Comunicador
“Tenham coragem. Não tenham medo de sonhar coisas grandes”!
Ano XXIV - 195 - Fevereiro/2017
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300 anos de Bênçãos
No contexto das Comemorações dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu o Ano Nacional Mariano. Em mensagem divulgada, a presidência da entidade destaca que a celebração dos 300 anos é uma “grande ação de graças”.
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NESTA EDIÇÃO
Editorial
Ano de 2017 já chegou! Festejamos esse fato de maneira alegre e ruidosa, mas apesar disso, percebemos que pouco ou nada mudou ano nosso redor. A situação em que nos encontramos não se alterou e, quem sabe? as dificuldades são as mesmíssimas! Surge, espontânea, a pergunta: nós continuamos os mesmos? Pág. 2
Meus filhos não querem ir à Igreja. O que devo fazer? Pág. 6
A poderosa devoção à Nossa Senhora Aparecida Pág. 9
O Jubileu da Renovação Carismática Católica Pág. 12
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
“Na imagem de Nossa Senhora Aparecida há algo de perene para se aprender. Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Páscoa definitiva sr. Luiz Teixeira
Dia 13 de janeiro o Sr. Luiz Teixeira, pai do nosso Pároco Pe. José Luiz fez a sua Páscoa definitiva. Deus o cumulou de bênçãos entre elas sua esposa Maria Aparecida Teixeira e seu filho José Luiz Sauer que é sacerdote. Nossa Comunidade, que também é vossa família, Pe. José Luiz está unida em oração pelo seu pai e por seus familiares. Que o Sr. Luiz Teixeira descanse em paz junto a Deus. Amém!
CURITIBA 2
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
Editorial
Horário das Missas na Matriz e Capelas Matriz Santa Quitéria
Horário da Secretaria Confissões e Bênçãos 8 às 19 horas - Segunda à Sexta-Feira Terça a Quinta-Feira 8 às 12 horas - Sábados 09h às 11h - 15h às 17h Horário das Missas (AGENDAR NA SECRETARIA 19 horas - Segundas, Terças, Quartas, Sextas e Sábados PAROQUIAL) 15 horas - Quartas-feiras - N. Srª do Perpétuo Socorro 19h30 - Quintas-Feiras - Nossa Srª Desatadora dos Nós Rua Prof. Fábio de Souza, 1126 - Cep 80310-230 Fone: 41 3345-6855 - Curitiba-PR
Capela Auxiliadora
Horário das Missas 20 horas - Quartas-Feiras - com Novena a N. Srª do Perpétuo Socorro 16 horas - Sábados 8h30 - Domingos Rua Amadeu do Amaral, 1659 Cep 80230-240 - Fone: 41 3345-3511
“Santíssima Virgem Maria a quem Deus constituiu Auxiliadora dos Cristãos, nós vos escolhemos como Senhora e Protetora desta casa”
Capela Rainha da Paz Ano de 2017 já chegou! Festejamos esse fato de maneira alegre e ruidosa, mas apesar disso, percebemos que pouco ou nada mudou ano nosso redor. A situação em que nos encontramos não se alterou e, quem sabe? as dificuldades são as mesmíssimas! Surge, espontânea, a pergunta: nós continuamos os mesmos? Trata-se de uma questão importante que interpela a cada um de nós, pois somos chamados a viver um ano diferente. Como? Agradecendo a Deus pela oportunidade que nos é dada de continuar a existir, mas, ao mesmo tempo, com a responsabilidade de renovar a disposição cristã de semear o bem e a paz em nossos caminhos e comunidades. A convicção de que Deus não abandona o ser humano, mesmo nos momentos de angustia e dor, é básica para a fé cristã. Essa força unificadora de nossas energias, nos ajuda a caminhar para frente. Eis as palavras de Jesus, nosso Senhor, que nos animam: “Não tenham medo” (Mt 28,10). “Eu venci o mundo” (Jo16, 33). Essas palavras oferecem a todos nós, como discípulos, a certeza de que Ele nos está conduzindo e amparando. Desse modo, a precariedade dos acontecimentos não nos abate. A confiança é capaz de comunicar uma reação positiva e nos faz vislumbrar um horizonte de serenidade diante das provações. Não nos esqueçamos de agradecer a Deus pelo dom da vida e pelo ano que está começando. Mas saibamos, também, manter a confiança em todos os momentos naquele que nos apoia diante dos sofrimentos e desencontros frustrados que poderão atravessar o caminho. Ao mesmo tempo, utilizemos todas as forças vitais para viabilizar um projeto de doação de vida pelas causas da fé e da solidariedade. Desejo a todos os patrocinadores, colaboradores e leitores desse comunicador paroquial, um santo princípio de Ano Novo e vida nova em Cristo Jesus, com as bênçãos de Deus. Santa Quitéria, rogai a Deus por nós. Pe. José Luiz Sauer Teixeira - Pároco
Horário das Missas 19h30 - Quintas-Feiras - com Novena N. Srª do Perpétuo Socorro 19 horas - Sábados Rua João Scuissiato, 535 Cep 80310-310 - Curitiba-PR
“Maria permanece pois DEUS quer que todas as gerações a tenham por mãe...” (São Luís Orione)
Capela São Luís Orione
Horário das Missas 10 horas - Domingos Horário da Novena de São Luís Orione 20 horas - Quartas-Feiras Rua Natálio Scuissiato, 48 - Jardim Progresso - Curitiba-PR
“Tudo passa, CRISTO permanece para nos iluminar e nos dar com sua vida, o seu amor”. (São Luís Orione)
Capela Sagrado Coração
Horário das Missas 19h30 - 1ª Sexta-Feira de cada mês - Sagrado Coração 19 horas aos sábados 10 horas aos domingos 20 horas - Terço de São Luís Orione - Todo dia 12 Rua José Gonçalves Júnior, 140 - Cep 81220-210 Fone: 41 3314-1900 - Curitiba-PR
“Só a Caridade Salvará o Mundo”. (São Luís Orione)
Santos do Mês de Fevereiro
São Policarpo, bispo e mártir - 23 de fevereiro -
Discípulo de São João Evangelista, foi nomeado, ainda no tempo dos Apóstolos, bispo de Esmirna, na atual Turquia. Teve como discípulo e continuador o grande Santo Irineu, bispo de Lyon. Nascido em uma família cristã da alta burguesia no ano 69, em Esmirna, Ásia Menor, atual Turquia. Os registros sobre sua vida nos foram
Expediente
transmitidos pelo seu biógrafo e discípulo predileto, Irineu, venerado como o “Apóstolo da França” e sucessor de Timóteo em Lyon. Policarpo foi discípulo do apóstolo João, e teve a oportunidade de conhecer outros apóstolos que conviveram com o Mestre. Ele se tornou um exemplo íntegro de fé e vida, sendo respeitado inclusive pelos adversários. Foi amigo de fé e pessoal de Inácio Antioquia, que esteve em sua casa durante seu trajeto para o martírio romano em 107. Este escreveu cartas para Policarpo e para a Igreja de Esmirna, antes de morrer, enaltecendo as qualidades do zeloso bispo. No governo do papa Aniceto, Policarpo visitou Roma, representando as igrejas da Ásia para discutirem sobre a mudança da festa da Páscoa, comemorada em dias diferentes no Oriente e Ocidente. Apesar de não chegarem a um acordo, se despediram celebrando juntos a liturgia, demonstrando união na fé, que não se abalou pela divergência nas questões disciplinares. Ao contrário de Inácio, Policarpo não estava interessado em administração eclesiástica, mas em fortalecer a fé do seu rebanho. Ele escreveu várias cartas, porém a única que se preservou até hoje foi a endereçada aos filipenses no ano 110. Nela, Policarpo exaltou a fé em Cristo, a ser confirmada no trabalho diário e na vida dos cristãos. Durante a perseguição
de Marco Aurélio, Policarpo teve uma visão do martírio que o esperava, três dias antes de ser preso. Avisou aos amigos que seria morto pelo fogo. Estava em oração quando foi preso e levado ao tribunal. Diante da insistência do pro cônsul Estácio Quadrado para que renegasse a Cristo, Policarpo disse: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Redentor? Ouça bem claro: eu sou cristão”! Foi condenado e ele mesmo subiu na fogueira e testemunhou para o povo: ”Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos”. Mas a profecia de Policarpo não se cumpriu: contam os escritos que, mesmo com a fogueira queimando sob ele e à sua volta, o fogo não o atingiu. Os carrascos foram obrigados a matá-lo à espada, depois quando o seu corpo foi queimado exalou um odor de pão cozido. Os discípulos recolheram o restante de seus ossos que colocaram numa sepultura apropriada. O martírio de Policarpo foi descrito um ano depois de sua morte, em uma carta datada de 23 de fevereiro de 156, enviada pela igreja de Esmirna à igreja de Filomélio. Trata-se do registro mais antigo do martirológico cristão existente.
