"Seeu fosse um cientista"

SE EU FOSSE CIENTISTA...

Dando asas à criatividade...

ALUNOS DE 4º ANO DO AEGX 2020/2021

"Criatividade ĂŠ inventar, experimentar, crescer, correr riscos, quebrar regras, cometer erros e divertir-se."

Mary Lou Cook

Nota Intodutória Num ano atípico em todo o mundo, o Ciências Sobre Rodas (CSR) do Agrupamento de Escolas Gardunha e Xisto reajustou as suas atividades à nova realidade e concebeu o concurso "Se eu fosse cientista", com o objetivo de assinalar o Dia Mundial da Ciência, desafiando os alunos de 4º ano do Agrupamento a darem asas à imaginação na área da ciência.

A convite do CSR, a Biblioteca Escolar (BE) juntou-se à iniciativa e, em estreita articulação, promoveram o concurso que culminou com esta compilação dos trabalhos realizados pelos alunos.

Começamos por fazer a divulgação do Concurso por video conferência com algumas escolas e com outras em sessões presenciais. Em jeito de motivação, a professora bibliotecária apresentou o livro "O que fazer com uma ideia?"de Kobi Yamada. A partir da leitura foi apresentado o concurso, em modalidade de texto e/ou de desenho.

O entusiasmo dos alunos e professores foi evidente desde o primeiro momento e depois foi só aguardar a receção dos trabalhos.

Recebemos perto de duas centenas de trabalhos a concurso e a escolha dos vencedores não foi tarefa fácil! Decidimos, por isso, atribuir três primeiros classificados ex aequo em ambas as categorias e também algumas menções honrosas.

Salientamos que os trabalhos aqui apresentados são réplicas dos trabalhos apresentados pelos alunos, sem correções, porque pretendemos apenas partilhar as suas ideias. Parabéns a todos pelos vossos trabalhos! Todos mostraram partilhar da ideia de Kobi Yamada "Foi aí que entendi o que fazemos com uma ideia... Nós mudamos o mundo!".

Um agradecimento aos professores Margarida Monteiro (EB Alcaide), Teresa Vilaça (EB Aldeia de Joanes), Daniel Casteleira (EB Alpedrinha), Mª José Rebordão (EB Serra da Gardunha), Fernando Franco (EB Silvares), Teresa Melo (EB Souto da Casa), Sofia Freire e José Venâncio (EB Tílias), Ivone Gama (EB Telhado) e Paula Jacinto (EB Vale de Prazeres), pela colaboração e adesão à iniciativa.

Prof.ª Alcina Rafael Prof. Fernando Machado Prof.ª Isabel Marques

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista inventava e criava uma invenção do fundo da minha alma com a intenção de proteger o meio ambiente e o nosso fantástico planeta Terra.

Gostava de criar um drone com íman para ter as funções de atrair vidro, metal, plástico, cartão, papel, pilhas e borracha.

O drone levaria tudo o que apanhasse para uma gigante incineradora e aí tudo seria queimado e reciclado.

Para combater a poluição do fumo feito pela incineradora, gostaria de criar uma chaminé tipo de sistema catalítico, isto é, para queimar os próprios fumos. Após os fumos serem queimados, passariam por uma enorme serpentina e seguiam para um depósito fechado, para serem transformados em energia elétrica, para iluminar as ruas de forma gratuita.

O meu drone também teria outra função muito importante: multar todas as pessoas que não respeitassem o meio ambiente, de forma a serem educados, responsáveis e com respeito pelo ser humano, animais e todo o habitat terrestre.

Henrique Amaral EB Souto da Casa

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista gostava de inventar uma máquina do tempo, porque assim era uma forma mais rápida de viajar. Também podia recuar e avançar no tempo, porque assim podia corrigir um erro, por exemplo.

Podia aos dinossauros recuar e com um T-rex uma selfie tirar.

Podia ao passado viajar e os erros consertar.

Podia ao futuro viajar e a cura do vírus encontrar.

Podia ao futuro recorrer para as alterações climáticas melhor fazer entender.

José Antunes EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista iria criar a poção de invisibilidade, porque nunca se sabe quando, em alguma circunstância, é preciso utilizá-la!

A poção de invisibilidade é muito útil para fugir, porque quando alguém pestanejar… puc! Desapareceu!

Imaginem só quando querem pregar uma partida a alguém, ou ouvir alguma conversa secreta, ou até espreitar o Pai Natal à noite?! Uau… estou ansioso por esta descoberta! Até inventei uma canção: Se eu fosse um cientista criava a poção de invisibilidade enriquecia tão depressa e com tão pouca idade!

E assim posso gozar com a autoridade! (bis) Martim Agulha EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostava de ser um astrofísico e descobrir como construir uma cápsula para que toda a poluição pudesse ser tratada e armazenada no espaço e assim o ambiente do nosso planeta estaria melhor.

Se eu fosse um cientista, iria criar uma cápsula com uma estrutura de metal e vidro. O metal permite-nos proteger de algumas ameaças e o vidro permite passar os raios do sol que são necessários para a vida dos humanos e do planeta.

A poluição seria transportada em fogões eléctricos, construídos pela TESLA. Esses foguetões seriam pilotados automaticamente. No espaço iria construir armazéns para os vários tipos de poluição. Em cada um deles iriam trabalhar robôs que iriam reciclar o lixo, tratar os gases e armazenar o que já não pode ser reutilizado.

A minha invenção iria permitir um planeta limpo e o meio ambiente melhor protegido.

Eduardo Figueiredo EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de ajudar as crianças. Eu gostaria de trabalhar na área da saúde, para encontrar a cura para o cancro infantil. Desde pequeno que vou ao hospital pediátrico de Coimbra, onde há muitas crianças doentes e com muitas doenças graves.

Queria descobrir um comprimido para as dores, para os meninos não chorarem e não sofrerem.

Também gostaria de descobrir uma vacina que limpasse o cancro do corpo, sem deixar nada, para não voltar a aparecer. A vacina também não vai deixar o cabelo cair.

No meu laboratório, quero ter muitos cientistas e médicos para me ajudarem na minha descoberta, para nada dar errado.

Eu gostaria de ser famoso por fazer as crianças e os pais felizes.

Gabriel Mateus EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Usaria uma bata branca e um chapéu mecânico, para me ajudar a por em prática as minhas ideias mais rapidamente. Esse chapéu seria muito útil também para descobrir alguns problemas técnicos que as minhas invenções tivessem. O meu chapéu seria feito de um material leve e resistente, para ser, ao mesmo tempo, confortável e útil.

Aquilo que eu gostaria mais de inventar, seriam máquinas de limpeza, porque a higiene é fundamental! Assim, não teríamos de perder tanto tempo a cuidar das nossas casas e poderíamos divertirmo-nos mais.

A coisa que eu mais gostaria e inventar era um Robô Automático que seria programado para limpar tudo o que estivesse sujo, que lavasse, secasse, passasse e arrumasse a roupa nos armários.

Para poder realizar o meu trabalho, precisaria de alguns assistentes. Em conjunto poderíamos descobrir e melhorar as invenções!

Tenho a certeza que ser cientista seria espectacular! Iria esforçar-me tanto que, de certeza, ficaria famoso! Iria adorar trabalhar com os meus colegas cientistas…

Henrique Pedro EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista Usaria bata branca, Uns óculos de artista E o meu cabelo espetado Mil ideias captaria!

Tentando sem desistir!

Aperfeiçoamento até conseguir!

Descobriria medicamentos E vacina eficazes Para todos os tormentos Diagnosticados na Humanidade.

Não me esqueceria Nem da fauna Nem da flora Nem da Terra Nem do Firmamento Que estão em sofrimento.

Se eu fosse cientista Não deixaria de sonhar, Porque a ideia é um sonho Que alguém faz rebentar.

Camila, Marcelo, Santiago Domingos, Diogo Brito, Iara Almeida – 2º ano Micael Lopes e Cristiana Fernandes – 3º ano EB Telhado

Se eu fosse cientista gostava de ser… descobrir…

Se eu fosse cientista gostava de trabalhar na área da saúde, poder investigar o que está na origem das doenças e perceber como se desenvolvem.

Gostava de descobrir o medicamento para curar essas doenças e ajudar todas as pessoas que sofrem. O melhor seria se esse medicamento funcionasse para todas as doenças!

O que eu queria era que deixassem de existir pessoas doentes e que eu tivesse contribuído para essa cura.

Francisca Batista EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… descobrir…

Se eu fosse cientista gostava de ser médica veterinária, pois eu gosto muito de animais e gostaria muito de cuidar deles para que eles tivessem saúde.

Os meus animais preferidos são: o tigre, o leopardo das neves, a chita, o lobo, o leão, a orca, o alce do norte, a zebra e o cavalo.

Gostaria de trabalhar num jardim zoológico ou numa reserva ecológica para investigar formas de proteger os animais e fazer com que eles se reproduzissem, para não entrarem em extinção e não desaparecerem da Terra.

Também gostava de fazer escavações e descobrir esqueletos de seres vivos antigos, como por exemplo os dinossauros e conhecer os ambientes antigos da Terra. Esta área da ciência chama-se paleontologia. Eu também gostava de ser paleontóloga e trabalhar no Dino Parque da Lourinhã, que visitei com os meus primos, nas férias do verão passado. Foi uma visita espectacular!

Leonor Farinha EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista gostava de ser médico.

Gostava de trabalhar na área do Coronavírus. Gostava de descobrir uma vacina para as pessoas não ficarem com o vírus e gostava também de descobrir um tratamento para quem já o tem.

Gostava de inventar uma vacina oral para as crianças não se queixarem e não chorarem.

Martim Augusto EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista, gostava de trabalhar com automóveis. Gostava de desenhar automóveis com modelos diferentes dos que existem; mais potentes e menos poluentes, que fizessem menos ruídos e fossem mais seguros.

