JORNAL PAROQUIAL ABRIL 2017 by Jacson J Lucas

Comunicador Ano XXIV - 197 - Abril/2017

JesUS VIVO

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ENCENAÇÃO DA PAIXÃO DE CRISTO

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A Liturgia da Sexta-Feira Santa é comovente contemplação do mistério da Cruz, que visa não só comemorar, mas levar todo fiel a reviver a dolorosa Paixão do Senhor. O texto profético, atribuído a Isaías (Is 52, 13; 53, 12) diz “muitos se espantaram com ele, desfigurado estava que havia perdido a aparência humana… desprezado e rejeitado pelos homens...” (52, 14; 53, 3). E o histórico de João (18, 1-9, 42) fala de Jesus traído, insultado, esbofeteado, coroado de espinhos, escarnecido, apresentado ao povo como rei de comédia, condenado, crucificado. Para reavivar e contemplar o martírio de Jesus, o grupo JUC Jovens Unidos a Cristo, convida a comunidade da Paróquia Santa Quitéria e região para a encenação da Paixão de Cristo que será realizada no dia 14 de abril na quadra da Escola Dom Orione.

Veja a programação completa da Semana Santa na página 5.

NESTA EDIÇÃO Editorial Na metade do mês de abril, somos brindados com a celebração da Páscoa, a maior festa cristã de reconciliação, paz, alegria, unidade, enfim, do mundo novo! É a data máxima do cristianismo, porque festejamos a vitória de nosso Senhor Jesus e a vitória do bem contra o mal. Pág. 2

Páscoa, a vida que vence a morte! Pág. 3

Mesc. Jesus, opção do céu “Jesus disse: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome.” Pág. 6

PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA EM MISSÃO

Festa da Divina Misericórdia Jesus Cristo desceu do céu e se fez um de nós para revelar o amor e a misericórdia de Deus. Os quatro Evangelhos relatam fatos em que Jesus se revela misericordioso. Pág. 7

No seu prédio ou conjunto tem capelinha circulando?

Se você quer receber, veja o recado do Movimento das Capelinhas na página 7.

Veja o registro da inauguração do Centro Catequético e do 10º Tríduo em Honra a São Luís Orione, na página 8.

CURITIBA 2

Edição n° 197 | Abril/2017

Editorial

Horário das Missas na Matriz e Capelas Matriz Santa Quitéria

Horário da Secretaria Confissões e Bênçãos 8 às 19 horas - Segunda à Sexta-Feira Terça a Quinta-Feira 8 às 12 horas - Sábados 09h às 11h - 15h às 17h Horário das Missas (AGENDAR NA SECRETARIA 19 horas - Segundas, Terças, Quartas, Sextas e Sábados PAROQUIAL) 15 horas - Quartas-feiras - N. Srª do Perpétuo Socorro 19h30 - Quintas-Feiras - Nossa Srª Desatadora dos Nós Rua Prof. Fábio de Souza, 1126 - Cep 80310-230 Fone: 41 3345-6855 - Curitiba-PR

Capela Auxiliadora

O SENHOR RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE, ALELUIA! Na metade do mês de abril, somos brindados com a celebração da Páscoa, a maior festa cristã de reconciliação, paz, alegria, unidade, enfim, do mundo novo! É a data máxima do cristianismo, porque festejamos a vitória de nosso Senhor Jesus e a vitória do bem contra o mal. Jesus ressuscitou! Com efeito: “Ele destruiu o muro de separação, a inimizade (...), para, a partir do judeu e do pagão, criar em si próprio um só homem novo, fazendo a paz e para reconciliar com Deus em um só corpo por meio da cruz, matando assim a inimizade” (Ef 2,14-16). Após a preparação da quaresma (com duração de 40 dias), eis que chegamos à celebração do Tríduo Pascal (na quinta-feira, sexta-feira e sábado santo) e a comemoração alegre da ressurreição de Jesus Cristo. Liturgicamente, a celebração da Ressurreição de Cristo continua por um período de 50 dias, ou seja, do domingo da Páscoa até a festa de Pentecostes. Sem dúvida, esse tempo nos faz mergulhar no mistério pascal de Cristo e nos renova de modo pessoal e comunitário, pois somos chamados a nos refazer na fé, esperança e caridade. A vida pode ser bela e maravilhosa; tudo depende de nosso engajamento na transformação daquilo que somos, libertando-nos do egoísmo e do ódio, pois Cristo nos conduz da morte para a vida. Sabemos que não há rosas sem espinhos, pois estes as protegem dos perigos. Do mesmo modo, não existem pessoas sem problemas, sem ferimentos, porque o sofrimento nos amadurece. Nesses momentos, vale repetir mentalmente esta frase: “Eu nasci para encontrar a solução dos problemas da vida, não para ser o problema”. Quando vamos confiando na graça de Deus e nos esforçamos para ser sinal de vida e ressurreição na família, no trabalho, nos estudos, na Igreja etc, então quer dizer que estamos mergulhados dos pés a cabeça no mistério da Páscoa do Senhor Jesus. Tenham todos uma verdadeira Semana Santa e santa semana e uma feliz Páscoa de Ressurreição para você, nosso leitor paroquiano, amigos e irmãos na fé. Que Santa Quitéria, modelo de fé e amor ao Senhor, interceda por nós. Pe. José Luiz Sauer Teixeira - Pároco