Colaboração: Márcia Ayduki
Órgão Formativo e Informativo - Paróquia Santa Quitéria Diretor: Pe. José Luiz Sauer Teixeira Jornalista: Marcos Mariano - Reg. Prof. 9267 Logo capa: jorgelps2008@gmail.com Revisão: Márcia Ayduki Diagramação: Marcos Mariano
Para anunciar ou enviar material para divulgação: comunicador.santaquiteria@gmail.com Tiragem: 5000 exemplares Impressão: Grafinorte
3 CURITIBA
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
Ano Nacional Mariano “Na imagem de Nossa Senhora Aparecida há algo de perene para se aprender. Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. No contexto das Comemorações dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, no rio Paraíba do Sul, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) instituiu o Ano Nacional Mariano. Em mensagem divulgada, a presidência da entidade destaca que a celebração dos 300 anos é uma “grande ação de graças”. Desde 2014, as dioceses do Brasil se preparam para esta comemoração, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida. Para os bispos do Brasil, o gesto de percorrer cidades e periferias, lembra aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus. O Ano Mariano começou na quarta-feira, dia 12 de outubro, na solenidade de Nossa Senhora Aparecida. Leia a mensagem da presidência da entidade para a ocasião:
Mensagem à Igreja Católica no Brasil “A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, em comemoração aos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, nas águas do rio Paraíba do Sul, instituiu o Ano Nacional Mariano, a iniciar-se aos 12 de outubro de 2016, concluindo-se aos 11 de outubro de 2017, para celebrar, fazer memória e agradecer. Como no episódio da pesca milagrosa narrada pelos Evangelhos, também os nossos pescadores passaram pela experiência do insucesso. Mas, também eles, perseverando em seu trabalho, receberam um dom muito maior do que poderiam esperar: “Deus ofereceu ao Brasil a sua própria Mãe”. Tendo acolhido o sinal que Deus lhes tinha dado, os pescadores tornam-se missionários, partilhando com os vizinhos a graça recebida. Trata-se de uma lição sobre a missão da Igreja no mundo: “O resultado do trabalho pastoral não se assenta na riqueza dos recursos, mas na criatividade do amor” (Papa Francisco). A celebração dos 300 anos é uma grande ação de graças. Todas as dioceses do Brasil, desde 2014, se preparam, recebendo a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida, que percorre cidades e periferias,
Na foto o registro da paroquiana Eleonora Loyola com a ministra Viviane Zandoná
lembrando aos pobres e abandonados que eles são os prediletos do coração misericordioso de Deus. O Ano Mariano vai, certamente, fazer crescer ainda mais o fervor desta devoção e da alegria em fazer tudo o que Ele disser (cf. Jo 2,5). Todas as famílias e comunidades são convidadas a participar intensamente desse Ano Mariano. A companhia e a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida nos ajude a progredir como discípulas e discípulos, missionárias e missionários de Cristo!” Dom Sergio da Rocha Arcebispo de Brasília-DF Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger Arcebispo de S. Salvador da Bahia-BA Vice-Presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner Bispo Auxiliar de Brasília-DF Secretário-Geral da CNBB
Colaboração: Luiz Ayduki
CURITIBA 4
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
COMO VIVER MELHOR
COMPLEXO DE INFERIORIDADE E SUAS CONSEQUÊNCIAS Colaboração: Ignez Ditzel Estamos iniciando mais um ano, aproveitemos para fazer uma reflexão sobre a nossa vida. Será que estamos nos dando o devido valor? Ou estamos nos diminuindo e vivendo uma vida medíocre, nos deixando influenciar por sentimentos que atrapalham a imagem de filhos de Deus que nós somos? Vamos refletir sobre o complexo de inferioridade que nos tira a dignidade de filhos do criador do Universo, que nascemos para a vida plena, pois fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Jesus no evangelho nos diz que Ele veio para nos trazer vida, e vida em abundância. Em outro texto: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que esta nos céus.” (Mt, 5,16) . Em maior ou menor intensidade, todos nós já nos sentimos inferiorizados. Nestes momentos, tendemos a perceber que os outros nos ameaçam, tão pequeninos e indefesos. Achamos que todos abusam de nossa enorme boa vontade e bondade, ultrapassando todos os nossos limites. E quanto mais nos diminuímos, parece que mais os outros ocupam nosso espaço. Isso nos permite compreender o complexo de inferioridade, o sentir-se incapaz, inferior, sem autoestima. Origina-se esse complexo em nossa necessidade de nos sentirmos aceitos pelos outros. Assim, nos transformamos naquilo que supomos que os outros desejariam que fôssemos. Ou seja, damos ao outro o poder de decidir nossas necessidades e, inconscientemente, renunciamos a nossa capacidade natural de conduzir a própria vida, exatamente por nos consideramos incapazes. Infelizmente, muitos pais condicionam seus filhos desde pequenos, que nada merecem, e quando crescem, sen-
tem-se inferiorizados, acreditando que merecem apenas o desprezo dos outros, mas, no fundo, desejam sempre a aceitação destes. Antes de qualquer pessoa desprezá-los, desprezam-se a si próprios. Em consequência, tornam-se vítimas da fantasia de que não são capazes de nada, nem darem e muito menos receberem. Como a pessoa esquecida que procura seus óculos em toda parte e acaba por descobri-lo em cima do nariz, essas pessoas buscam o amor e a aceitação em todas as pessoas, exceto em si mesmas. Procuram afeto tão desesperadamente em todos, que se afastam de quem pode verdadeiramente dar-lhes, pois, no fundo, não se sentem dignas nem de receber. Ao recusar a própria necessidade de aceitação, colocam-se como vítimas de um mundo hostil. QuandoArtes ansiamos que o outro nos aceite ou cuide dos nossos interesses, Artesanatos Ateliêacabamos e Loja por permimesmo sem querer, tirTel: que interfira em nossa 3078-9573 / 9783-7098 vida, nos julgue, Blog: t-artes-artesanatos.blogspot.com.br/ critique, nos manipule, confirmando cada Aceitamos Cartão de Crédito e Débito
vez mais nossa incapacidade. Assim deixamos de agir e fazer algo por nós mesmos, criando uma dependência da aprovação e amor do outro. Na verdade, não é o amor e a aceitação do outro que fará com que nos sintamos mais ou menos inferiorizados, e sim a aceitação que temos de nosso próprio “eu”. A fonte para suprir nossas necessidades está em nós e não no outro. As pessoas em geral, por não se conhecerem, não se amam e, em consequência, não confiam em si mesmas, afinal, só confiamos e amamos quem conhecemos. Eu preciso do meu amor 24 horas por dia, e você precisa do seu, mas, para desenvolver esse amor é preciso, antes de mais nada, desenvolver o autoconhecimento, ou seja, ter consciência de tudo o que você é, sente, e, principalmente, parar de se criticar e se sentir a pior das criaturas. Às vezes, as pessoas reforçam seu sentimento de inferioridade, propondo-se objetivos inatingíveis, pois, não conseguindo alcança-los, confirmam a crença