Desenhava automóveis que pudessem ser fabricados com materiais mais amigos do ambiente e que fossem mais baratos para as pessoas os poderem comprar. Também inventava um combustível que fosse mais barato e não poluísse o ar.

Criava automóveis inteligentes, fáceis de conduzir por toda a gente.

Mandava pintar automóveis de cores alegres para serem mais coloridos e as pessoas os verem melhor.

Salvador Carvalho EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista, gostava de ser investigadora num laboratório farmacêutico.

As descobertas que gostaria de fazer seria uma vacina poderosa contra o cancro e um medicamento que ajudaria as pessoas a parar de fumar imediatamente.

Também gostaria de descobrir novas vacinas, como por exemplo: uma vacina para não morrermos, uma também para os animais não apanharem doenças e a última vacina seria para não envelhecermos.

Margarida Almeida EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Assim podia tentar descobrir vacinas para curar o cancro e o Covid-19.

Se conseguisse descobrir estas vacinas, podia ajudar muitas pessoas e acabar com estas doenças horríveis.

O Covid-19 tirou-nos a liberdade e não nos deixa estar com outras pessoas.

Por isso, gostava muito de ser biomédica e encontrar a vacina para acabar com este vírus e assim voltarmos à vida normal.

Matilde Reis EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista, gostava de trabalhar na área da medicina. Gostava de descobrir medicamentos e vacinas para curar todas as doenças. Neste momento, devido à pandemia que estamos a passar, queria descobrir a vacina que pudesse salvar-nos do Covid-19 e assim podermos rapidamente voltar à nossa vida normal.

Este vírus já matou muita gente e foi muito mau para a economia. Assim, esta descoberta seria muito importante para todos os países do Mundo.

Tenho muitas saudades de voltar a abraçar os meus familiares e amigos e de poder brincar e passear na rua.

Leonor Marques EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista gostava de trabalhar no laboratório de vacinas de Covid-19. Se fosse cientista, nas minhas primeiras descobertas ia inventar a primeira vacina para os doentes que sofrem de Covid-19. No meu trabalho de cientista, eu própria ia sozinha fazer com que todo o mundo ficasse bem.

As minhas descobertas iriam ser fascinantes e todo o mundo deixava de ter Covid-19. Ser cientista iria ser muito fixe. O Covid-19 é muito perigoso, por isso, temos de fazer as seguintes coisas: lavar as mãos, usar máscara e, por fim, não andar muito próximo das pessoas. Isto são regras do Covid-19. Se eu fosse cientista, iria chamar-me a Descobridora da Vacina do Covid-19. O trabalho de cientista era um pouco chato.

Francisca Costa EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Eu gostava de ser um cientista da área da medicina para descobrir a cura para a Covid-19.

A Covid-19 é uma doença provocada por um vírus chamado coronavírus.

Esta doença é muito grave porque atinge o sistema respiratório. Por causa disso, a Covid-19 tornou-se uma pandemia. O mundo sofreu muitas mudanças, nomeadamente na saúde, nas indústrias, na educação, no turismo, na economia e na sociedade. Estas mudanças fizeram com que houvesse desemprego, fecho das escolas, fecho das empresas, uso de máscara permanentemente…

Por isto tudo, gostava que o mundo voltasse a ser como era ou ainda melhor do que antes da Covid-19 aparecer.

Martim Maia EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista eu ia para a área do espaço. Eu gostava de descobrir um novo planeta. Para ir ao espaço, eu ia de foguetão.

Eu queria ver se era possível viver no novo planeta. E eu, não só ia ver o novo planeta, como ia ver todos os planetas no espaço. Ia explorar os planetas e ver se dava para viver nesses planetas.

Também podia explorar mais o sol, a lua e outros planetas. Para ir para a área do espaço, teria de estudar muito e esforçar-me muito até conseguir ir ao espaço. Para ajudar as pessoas queria que houvesse pouca poluição. Ia inventar uma fábrica de descobrimento do espaço, para ajudar os planetas e descobrir novos mundos.

Maria Madalena Mesquita EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista gostava de estudar o espaço. Construiria um foguetão que conseguisse viajar por muitas galáxias. Também estudaria para descobrir se há vida nos outros planetas.

Também gostava de descobrir um fato anti-calor para as pessoas conseguirem aproximar-se do sol.

Para ser cientista teria de estudar muito ciências naturais e matemática e ser corajoso, muito corajoso. Também seria muito perigoso.

Mas, se eu fosse cientista, seria muito fixe.

Afonso Mendes EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Se eu fosse cientista queria trabalhar num laboratório de medicina. Gostava de descobrir a vacina do Covid-19 e outras curas para outras doenças.

Uma das curas que eu gostava de descobrir era para curar o cancro mais facilmente. Eu também gostava de descobrir uma maneira para as pessoas que querem ter filhos e não conseguem.

Para ser cientista vou ter que estudar muito, mas vou poder ajudar muitas pessoas e, com isso, vou ser muito feliz e fazer com que essas pessoas também o sejam.

Joana Garrido EB Tílias

Se eu fosse cientista gostava de ser… e descobrir…

Eu gostava de ser astronauta porque poderia descobrir planetas com oxigénio e outras coisas, como por exemplo: uma estrela que desse mais luz do que o sol ou uma estrela maior do que a estrela polar. Isso era muito bom porque eu descobria muitas coisas e toda a gente me adoraria.

Isso era muito bom, porque, com o dinheiro, poderia comprar: carros, casas, peças para a minha nave. E se eu encontrasse planetas novos e estrelas, ganhava dinheiro.

E mais nada! Adeus!

Adriana Salvado EB Tílias

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista, gostaria de inventar uma vacina que fizesse com que as pessoas não poluíssem a Natureza e reciclassem o lixo que fazem, porque essa gente não se importa com o Planeta Terra!

Então gostaria de trabalhar na área da Física. Também gostaria de inventar uma vacina contra a Covid-19 porque isto está mau! Penso que só em 2022 o coronavírus vai acabar e descobrem uma solução para o problema. Espero que alguma empresa de ciências encontre a forma certa de fazer esta vacina. Podíamos dar dinheiro para os cientistas usarem, ou encomendar material de outro país.

Os cientistas e as suas descobertas devem contribuir para o bem-estar da humanidade.

Santiago Santos EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de encontrar a cura para o Covid-19 e salvar todas as pessoas infetadas.

Iria construir muitas invenções para ajudar as pessoas cegas e as que andam em cadeiras de rodas.

Também gostaria de descobrir muitas poções que ajudassem os outros a resolver os seus problemas.

Gostaria de aprender com os meus erros e também de descobrir novas palavras estranhas.

Salvaria animais em vias de extinção.

Com a minha equipa de cientistas iriamos descobrir muitas coisas novas, plantas, árvores estranhas e animais diferentes.

Rodrigo Monsanto EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, eu ia ser descobridora da natureza.

Tentaria fazer vacinas para doenças raras, como por exemplo a Covid-19.

Gostaria muito, mas mesmo muito, de trazer de volta animais que já estão extintos, como por exemplo o mamute, tigre-dentes-de-sabre…

Estudar águas-vivas seria o meu sonho, porque elas são tão lindas, diferentes!...

Alice Tinalhas EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista tentaria encontrar uma rocha espacial de um planeta debaixo da terra. Também queria encontrar um planeta que ninguém conhecesse e inventar um nome para esse planeta. Já tenho imensas ideias, como por exemplo: Bonos, Altes…

Também queria encontrar uma criatura desse planeta desconhecido, um alien, um marciano, um extraterrestre ou simplesmente um tubarão gigante, ou outra espécie aquática, terrestre ou aérea. O tubarão que referi teria uns vinte e cinco metros, visto que o maior do mundo tem dezoito.

O futuro o dirá se eu for um cientista. Érica Manique EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de ser cientista de animais e descobrir como os dinossauros morreram. Gostaria de trabalhar num laboratório.

Os dinossauros morreram com um astróide do espaço que deve ter vindo a uns 500 km de velocidade. Gostaria de descobrir como eles morreram, porque foi de repente que aconteceu.

O asteróide devia ser grande e ele caiu na Terra. O buraco que ele fez foi muito grande. Gostaria também de saber se, com o impacto, levantou uma nuvem grande ou pequena.

Santiago Simão EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista inventaria um carro que funcionasse com água.

Seria mais barato e não poluía.

Também inventaria ecopontos com sensores para detetar se é plástico, papel, vidro, pilhas…

Para proteger a camada de ozono poderia inventar um robô que ajudasse nas tarefas domésticas para que os idosos ficassem mais tempo em casa.

Poderia inventar uma máquina do tempo para que pudesse ver o planeta sem poluição, ver os antepassados, os dinossauros…

Ser cientista é consertar todas as coisas más que há no mundo.

Rafael Correia EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista gostaria de descobrir várias espécies de animais e plantas.

Queria descobrir quais eram essas plantas e descobrir em que tipo de terra se adequam e se dão para comer.

Sobre os animais, queria ver o que comem e em que habitat vivem.

Gostaria de fazer muitas aventuras por oceanos, florestas e países. Também gostaria de conhecer outros cientistas e, com eles, descobrir várias espécies. Érica Aragão EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista, gostaria de ser astrónomo para descobrir novos seres, novos planetas e perceber se o universo é infinito.

Podia trabalhar com um telescópio, observar as estrelas, as suas constelações, os meteoritos e os astróides. Assim que descobrisse alguma coisa estranha ou diferente do normal, iria estudá-la e tentar perceber o que era. Também poderia tentar entender a origem do universo e como é que ele foi formado. Finalmente, conseguiria obter algumas respostas para as perguntas que todos nós temos.

Por ser tão curioso e observador, quando crescer, irei estudar para ser astrónomo e desvendar alguns mistérios do universo.