Horário das Missas 20 horas - Quartas-Feiras - com Novena a N. Srª do Perpétuo Socorro 16 horas - Sábados 8h30 - Domingos Rua Amadeu do Amaral, 1659 Cep 80230-240 - Fone: 41 3345-3511

“Santíssima Virgem Maria a quem Deus constituiu Auxiliadora dos Cristãos, nós vos escolhemos como Senhora e Protetora desta casa”

Capela Rainha da Paz

Horário das Missas 19h30 - Quintas-Feiras - com Novena N. Srª do Perpétuo Socorro 19 horas - Sábados Rua João Scuissiato, 535 Cep 80310-310 - Curitiba-PR

“Maria permanece pois DEUS quer que todas as gerações a tenham por mãe...” (São Luís Orione)

Capela São Luís Orione

Horário das Missas 10 horas - Domingos Horário da Novena de São Luís Orione 20 horas - Quartas-Feiras Rua Natálio Scuissiato, 48 - Jardim Progresso - Curitiba-PR

“Tudo passa, CRISTO permanece para nos iluminar e nos dar com sua vida, o seu amor”. (São Luís Orione)

Capela Sagrado Coração

Horário das Missas 19h30 - 1ª Sexta-Feira de cada mês - Sagrado Coração 19 horas aos sábados 10 horas aos domingos 20 horas - Terço de São Luís Orione - Todo dia 12 Rua José Gonçalves Júnior, 140 - Cep 81220-210 Fone: 41 3314-1900 - Curitiba-PR

“Só a Caridade Salvará o Mundo”. (São Luís Orione)

Santos do Mês de Abril

São José Benedito Cottolengo Sacerdote dos Desprotegidos - 30 de abril José Benedito Cottolengo nasceu em Bra, no norte da Itália, no dia 3 de maio de 1786. Foi o mais velho dos doze filhos de uma família cristã muito piedosa. Ele tinha apenas cinco anos quando sua mãe o viu medindo os quartos da casa com uma vara, para saber quantos doentes pobres caberiam neles. Dizia que, quando crescesse, queria encher sua casa com esses necessitados, fazendo dela “seu hospital”. O episódio foi um gesto profético. Na cidade de Bra, ainda se conserva tal casa. Com dezessete anos, ingressou no seminário e, aos vinte e cinco, se ordenou sacerdote na diocese de Turim. Seu ministério foi marcado por uma profunda compaixão pelos mais desprotegidos, esperando sempre a hora oportuna para concretizar os ideais de sua vocação. Com o passar do tempo e trabalho com sua vocação, tornou-se um sacerdote dos desprotegidos na diocese de Turim. Quando teve que atender uma senhora grávida, que devido à falta de assistência social, morreu em seus braços; espantado, retirou-se em oração e nisso Deus fez desabrochar no seu coração

a necessidade da criação de uma casa de abrigo que, mesmo em meio às dificuldades, foi seguida por outras. Esse grande homem de Deus acolhia pobres, doentes mentais, físicos, ou seja, todo tipo de pessoas carentes de amor, assistência material, físico e espiritual. Confiando somente nos cuidados do Pai do Céu, estas casas desde a primeira até a verdadeira cidade da caridade que surgiu, chamou-se “Pequena Casa da Divina Providência”. Diante do Santíssimo Sacramento, José Cottolengo e outros cristãos, que se uniram a ele nesta experiência de Deus, buscavam ali forças para bem servir aos necessitados, pois já dizia ele: “Se soubesses quem são os pobres, os servirias de joelhos!”. Sua obra serviu de inspiração para São Luís Orione que, em sua homenagem, chamou de “Pequenos Cottolengos” suas obras para acolher pessoas com deficiências múltiplas que se espalharam pelo mundo inteiro. Entrou no Céu com 56 anos. Colaboração: Márcia Ayduki

Expediente

Órgão Formativo e Informativo - Paróquia Santa Quitéria Diretor: Pe. José Luiz Sauer Teixeira Jornalista: Marcos Mariano - Reg. Prof. 9267 Logo capa: jorgelps2008@gmail.com Revisão: Márcia Ayduki Diagramação: Marcos Mariano

Para anunciar ou enviar material para divulgação: comunicador.santaquiteria@gmail.com Tiragem: 5000 exemplares Impressão: Press Alternativa