do quanto são incapazes. Se você não faz nada além de andar para trás, pare, até se sentir capaz de dar um passo à frente. Faça uma autoanálise, busque as causas desse seu sentimento, pois a autopiedade não realiza objetivo algum e não o fará andar para frente. Se precisar procure ajuda, converse com alguém que possa lhe dar uma orientação: um padre, um terapeuta. No dia-a-dia, insistimos tanto em seguir as crenças e os modelos ditados pelos outros, que nos tornamos surdos aos nossos próprios desejos e necessidades. Para romper este ciclo, é preciso entrar em contato com suas verdades, lembrando-se do que gostava quando criança, seus desejos, seus sonhos e quais são agora. Assim, começará a identificar quem realmente é e o quanto pode tornar-se importante, não para os outros, mas para você mesmo. Quando agimos ou falamos de acordo com nossos valores, sentimos mais respeito por nós mesmos e passamos a exercitar nosso poder de escolha e decisão. Na verdade, quando sentimos que estão ultrapassando nossos limites, é porque nós próprios não os respeitamos. Ninguém pode interferir em seu mundo interior, a menos que você permita. Comece a entrar em contato com seus reais sentimentos, desejos e vontades, agrade-se, gratifique-se, seja com uma palavra de incentivo ou um presente para você mesmo. Reconheça cada conquista, cada degrau alcançado. Faça algo que o deixe feliz. Assumir a responsabilidade sobre sua própria vida é assumir a liberdade que a vida lhe dá, e a vida pode oferecer muitos momentos maravilhosos, é Bijuterias e Acessórios só você acreditar, primeiro em você, porque nesse já estará acreditanSEJA UMAmomento REVENDEDORA LUCROS DE 100% do na vida.
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5 CURITIBA
Apresentação do Menino Jesus no templo e purificação de Nossa Senhora “Levaram o Menino a Jerusalém, a fim de O apresentare m ao Senhor, conforme o que está escrito na Lei do Senhor”. Conforme a Lei, sobre a mulher gestante incidiam várias exigências a serem cumpridas quando do nascimento da criança. A consagração dos primogênitos era feita no ato da circuncisão, no sexto dia do nascimento. A purificação da mãe acontecia trinta e três dias depois da circuncisão. No Templo de Jerusalém, por ocasião da purificação de Maria, o justo Simeão profetiza sobre o menino Jesus, que será sinal de contradição. Uma das características marcantes de Jesus em seu ministério foi o conflito com as tradições da Lei e com os chefes religiosos. O empenho em libertar os pequenos e humildes oprimidos sob o jugo da Lei levou-o à morte de cruz, momento culminante em que uma espada traspassa a alma de sua mãe. A Igreja revive o mistério da Apresentação de Jesus no Templo. Revive-o com a admiração da Sagrada Família de Nazaré, iluminada pela plena revelação daquele “Menino” que é o juiz escatológico prometido pelos profetas, o “Sumo Sacerdote misericordioso e fiel”, que veio para “expiar os pecados do povo”. O Menino, que Maria e José levam com emoção ao Templo, é o Verbo encarnado, o Redentor do homem, da história! Hoje, comemorando o acontecimento que nesse dia teve lugar em Jerusalém, também nós somos convidados a entrar no Templo, para meditar sobre o mistério de Cristo, unigênito do Pai que, com a sua Encarnação e a sua Páscoa, tornou-se o primogênito da humanidade redimida. “Luz para iluminar as nações e glória do teu povo, Israel”. Estas palavras proféticas são proferidas pelo velho Simeão, inspirado por Deus quando toma o Menino Jesus nos seus braços. Ele preanuncia ao mesmo tempo em que “o Messias do Senhor” realizará a sua missão como um “sinal de contradição”. Quanto a Maria, a Mãe, também Ela participará pessoalmente na paixão do seu Filho divino. Por conseguinte, celebramos o mistério da consagração: consagração de Cristo, consagração de Maria e consagração de todos aqueles que se põem no seguimento de Jesus por amor do Reino. O ícone de Maria que contemplamos enquanto oferece Jesus no Templo, prefigura o ícone da Crucifixão, antecipando também a sua chave de leitura, Jesus, Filho de Deus, sinal de contradição. Com efeito, é no Calvário que alcança o seu cumprimento à oblação do Filho e, unida a esta, também a da Mãe. A mesma espada atravessa ambos, a Mãe e o Filho. A mesma dor, o mesmo amor. Ao longo deste caminho, a Mãe de Jesus tornou-se Mãe da Igreja. A sua peregrinação de fé e de consagração constitui o arquétipo para a peregrinação de cada batizado. Como é consolador saber que Maria está ao nosso lado, como Mãe e Mestra, no itinerário de nossa vida de batizados! Assim como Simeão realizou sua esperança, também nós podermos contar sempre com a presença redentora de Cristo. Deixemos, pois, que Deus nos ame, para que sejamos, de fato, transformados, pois Ele continua amorosamente presente no meio de nós. Colaboração: Márcia Ayduki
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
PSICOLOGIA
Ano novo: Novos projetos, novas procrastinações
O ano de 2017 acabou de começar, e com ele sempre trazemos novas ideias, projetos, coisas que não fizemos no ano que se passou, seja emagrecer, guardar mais dinheiro, visitar aquele parente que não vemos faz muito tempo ou aquela tão sonhada viagem. Então, fazemos as tão famosas “listas de desejos para o ano novo”, mas se já havíamos feito isso no ano que acabou de se passar, será que o que vai ser escrito nessa “nova” lista vai ser realizado? O novo ano é o momento para eliminarmos hábitos ruins, porém, geralmente a procrastinação também aparece, nos fazendo trocar a execução de tarefas importantes por outras distrações. Assim, muitos dos nossos projetos que apesar de necessários, como praticar atividades físicas, cuidar da alimentação, são deixados para o amanhã, para a próxima segunda-feira, e assim por diante. Muitos de nós temos o costume de procrastinar, porém não nos damos conta de que estamos adiando não somente nossos projetos, trabalhos, e sim que estamos adiando nossa vida. A questão é: como cumprir afinal esses projetos e promessa? Como fazer com que essas resoluções se tornem realizações? Abaixo cito algumas dicas sobre o que podemos fazer ao final e começo de cada ano. Primeiramente é preciso definir obSEJAM BEM-VINDOS jetivos específicos, é importante ter em Nossa comunidade se alegra com a chegada dos sacerdotes mente algo concreto e que possamos realizar, isso facilita na hora de planejarmos o “como” vamos atingir esse objetivo a partir do começo do ano; Após a definição dos objetivos, a próxima etapa é o planejamento. Essa parte é essencial para atingir um objetivo, devemos ”perder um pouco de tempo” planejando como iremos alcançar nossos planos e objetivos. Pode ser escrevendo, fazendo uma lista do que é preciso fazer, identificando os obstáculos que poderão aparecer no caminho e principalmente como iremos superá-los. Pe. Gilberto Ferreira da Silva e Pe. Luiz Antonio Miotelli Um ponto importante é que muitos Sintam-se bem acolhidos e nossa comunidade é a vossa família. Estejam em casa!!! projetos fracassam por estarem “longe
demais”. Devemos começar com pequenos passos, colocando metas alcançáveis no caminho, para assim ter foco e atingir o objetivo maior. Isso ajuda muito a criar novos hábitos; Devemos lembrar que toda mudança é um processo, todos esses hábitos que temos hoje levaram muito tempo para se desenvolver, e mudá-los não vai ser do dia para a noite. Porém, uma vez que você fez o compromisso de mudar seus comportamentos, sempre mantenha esse propósito firme consigo. Uma das principais razões para as pessoas abandonarem seus projetos são as dificuldades que surgem. Não deixe pequenas dificuldades e comportamentos antigos te atrapalharem, e se isso acontecer, não veja como fracasso, o caminho até seu objetivo não será fácil, pois sempre existirão os desafios, mas a persistência é fundamental. Além disso, ter o apoio da família e dos amigos ajuda muito no processo, isso pode soar repetitivo, mas realmente funciona, o apoio pode ser a diferença nos momentos de adversidades. Você pode manter uma agenda, um diário, anotar quais são suas metas e objetivos para esse ano que está começando e trazendo várias oportunidades para mudar hábitos e comportamentos antigos, lembre-se que o caminho é sempre com um passo de cada vez, e caso você sinta alguma dificuldade maior na mudança, procure um profissional que tenha ferramentas para te ajudar. Feliz 2017!
