é abafado pelos que agem pelos seus próprios interesses. A grandiosa frase de São Paulo,

mencionada no cabeçalho deste texto é o resumo de uma vivência da comunidade de Corín os na época dos apóstolos. Já temos escritos da Bíblia, temos vários exemplos dizendo que estes caminhos que estamos escolhendo não é o mais apropriado para a edificação do próximo ou de nós mesmos. Vamos refle r e rezar para buscarmos em tudo a glória de Deus, o que edifica e o que seja oportuno. Compar lhe esta ideia. JACSON JOCELEI LUCAS é Aluno do 3 º ano da Escola Diaconal e foi Orientado pelo Professor Pe. Rivael de Jesus Nascimento.

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