Agostinho Faria EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista gostaria de ser engenheiro eletromecânico e descobrir carros elétricos que funcionassem com a luz do Sol. Eu gostaria de trabalhar na engenharia eletromecânica para poder descobrir muitas coisas novas e inventar outras para tornar o mundo melhor.

Gostaria de descobrir imensos carros que de dia andassem com a luz do Sol e de noite andassem com bateria, o que permitiria acabar com os carros e as motas a gasóleo ou a gasolina.

O mundo ficava muito melhor do que está agora porque diminuía a poluição.

Podia vender os meus carros eléctricos ao mesmo preço que os carros normais e a venda dos carros a gasóleo ou a gasolina devia ser proibida. A polícia devia multar quem vendesse esses carros.

João Dias EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de ser um cientista da área da medicina, descobrir medicamentos ainda não inventados, porque vão salvar muitas vidas infetadas com o Covid-19. Gostaria de salvar o mundo desta desgraça que estamos a passar.

Faria várias pesquisas para descobrir novas vacinas porque nos vão ajudar a ter uma vida melhor e mais saudável.

Para que as gerações futuras não sofram tanto, como o mundo está a sofrer agora, gostaria de continuar a procurar e a pesquisar novos medicamentos e novas vacinas.

Afonso Reis EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de ser um cientista de tecnologia e descobrir uma forma de voltar ao passado.

Gostava de ser da área da tecnologia porque gostaria de construir uma máquina do tempo para voltar ao tempo dos dinossauros. Assim, podia conhecer o meu dinossauro favorito que é o T-Rex. Também gostava de ver os outros dinossauros, como o Velocirapter ou os Pteranodonte…

Gostava de saber o que eles comiam e onde viviam. Queria muito brincar com os pequeninos. Queria saber o que eles comiam quando eram ainda bebés.

Julien Marques EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse uma cientista, primeiro tinha de estudar muito porque os cientistas são muito espertos. Se eu fosse uma cientista, fazia muitas coisas: tinha o meu laboratório onde fazia experiências interessantes, onde guardaria o meu material e onde brincaria com os meus amigos cientistas.

No laboratório teria vários materiais como por exemplo: o microscópio, os tubos de ensaio e o principal, a minha bata de cientista.

Nesta altura que estamos a atravessar, se eu fosse cientista, criava a vacina para combater este maldito vírus chamado Covid-19. Tinha que trabalhar todos os dias na vacina porque é um vírus muito chato e complicado, pois põe muitas pessoas doentes. Este vírus fez com que todas as pessoas tivessem que ficar em casa, sem poder ir brincar e sem podermos estar com as pessoas que mais gostamos.

O meu objectivo seria inventar a vacina o mais rápido possível. Passados muitos meses de trabalho conseguiria descobrir a fórmula da vacina. A fórmula seria: duas colheres de saúde, uma pitada de amor e duas colheres de esperança.

Criava milhões e milhões desta vacina para que toda a gente fosse saudável e feliz como antes.

A vossa cientista favorita…. Íris Chiquita EB Aldeia de Joanes

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista inventava uma máquina para tirar todo o lixo que existe no fundo do mar. Essa máquina iria servir para tirar todo o lixo que anda na água e que prejudica todas as espécies de peixes que nela habitam e assim ia evitar que houvesse alguns peixes em vias de extinção.

Eu gosto desta ideia porque quando vou à praia vejo muito lixo na água e com esta máquina já não havia lixo no mar e nem os peixes corriam perigo de extinção. O mesmo para a saúde humana, para ser mais saudável.

Leonardo Costa EB Souto da Casa

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista inventava uma máquina para esmagar o plástico.

Criava uma substância para o transformar em sementes para a agricultura.

Com esta ideia eu ajudava o planeta Terra a ficar saudável para daqui a uns anos não existirem mais pandemias no nosso mundo.

Núria Faria EB Souto da Casa

O planeta Se eu fosse cientista, eu queria ser um astronauta e ir para o espaço. Lá queria descobrir um novo planeta e ver se lá há vida, um país especialmente para as pessoas com problemas. Assim podíamos lá juntar essências e BOOM! Dava resposta a todos esses problemas como o cancro, Covid-19, mudos e surdos…

Levaria materiais de construção para construir uma nova cidade onde poderiam viver não só os doentes com também as pessoas sem problemas.

Luan Fernandes EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Daqui a uns anos gostaria imenso de ser um cientista. A coisa que eu mais gostaria de inventar era um grupo de químicos que acabassem com o cancro. Mas todos os tipos de cancro: do fígado, do pulmão, do estômago, da mama, do cérebro, do intestino delgado, do intestino grosso, da pele, do sangue… todos teriam de ter uma mistura diferente, com outros ingredientes, como é óbvio.

Acho que isto seria bom para a sociedade porque o cancro é uma doença grave. Em média, por ano, morrem 23 mil pessoas de cancro e esta cura ia revolucionar o mundo e haveria mais população. Na minha opinião seria muito útil.

Guilherme Lobo EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostava de descobrir coisas estranhas, diferentes, que existem no espaço, nos planetas e nas galáxias.

Para isso, preciso de muitos ajudantes para construir um foguetão enorme e para depois visitarmos os outros planetas. Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno são os planetas onde vamos aterrar o nosso foguetão e brincar “aos pulos” com a lei da gravidade.

Ser um cientista do espaço é uma verdadeira descoberta todos os dias, de novos seres, novos planetas e novos amigos alienígenas.

Para saberem que eu estou a dizer a verdade preciso que os meus ajudantes me acompanhem e digam o que verdadeiramente descobrimos.

Se eu fosse um cientista… era um cientista especial!

João Louro EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostaria de construir um foguetão muito resistente e potente para ir onde nenhum cientista foi explorar o espaço.

Eu adoraria descobrir um outro planeta com vida. Um planeta que tivesse tudo o que a Terra tem: serras, rios, vales planícies, oceanos, mares, grutas…

Seria gigante, vinte vezes a Terra. Chamar-lhe-ia Esperança, porque nele poderíamos viver quando a Terra se tornar inabitável.

Mesmo tendo esta opção, tudo faria para salvar a Terra. Juntaria todos os cientistas como astrónomos, biólogos, geólogos, físicos, matemáticos, bioquímicos… Juntos encontraríamos soluções para salvar o nosso belo planeta, com a ajuda das pessoas de todo o mundo.

António Paixão EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista gostava de inventar um leitor-de-mentes. Podia ser útil para descobrir mentes perturbadas ou pensamentos incríveis como por exemplo um menino a falar mal de alguém dentro de si mesmo, ou descobrir intenções de alguém.

A máquina funcionaria com duas essências, uma azul para mentes saudáveis e outra vermelha que subia no tubo quando a mente estava perturbada.

Ao usar a máquina, esta reflectia o estado da mente através da subida da essência nos tubos. Quando ficava vermelha encaminhava para a psicoterapia da Clínica da Mente. Assim teríamos uma melhor saúde mental.

Salvador Martins EB Serra da Gardunha

O laboratório da Nélia Olá, eu chamo-me cientista Nélia. Trabalho no laboratório perto da selva.

Criei um portal que me leva ao mundo dos unicórnios e lá podemos fazer tudo o que quisermos. Até ficar invisível e ter superpoderes, voar e até ir até ao spaço.

No espaço encontrei um planeta falante que se chama Unikity e claro que vai tirei fotos para pôr no meu blogue. A Terra é o planeta que tem oxigénio e água. Lá há vida e é muito fixe e divertido. Saí do espaço e fui para o laboratório. Depois fui vestir o meu fato de banho e fui para a água.

Entretanto, encontrei um animal raro que nunca ninguém tinha encontrado.

Era uma sereia, metade unicórnio, chamada Unisereia. Fui examinar aquele animal e ele era muito lindo por ausa do arco-íris. Adorava brincar comigo e então fui ao meu laboratório. Fui construir uma piscina para ele ficar comigo. Levei-a para o meu laboratório e lá ela era feliz e ajudava-me a explorar. Era o meu melhor amigo.

Quando ele ficou maior, começou a pedir que queria um amigo e então eu fui buscar uma sereia para lhe fazer companhia.

Nélia Salvador EB Alpedrinha

Laboratório Eu trabalho no laboratório da Covilhã. Ando a descobrir uma vacina para o covid-19. A vacina só resultou para 45 pessoas e nas outras não resultou.

Houve 25 pessoas que morreram porque o covid-19 foi mais forte. E não houve médicos para as outras pessoas. Eu tentei ajudar os médicos mas ainda morreram pessoas na mesma.

Entretanto eu apanhei o covid-19 e tive que ser operado. Quase morria mas os médicos salvaram-me.

Rodrigo Rodrigues EB Alpedrinha

O portal Eu trabalho num laboratório e vou descobrir um portal para o espaço. Eu e as minhas colegas vamos usar um espelho e deitar uns líquidos para abrir esse portal.

Antes vou ter de recolher algumas amostras de águas e folhas, mas preciso também de ir ao espaço, num foguetão, para recolher algumas estrelas e rochas.

Lá encontrei uma espécie de asteróide e quando voltei à Terra juntei tudo e conseguimos fazer um portal. Mas não foi para o espaço! Foi para outra dimensão e quando chegamos lá não sabíamos o que fazer porque nunca tínhamos lá estado. Tentamos fazer um novo portal para voltar mas não tínhamos os ingredientes e construímos um novo laboratório.

Quando ficou pronto, tentamos fazer e conseguimos e fomos outra vez para a Terra. Quando chegamos, fizemos uma forma para não ir para outra dimensão. Metemos só coisas do espaço e resultou. Tiramos uma amostra, para sempre que quiséssemos lá voltar.