Caroline Kucek Psicóloga Clínica
CURITIBA 6
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
Meus filhos não querem ir à Igreja. O que devo fazer? É dos pais a responsabilidade da educação religiosa dos filhos Essa é uma pergunta que muitas mães se fazem e também as pessoas que já têm caminhada na Igreja. Devo levá-los ou deixar que queiram ir? Respondo essa pergunta com outra: Se seu filho não quiser ir à escola, você deixa ele ficar sem ir, para escolher depois de adulto? A resposta é a mesma. Devemos encaminhar nossos filhos, desde pequenos, à Missa. No início, podem reclamar, mas quando forem adultos e precisarem de consolo, saberão onde buscá-lo. A responsabilidade da educação religiosa é dos pais, sendo “adubada” pela catequista depois. Entretanto, precisamos pensar nas causas desse sentimento do filho, para aplicar o remédio correto. Sensação de não participar da Missa Quando os filhos são pequenos, muitas mães começam a levá-los à igreja, mas acabam desistindo. A razão encontrada é o trabalho, porque as crianças não querem ficar paradas e os pais passam todo o tempo da Missa andando atrás deles, então, acham que não estão, realmente, participando da celebração. Outra preocupação é o incômodo das outras pessoas, que se distraem ou ficam irritadas com a movimentação. Não há problema de as crianças não pararem, elas vão e voltam até os pais. O que incomoda, na igreja, são os adultos andando atrás delas e tirando a atenção dos demais. Uma outra solução é frequentar a Missa para as crianças, onde as pessoas não podem reclamar da agitação infantil. O importante é acostumá-las a ficarem paradas por pequenos períodos. Para os filhos acima de oito anos, quando já conseguem ficar parados, surgem outras argumentações: eles estudam muito durante a semana e estão cansados, por isso os pais
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preferem deixá-los dormir e relaxar, pois acham que eles não vão poder absorver nada. Atenção: não deixe seu filho trocar o seu compromisso com Deus por programa nenhum. Ensine-o que seu primeiro compromisso é com Deus, porque é de “pequeno que se torce o pepino”. Se você quer que seu filho adulto goste de ir à igreja, pergunte-se: as minhas atitudes mostram que ir a Missa é bom ou ir, por exemplo, a um aniversário ou cinema é melhor? O exemplo começa em casa Sua casa é uma igreja doméstica. Você tem tempo para rezar com seus filhos nas refeições, na hora de dormir, antes das provas, indo à escola entre outros momentos? Se fizer isso, ficará mais fácil para eles entenderem que ir à igreja também faz parte desses momentos. Chega a adolescência e é mais difícil o controle. Porém, se você o colocou para fazer a catequese, motivou-o a participar dos movimentos para crianças e jovens na igreja, os amigos serão um facilitador. Depois de adultos, não conseguiremos mais os obrigar,
mas poderemos sempre os convidar para ir à igreja. Num determinado momento, poderão aceitar o convite, pois, quando são educados na fé, buscam Deus pelo amor ou por uma situação de dor. Não existe fórmula mágica de como levar um filho à igreja, mas o ditado “o hábito faz o monge” se aplica a essa situação, pois quando levamos nossos filhos à igreja, acabam criando o padrão de irem à Missa. Quando são levados à Missa e lhes são ensinados parte por parte da celebração, com toda a sua riqueza litúrgica, eles aprendem a gostar dela e verem sentido. Porém, o que mais marca aos filhos é a forma como os pais se relacionam com Deus, e daí vão à Missa por obrigação ou para encontrar um grande amigo e partilhar em comunidade esse amor.
Ângela Abdo Ângela Abdo é coordenadora do grupo de mães que oram pelos filhos da Paróquia São Camilo de Léllis (ES) e assessora no Estudo das Diretrizes para a RCC Nacional. Atua como curadora da Fundação Nossa Senhora da Penha e conduz workshops de planejamento estratégico e gestão de pessoas para lideranças pastorais. Abdo é graduada em Serviço Social pela UFES e pós-graduada em Administração de Recursos Humanos e em Gestão Empresarial. Possui mestrado em Ciências Contábeis pela Fucape. Atua como consultora em pequenas, médias e grandes empresas do setor privado e público como assessora de qualidade e recursos humanos e como assistente social do CST (Centro de Solidariedade ao Trabalhador). É atual presidente da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos) do Espírito Santo e diretora, gerente e conselheira do Vitória Apart Hospital.
Liturgia da Palavra de cada dia
Fevereiro/2017
Ano A - São Mateus DIA
LEITURAS
DIA
01
Hb 12,4-7.11-15; Sl 102,1-2.13-14.17-18a (R: cf. 17); Mc 6,1-6. “O amor do Senhor por quem o respeita é de sempre e para sempre”.
16
Gn 9,1-13; Sl 101,16-18.19-21.29 e 22-23 (R: 20b); Mc 8,27-33. “O Senhor olhou a terra do alto céu”.
02
Apresentação do Senhor – Ml 3,1-4 ou Hb 2,14-18; Sl 23,7.8.9.10 (R: 10b); Lc 2,2240. “O rei da glória é o Senhor onipotente!”.
03
São Brás – Hb 13,1-8; Sl 26,1.3.5.8b.9abc (R: 1a); Mc 6,14-29. “O Senhor é minha luz e salvação!”.
17
Os sete santos fundadores dos servitas - Gn 11,1-9; Sl 32,10-11.12-13.1415 (R: 12b); Mc 8,34-9,1. “Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança!”.