3 CURITIBA

Edição n° 197 | Abril/2017

ORAÇÃO & VIDA INTERIOR

O verdadeiro significado do ato de ajoelhar-se para rezar

Um gesto de adoração e penitência que pede uma certa humildade Jacques Gautier Rezar de joelhos: o corpo em súplica e o coração abandonado. Este gesto de oração, muito apropriado para o tempo da Quaresma, expressa a submissão a Deus, a obediência à sua vontade, a adoração, a humildade e a penitência. É a atitude de fé por excelência. Charles de Foucauld (um religioso católico, eremita e linguista que foi beatificado em 2005) ajoelhava-se antes de se confessar e de se reencontrar com a fé. Quantas meditações são escritas depois de alguém ter adorado de joelhos o Santíssimo Sacramento? Adoração e humildade Rezar de joelhos, como todo gesto corporal, não é algo neutro. É um gesto de adoração e de penitência que requer uma certa humildade. A humildade é a atitude fundamental na oração, em que aceitamos nossa condição de criaturas abaixo de Deus e esperamos por Ele. Desta forma, nos tornamos mais livres, porque estamos na finitude humana. Reconhecemos que Deus é tudo para nós e que nós não somos nada sem seu amor misericordioso. Estar de joelhos, perto do chão, favorece esta atitude de humildade (humus) e de interioridade tão especiais para a adoração. Adorar, proskynein em grego, evoca o gesto de ajoelhar-se e prostrar-se. Fincar os joelhos diante de Deus é reconhecer humildemente que esperamos tudo dele. É a oração perfeita do profeta Daniel: “Continuou ajoelhando-se três vezes ao dia, orando e dando graças diante de seu Deus” (Dn 6,11).

Na foto o registro da paroquiana Eleonora Loyola com a ministra Viviane Zandoná

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Páscoa, a vida que vence a morte! Pela Ressurreição, a Igreja celebra com muito júbilo a Vitória de Jesus Cristo sobre o pecado, que se fez presente em seu corpo, por meio da simbologia da pesada cruz no caminho do calvário, onde Ele, pela condenação e maldade dos algozes, experimentou a sua Paixão e Morte. A Páscoa traz para nós uma grande oportunidade de vivermos a nossa história no linear dos passos de Jesus. Quando passamos pela experiência dos exercícios quaresmais, assumimos em nossas vidas, o compromisso da mudança e da conversão para alcançarmos a festa pascal com o coração mais abrandado. Agora é tempo de luz e não de trevas. A páscoa é sempre sinal de passagem de uma vida antiga ou velha, mergulhada na experiência das trevas que nos levam ao pecado, para uma realidade nova e restaurada, que nos convida a viver à luz do Cristo que ressuscitou e está no meio de nós. A festa da Páscoa não é celebrada em apenas um dia, ela é duradoura em nossas vidas. Nos Atos litúrgicos da Igreja, a páscoa possui um tempo próprio de celebração chamado Tempo Pascal. Por tempo Pascal no sentido estrito, entende-se o que vai da quinta-feira santa, início do Tríduo Pascal, até no domingo de Pentecostes, festa do Espírito Santo. Na celebração da Vigília Pascal abençoa-se o Fogo Novo e se acende o Círio, que permanecerá aceso durante todo este tempo em nossas igrejas, como expressão maior da Luz de Cristo, que ilumina as nossas vidas. Portanto, celebrar a Páscoa de Jesus Cristo, é proclamar a Boa Nova da Salvação. O sepulcro está vazio, Ele não está lá, Ressuscitou. Abramos o coração para que nele Jesus possa entrar e fazer a sua morada em nossas vidas, nos levando sempre a observância e a prática de suas palavras e ações. Desejamos a todos uma Santa Páscoa e que o Cristo Ressuscitado nos encaminhe sempre para viver a santidade batismal que este tempo propício nos oferece. Colaboração: Márcia Ayduki

CURITIBA 4

Edição n° 197 | Abril/2017

PSICOLOGIA

A esperança e o esperar

Esperança e esperar são palavras bastante comuns em nosso vocabulário. Ambas aparecem com certa frequência em nosso dia a dia, e muitas vezes são usadas como sinônimo. Mas afinal, será que esperança é o mesmo que esperar? A palavra esperança tem a ver com confiança, com a crença de que aquilo que se deseja profundamente pode se realizar, especialmente no âmbito pessoal, seja uma questão de saúde, uma dificuldade financeira ou algum outro resultado positivo em que se acredita. Esperança é o que muitas vezes dá força e coragem para seguir em frente. Ela é a força propulsora que nos dá impulso nos momentos mais difíceis e pesados que enfrentamos e nos torna resilientes. É, portanto, uma das emoções primordiais, que nos faz acreditar e confiar de que o dia de hoje pode ser melhor do que o de ontem. O esperar, no entanto, não está relacionado com a força de vontade e a fé que permeiam a esperança, mas sim uma espera passiva e desinteressada, sem energia. Esperar sentado de braços

cruzados não se parece em nada com a esperança ativa e persistente. É preciso ação, perseverança e confiança para que a cada dia possamos construir um novo momento, com novas histórias de superação e coragem. Devemos parar de esperar e passar a esperançar!

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A prática do perdão

O período da Quaresma nos convida a fazermos uma reflexão sobre nossas próprias vidas, nossas atitudes e nossos comportamentos. Muitas vezes esses pensamentos nos trazem lembranças do passado, que podem ser boas, nos remetendo a momentos felizes que tivemos, porém também nos lembram dos momentos de dificuldades, como algo que alguém nos falou e nos feriu, sentimentos mal resolvidos em nossa família, seja com nossos pais, irmãos, maridos, esposas, filhos etc. Muitas vezes temos dificuldades de lidar com essas lembranças e sentimentos negativos, e nos tempos de hoje demostrar tristeza pode ser visto como sinal de “fraqueza”. As pessoas além de não saberem lidar com esses sentimentos, não os aceitam como naturais. O primeiro passo para superar as emoções e lembranças negativas passa pelo perdão, sentimento que nos últimos tempos tem se tornado antes de tudo uma medida terapêutica. Carregar uma bagagem de amargura é algo tóxico e faz muito mal para nós. Perdoar é libertador! De imediato nos sentimos melhor, nosso humor muda, a energia que carregamos e passamos para os outros torna-se positiva. E não falamos apenas de perdoar, mas também pedir perdão por algo, quando aquilo que fizemos ou falamos pode ter magoado ou ofendido alguém. O perdão pede que nos concentremos no que de fato nos ofendeu, quando nos sentimos ofendidos tendemos a aumentar o que de fato aconteceu, acrescentando nossos sentimentos à situação. Todos nós podemos