Maria do Carmo EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Olá, eu sou a doutora Clara e trabalho num laboratório muito grande. Eu e os meus colegas estamos a descobrir uma vacina para o coronavírus. Está a ser muito difícil, já fiz coisas explodir e foi muito giro.

Eu e os meus colegas continuamos a tentar… Um dia pensamos que tínhamos conseguido. Experimentamos em animais mas não aconteceu nada. Nós chamamos umas pessoas e ficaram como amostras e tentamos novamente e ficou muito pior, foi terrível!

Pela última vez correu tudo bem, testamos outra vez em pessoas e correu tudo bem, mas foi difícil! Testamos em pessoas infetadas, tivemos todo o cuidado para não apanhar o vírus.

Clara Rodrigues EB Alpedrinha

Extraterrestre e as amostras Era uma vez uma cientista muito nova chamada Julieta. Ela já tinha o sonho de explorar as rochas da Lua. O seu patrão, o senhor António Mendes, disselhe para ela ir à Lua recolher amostras do solo lunar. Julieta foi, reuniu com os seus amigos astronautas Lucky e João. A menina disse-lhes para fazerem as malas porque iam à Lua. Eles fizeram exatamente o que a amiga disse.

Quando iam a caminho do foguetão, a mãe, o pai e o cão foram-se despedir de Julieta e mandar alguns mantimentos.

Ao chegar perto da Lua, Julieta mandou parar a nave. Chegaram então à Lua e eles foram apanhar amostras. Estavam eles a apanhar essas amostras quando viram um extraterrestre. Ficaram tão assustados que iam caindo da Lua. Mas o extraterrestre era bonzinho e deu-lhes muitas amostras que ele próprio tinha recolhido. Os três amigos disseram-lhe obrigada e partiram para a Terra.

Quando lá chegaram foram recebidos de braços abertos. Deram as amostras ao colega cientista para examinar. Eles foram para casa e começaram a preparar a próxima viagem.

Maria João Baltazar EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, eu gostava de inventar uma cadeira de rodas que tivesse a capacidade de proteger os idosos. Mas infelizmente eu não consigo criar mas posso inventar!

Não posso prevenir vírus como o covid-19, mas posso inventar uma cadeira de rodas com guarda-sol e com bolsas para guardar sacos, toalhas e comida.

Posso não proteger, mas posso ajudar, os idosos precisam de vitamina D, os comprimidos e consultas e exames não são tudo para melhorar a nossa saúde.

A ciência chama-se medicina. A medicina é a ciência dos doutores, médicos e enfermeiras.

Leonor Oliveira EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

- Olá, eu sou a Mónica mas todos me chamam Monidoida porque eu estou a tentar encontrar uma mistura para a invisibilidade e para ler mentes.

Eu trabalho no laboratório e gosto muito de fazer experiências. Desde os 24 anos que trabalho aqui e já fiz umas 100 descobertas. Até agora a que eu mais adorei foi quando eu descobri a vacina do Corona em 2024.

20 anos depois consegui! Encontrei os componentes para ficar invisível.

Vou ouvir a conversa dos meus amigos.

O Zé Manel disse: - A Monidoida é mesmo maluquinha!

O Leonel respondeu: - Ya, também acho.

Monidoida volta a falar: - Eu não disse que eles me achavam maluca?

Agora só falta descobrir a mistura para ler mentes.

40 anos mais tarde…

- Consegui! Consegui encontrar os componentes para ler a mente. Vou perguntar ao Leonel o que é que ele pensa de mim. Ele não vai dizer a verdade…

Então vamos lá!

- Leonel, o que achas de mim?

- Fofaaaaa - disse o Leonel.

Pensamento dele: - Malucaaaaa.

Mónica Lopes EB Alpedrinha

O laboratório secreto Hoje é um grande dia para mim e para o meu ajudante Doutor João. Nós desenvolvemos a vacina para o cancro. Mas aconteceu uma coisa muito trágica, é que o laboratório explodiu e quase que morríamos.

Depois tivemos que arranjar tudo novamente e depois dois longos anos encontramos a vacina para o vírus covid-19. Foi muito fixe!

Nós recuperamos pacientes mas alguns morreram. Isso foi triste! Mas sete anos depois acabou e trabalhamos outra vez nas ciências.

Santiago Jacinto EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Eu trabalho no laboratório de eléctrica. Sou um cientista elétrico e chamome Dinis. Faço muitas coisas relacionadas com a energia, descubro nova tecnologia, como por exemplo robôs e botas voadoras.

As botas voadoras deram certo, mas depois tentaram roubá-las eu tive que me esconder. Tentei inventar armas, teias do homem-aranha só que eléctricas, asas para planar e melhor de tudo… armaduras fortes!

Todas as pessoas queriam ajudar. Elas tiveram cuidado ao vir ter comigo. Eu dei-lhe as armaduras e armas. Não fomos fortes suficientes e eles conseguiram roubar a invenção. Nós ficamos mais fortes e fomos roubar a minha invenção. Conseguimos ter a invenção de volta.

Fiz muitas botas voadoras para dar às pessoas que me ajudaram. Depois consegui construir todas as coisas que tinha em mente.

Inês Pereira EB Alpedrinha

O novo planeta Eu sou cientista do espaço e trabalho na NASA. Eu descubro planetas que nunca ninguém encontrou no mundo inteiro. Um dia, eu e o meu amigo Santiago fomos no foguete da NASA para o espaço.

Quando chegamos ao espaço viajamos muito tempo! Certamente um período de seis meses até que encontramos o planeta Arco-íris. Decidimos chegar mais perto e aterrar a nave no planeta. Quando saímos vimos plantas e animais diferentes. O planeta tinha água e oxigénio e era muito calmo e pacífico. Tiramos amostras e levamos animais e plantas.

Voltamos à Terra e fomos para o laboratório para ver os animais e plantas, para tirar amostras e espalhar pelo mundo inteiro. Ficamos famosos e ganhamos muito dinheiro e ouro. Eu e o meu amigo Santiago continuamos a fazer mais descobertas.

Rodrigo Salvado EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Quando eu estava a trabalhar no meu laboratório, eu tive a ideia de experimentar ir ao oceano para ver se encontrava algo emocionante. Mas eu tinha de encontrar alguma máquina para ir para baixo de água. Foi aí que eu tive a ideia de fazer um submarino 3000. Depois de fazer a máquina, tive de ser ver se funcionava e ela trabalhava na perfeição! Saí do meu laboratório e pus-me a andar.

Cheguei ao mar, pus o submarino 3000 a trabalhar e entrei com ele na água.

De repente, enquanto eu andava no oceano, os tubarões estavam a vir em direcção a mim para me apanhar. Eu pus-me a fugir! Mas como submarino 3000 era tão rápido, consegui despistá-los.

Depois parei num lugar seguro e saí com o meu fato de mergulhadora.

Enquanto eu estava a procurar alguma coisa, um menino veio contra mim e eu perguntei: - Estás bem?

- Sim. – disse ele.

Ficamos os melhores amigos e continuamos a viagem juntos. Nós estávamos a nadar juntos e encontramos um animal que nunca tínhamos visto na vida.

Tiramos uma escama pequena para uma amostra que tínhamos de fazer.

Voltamos para o submarino 3000 e depois para o meu laboratório. Tiramos a amostra e vimos que aquele animal não era muito perigoso, só se alguém se metesse com ele.

Fomos ao museu por a foto que tínhamos tirado com ele. As pessoas começaram a ver a foto e ficamos muito famosos.

Matilde Ramos EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Olá! Se vocês não sabem que eu sou, eu sou a cientista Eva. Eu descubro animais novos que ninguém viu e trabalho no laboratório onde posso desenhar desenhos de animais misteriosos.

Conhecem o Harry Potter? Eu estou a tentar encontrar animais parecidos com os animais do Harry Potter. Um dia fui as montanhas e nunca vão acreditar o que eu vi. Eu vi um dragão gigante vermelho com os olhos verdes. Ele soprava fogo, tinha asas para voar, era lindo e maravilhoso. Eu desenhei o dragão e pus o desenho na minha parede.

No dia seguinte vi um lobo rosa com asas. Também vi um panda com três olhos que chamei triolhopanda. Um dia, um americano roubou os meus desenhos e as minhas fotos. Eu viajei para a América e fui à polícia. Pus o americano na prisão por um ano.

Eu continuei a descobrir animais tal como um semelhante a um macaco com uma cabeça de pássaro, um braço esquerdo era um braço de gato e um braço da direita era um braço de cão. Era fantástico e um pouco assustador.

Também descobri um animal que era um coala, com orelhas de elefante, pernas de um canguru e com patas de galinha.

Eva Filipa EB Alpedrinha

O laboratório Olá, eu sou cientista e trabalho num laboratório. Estou a descobrir uma vacina. Essa vacina é chamada vacina da gripe e é muito importante.

Protege as pessoas para não apanharem doenças graves, como por exemplo a Covid-19, etc…

Eu e os meus amigos fazemos experiências chocantes. Analisamos muitas coisas ao microscópio! Às vezes saímos o laboratório para ir buscar amostras. Os cientistas descobrem muitas coisas.

Uma vez o laboratório foi assaltado por americanos, eles roubaram-nos algumas experiências que eram as melhores experiências.

Nós temos vários clientes. Temos objetos próprios para fazermos as experiências. De repente pensei numa experiência e decidi chamá-la crobito.

Eu gosto muito de estar aqui a trabalhar.

Mariana Fazenda EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista queria ir para a área da oceanografia, porque gostava de conhecer melhor as espécies marítimas.

Queria investigar o fundo do mar, descobrir os barcos afundados, as cidades submersas, porque servem de esconderijo e a habitat a muitas espécies que vivem nos oceanos. Descobrir o comportamento das baleias e dos tubarões e de outras espécies como os cavalos-marinhos. Estudar o que comem, como respiram debaixo de água, como comunicam e como lutam. Descobrir nas investigações que existem plantas, algas e corais, para além dos peixes, baleias, tubarões, os cavalos-marinhos e polvos. Todos eles formam parte da cadeia alimentar.