04
Hb 13,15-17.20-21; Sl 22,1-3a.3b-4.5.6 (R: 1); Mc 6,30-34. “O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma”.
18
Hb 11,1-7; Sl 144,2-3.4-5.10-11 (R: cf. 1b); Mc 9,2-13. “Bendirei o vosso nome pelos séculos, Senhor!”.
05
5º Dom. Comum – Is 58,7-10; Sl 111,4-5.6-7.8a.9 (R: 4a.3b); 1Cor 2,1-5; Mt 5,1316. “Uma luz brilha nas trevas para o justo, permanece para sempre o bem que fez”.
19
7º Dom. Comum - Lv 19,1-2.17-18; Sl 102,1-2.3-4.8.10.12-13 (R: 1a.8b); 1Cor 3,16-23; Mt 5,38-48. “Bendize, ó minh’alma, ao Senhor, pois ele é bondoso e compassivo!”.
06
São Paulo Miki e Companheiros – Gn 1,1-19; Sl 103,1-2a.5-6.10 e 12.24 e 35c (R: 31b); Mc 6,53-56. “Alegre-se o Senhor em suas obras!”.
20
Eclo 1,1-10; Sl 92,1ab.1c-2.5 (R: 1a); Mc 9,14-29. “Reina o Senhor, revestiu-se de esplendor!”.
07
Gn 1,20-2,4a; Sl 8,4-5.6-7.8-9 (R: 2a); Mc 7,1-13. “Ó Senhor nosso Deus, como é grande vosso nome por todo o universo!”.
21
São Pedro Damião – Eclo 2,1-13; Sl 36,3-4.18-19.27-28.39-40 (R: cf. 5); Mc 9,30-37. “Entrega teu caminho ao Senhor, e o mais ele fará”.
08
São Jerônimo Emiliani e Santa Josefina Bakhita – Gn 2,4b-9.15-17; Sl 103,1-2a. 27-28.29bc-30 (R: 1a); Mc 7,14-23. “Bendize, ó minha alma, ao Senhor!”.
22
Cátedra de São Pedro Apóstolo – 1Pd 5,1-4; Sl 22,1-3a.3b-4.5.6 (R: 1); Mt 16,13-19. “O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma”.
09
Gn 2,18-25; Sl 127,1-2.3.4-5 (R: cf. 1a); Mc 7,24-30. “Felizes todos os que respeitam o Senhor”.
23
São Policarpo - Eclo 5,1-10; Sl 1,1-2.3.4 e 6 (R: Sl 39,5a); Mc 9,41-50. “É feliz quem a Deus se confia!”.
10
Santa Escolástica - Gn 3,1-8; Sl 31,1-2.5.6.7 (R: cf. 1a); Mc 7,31-37. “Feliz aquele cuja falta é perdoada!”.
24
Eclo 6,5-17; Sl 118,12.16.18.27.34.35 (R: 35a); Mc 10,1-12. “Guiai-me pela estrada do vosso ensinamento!”.
11
Nossa Senhora de Lourdes - Gn 3,9-24; Sl 89,2.3-4.5-6.12-13 (R: 1); Mc 8,1-10. “Ó Senhor, vós fostes sempre um refúgio para nós”.
25
Eclo 17,1-13; Sl 102,13-14.15-16.17-18a (R: cf. 17); Mc 10,13-16. “O amor do Senhor por quem o respeita é de sempre e para sempre”.
12
6º Dom. Comum - Eclo 15,16-21; Sl 118,1-2.4-5.17-18.33-34 (R: 1); 1Cor 2,6-10; Mt 5,17-37. “Feliz o homem sem pecado em seu caminho, que na lei do Senhor Deus vai progredindo!”.
26
8º Dom. Comum – Is 49,14-15; Sl 61,2-3.6-7.8-9ab (R: 2a.3a); 1Cor 4,1-5; Mt 6,24-34. “Só em Deus a minha alma tem repouso, só ele é meu rochedo e salvação”.
13
Gn 4,1-15.25; Sl 49,1 e 8,16bc-17.20-21 (R: 14a); Mc 8,11-13. “Imola a Deus um sacrifício de louvor!”.
27
Eclo 17,20-28; Sl 31,1-2.5.6.7 (R: 11a); Mc 10,17-27. “Ó justos, alegrai-vos no Senhor!”.
14
São Cirilo e São Metódio - Gn 6,5-8; 7,1-5.10; Sl 28,1a e 2.3ac-4.3b e 9b-10 (R: 11b); Mc 8,14-21. “Que o Senhor abençoe, com a paz, o seu povo!”.
28
Eclo 35,1-15; Sl 49,5-6.7-8.14 e 23 (R: 23b); Mc 10,28-31. “A todos os que procedem retamente eu mostrarei a salvação que vem de Deus”.
15
Gn 8,6-13.20-22; Sl 115,12-13.14-15.18-19 (R: 17a); Mc 8,22-26. “Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor”.
LEITURAS
Colaboração: Sandra Cavalin Pinheiro
7 CURITIBA
Qual é a razão da sua vida?
(Jo 1, 35-42)
De repente, Jesus passa no meio do povo e São João aponta: “Eis o Cordeiro de Deus!”. Mais adiante André, aquele que é o irmão de Simão Pedro, tinha ouvido a palavra de São João e foi ao encontro do Senhor. Encontrando aquilo que ele procurava: uma razão, um sentido, uma luz para a sua vida, ele não teme e vai atrás do seu irmão Simão Pedro e diz: “Encontramos o Messias”, ou seja, é como se ele dissesse: encontramos o Cristo, encontramos a Porda Clérigo Roberto razão nossa vida, encontramos a luz Filho da Divina Providência que faltava para iluminar os nossos olhos e nossos corações. Madrinhas e Padrinhos de Todos nós passamos a vida inteira Vo c a ç õ e s , u m a a m o s t r a d a procurando uma razão, um sentido, uma preocupação de Deus para com os direção para a nossa vida. Nossa vida jovens que responderam “SIM, aqui pode durar muito, também pode ser ESTAMOS”. mais contudo, eo mais importante Ascurta, madrinhas padrinhos de é que, no tempo em que vivemos aqui VOCAÇÕES na história da Igreja na Terra, encontremos razão para Peregrina vêm tendouma uma tarefa viver! extremamente importante. São eles Não podemos viver vocacional a vida de os guardiões do mistério qualquer jeito; o que nós precisamos de Cristo. É preciso entender que a é encontrar o Cristo! Às vezes nós maior contribuição que provém do vamos à disponível igreja, nos reunimos no grupo coração das madrinhas e com pde a doração, r i n h o snosq uencontramos e a r d e n t euns men te os outros,asnos“vocações” encontramos é,com as ajudam sem pessoas, fazemos até muitos trabalhos dúvida, os momentos pessoais que para Deus. Encontramos tantas pessoas cada um/a tira em seu cotidiano para dizendo: “eu trabalho todos os dias para REZAR PELAS VOCAÇÕES. As Deus!”. Mas será que o mais importante demais contribuições que chegam a já aconteceu na suanada vida?mais Vocêsão já nossos seminários encontrou o Cristo? Você já encontrou que presentes necessários que oa razão da sua vida? Você já encontrou próprio Deus nos oferece, por meioa razão da sua existência?providente e do seu Coração amparador.