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e devemos perdoar, a culpa, a raiva, são sentimentos que nos machucam, nos fazem mal, temos que perdoar e pedir perdão pela nossa própria libertação. Mas afinal, qual é o real significado da palavra perdão? Uma lenda diz que o significado da palavra Perdão é “deixe passar”! Nos tempos antigos, quando o meio de transporte para viagens distantes eram os navios, junto com as velas havia um marinheiro a disposição do capitão, sempre muito atento a suas ordens. Quando o vento estava fraco, o capitão falava “estica” e o marinheiro, imediatamente esticava as velas e amarrava as suas cordas nas amuradas do navio. Porém, quando o vento estava muito forte, com o risco de causar danos às velas e ao navio, era necessário afrouxar as velas, para evitar um desastre. A ordem do capitão nesse caso era “Perdoa”, isso é, deixa o vento passar. Portanto, o significado mais antigo e mais adequado para a palavra Perdão é deixar passar!

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5 CURITIBA

Edição n° 197 | Abril/2017

Programação da Semana Santa ABRIL/2017

DOMINGO DE RAMOS 09 de abril A bênção de ramos acontecerá nos horários das missas dos finais de semana. Leve seus ramos para serem abençoados. QUARTA-FEIRA 12 de abril MISSA DA SAÚDE - 15 horas Com unção dos enfermos. Missa com novena à Nossa Senhora Desatadora dos Nós, às 19h30. QUINTA-FEIRA 13 de abril Missa com a bênção dos santos óleos e renovação das promessas sacerdotais na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, às 9 horas. MISSA NA MATRIZ Instituição da Eucaristia com gesto do lava-pés, às 20 horas. Após a Missa, Adoração ao Santíssimo Sacramento e Vigilia. MISSA NAS CAPELAS Nossa Senhora Auxiliadora e São Luís Orione, às 20 horas No Pequeno Cotolengo, às 19h30. SEXTA-FEIRA 14 de abril 9 horas - Visita dos Ministros da Sagrada Comunhão aos enfermos e idosos VEJA SEU HORÁRIO OU ESCOLHA UM HORÁRIO PARA SUA ADORAÇÃO EUCARÍSTICA NA MATRIZ:

15 horas Leitura da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, Comunhão Eucarística, Beijo da Cruz e Coleta (celebrações na Matriz, Capelas Nossa Senhora Auxiliadora e São Luís Orione). Nesse dia, as coletas das celebrações serão encaminhadas para os católicos perseguidos na Síria e Terra Santa. 17 horas Início da Novena da Divina Misericórdia 19 horas Encenação da Paixão de Cristo e Procissão SÁBADO 15 de abril 15 horas - Bênção dos Alimentos da Ceia de Páscoa na Matriz. 19 horas - Missa da Vigília Pascal, Bênção da Água e do Fogo Novo (trazer velas e água para serem abençoadas). MISSA NAS CAPELAS: Nossa Senhora Auxiliadora, São Luís Orione e Cotolengo, às 19 horas DOMINGO 16 de abril DOMINGO DE PÁSCOA Missas nos horários de costume, somente na Igreja Matriz

Atenção para o Sacramento da Confissão:

HORÁRIO PASTORAIS E/OU COMUNIDADE

IGREJA MATRIZ: no dia 03 de abril (segunda-feira), confissão individual e Celebração do Perdão, às 19h30. (Nesse dia não haverá missa às 19 horas)

22 às 24

Terço dos Homens e Mães que Oram pelos Filhos

CONFISSÕES INDIVIDUAIS

24 às 06

Grupo de Oração Magnificat

06 às 07

Padres, religiosos e religiosas

CAPELA SÃO LUÍS ORIONE Dia 04 de abril, terça-feira, às 20 horas

07 às 08

Madrinhas e Padrinhos de Vocação, MLO e PVO

08 às 09

Pastoral da Ação Social e Movimento das Capelinhas

09 às 10

Crianças, adolescentes e adultos da Catequese e Catequistas

10 às 11

Movimento de Irmãos, Caep, CPP e Pastoral do Dízimo

11 às 12

Grupo Jovem (JUC)

12 às 13

Apostolado da Oração, Legião de Maria, Terceira Idade e Pastoral da Família

13 às 14

Capela Nossa Senhora Rainha da Paz, Acólitos e Coroinhas

14 às 15

Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão (MESC)

CAPELA NOSSA SENHORA AUXILIADORA Dia 05 de abril, quarta-feira, às 20 horas CAPELA NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ Dia 06 de abril, quinta-feira, às 20 horas

CURITIBA 6

Edição n° 197 | Abril/2017

MESC

Jesus, opção do céu

comunhão, é a nossa união com todos os outros aos quais Ele se entrega, pois Jesus é o pão repartido para a vida do mundo. Assim, a Eucaristia nos exorta à vida em comunidade e a união experimentada na mesa eucarística deve se estender a todos os aspectos da nossa vida cotidiana para que, pela ação do Espírito Santo, produza abundantes frutos de fé, esperança e caridade. A Eucaristia é a força da Trindade que nos move a serviço do Reino. Que nossa fome seja sempre saciada na mesa do sacrifício do amor e do pão para que possamos, com Cristo vivo em nós, ajudar a saciar a fome daqueles que ainda não encontraram ou se deixaram tocar pela presença de Deus no milagre diário da vida.