A razão pela qual escolhi esta área foi porque gostei muito de ir ao oceanário de Lisboa e vi muitos animais que vivem em diferentes habitats marítimos e porque quando estou na praia vejo muitos peixes a nadar.

Tiago Oliveira EB Alcaide

Descoberta de uma raça nova do búfalo Eu sou o cientista Leonel e gostava de encontrar um animal novo Um dia fui à selva passear e encontrei um búfalo com cornos de veado ou cornos de cabra montesa. Eu mandei encurralar o animal e depois construir uma cerca com choque no bardo para os leões não atacarem. Todos os dias vou visitá-lo para lhe dar comida e estudá-lo.

Ao fim de um ano o animal já estava estudado e depois tirava sangue para o laboratório o analisar. Quando os resultados saíram, o meu chefe mandoume ir à savana africana buscar esse tal búfalo com cornos de veado.

Agora sim, sei que és animal já existiu e chama-se bufaveado, porque tem cornos de veado. Ele vive nas montanhas mais altas da África. Esses bichos pesam entre 105 kg ou 125 kg, têm cornos de um metro e vivem em harmonia. A manada tem cerca de 300 membros, as fêmeas podem ter cerca de um ou dois filhos de cada vez.

Agora vou levar para o bardo 10 fêmeas e 4 machos e vão ser carregados para irem ao Jardim Zoológico de Lisboa. Os turistas vão adorar esta raça nova de bufaveado. Como recompensa vou ganhar 300000€ Leonel Chasqueira EB Alpedrinha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, inventaria um carro voador, que pudesse voar pelas cidades fora, pelos oceanos, pelos países por descobrir, …

Não tendo problemas com a mecânica, poderia voar sem estar sempre a arranjar problemas. Gostaria que o carro pudesse mudar de cor a cada minuto, a cada dia, a cada ano.

Se eu pudesse andar no carro voador, queria ir ao outro lado do mundo conhecer novos países, novos oceanos.

Também gostaria de ir ver as estrelas. Saber se são giras, se estão a arder, sempre incandescentes.

O que queria mesmo era fazer uma viagem ao espaço, conhecer novos planetas, ver o buraco negro, principalmente ver quantas luas, quantos astros existem no espaço,…assim, coisas divertidas.

Também gostaria de inventar uma máquina do tempo, para poder ver o meu passado, o passado da minha família.

Queria ver o tempo dos reis, ver se mandavam trabalhar muito as pessoas; como era Portugal, quando foi descoberto; conhecer a primeira pessoa que pisou a lua.

Seria tão bom, se alguém inventasse uma máquina para recuar no tempo!

Joana Santos EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, queria descobrir a matéria do espaço, conhecer, viajar em órbita no buraco negro, ver galáxias e outros astros.

Então, eu faria uma nave espacial que conseguisse estar lá durante um ano para descobrir tudo sobre o espaço. Depois, no espaço, anotava tudo o que via, até me cansar e, quando estivesse a voltar, queria apreciar a paisagem e as lindas cores que lá havia.

E voltaria ao espaço novamente, para novas descobertas no infinito.

Depois de três anos, continuava a minha descoberta construindo uma nave espacial que pudesse ficar no espaço cinco anos.

Em seguida, eu e mais quatro colegas viajaríamos a uma velocidade brutal até sairmos do nosso universo e entrarmos noutra galáxia. Descobriríamos outros astros esquisitos e estudávamo-los pela sua cor, pelo seu barulho, pelo seu tamanho e pelo seu aspeto. Eles haviam de nos ensinar muitas coisas.

Depois, íamos mais cedo para escolher outro caminho que fosse dar ao mesmo sítio de onde viemos. Isto, porque viver no espaço envelhece-nos mais rápido. Contaria a minha aventura com os meus colegas. Orbitávamos num abrir e fechar de olhos todo o universo.

Quando chegássemos, registava as conclusões do nosso estudo e fazia um mapa com todas as coordenadas por onde viajamos. Sim, porque no céu não há estradas.

E, depois, escrevia um livro.

Luís Pereira EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, queria ir para a área da ecologia, porque quero estudar os animais e ajudá-los a sobreviver na natureza e sem poluição.

Queria investigar a reprodução dos animais e os seus comportamentos na natureza. Queria perceber porque é que eles ficam com comportamentos alterados, quando têm fome, frio e em situação de perigo.

Quero trabalhar num laboratório com muitos animais de várias espécies para poder comparar as diferentes reações em situações que surgem em cada um dos habitats.

Quero perceber o meio ambiente para estudar a reprodução de animais e a sua sobrevivência. De espécie para espécie, descobrir qual o tempo de gestação, a forma como vivem em grupo, como lutam, se alimentam e como vivem em cada uma das estações do ano, que deve ser diferente.

Gostaria de conseguir ajudar os animais, tentando eliminar do planeta a poluição, de forma a conseguir que todas as espécies de animais vivam felizes e no seu habitat natural.

Eu escolhi esta área, porque eu gosto de ver os programas de televisão do mundo selvagem.

João Oliveira EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, iria inventar um dispositivo, onde conseguiria ver as necessidades das pessoas e outro aparelho que conseguisse ajudar a resolver esses mesmos problemas.

Esses dispositivos iriam funcionar como um satélite que enviaria informação do problema que cada um queria ver resolvido, do mais simples ao mais complicado e, aí, enviaria equipas de ajuda.

Quem estivesse com problemas de saúde como, por exemplo, dores, iria uma equipa médica que daria um remédio e, ao ser ingerido, diria logo qual era o ploblema e qual o tratamento certo para a doença. Assim, como, quem passasse fome, enviava comida; quem passasse sede, enviava água; quem tivesse frio, enviava roupa; quem estivesse sozinho, enviava um amigo.

Outra situação, em que poderia ajudar, era quando o sistema adivinhasse um acidente de carro, avião, mota, comboio, entre outros, o veículo era bloqueado automaticamente, evitando, deste modo, uma catástrofe.

Informaria, também, quando não nos lembramos de algo, como coias simples, ou seja, das chaves, do telemóvel, da carteira, etc. Lembrava de situações mais importantes, como o aniversário de alguém especial, a matéria do teste ou dizer obrigado, desculpa, por favor.

Se eu fosse cientista, gostaria de ajudar o mundo para sermos todos iguais e viver de forma feliz.

Quando houvesse poluição, este sistema de satélite limparia todo o lixo e também a atmosfera, até porque, se assim não acontecesse, o sistema bloquearia e não enviaria as informações para ajudar a humanidade.

Simão Antunes EB Alcaide

Adeus CO2

Se eu fosse cientista, gostaria de ser um químico para poder descobrir um gás que neutralizasse o mais poluente do planeta, o dióxido de carbono.

O maior responsável pelo efeito estufa e pelo degelo dos glaciares é o gás carbónico (CO2). Os últimos anos, a Natureza mostrou-nos os efeitos da poluição: tornados, cheias, tsunamis, tempestades de neve fortes, espécies de animais a desaparecerem, etc. Já existe um documento, o protocolo de Quioto, assinado por vários países que os obriga a reduzir os gases poluentes, mas não Chega! A produção de dióxido de carbono é demasiado grande. Muita da nossa energia (petróleo e lenha) produz CO2. Nós próprios, a respirar, produzimos. Todos os países tentam reduzir a libertação deste gás com as energias renováveis, os carros elétricos, lâmpadas led, uso de transportes públicos, etc… Mas não chega! Mesmo que parássemos totalmente, o CO2 ficaria na atmosfera durante uns 15 anos.

Por isso, gostaria de inventar um novo gás “neutro CO2” que eliminaria o CO2, transformando-o em oxigénio. Claro que só iríamos libertá-lo no ar quando fosse necessário, porque o CO2 em quantidades normais é importante, uma vez que aquece a temperatura na Terra. Este gás seria barato de produzir e estaria à disposição de uma organização mundial para que a libertação no ar fosse controlada.

Como eu adoraria descobrir o “neutro CO2” e, assim, contribuir para a preservação do meu Planeta!...

William Santos EB Telhado

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista teria uma bata branca, cabelo desgrenhado e proteção para os olhos.

A minha invenção teria a ver com um passeio pela praia. Passo a explicar…

Certo dia, estava eu a passear à beira-mar, quando observei, com profunda tristeza e mágoa, que este estava poluído. De repente, veio uma onda que arrastou para o areal uma tartaruga com um bocado de plástico preso a uma das patas! “Pobre animal”, pensei eu… Peguei na tartaruga e fui a correr para o laboratório, já com uma ideia em mente. Meti a tartaruga num depósito com água e libertei-a do malfadado plástico. Fiquei contente com este feito mas correu-me logo que, se a levasse para o mar, poder-lhe-ia voltar a suceder o mesmo. Foi então que uma ideia rebentou! E se inventasse o animal que comesse o lixo e o transformasse em comida para outros animais marinhos? (como eu estou ligado à Biologia Marinha preocupo-me muito com a saúde do mar).

E assim foi. Deitei mãos à obra e criei o “Ecomar”, uma espécie de baleia mecânica que come o lixo do mar e o transforma em verdadeiros pitéus marinhos.

Ah! E quanto à tartaruga, a Concha, passou a ser a minha melhor amiga e companheira de infindáveis mergulhos!

Vicente Aragão EB Telhado

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostava de estudar as peças de um computador porque eu vejo muito computadores e gostava de ver como funcionam.

Gabriela Costa EB Silvares

Se eu fosse um cientista…

Um dia decidi trazer um mamute de volta à vida. Para isso, tive que ir ao seu habitat natural para recolher amostras de ADN. No tempo em que procurei as amostras de ADN encontrava muitas coisas.