Porque, muitas vezes, nós descobrimos e conhecemos as coisas de Deus, mas não O descobrimos, não nos encontramos com Ele; não temos ainda uma razão plena para a nossa vida. É uma procura árdua, que exige da nossa parte a disposição de encontrá-Lo! E uma vez que O encontremos, O abracemos, O sigamos e nos tornemos Seus discípulos! Houve pessoas que já encontraram Jesus, que depararam com Ele; olharam, Fonte: site caminhomisticco acharam bonitas Suas palavras, mas Ser madrinha seguiram adiante. e padrinho de vocação antes de atudo, Hoje deve somosserconvidados nos uma resposta orante ao chamado encontrarmos com o Senhor e a Ele que Cristo faz a cada ume de nós. entregarmos a nossa vida o nosso Não há dúvida de que as vocações viver. Foi com uma alegria imensa que são perseverantes André foi dizer ao por seuauxílio irmão direto Simão das madrinhas e padrinhos, por Pedro: “Encontramos o Messias!”. meio das preces, do incentivo e Precisamos dizer isso uns para do os amor gratuito cada madrinha e outros! Quandoque encontramos o Cristo, padrinho oferta aos seminaristas. quando Ele é a razão do nosso viver, São Luís Orione: “O amor nósDizia testemunhamos para os outros: “Eu nos impulsiona”. Uma vez que encontrei Jesus! Fui por Ele encontrado acreditamos nessa certeza, nos e agora eu O sigo e entrego todanão a minha resta alternativa senão a opção fiel vida a Ele!”. em amar, respeitar e viver em plena comunhão com aqueles aos quais Pe. José Luiz Deus confia a plena gratidão por viver de forma livre uma doação que hoje seja umsequer dia de medi-la. encontro, não Que se pode nem de reencontro vivo e transformador Essa doação é proveniente de Deus a vida de cada um de nós! epara pode ser vista no coração de Que cadaa nossa busca encontre um termo de madrinha e padrinho. É por este chegada que ilumine a nossa existência! motivo que também existe uma cQue o r r epossamos l a ç ã o edizer, n t r ecomo p a dAndré, r i n h oque s, encontramos o Cristo, que encontramos madrinhas e jovens seminaristas, é o Messias! um amor mútuo, verdadeiro e livre.
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ligados aos seminaristas. O convite Edição n° 195 | Fevereiro/2017 de Jesus é feito a todos, tendo Sempre que vamos par cipar de sempre como ponto de partida a Santa Missa nem sempre imagin ORAÇÃO. Sendo assim, venha que alguém preparou, algué você também ser madrinha e preocupou, arrumou, chegou mais padrinho dos vocacionados. alguém estudou, leu, enfim...valor Além da presença e da oração de celebração para que tudo corresse b cada madrinha e padrinho, também Há uma equipe ou várias equip temos a caridade partilhada de cada liturgia que se reunem, acertam tod um. Aqui fazemos menção direta à detalhes desde a procissão de entra contribuição generosa e gratuita que os ritos finais." Nada acontece as madrinhas e padrinhos oferecem coincidência e sim pela providê aos seminários. Sem essa ajuda, Cada equipe tem uma escala a segu acreditamos que tudo se tornaria responsável para que tudo se real mais difícil. O que está em jogo não melhor forma possível . Há uma sé é o “valor material” em si, mas a providências a serem tomadas ante Foto: EpicStockMedia by Getty Images forma gratuita e livre que cada um/a a assembléia chegue e encontre t tem para com os Institutos contento.As atribuições vão des Formativos também por meio da escala dos leitores, ministério da m partilha material. Com a que caminham juntos sob a presid contribuição material, podemos do sacerdote ,boa acolhida às pe também entender o que já nos disse que chegam e se sin São Luís Orione: “A caridade é confortáveis.Juntos celebramos, j corajosa até a audácia, é arrojada”. rezamos e cantamos para que De fato, existe no coração caritativo demos graças ao Senhor Nosso Deus de cada cristão esse sentimento de Atribuições: O Monidor (nome audácia em amar e servir. No ao an go comentarista) que lê a mo entanto, essa audácia só chega até e dá os primeiros recados e as boas v os seminaristas quando entendemos que é necessário viver Como Viver Melhor o que nos disse o próprio Dom Orione:“Sejamos bons da bondade SER AMADO do Senhor, e não temamos que a DIREITO OU MERECIMENTO nossa obra se perca”. Obrigado, madrinhas e padrinhos de Todos nós temos direito ao amo vocações, pelo tempo que cada uma diferença entre ter direito ao am um/a tira em seus afazeres merecê-lo. Se pensarmos na respir simplesmente para virem ao O relacionamento familiar deve e precisa ser compreenderemos temperado pelosmelhor momentos isso. Ade re encontro daqueles que acreditam no lazer, pois isso refaz nossas forças diante das dores e dos contratempos que a vida ção é uma função natural de qualqu chamado de Deus. vivo. Ninguém precisa sempre consigo. estamos falando de grandes viagens, mas sim conquis de moQue astraz orações e aNão contribuição respiração, ela é um direito. O mentos especiais, passeios em que o foco seja a família ou o casal. Precisamos nosm material de vocês permitam que a acontece com o amor. Assim como tem empenhar em “estar juntos”. É muito bom e extremamente importante estarmos “obra formativa” e evangelizadora direito de respirar simplesmente po não perca. Portanto, o convite é emse família. exis mos, temos o direito de ser amad e s t Também e : s e éj aimportantíssimo m o s B O N dedicarmos S e tempo um ao outro, cuidar das forças Essa dis nção entre ter dire GENEROSOS para com Cristo, cujacasal, precisamos físicas, psíquicas e espirituais. Como sairo para ver bons merecer amor namorar, é importante. O dir presença é notável no coração filmes, ler bons livros, participar de retiros espirituais, e conviver. ajuda,doé algoviajar que está em nós, Isso faz parte do/da “jovem” que, poracesso amordaquele e lenha para manter o fogo amor entusiasmado s e r. O m e reque c i mtínhamos e nto é quana l go a temeridade, respondem “sim, aqui do éramos namorados ou noivos. conquistado com nossos esforços. A p ESTOU.” que, desde a infância, ou nãoosrecebe Precisamos entender que “o das fruto mais substancial e importante que pais Que a Virgem Maria, a Mãe dos que a cercam ou apenas o re devem dar seja aos filhos é o SETA de sua união Vocações, nossa em sólida e inquestionável. O primeiro deverquando atende as exigências dos ou d -compromisso i r e ç ã o ados o pais C Opara R Acom Ç ÃosOfilhos é o de se amarem um ao outro. E não há capaz de crescer desconhecendo que presente maiorde para um filho, não há nada que lhe dê tanta segurança e equilíbrio VOCACIONAL Cristo. emocional do que perceber que os pais são apaixonados, que se amam de verdade.” (Diretório da Pastoral Familiar Documento 79 CNBB). QUEBRA GALH AZULEJOS EDPISOS FORA DE P no OR TÃO P Econjugal RO OL Por isso, toda dedicação e Rtodo empenho relacionamento éS lucro PEÇAS PARA RESPOSIÇÃO REVENDA DE GÁS GLP para os filhos. Não é negligência os deixar com osSOLICITAMOS avós, tios(Agência ou amigos para que (41) 91 AUTORIZADA PELA ANPAMOSTRA Nacional de Petróleo) (41) 99 vocês tenham um “tempinho exclusivo” a sós. Eles,www.quebragalhoazulejos.com.br os filhos, serão beneficiados. P45 (41) 98 Email: quebragalhoazulejos@yahoo.com.br DIS Que tal, hoje, encontrar esse tempinho? P13 CARVÃO COMPRA E VENDA