Colaboração dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão

Oração para rezar após a comunhão Aproveite o momento de ação de graças e entregue-se por completo a Jesus

“Jesus disse: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome.”

(Jo 6, 35)

É através de um sentimento profundamente humano que Jesus exprime a intenção salvífica de Deus ao dar-se em comida. Nesse gesto, Jesus mostra sua compaixão e desejo de que todo homem e mulher alcancem a verdadeira vida. A fome sentida no tempo de Jesus, é a mesma fome sentida nos dias de hoje e vai além da fome física. A fome imaterial refletida no desalento, na solidão, na injustiça nos consome aos poucos no dia a dia. Temos fome da presença de Deus em nossas vidas, por isso, todo o amor contido no coração de Deus se derrama por nós, homens e mulheres famintos, no sacramento do altar. Sacramento do amor, a Eucaristia é a entrega que Jesus

Alma de Cristo faz de si mesmo para revelar ao mundo o amor infinito de Deus por cada um de nós. Nesse sacramento admirável, se manifesta o amor levado às últimas consequências e de fato, foi com esse amor que Cristo nos amou, a ponto de se oferecer em sacrifício e se fazer alimento. No sacramento da Eucaristia, Jesus nos mostra a verdade do amor, que é a própria essência de Deus. Ao receber o pão da vida, gozamos de íntima familiaridade com o Senhor. Dessa maneira, esse deve ser o momento de nossa entrega total; momento de abertura de coração, de oração profunda e sincera. Estar na presença de Jesus e nos abandonar em seu amor e matar nossa fome na fonte primordial do alimento eterno é momento de graça. A nossa união com Cristo, realizada no sacramento da

Alma de Cristo, santificai-me. Corpo de Cristo, salvai-me. Sangue de Cristo, inebriai-me. Água do lado de Cristo, lavai-me. Paixão de Cristo, confortai-me. Ó bom Jesus, ouvi-me. Dentro de vossas chagas, escondei-me. Não permitais que me separe de vós. Do espírito maligno, defendei-me. Na hora da morte, chamai-me e mandai-me ir para vós, para que com vossos Santos vos louve por todos os séculos dos séculos. Amém.

Liturgia da Palavra de cada dia

Abril/2017

Ano A - São Mateus DIA

LEITURAS

DIA

LEITURAS

Jr 11,18-20; Sl 7,2-3.9bc-10.11-12 (R: 2a); Jo 7,40-53. “Senhor meu Deus, em vós procuro o meu refúgio”.

Páscoa do Senhor - At 10,34a.37-43; Sl 117,1-2.16ab-17.22-23 (R: 24); Cl 3,1-4; Jo 20,1-9. “Este é o Dia que o Senhor fez para nós: alegremo-nos e nele exultemos!”.

5º da Quaresma – Ez 37,12-14; Sl 129,1-2.3-4ab.5-6.7-8 (R: cf. 7); Rm 8,8-11; Jo 11,1-45. “No Senhor, toda graça e redenção!”.

Oitava da Páscoa - At 2,14.22-32; Sl 15,1-2a e 5.7-8.9-10.11 (R: 1); Mt 28,8-15. “Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio!”.

Dn 13,1-9.15-17.19-30.33-62 ou Dn 13,41c-62; Sl 22,1-3a.3b-4.5.6 (R: 4a); Jo 8,1-11 ou Jo 8,12-20. “Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei, estais comigo”.

Oitava da Páscoa - At 2,36-41; Sl 32,4-5.18-19.20 e 22 (R: 5b); Jo 20,11-18. “Transborda em toda a terra a bondade do Senhor”.

Santo Isidoro - Nm 21,4-9; Sl 101,2-3.16-18.19-21 (R: 2); Jo 8,21-30. “Ouvi, Senhor, e escutai minha oração e chegue até vós o meu clamor”.

Oitava da Páscoa - At 3,1-10; Sl 104,1-2.3-4.6-7.8-9 (R: 3b); Lc 24,13-35. “Exulte o coração dos que buscam o Senhor”.

São Vicente Ferrer - Dn 3,14-20.24.49a.91-92.95; Sl (Dn 3,52.53-54.55.56-57) (R: 52b); Jo 8,31-42. “A vós louvor, honra e glória eternamente!”.

Oitava da Páscoa - At 3,11-26; Sl 8,2a e 5.6-7.8-9 (R: 2ab); Lc 24,35-48. “Ó Senhor, nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo!”.

Gn 17,3-9; Sl 104,4-5.6-7.8-9 (R: 8a); Jo 8,51-59. “O Senhor se lembra sempre da Aliança!”.