Quando cheguei ao meu laboratório, a primeira tentativa não funcionou, a segunda também não funcionou, passados dez anos consegui na 108ª tentativa.

Quando nasceu era muito alto, media um metro, aos seus 5 anos de idade media 15 metros e em adulto media 99 metros! Ele só comia carne! Como é normal, as pessoas ficaram assustadas porque o mamute não é propriamente um animal normal.

Então tive que criar uma vacina para ele encolher. A vacina encolheu demasiado. Então tive que criá-lo de novo, mas desta vez não utilizei tantos componentes na vacina.

No estado adulto ficou do tamanho de um cachorro e quando eu ia às compras as pessoas nem repararam que era um mamute.

Resumindo, foi um sucesso! Saiu no jornal e fiquei famoso.

Miguel Guilherme EB Tílias

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostava de ser na área da biotecnologia. Gostava de descobrir uma máquina parecida com o telemóvel que desse para ver vírus e células más, podendo assim ajudar as pessoas a descobrir se têm Coronavírus, cancros ou outras doenças.

Também gostava de descobrir uma bebida que curasse doenças, que desse energia e tivesse sabor a fruta.

A última descoberta era uma almofada que ajuda as pessoas a dormir bem, a ter bons sonhos, que desse bons conselhos e que tivesse música.

Com estas descobertas poderia ajudar as pessoas a viverem felizes e com saúde.

Sofia Alves EB Silvares

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostava de fazer um arco-íris à noite com a ajuda de um grupo. Mas tinha que estudar muito e saber fazer experiências.

Os arco-íris só aparecem se chover e ao mesmo tempo fizer sol, mas à noite não há sol. Esta noite eles vão tentar criar um arco-íris com água e luz de um candeeiro. Vão agora experimentar.

Não aconteceu nada, precisamos de uma luz mais forte, talvez um candeeiro e algumas lanternas, mas a luz tem que ser muito mais forte. Tem que se arranjar mais luzes. O sol já desapareceu, já é de noite e vão experimentar de novo. Na última vez conseguiram. Agora sei que à noite também pode haver arco-íris. Agora toda a gente vai saber que este grupo fez esta grande experiência.

Certo dia, uma escola foi fazer uma visita de estudo ao trabalho deles, os cientistas desligaram as luzes, fizeram a experiência do arco-íris e os meninos gostaram. Um deles disse que quando for grande queria ser cientista.

Ema Estevão EB Tílias

Se eu fosse um cientista…

Num certo dia, eu fui ao laboratório e foi quando tive a ideia de construir super-humanos biónicos. Iam ter várias capacidades poderosas, mas nunca consegui construir um humano com uma inteligência superior.

Um dia chegou um homem chamado Jorge ao laboratório e comecei a trabalhar com ele para tentar descobrir uma inteligência superior. Mas, um dia, o Jorge perguntou-me: - Para que é que queres construir super-humanos biónicos?

- Para proteger o mundo! - respondeu o Alfredo.

- Mas para proteger o mundo já existem os polícias que nos defendem dos maus… - disse o Jorge.

- Mas não é isso que eu estou a falar! - disse o Alfredo desesperado - Eu estou a falar dos robôs que vão ajudar os polícias a proteger o mundo.

Então o Jorge disse: - Mas tenho uma outra coisa para te dizer… a minha família foi raptada por uma cientista má!

- Como é que ela se chama? - perguntou o Alfredo.

- Sofia - respondeu o Jorge.

O Alfredo sugeriu que chamassem a polícia para fazer uma emboscada, mas a polícia não será capaz de a travar porque as invenções dela são demasiado poderosas.

- Precisamos de alguém que esteja à altura dela!

- Como quem? - perguntou o Alfredo.

- Mas ainda nos falta a super-inteligência… - pensou Alfredo.

- Ok! Então vamos trabalhar para isso! - disse animado o Jorge.

Alfredo Armando EB Tílias

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, seria da parte do mar, para descobrir uma forma de entrar no mar sem usar equipamento para respirar.

Eu, um dia, com os meus amigos, fui a um laboratório e disseram-me que nós tínhamos de inventar uma forma de fazer uma poção que nos fizesse ficar uma hora debaixo de água sem equipamento. Nós éramos só quatro e não sabíamos nada, mas tínhamos quatro livros com tudo o que precisávamos de saber. Então, a Laura ficou com o livro dos materiais, o Pedro com o das plantas, o João com o outro livro de plantas e eu fiquei com as receitas.

Lemos tudo e chegamos à conclusão que podíamos conseguir, então começamos.

No dia seguinte colocamos água para uma taça, depois a crina de unicórnio para dar um toque de magia e logo a seguir pusemos uma folha também dentro da taça, depois misturamos e puf… ficou cor-de-rosa! A cor final é roxa, portanto só precisávamos de acertar na cor, mas para ter a cor roxa é difícil. Ouvi dizer que para obter roxo são precisos três ingredientes. Mas vamos à poção… Agora é uma garrafa roxa sem água para ver se dá cor e a seguir uma flor rosa e depois aquela flor azul que nunca se sabe o nome e misturarmos e puf… Finalmente concluída a poção!

Agora só falta publicar e tenho a certeza que a nossa é melhor do que a da China.

Alguns dias depois de publicar já existe em todo o mundo. Ninguém conseguiu melhorar os ingredientes e receita que inventamos foi para o livro de receitas. Atualmente ninguém usa a poção da China. Nós fizemos sucesso!

Sol Gamanho EB Tílias

Se eu fosse um cientista…

Um certo dia fui convidado a visitar um laboratório de alta tecnologia, um dos melhores do mundo localizava-se na Alemanha. Eles disseram-me que tinha de inventar uma cura para uma doença bastante grave, o cancro. O cancro mata milhões de pessoas todos os anos, há mesmo muitos anos.

Na Alemanha esse problema também afeta muitas pessoas, principalmente os mais idade. Então trabalhei durante horas, dias, meses, anos, até que finalmente consegui e espalhei a cura por todo o mundo, até me nacionalizei alemão, de tantos anos que estive lá.

Fui mudando de laboratório, estive em Munique, Berlim, Leipzig e Dortmund e onde descobri foi no laboratório de Dortmund.

Em Dortmund eles eram muito simpáticos. Já em Munique os habitantes eram muito arrogantes. Enfim! Eu acho até que Dortmund tem comida melhor do que em todas as cidades que trabalhei na Alemanha. E a Alemanha ainda hoje, que tenho 63 anos, se lembra de mim todos os anos e não só. Na Alemanha e no mundo inteiro, no dia 11 de outubro, todos os países do mundo ainda hoje me enviam vídeos pelo WhatsApp. Todos os países como: Angola, Portugal, onde eu nasci, Austrália, Japão, Brasil, Egito e muitos mais. E eu até hoje agradeço por todo o carinho que têm por mim.

Quando eu era mais novo todos os anos ia fazer carinho à minha família para não terem saudades de Portugal, mas sempre concentrado no trabalho que ia fazer: arranjar a cura.

Hoje vivo em Dortmund, fora de Portugal, e sinto-me realizado pela minha descoberta.

Isaac Pio EB Tílias

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostava de ser muito inteligente, para poder fazer muitas experiências e inventar muitas coisas que até hoje não foram inventadas.

Gostava de criar invenções que pudessem ajudar as pessoas e o mundo a ficarem melhor.

Queria descobrir uma máquina que multiplicasse comida e água.

Nessa máquina podíamos colocar comida, como por exemplo uma maçã, e essa maçã transformava-se em biliões de maçãs.

Punhamos uma gotinha de água na máquina e transformava-se em litros em litros de água.

Esta máquina vai permitir que não falte comida nem água aos meninos de todo o mundo, que morrem de fome e sede.

Com esta máquina vou poder correr o mundo e visitar todos os continentes.

Vou começar por África porque devido à seca e à guerra as pessoas morrem de fome e de sede. Espero que todos os meninos fiquem sem fome e sede.

De seguida vou para o continente Asiático onde não têm muita água e as pessoas são muito pobres. Depois vou para o continente Sul-americano.

Aqui as terras são férteis mas os países são muito pobres e as pessoas passam fome. Finalmente volto ao continente Europeu onde há falta de alimentos saudáveis.

Espero que para o futuro eu consiga construir esta máquina porque se ela existir eu iria ficar muito feliz e esperar que o planeta ficasse melhor.

Esta será a minha primeira invenção das muitas que eu vou ter e as imagens que vemos na televisão de meninos com fome vão parar de aparecer.

Madalena Brás EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostava de ser biólogo e descobrir uma forma de os brinquedos falarem, correrem e brincarem. Assim todos os meninos tinham um brinquedo de companhia e as pessoas que vivem sozinhas tinham alguém para lhes fazer companhia e as ajudar.

Para conseguir que os brinquedos falem brinquem e corram vou ter que estudar muito e iria trabalhar na área da Biologia para poder inventar um líquido que ao deitar desse para falar, andar e brincar. E também criar um líquido que os desligue e voltem a ser brinquedos outra vez.

Quando isso estivesse feito, experimentávamos no laboratório e se desse eu punha a vender e criava muito mais.

Se criasse muitos mais, podia distribuir pelo mundo inteiro, podia vender a todas as pessoas do mundo mas quem não tivesse dinheiro eu dava.

Acho que esta invenção seria muito boa porque deixava as pessoas contentes e felizes.

Criar o líquido para desligar também é importante porque assim os brinquedos descansam e se não os desligasse no dia seguinte não se podia brincar com ele. Se o pusesse a carregar ganhava energias mas, se não, tinha que comprar outro.

Se eu fosse cientista seria boa pessoa e era feliz, porque podia fazer as pessoas felizes.

Tomás Pombo EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista queria saber tudo sobre a lua, porque os cientistas têm de fazer muitos estudos, vão à lua, tiram análises e não descobrem tudo sobre ela.