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CURITIBA 8
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
Missa e Auto de Natal
Recordamos a Missa de Natal com a apresentação do Auto de Natal preparado pelo JUC - Jovens Unidos a Cristo
9 CURITIBA
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
ESPIRITUALIDADE
A poderosa devoção a Nossa Senhora Aparecida Nossa Senhora da Conceição Aparecida é um farol luminoso sobre a altíssima vocação do povo brasileiro: a vocação à santidade No chamado prólogo do Evangelho de São João, o apóstolo amado faz a seguinte afirmação acerca dos seguidores de Cristo: “Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus” (Jo 1, 12-13). Nestas palavras acertadas do evangelista, alguns teólogos viram, com razão, o fundamento para a fé na virgindade perpétua de Maria e na sua imaculada conceição [1]. De fato, Jesus, o primogênito de Deus, não nasceu do sangue de Maria, nem da vontade de sua carne, mas sim de um desígnio todo espiritual da vontade salvífica de Deus. A piedade popular, “verdadeira expressão da atividade missionária espontânea do povo de Deus”, soube acolher esses privilégios de Nossa Senhora, celebrando-os, ao longo da história da Igreja, de modos variados e singelos [2]. No Brasil, isso se torna particularmente evidente no belíssimo testemunho dos romeiros de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, título concedido à pequena imagem milagrosa da Virgem Maria, cujo tricentenário de sua descoberta por três simples pescadores, em 1717, comemora-se neste ano. Com essa santa devoção, os brasileiros exprimem a sua total confiança na intercessão da Virgem Santíssima, de quem o povo desta terra é especial devedor. A devoção à Mãe Aparecida é genuinamente popular. Ela não se origina em uma aparição mística de Maria, como em Lourdes ou em Fátima, mas do amor e da confiança filial de pobres devotos. Como expressou-se o papa São João Paulo II na sua primeira visita ao Brasil, “os templos materiais aqui erguidos são sempre obra e símbolo da fé do povo brasileiro e do seu amor para com a Santíssima Virgem”
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[3]. Não se trata de uma demonstração ostentosa de poder; trata-se, antes, de uma resposta ao auxílio perpétuo da Virgem Maria a esta nação. E é desse testemunho de fidelidade que se pode colher a mensagem de Nossa Senhora ao Brasil. Embora ela não tenha se manifestado por meio de uma visão mística, manifestou-se, porém, nos inúmeros favores que há 300 anos ela concede aos seus filhos brasileiros. Isso exige, por sua vez, uma atitude de conversão e de penitência, como nas outras devoções marianas. Em Fátima ou em Aparecida, o papel da Virgem Maria na Igreja sempre será o de cooperadora na salvação dos homens; ela “nos aponta as vias da Salvação, vias que convergem todas para Cristo, seu Filho, e para a sua obra redentora” [4]. A Igreja sempre entendeu a piedade popular como “uma certa sede de Deus, que somente os pobres e os simples podem experimentar” [5]. Aí está a razão de a Virgem Santíssima apresentar-se no Brasil por meio da imagem que hoje veneramos. Ela quis despertar no peito do próprio camponês essa sede mais intensa,
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Referências
Cf. Introdução ao Evangelho de São João. BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada: Santos Evangelhos. Trad. de José A. Marques. Braga: Edições Theologica, 1985. Papa Francisco, Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, 24 de nov. 2013, n. 122. São João Paulo II, Homilia, 4 de jul. 1980. Ibidem. Papa Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, 8 de dez. 1975, n. 48. São João Paulo II, Homilia, 4 de jul. 1980. Ibidem.
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essa consciência de que, sem a presença de Cristo em nossas vidas, nada podemos fazer, senão pecar e destruir. Nossa Senhora da Conceição Aparecida é um farol luminoso sobre a altíssima vocação do povo brasileiro: a vocação à santidade. Com efeito, não podemos deixar de mencionar os inúmeros perigos que rondam a fé do povo brasileiro e põem em xeque essa sua vocação à santidade. De muitos modos, o inimigo de Jesus e de Maria procura falsear a genuína fé católica, promovendo sincretismos nocivos, que descaracterizam o verdadeiro culto mariano. Ao mesmo tempo, o avanço agressivo das seitas procura afugentar os fiéis do colo de Maria, conduzindo-os a uma falsa teologia da prosperidade, que barateia o Evangelho de Cristo com promessas de bem-estar econômico. Foi pensando nisso que São João Paulo II chamou a atenção dos bispos para protegerem a piedade popular dos brasileiro: “Estou certo de que os Pastores da Igreja saberão respeitar esse traço peculiar, cultivá-lo e ajudá-lo a encontrar a melhor expressão, a fim de realizar o lema: chegar ‘a Jesus
por Maria’” [6]. Desde o início da devoção à Mãe Aparecida, o traço característico mais marcante dos romeiros era a recitação conjunta do rosário. Do mais simples ao mais nobre, todos se curvavam perante a imperatriz do Brasil para rezar piedosamente o Santo Terço. Nas aparições em Lourdes e em Fátima, por sua vez, é justamente a récita diária do Rosário a oração recomendada pela Virgem aos pequenos videntes. Percebe-se, portanto, o quão necessária é essa oração tradicional para a conversão das almas. Nossa Senhora não insistiria tanto neste ponto se não fosse algo de especial importância. Nesta ocasião dos 300 anos, temos de repetir a súplica do papa São João Paulo II: “Quem dera renascesse o belo costume – outrora tão difundido, hoje ainda presente em algumas famílias brasileiras – da reza do terço em família” [7]. Ninguém pode negar o estado de calamidade no qual se encontra o Brasil. É chegada a hora, destarte, de voltarmos nossos olhares para a Senhora Aparecida e suplicarmos a tão urgente conversão de nosso país. Ela também deseja que seu Coração Imaculado triunfe nestas terras de Santa Cruz!
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CURITIBA 10
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
COMUNIDADE EM FOCO
Catequese
PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA
PASTORAL DO DÍZIMO
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Capela N. Sra. Rainha da Paz
Matrículas: dias 11- 18 e 25 de fevereiro à partir das 17 horas Chamada: dia 04 de março - 9 horas Início dos encontros de catequese: dia 11 de março Coordenadora: Dircélia
AJUDE-NOS A EVANGELIZAR
Capela Sagrado Coração de Jesus (Cotolengo)
DÍZIMO: O MILAGRE DA PARTILHA
Matrículas: Aos domingos de fevereiro após a missa das 10 horas Início dos encontros de catequese: dia 18 de março Coordenadora: Viviane
Capela São Luiz Orione Matrículas em fevereiro Coordenadora: Zilda
Capela N. Sra. Auxiliadora
AÇÕES RECENTES:
PARTICIPE!!!