Oitava da Páscoa - At 4,1-12; Sl 117,1-2 e 4.22-24.25-27a (R: 22); Jo 21,1-14. “A pedra que os pedreiros rejeitaram tornou-se agora a pedra angular”.

São João Batista de la Salle - Jr 20,10-13; Sl 17,2-3a.3bc-4.5-6.7 (R: cf. 7); Jo 10,31-42. “Ao Senhor eu invoquei na minha angústia e ele escutou a minha voz”.

Oitava da Páscoa - At 4,13-24; Sl 117,1 e 14-15.16ab-18.19-21 (R: 21a); Mc 16,9-15. “Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes”.

Ez 37,21-28; Sl (Jr 31,10.11-12ab.13) (R: cf. 10d); Jo 11,45-56. “O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho”.

2º da Páscoa – Divina Misericórdia - At 2,42-47; Sl 117,2-4.13-15.22-24 (R: 1); 1Pd 1,3-9; Jo 20,19-31. “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; eterna é a sua misericórdia!”.

Celebração de Ramos e da Paixão do Senhor - Mt 21,1-11; Is 50,4-7; Sl 21,8-9.17-18a.19-20.2324 (R: 2a); Fl 2,6-11; Mt 26,14-27,66. “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?”.

São Fidelis de Sigmaringa - At 4,23-31; Sl 2,1-3.4-6.7-9 (R: cf. 12d); Jo 3,1-8. “Felizes hão de ser todos aqueles que põem sua esperança no Senhor”.

Semana Santa - Is 42,1-7; Sl 26,1.2.3.13-14 (R: 1a); Jo 12,1-11. “O Senhor é minha luz e salvação”.

São Marcos Evangelista – 1Pd 5,5b-14; Sl 88,2-3.6-7.16-17 (R: cf. 2a); Mc 16,15-20. “Ó Senhor, eu cantarei, eternamente, o vosso amor”.

Semana Santa - Is 49,1-6; Sl 70,1-2.3-4a.5-6ab.15.17 (R: 15); Jo 13,21-33.36-38. “Minha boca anunciará vossa justiça”.

At 5,17-26; Sl 33,2-3.4-5.6-7.8-9 (R: 7a); Jo 3,16-21. “Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido”.

Semana Santa - Is 50,4-9a; Sl 68,8-10.21bcd-22.31 e 33-34 (R: 14cb); Mt 26,14-25. “Respondei-me pelo vosso imenso amor, neste tempo favorável, Senhor Deus”.

At 5,27-33; Sl 33,2-3 e 9.17-18.19-20 (R: 7a); Jo 3,31-36. “Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido”.

Ceia do Senhor - Ex 12,1-8.11-14; Sl 115,12-13.15-16bc.17-18 (R: cf. 1Cor 10,16); 1Cor 11,2326; Jo 13,1-15. “O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor”.

São Luís Maria Grignion de Montfort – At 5,34-42; Sl 26,1.413-14 (R: cf. 4ab); Jo 6,1-15. “Ao Senhor eu peço apenas uma coisa: habitar no santuário do Senhor”.

Paixão do Senhor – Jejum e Abstinência - Is 52,13-53,12; Sl 30,2.6.12-13.15-16.17.25 (R: Lc 23,46); Hb 4,14-16;5,7-9; Jo 18,1-19,42. “Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”.

Santa Catarina de Sena - At 6,1-7; Sl 32,1-2.4-5.18-19 (R: 22); Jo 6,16-21. “Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!”.

Vigilia Pascal - Gn 1,1-2,2; Gn 22,1-18; Ex 14,15-15,1; Is 54,5-14; Is 55,1-11; Br 3,9-15.324,4; Ez 36,16-28; Rm 6,3-11; Sl 117,1-2.16ab-17.22-23; Mt 28,1-10. “Aleluia, aleluia, aleluia!”.

3º da Páscoa – At 2,14.22-33; Sl 15,1-2a.5.7-8.9-10.11 (R: 11ab); 1Pd 1,17-21; Lc 24,13-35. “Vós me ensinais vosso caminho para a vida; junto de vós felicidade sem limites!”.

Colaboração: Sandra Cavalin Pinheiro

7 CURITIBA

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Festa da Divina Misericórdia Jesus Misericordioso

prolongo os dias de misericórdia, mas ai daqueles que não reconhecerem o tempo da minha visita”. Jesus Cristo apareceu várias vezes a Santa Faustina, sempre pedindo especial atenção para os agonizantes e pecadores do mundo inteiro.