Se eu fosse um cientista queria ter um laboratório muito bom com frascos pequenos, grandes, e também muitos ajudantes.

Será que a lua é feita de um material desconhecido?

Eu queria saber porque quando olho para o céu, de noite, parece-me branca, amarelada, tão bonita!

Aqueles buracos que os meteoritos fazem, juntos parecem um dragão. Se calhar a lua pode ter alienígenas.

Também queria saber quantos quilómetros tem, a duração do dia, do ano, e se está calor ou frio.

Será que, no futuro, poderão lá viver seres vivos?

Certos dias olho para a lua e vejo-a brilhar, outros dias a crescer e outros dias a minguar, que é quando fica mais pequena.

Linda e misteriosa lua que brilha lá no céu, tantas descobertas que eu gostava de fazer!

Eu vou crescer e estudar muito, para um dia ser cientista e descobrir tudo sobre a lua.

Santiago Cascais EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista descobriria o melhor xarope do mundo.

Mas é claro que ser cientista não é só descobrir xaropes, mas também é misturar vários produtos.

Mas, para ser cientista é preciso uma bata e uns óculos para os químicos não entrarem para os olhos e não sujarem a roupa. É preciso estudar para ser cientista, é bom e divertido.

Se eu fosse cientista ficava a noite toda a tentar descobrir novas misturas.

Há vários tipos de cientistas como por exemplo: cientista dos vulcões, mas eu escolho ser cientista de descobrir novos medicamentos. Eles trabalham muito para fazer os xaropes, como por exemplo: Strepsils, Filmogel, Brufen, Bem-u-ron e Aerius. Estes são alguns nomes de xaropes talvez muito conhecidos. Mas não fazem só xaropes, também fazem os comprimidos.

Ser cientista é muito divertido porque dá para tu escolheres que tipo de cientista queres ser. Às vezes os químicos podem ser muito perigosos se não souberes o que fazer com eles, porque a mistura pode dar outro resultado e não se sabe o que pode acontecer.

Filipa Barros EB Alcaide

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de ser investigador, pois queria ajudar a descobrir uma vacina para o Covid-19.

Não está a ser nada fácil! Nós temos de andar de fatos e de máscaras.

Nós teríamos cem pessoas a trabalhar no meu laboratório. Eu iria ser o chefe e iria ter computadores, microscópios eletrónicos de alta resolução.

Iria ter uma câmara de vigilância porque nós teríamos muitas coisas valiosas, nós teríamos vários quadros e um deles iria ser uma imagem do Covid-19.

Iria ter o meu laboratório todo desinfetado, teríamos muitas vacinas, para todos estarem protegidos deste vírus. Nós teríamos de ter as vacinas guardadas em câmaras a 90 graus.

Eu queria ter muitas saudades da minha mãe, do meu pai e de toda a família.

Eu estou farta do Covid-19, é muito chato nós termos de usar máscara, desinfetante, luvas… Há muita gente que deita as máscaras e as luvas para a rua e não podemos poluir o nosso planeta. Ele também está doente. É muito urgente cuidar dele! O planeta agradece.

Andreia Martins EB Vale de Prazeres

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista, seria um cientista do espaço, um astronauta e ninguém não me conhecia.

Teria 5 ajudantes astronautas, mas nenhum seria tão bom como eu. A que conduzia a chamar-se-ia Beatriz. Ela seria magra mas teria bom coração com toda a gente.

O Max seria o ajudante que sairia comigo para fora do foguetão e descobria os lindos cristais dos planetas. A Mariana iria estar a olhar pela janela, sempre pronta para ajudar! O Jagued seria o meu guitarrista, pianista e cantor. Ele seria gordo, teria olhos verdes e cabelo preto. A Susana seria a minha criada, mas também minha amiga.

Descobriria novos planetas, noutros sistemas solares, como o planeta Pichiano que eu descobri no sistema solar “Vida Pichi” e o planeta Pichichano que também se encontra no mesmo sistema solar “Vida Pichi”. E o planeta Mangetatora no nosso sistema solar, mas mais distante do sol do que Plutão.

No mundo haveria menos pessoas e cada pessoa poderia ter o seu quintal!

Que fixe! Que bom!!!

Eu seria a melhor e a mais bonita cientista do mundo!!! Descobriria portais para chegar aos vários sistemas solares como o istema solar “Vichuchi”, o sistema solar “Vida Pichi”, o sistema solar “Novos Amiguinhos” e muitos mais, até portais para chegar ao sistema solar.

Emma Hoffeman EB Vale de Prazeres

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista seria uma infeciologista. Eu gostaria de encontrar a cura para a Covid-19, porque sei que é o grande problema do mundo. Assim, se tivéssemos a cura, o mundo poderia mudar.

Eu trabalharia num laboratório cheio de microscópios eletrónicos de alta resolução, teria que utilizar muitas pipetas, muitos objetos desconhecidos da maioria das pessoas.

Teria que ter muitos ajudantes, também utilizaria uma bata branca com o meu nome cosido ou bordado, umas luvas azuis ou brancas. Nesta altura colocaria na porta “Laboratório de alta definição” e também “Obrigatório o uso de máscara. Agradecemos a sua compreensão”.

Teria cento e quatro janelas, um guarda à porta e especialmente câmaras de vigilância, cinquenta no máximo. Teria que viajar a sítios onde haja água para ver se é boa para beber.

As paredes todas tapadas pelas fotografias dos cientistas mais bemsucedidos e a minha seria a primeira!

Talvez consiga ter o que desejo.

Gostava de trabalhar em Lisboa, ganharia muito dinheiro para poder ajudar, especialmente os meus pais a pagar as contas. O jardim seria enorme, com muitas tulipas, rosas, papoilas, violetas, margaridas e por aí fora.

Até lá ainda tenho muito tempo para escolher, mas em princípio é isto que eu quero ser, uma cientista famosa.

Diana Venâncio EB Vale de Prazeres

Se eu fosse um cientista…

Eu gostava de ser internacionalmente.

uma

bióloga

famosa,

muito

conhecida

Seria inteligente, maravilhosa e muito curiosa principalmente com os seres marinhos.

Queria ter uma empresa só minha, mas gostaria de trabalhar com alguém excecional, que também gostasse da vida marinha.

Gostaria de ter um grande carro e uma casa bem bonita.

Iria ficar alguns meses sem ver os meus pais e os meus animais de estimação, o que me deixaria um pouco triste, com saudades.

Irá ser difícil trabalhar com aquelas roupas grandes, apertadas, quentes e desconfortáveis mas será muito divertido trabalhar com os animais, conhecer coisas novas, conhecer um pouco melhor o mar e toda a vida que nele existe.

Iria ser muito divertido utilizar materiais novos, fixes, engraçados, estapafúrdios, magníficos, etc.

O meu local de trabalho será um escritório muito grande, com muitos corredores lindos, cheios de autocolantes de golfinhos, peixes, tubarões, peixe-balão…

Será muito interessante trabalhar nesta profissão tão bonita que eu escolhi… Irei ajudar todos os animais do mar!

Matilde Martins EB Vale de Prazeres

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista gostaria de trabalhar na área de investigação animal. Os cientistas que trabalham nesta área chamam-se biólogos. Eu gostava de ter pelo menos vinte pessoas a trabalhar no laboratório gigantesco, maravilhoso, limpinho, com muitas máquinas, computadores, microscópios… Eu e aminha grande equipa íamos ser ultra, ultra, ultra, ultra conhecidos, iriamos estudar pitons, crocodilos, tartarugas, chitas e muito mais…

A minha equipa eu iríamos às florestas tropicais.

Nos dias em que chovia dizíamos ao nosso condutor que trouxesse os animais para nós estudarmos os ossos.

Eu iria ser o chefe da minha equipa, não seria muito mandão. Iria ser brincalhão com eles, seria agradável.

Nós íamos almoçar a casa, das duas às treze horas, para eles passarem mais tempo de qualidade com os seus filhos.

Todos iriam ter batas brancas, se as tivessem sujas dava-lhes uma bata branca nova. Isso tinha mesmo de acontecer poucas vezes! Nós iríamos ter muitas fotografias de animais de que não se falam muito no mundo.

O meu objetivo seria estudar o conhecido rei da selva, o leão.

Como estamos em época de pandemia, gostaria de descobrir se este animal pode ou não ficar infetado com o Covid-19 e transmitir aos outros animais.

Caso houvesse uma infeção tentaria descobrir como é que chegou até este animal.

Tendo em conta que há muitas pessoas que gostam de ter em casa animais selvagens, seria uma forma de travar mais uma fonte de contágio, caso se verificasse que estes animais podem ficar doentes e assim ajudava o meu país, o continente, o mundo.

Na minha opinião seria uma grande ajuda para a ciência!

Duarte Bento EB Vale de Prazeres

Se eu fosse um cientista…

Olá, eu chamo-me Sara, tenho 9 anos e sonho ser cientista. Seria uma cientista famosa e inteligente.

Se eu fosse uma cientista seria uma bela cientista de perfumes, descobriria os perfumes mais bem cheirosos.

Os perfumes são feitos de uma essência ou de óleos essenciais.

A ciência nasce de uma curiosidade e dá vontade de saber mais. E essa curiosidade e vontade de saber mais eu tenho! E eu só quero é aprender para um dia rica vir a ser. Ter uma grande casa com piscina, com campo de ténis, criados, muitos carros…

Os perfumes que eu iria fabricar não iriam fazer mal à pele porque seriam feitos de flores ou plantas naturais, sem a utilização de qualquer químico.

Com esta minha descoberta eu ia trazer ao mundo um cheiro mais agradável.