Matrículas: De 04 a 19 de fevereiro Chamada: 04 de março- sábado às 17 horas Início da Catequese: dia 11 de março Coordenadora: Célia
Matriz
Matrículas: 06 a 17 de fevereiro Chamada: Dia 04 de março - sábado na Igreja Matriz - 9 horas Início da Catequese: dia 08 de março Missa de abertura: Dia 12 de março - 9 horas Coordenadora: Geise
NOVA PINTURA EXTERNA NA IGREJA
NOVA RAMPA DE ACESSO
NOVAS ESPUMAS NOS GENUFLEXÓRIOS
REFORMA E MANUTENÇÃO CENTRO CATEQUÉTICO
SOU DIZIMISTA, PORQUE TENHO CONSCIÊNCIA DA MINHA MISSÃO EVANGELIZADORA
Para iniciar na catequese é necessário: - 9 anos completos Levar na Matrícula: RG ou Registro de Nascimento Lembrança do Batismo (Batistério) Taxa de 40,00 (incluso Livro e álbum Litúrgico)
Paróquia Santa Quitéria - Rua Prof. Fábio de Souza, 1.126 - Santa Quiteria, Curitiba - PR, 80310-230 Telefone: (041) 3345-6855 | www.psq.webnode.com | facebook: Paróquia Santa Quitéria
Catequese para Adultos:
Somente na Matriz Encontros aos sábados a noite ou domingos de manhã Preparação para os Sacramentos do Batismo, Eucaristia e Crisma Para adultos a partir dos 18 anos completos Documentos: RG ou Registro de Nascimento Lembrança dos Sacramentos que já recebeu Taxa de 40,00 Coordenadora: Cidinha
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11 CURITIBA
COMUNIDADE EM FOCO
Centro Catequético Dom Orione Nosso centro catequético está praticamente pronto. Um sonho realizado, graça a sua colaboração consciente. A obra está quase concluída, mas ainda estamos com um débito a pagar, pois no final da obra foi preciso fazer um empréstimo de trinta mil reais para os acabamentos da construção. Assim, quero continuar pedindo a ajuda de todos os paroquianos para fazer sua doação em dinheiro nas seguintes formas: na capela São Luis Orione ou levando um carne de contribuição, ou ainda, deixando sua colaboração espontânea nos plantões do dízimo na igreja matriz ou nas capelas Nossa Senhora Auxiliadora e Nossa Senhora rainha da Paz. Deus retribua a todos pela generosidade na partilha.
Edição n° 194 | Dezembro/2016 - Janeiro/2017
CURITIBA 12
Edição n° 195 | Fevereiro/2017
O jubileu da Renovação Carismática Católica Em 2017 comemoramos o Jubileu de Ouro da Renovação Carismática Católica no mundo. Esta corrente de graças nasceu a partir de um Retiro de final de semana acontecido entre os dias 17 e 19 de fevereiro de 1967, no Centro de Retiros “The Ark and the Dove”, na Pensilvânia (USA), com alguns estudantes, professores e um sacerdote ligados à vida acadêmica da Universidade de Duquesne (Universidade dirigida pelos Padres da Ordem do Espírito Santo), cujos frutos se espalharam rapidamente pelo mundo inteiro. E hoje, 50 anos depois, por ação extraordinária do Espírito Santo, milhões de pessoas puderam experimentar esse mesmo batismo. A solenidade de Pentecostes de 2017 será uma grande festa a ser celebrada em Roma, junto com o papa Francisco, que em 30 de setembro de 2015, assim nos exortou: “Que seja a renovação do Pentecostes para a Igreja e para o mundo, juntamente com todos os cristãos que viveram a experiência de terem nascido de novo, sobre a qual Jesus falou com Nicodemos (Jo 3, 3-6). A Igreja e o mundo necessitam, hoje mais do que nunca, do Espírito Santo!” E ainda neste ano em que no Brasil celebramos os 300 da aparição da imagem de Nossa Senhora no rio Paraíba, para preparar a desejada graça do Pentecostes em todos nós, o Conselho Nacional da RCC do Brasil discerniu como tema a palavra do Anjo Gabriel dirigida a Nossa Senhora: “O Espírito Santo descerá sobre ti” (Lc 1, 35). A partir desta Palavra, somos chamados a voltar nosso olhar para Nazaré e refletir sobre a figura de Maria com a sua resposta pronta e aberta ao desígnio de Deus para a sua vida. Como estamos vivendo nosso chamado à santidade, recebido através do Batismo? Conforme proclama a Liturgia, “somos povo santo e pecador”, necessitamos da Graça de Deus para podermos seguir adiante em nossa caminhada rumo ao Céu. Somos necessitados da força sobrenatural, a força do Espírito Santo, que venha sobre nós e com a Sua sombra
possa gerar novamente o Cristo em nossos corações, como em Maria. Maria é a “cheia de graça” (Lc 1, 28), cheia da Graça de Deus. E Ele nos permite agora sermos também transbordantes da Sua Presença, pois é promessa de Jesus de que Ele mesmo estaria junto de nós até o fim do mundo (Mt 28,20; Jo 14, 16-18). Jesus prometeu que o Espírito Santo viria sobre nós para nos ensinar e lembrar de todas as coisas que Ele mesmo havia dito (Jo 14, 26). E embora Maria fosse a “cheia de Graça”, ela estava presente em Pentecostes e também recebeu uma nova unção do Espírito Santo. Sobre este acontecimento, pe. Gabrielle Amorth nos diz que “também somos levados a perguntar a nós mesmos que frutos terá derramado sobre Maria esta nova efusão do Espírito Santo. É fácil supor que, além de um acréscimo de união com Deus e de paz, ainda maiores luzes lhe terão sido dadas para compreender as palavras e a vida do Filho: os mesmos episódios que a tinham maravilhado ou que não tinha compreendido, ter-se-ão tornado cada vez mais claros para ela. É verdade que já muitas vezes o Espírito tinha descido sobre ela com efeitos muito particulares: sugerindo-lhe o caminho da sua virgindade total, cobrindo-a com a sua sombra para fecundá-la, guiando-a e apoiando-a nas diversas etapas da vida; e iluminando-a, sobretudo ao pé da cruz. É fácil pensar que a nova efusão do Pentecostes, além de iluminá-la cada vez mais em relação à vida do Filho, lhe deu em profusão as graças
necessárias para o cumprimento da sua nova missão de nossa mãe e mãe da Igreja” (pag. 94). E a partir desta reflexão sobre Maria, pe. Gabrielle continua: “Convém refletir sobre esta particularidade: o Espírito Santo pode ser recebido muitas vezes, sem limites, com um aumento crescente de frutos: desce sobre nós no Batismo; com mais força no Crisma; depois de todas as vezes que O invocamos, porque o Senhor disse: ‘o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedirem’ (Lc 11, 13). Por isso, nunca nos cansemos de invocá-Lo, para podermos, com cada vez maior clareza, ouvir e seguir a sua voz, tão diferente da (voz) da carne e do mundo, e para chegarmos àquela imitação plena de Cristo que o Senhor espera de nós” (pag 95). Pela poderosa intercessão de Nossa Senhora, Aparecida há 300 anos no Brasil – Terra de Santa Cruz, e há 100 anos em Fátima (Portugal), possamos também nós, todos os dias, estar cheios desta Graça poderosa do Espírito Santo, em particular neste ano jubilar da RCC. Nós, do Grupo de Oração Magnificat, desejamos a todos o dom do Espírito Santo neste ano que se inicia, e esperamos por vocês às terças-feiras às 20:00 h, no salão Dom Orione, a partir de 07/02/17, para juntos louvarmos e agradecermos ao Senhor por todas as graças e dons que gratuitamente recebemos da Sua infinita Misericórdia.
Bibliografia: 1) Revista Renovação, ed. 101. Nov/Dez 2016 2) Amorth, G. “O Evangelho de Maria – a Mulher que Venceu o Mal”. Cascais, Portugal: Princípio Editora Lda, 2014.
Colaboração: Beatriz Trojan Grupo de Oração Magnificat - RCC
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