Promessas de Jesus

Três horas da tarde

Jesus Cristo desceu do céu e se fez um de nós para revelar o amor e a misericórdia de Deus. Os quatro Evangelhos relatam fatos em que Jesus se revela misericordioso. Porém, como se não bastasse, e como a humanidade tem dificuldade para crer na misericórdia de Deus, Jesus Misericordioso se revelou a Santa Faustina Essas revelações são reconhecidas pela Igreja e trazem esperança na misericórdia de Deus, e também, responsabilidade sobre nossos atos. A Santa que viu Jesus No ano de 1930, na Polônia, Jesus Misericordioso apareceu a uma freira da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, Santa Faustina Kowalska que nasceu na Polônia no ano de 1905, e sempre teve uma vida dedicada a Deus e à Igreja. Entrou cedo para o convento e quando fez os votos perpétuos acrescentou em seu nome Faustina do Santíssimo Sacramento, por causa de sua grande devoção a Jesus na Hóstia Santa. Sempre rezava pelos doentes e agonizantes, pedindo a Deus o perdão de seus pecados e a sua conversão. As aparições Quando Jesus apareceu a Santa Faustina disse: “Agora é tempo de misericórdia”. Pediu para que ela escrevesse assim: “Antes de vir como justo juiz, venho como Rei da Misericórdia. Agora

Jesus falou a Santa Faustina sobre a hora em que ele foi morto na cruz: “Às três horas da tarde implora a minha misericórdia especialmente pelos pecadores, e ao menos por um breve tempo reflete sobre a minha Paixão e Morte, especialmente sobre o abandono em que me encontrei no momento da agonia. É a hora de grande Misericórdia para o mundo. Permitirei que penetres na minha tristeza mortal. Nessa hora Nada negarei à alma que me pedir pela minha Paixão”. O Terço da Misericórdia Certa vez, Santa Faustina teve a visão da ira de Deus, que mandava um anjo com raios na mão para destruir uma parte da terra, lugar que ela não quis revelar onde seria. E, então em oração, ela pediu para que Deus, em nome de seu Filho Jesus, tivesse misericórdia do mundo. Então, ela recebeu do próprio Jesus o ensinamento para rezar o Terço da Misericórdia, assim: “Eterno Pai, eu vos ofereço o corpo e o sangue, alma e divindade de vosso diletíssimo filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação de nossos pecados e do mundo inteiro; pela sua dolorosa paixão, tende misericórdia de nós”. No outro dia quando Santa Faustina foi à capela, ouviu este pedido e ensinamento de Jesus: “Toda vez que entrares na Igreja reza essa oração que te ensinei. Essa oração serve para aplacar a minha ira. Reze por 9 dias com o terço na mão. Primeiro reze o Pai Nosso, a Ave Maria e o Credo. Depois, nas contas do Pai Nosso dirás: Eterno Pai, eu vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e do mundo inteiro. Nas contas da Ave Maria rezará: Pela sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro. No fim rezarás três vezes assim: Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.”

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Jesus prometeu a Santa Faustina que concederia grandes graças a quem rezasse este terço. A devoção do terço da misericórdia é conhecida no mundo inteiro. Na Polônia, desde o ano de 2002, existe um documento da Igreja que concede Indulgência Plenária Perpétua, após a Confissão, a Comunhão Sacramental e a oração pelo Papa, a quem rezar o Terço da Misericórdia em uma Igreja ou Capela, com o Santíssimo Sacramento exposto ou no Sacrário. Jesus disse a Santa Faustina: “Quando o pecador agonizante, ou quem estiver com ele rezar esse terço e se arrepender de seus pecados, Eu me colocarei entre o agonizante e meu Pai, não como justo Juiz, mas como Salvador Misericordioso”. Segundo os relatos de Santa Faustina, Jesus disse que era para ela difundir para o mundo toda essa nova devoção e oração do Terço da Misericórdia, pois é um grande caminho para a salvação de muitas almas perdidas. Morte de Santa Faustina Santa Faustina morreu no dia 05 de outubro de 1938, após sofrer muito, mas sempre entregando seus sofrimentos a Jesus e rezando o terço da misericórdia em oferecimento para a alma de todos os pecadores do mundo inteiro.

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Colaboração: Márcia Ayduki

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CURITIBA 8

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Centro Catequético São Luís Orione Inaugurar é trazer esperanças de um tempo favorável.

Registramos as imagens do 10º Tríduo em Honra a São Luís Orione. Na oportunidade foi feita a inauguração do Centro Catequético São Luís Orione. Um sonho realizado.

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9 CURITIBA

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COMUNIDADE EM FOCO

Café do Dízimo Aconteceu no domingo, dia 19 de março, no período da manhã o primeiro Café do Dízimo de 2017. O café é organizado pela Pastoral do Dízimo e oferecido a todos os paroquianos. O próximo Café do Dízimo será realizado no mês de maio. Participe você também!

Massoterapia Capela Rainha da Paz No último dia 18 de março, aconteceu na Capela Nossa Senhora Rainha da Paz a entrega de Bíblia para as crianças da primeira etapa da Catequese.

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CURITIBA 10

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COMUNIDADE EM FOCO

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Formação - Campanha da Fraternidade No dia seis de março, aconteceu na Matriz Santa Quitéria a formação sobre a Campanha da Fraternidade 2017, assessorado pelo professor João Valdomiro e apoio da Livraria Paulus.

01/ABRIL/2017 Sábado, 14 horas Matriz Santa Quitéria

Pastoral Familiar

No dia cinco de março, aconteceu a formação da Pastoral Familiar na Arquidiocese de Curitiba, tendo a presença da nossa pastoral.

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11 CURITIBA

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COMUNIDADE EM FOCO

Mães que Oram pelos Filhos

CEIDO - Centro de Educação Infantil São Luís Orione

Iniciou no último dia 11 de março, na Tv Evangelizar, no Programa Momento Mariano o grupo de Mães que Oram pelos filhos de nossa Paróquia Santa Quitéria. Elas estarão duas vezes por mês no programa rezando pelos nossos filhos e nossas famílias. O Lema destas mães no Programa é: Mães de joelhos filhos de pé. Não percam, irá ao ar aos sábados às 8:30 dá manhã.