O meu laboratório cheiraria sempre muito bem. Teria ajudantes muito espertos e muito trabalhadores. Nós saíamos muitas vezes do laboratório para encontrar cheiros novos, eu aproveitaria para tirar fotos aos animais, às flores… Conhecia sítios novos, como a Estátua da Liberdade, veria muitos castelos… Teria muitas máquinas, muitos computadores, câmaras de vigilância, auscultadores…

Divertir-me-ia a ser cientista.

Sara Ascensão EB Vale de Prazeres

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostava de ser cientista dos sentimentos e descobrir a semente do amor, da paz, da felicidade, da ternura, do carinho, da harmonia, amizade…

No mundo em que vivemos, em que não há tempo para o tempo, em que muitas vezes não há lugar ou “vagar” para os sentimentos, eu seria a cientista dos sentimentos. Deixaria toda a gente feliz, em harmonia… em paz…

Com apenas uma sementinha, iria semear o amor no coração de todas as pessoas e fazer com que todos se dessem bem, acabaria com a guerra que leva à fome e à miséria, e levava Amor a todo o mundo.

Iríamos viver num mundo cheio de amor e paz, onde todos seríamos felizes e iguais.

Se eu fosse cientista dos sentimentos, iria percorrer o mundo no meu balão de ar quente e lançar do alto muitas sementinhas… Todo o mundo seria melhor, todos os meninos teriam uma família e muito, muito amor… Todos os velhinhos teriam alguém que os ajudasse e o mundo seria mais unido… mais colorido…

Ai se eu fosse cientista dos sentimentos, faria com que todos se sentissem bem e, com toda a certeza, seríamos todos mais felizes.

Bruna Serra EB Silvares

A máquina que cura as doenças das pessoas Se eu fosse um cientista, eu tinha o meu laboratório onde podia fazer várias experiências muito interessantes. Eu inventava uma máquina que curava todo o tipo de doenças das pessoas. Seria uma máquina grande onde as pessoas doentes entravam e depois de 10 minutos saíram de lá curadas e felizes.

Eu seria o cientista mais famoso e rico do mundo porque iria vender as minhas máquinas ao mundo inteiro.

Dilan EB Silvares

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostava de ser bióloga e descobrir a cura para a doença de Alzheimer.

O local onde trabalharia é um laboratório grande e sossegado. Queria uma cura para a doença de Alzheimer para as pessoas deixarem de a ter. A Alzheimer é uma doença na qual as pessoas vão perdendo a memória.

Queria também descobrir a cura para a Esclerose Múltipla que é uma doença mais comum em mulheres, não tem cura, mas existem tratamentos que desaceleram a doença que pode tirar a capacidade de andar.

Ser cientista não é fácil mas é divertido! Eu, se fosse cientista, também inventava brinquedos incríveis para as crianças, estudaria os planetas todos e faria experiências que nunca ninguém tinha feito. É incrível ser cientista e experimentar coisas novas.

Adoraria ser cientista!

Mariana Nunes EB Silvares

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostava de descobrir uma forma ou medicamentos para que todas as crianças do mundo pudessem andar.

Eu já vi no hospital pediátrico, que é o hospital para as crianças, muitas crianças de cadeira de rodas. Algumas nunca conseguiram andar, outras já andaram mas ficaram muito doentes e deixaram de andar. Assim eu podia ajudar estas crianças a correr e a saltar como eu e os meus amigos.

Deve ser triste só poder andar de cadeira de rodas. Assim, essas crianças podiam andar de bicicleta, patins, jogar futebol e fazer todos os jogos que quisessem. Também não iam ter mais dores. Nunca mais teriam de levar picas.

João EB Silvares

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostava de descobrir como foram formados os humanos.

Será que foi com uma máquina?

Ou com magia?

Ou será que foi Deus?

Se eu fosse cientista, percorreria todo o mundo à procura das respostas, sem parar nem um segundo.

Se eu fosse cientista, queria um laboratório só para estudar os humanos.

Seria muito divertido poder estudá-los. Teria vários ajudantes para não estudar isto tudo sozinha e poder partilhar este estudo com alguém.

Se eu fosse cientista, não perderia nem um segundo para encontrar teorias sobre os humanos e até já tenho teorias!

Se eu fosse cientista, a minha teoria seria que foi Deus que criou os humanos. Mas estou a começar a pensar que também pode ter sido uma máquina.

Se eu fosse cientista, inventaria uma máquina que criasse os humanos e daria um nome a essa máquina. Se conseguisse criar essa tal máquina mostrava-a a todo o mundo. Iria ficar orgulhosa de mim mesma se conseguisse resolver esse caso.

Se eu fosse cientista e ao mesmo tempo uma cientista popular iria ficar tão contente que até era capaz de explodir de tanta alegria, pois não é uma coisa nada normal de acontecer um ser humano.

Vocês já viram algum ser humano explodir? Eu não, mas isso seria mesmo paranormal.

Inês EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista criava um escudo de proteção que protegesse de qualquer perigo. Dar-lhe-ia o nome “Defendio”.

O escudo seria ativado através de um relógio. Quando fosse ativado, à volta da pessoa que o tivesse a utilizar aparecia uma barreira invisível que ninguém via. Esta invenção ajudaria a que estivessem sempre protegidos do perigo porque nunca se sabe o que nos espera o destino!

Se essa máquina existisse já não haveria perigo e poderiam fazer tudo tranquilos.

Maria Leonor EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse um cientista, gostava de inventar a máquina do tempo, porque seria muito útil. Se alguém tivesse inventado isso podia fazer muita coisa, por exemplo, se alguém quisesse corrigir um erro, se alguém tiver curiosidade em tempos passados, se alguém quiser evitar…

Além disso podíamos fazer alterações de coisas que já aconteceram. Mas se fosse eu a inventar esta máquina fazia una pormenores. Esta máquina teria uma função de cura para curar pessoas aleijadas, a função de teletransporte e a função de viajar no tempo.

Assim seria uma excelente máquina!

Tiago Monteiro EB Serra da Gardunha

A máquina da cura Eu gostava de inventar uma máquina que curasse a doenças das pessoas.

Essa máquina seria grande, branca e confortável.

As pessoas, quando se sentissem doentes iam ao hospital e os médicos metiam-nas dentro da máquina. Passado uma hora as pessoas estavam curadas e felizes.

Se essa máquina existisse eu tinha metido a minha avó Maria José lá dentro e tinha-a curado. Mas, infelizmente, como não existia, ela morreu com cancro. Fiquei muito triste por perder a minha avó tão cedo.

Carolina Marques EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista gostaria de trabalhar na NASA. Gostaria de estar ligado à parte em que ajudaria os astronautas e, sabendo que eles precisam muito de oxigénio nas botijas que carregam consigo quando saem da nave, eu gostaria de inventar uma substância que se deitaria nessas botijas e que reproduziam constantemente oxigénio.

Assim, os astronautas já poderiam andar mais tempo fora das naves espaciais e explorar melhor o espaço. Dessa forma já não tinham que se preocupar com o oxigénio restante na botija visto que a substância inventada por mim nos daria o oxigénio para tudo. Não precisavam de gastar tempo para confirmar todos os valores referentes à respiração. A única preocupação dos astronautas era recolher amostras de outros planetas e analisá-las, sem terem se preocupar com o oxigénio das botijas.

Dinis Jorge EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista inventava uma máquina do género da máquina do tempo, mas, neste caso, para curar as pessoas. Eu curava as pessoas que não conseguissem ver, ouvir e falar.

Eu escolhi esta invenção para ver a reação e a felicidade das pessoas depois de estarem curadas, até mais por causa da visão, que é o problema que me chama mais à atenção, além da audição e da fala. Imaginem que uma pessoa nasceu cega, logo nunca iria ter a oportunidade de ver as cores do mundo, nem mesmo as más. Não tinha essa oportunidade e era por isso que eu inventava uma máquina que se ia chamar: A Máquina da Cura Milagrosa!

A Máquina da Cura Milagrosa ia ser rosa, azul e roxa e sempre que curasse alguém, piscavam lâmpadas amarelas que significava que essa pessoa já estava curada.

A máquina ia ter cinco botões: um para ligar, outro para desligar, outro para as pessoas cegas, outro para as surdas e outro para as mudas. Pronto, um botão para cada função.

A máquina funcionaria assim: Colocávamos as pessoas lá dentro e puxávamos uma alvanca para irmos até ao tempo onde elas estavam boas, após várias experiências evitávamos a causa desse problema.

Finalmente tiramo-las da máquina e assim já podem ver, ouvir e falar.

Leonor da Silva EB Serra da Gardunha

Se eu fosse um cientista…

Se eu fosse cientista, gostaria de explorar o espaço para descobrir um planeta igual a terra (planeta azul se preferirem) que tenha: a água, rios, montanhas, colinas, lagos, árvores, terra para plantar os vegetais, Explorei todas as noites no meu observatório, com o meu telescópio, numa noite escura como o carvão, fui outra vez e adivinhem o que encontrei! Um planeta sem ser Vénus, Mercúrio, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno, também não era Plutão. Aumentei a lente do telescópio e naquele planeta havia tudo o que a terra (planeta azul se preferirem) tinha água: rios, montanhas, colinas, lagos, árvores e terra. Por isso, pedi a alguns amigos mecânicos para construírem uma nave espacial o mais depressa possível, para ir àquele planeta e ver se é habitável ou inabitável.

A 21/03/2020 lá fui eu para aquele vasto espaço e pus o conta-quilómetros a funcionar. Passados 280 dias cheguei ao tal planeta. Olhei para o contaquilómetros que registou 1919499 km.

Chamei aquele planeta Salvação porque salvou aqueles milhões de pessoas porque perguntei aos meus amigos se podiam construir mais algumas naves para transportar o resto das pessoas.

Quando for grande quero ser astrónomo.

Martim Gonçalves EB Serra da Gardunha

s n ĂŠ b a r a P s o s o d o t a ! s e t n a p i c i t r pa