As crianças do Cei São Luís Orione fizeram uma homenagem à Dom Orione, no último dia 13 de março.

O Ceido convida a todos para o grande show de prêmios no dia 09/04/2017 com início às 14 horas. Contamos com sua presença. Participe adquirindo as cartelas antecipadamente. Assim estará colaborando com a manutenção e cuidados das crianças da Creche.

Terço dos Homens Madrinhas de Vocação No último dia seis de março, aconteceu no Seminário a reunião, missa e confraternização das Madrinhas de Vocação, onde tivemos a presença do provincial Pe. Rodinei.

No mês de fevereiro, 47 homens se reuniram em frente ao Seminário João Paulo II com destino à Aparecida do Norte. Eram integrantes do movimento do Terço dos Homens da Paróquia Santa Quitéria que se juntaram a outros 70 mil homens na IX Romaria do Terço dos Homens no Santuário de Aparecida que aconteceu no dia 18 de fevereiro. É a quarta vez que a Paróquia de Santa Quitéria marca sua presença. No sábado entre as inúmeras atividades estavam a Santa Missa e o terço. Já no domingo pela manhã após participarem da Santa Missa em Aparecida o grupo se dirigiu até o Santuário Frei Galvão na cidade de Guaratinguetá/SP. A coordenação do Terço dos Homens agradece a todos que participaram.

CURITIBA 12

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Maria, a Virgem de Pentecostes Na história da Redenção o Pai quis que o Seu Filho viesse ao mundo através de uma mulher, para assumir e redimir toda a natureza humana. Então o anjo veio ao encontro de Maria e Ela aceitou o convite de Deus para ser a Mãe do Messias, e ser fecundada pela “sombra do Altíssimo” (Lc 1). Maria foi criada sem pecado, em virtude dos méritos futuros do próprio Filho, e é a Esposa do Espírito Santo; e Jesus - o Deus feito homem – recebeu a natureza humana da sua mãe. Portanto, a Carne e o Sangue de Jesus são a carne e o sangue que Ele recebeu de Maria, e que foram entregues em expiação através do Seu sacrifício de cruz. Maria, a cheia de graça, é também o canal através do qual o Espírito Santo foi derramado em Pentecostes. Em Atos 1 lemos “todos eles perseveravam unanimemente na oração, juntamente com as mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos dele”. “Vemos imediatamente o realce dado à presença de Maria, que, além dos após-

tolos, é a única pessoa de quem Lucas indica o nome, precisando que é a Mãe do Senhor” (Amorth, 2014, pag. 93). Também o Concílio Vaticano II destaca a presença de Maria no Pentecostes, para implorar sobre os apóstolos “o dom daquele Espírito que já sobre si descera na anunciação“ (LG, nº 59).

Maria, a Mãe de Pentecostes, continua hoje caminhando conosco, os “apóstolos da efusão do Espírito Santo” (tema da RCC Brasil, 2008), e intercede por cada um de nós junto de Seu Filho na Glória. Maria convoca todas as mulheres a serem instrumentos nas mãos do Pai,

assim como Ela foi; a gerarmos Jesus Cristo em nossas famílias, no trabalho, onde estivermos, testemunhando com a vida. Maria vem nos lembrar que Ela mesma é o nosso modelo, e que através dEla conseguiremos do Filho tudo o que nos é necessário. Ela nos ensina: “Fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo 2). Maria é aquela que aponta para Jesus. Ela traz o Menino nos braços para nos oferecer; Ela recebe o Espírito Santo para distribuí-lo a todos nós através das Graças que emanam das Suas Mãos, pois Ela é a Medianeira de todas as Graças. Peçamos, pois, irmãos, ao nosso Deus misericordioso a graça de recebermos as virtudes de Maria, de sermos seus imitadores, para que também através de nós – homens e mulheres – o Espírito Santo seja derramado onde quer que estejamos; que sejamos instrumentos do fogo do Espírito Santo para fazer incendiar o mundo inteiro, queimando tudo aquilo que não é de Deus, restaurando a paz e a justiça que vem do Senhor.

E para transmitir um pouco desse Amor de Jesus e Maria, o Grupo de Oração Magnificat ofereceu, no dia 11/03/17, o tradicional Chá das Mulheres. O tema “A beleza da mulher transformada por Deus” (Lc 1, 49) foi desenvolvido pela pregadora Dinah Aparecida Prado Muller, atual coordenadora do Ministério de Oração por Cura e Libertação da RCC na arquidiocese de Curitiba, para um público de mais de cem mulheres. Agradecemos àqueles que nos auxiliaram e convidamos a todos a virem participar conosco dos encontros de oração nas terças-feiras, às 20 horas, no Salão D. Orione.

Bibliografia: 1) Amorth, G. “O Evangelho de Maria – a Mulher que Venceu o Mal”. Cascais, Portugal: Princípio Editora Lda, 2014. 2) Bíblia Sagrada. SP: Editora Ave Maria. Colaboração: Beatriz Trojan Grupo de Oração Magnificat - RCC

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