ipcm_LatinoAmérica n. 15 – Agosto 2016

Page 9

EDITORIAL

La era de la industria inteligente

A era da indústria inteligente

Industria 4.0, internet de las cosas, computación en la nube, fabricación aditiva, realidad aumentada.

Industria 4.0, Internet das coisas, Cloud Computing, Produção Aditiva, Realidade Aumentada.

Estos son solo algunos de los términos que encontramos a diario leyendo la prensa o cualquier encabezado de carácter técnico o económico. Para muchos de nosotros son términos aún algo vagos, relacionados con el futuro de la industria manufacturera a corto plazo y concernientes a la interacción entre cerebros digitales, entre máquinas, entre operadores o entre operadores y máquinas como manera de lograr una gestión inteligente de los procesos, un trabajo eficiente en los lotes pequeños y una individualización del producto. En los últimos 10 años, el contexto social, industrial y económico ha cambiado totalmente. Estamos inmersos en un mundo globalizado y constantemente interconectado que nos permite acceder, como nunca hasta ahora, al inmenso conocimiento que supone la web. Nada volverá a ser como antes, y la industria ha sido la primera en darse cuenta de ello. La industria 4.0 es la cuarta revolución industrial, una producción no ya en forma de islas de trabajo automatizadas sino independientes unas de otras. En cambio, las fábricas serán ámbitos altamente interconectados con flujos de datos y de producto de un valor añadido creciente. En este escenario, el primer paso para adaptarse al concepto de fábrica 4.0 es invertir en automatización, para sustituir a la mano de obra menos cualificada pero que requerirá otra muy especializada para el montaje y la gestión del trabajo. Nunca antes, como en este número de ipcm®_Ibérica/ LatinoAmérica hemos incluido tantos artículos sobre empresas que pintan para sí o para terceros, que han diseñado planes de desarrollo a 5 años basados en una rotunda automatización, integrándola en las máquinas existentes. El sector de la pintura está experimentando una fase de grandes cambios con la puesta en marcha de tecnología, derivada de otros sectores actualmente más automatizados que el de la pintura, la robotización e interconexión de los sistemas de las instalaciones existentes o la introducción de tecnología de última generación que automatizan al 90 % del trabajo. Estos cambios son quizás más lentos que los de la industria manufacturera, pero transforman a las operaciones de acabado en el centro vital de las fábricas. Este número de ipcm®_Ibérica/LatinoAmérica es especialmente importante porque, como el del pasado mes de febrero, se imprimirá también en la versión para Latinoamérica y se distribuirá en algunas de las ferias más importantes del sector que tendrán lugar este año en la península ibérica y en Sudamérica (EMAF de Oporto, Feitintas/Fesqua de San Paolo, Veteco de Madrid).

São apenas alguns dos termos nos quais tropeçamos todos os dias lendo os jornais ou qualquer manchete técnico-econômica. Para muitos de nós eles ainda são termos pouco claros, que falam do futuro a curto prazo da indústria manufatureira, que falam de interação, através de cérebros digitais, entre máquinas, entre operadores e entre operadores e máquinas, para a gestão inteligente dos processos, para o processamento eficiente de pequenos lotes e para a individualização do produto. Nos últimos dez anos, o contexto social, industrial e econômico mudou profundamente. Estamos imersos em um mundo globalizado e constantemente interligado, que nos permite ter acesso a um vasto conhecimento como nunca, pela web. Nada será como antes, e a indústria foi a primeira entidade a perceber isso. A indústria 4.0 é a quarta revolução industrial, é a organização produtiva onde os estabelecimentos deixarão de ser formados por ilhas de trabalho automatizadas, mas independentes entre si. Pelo contrário, serão ambientes altamente interligados, com fluxos de dados e de produto com valor agregado sempre maior. Neste cenário, o primeiro passo para acolher o conceito de fábrica 4.0 é investir em automação, que irá substituir a mão de obra menos qualificada, mas que irá exigir outra mão de obra superespecializada para o monitoramento e gerenciamento do trabalho. Nunca antes, como nesta edição da ipcm®_Ibérica/ LatinoAmérica, recebemos tantos artigos, realizados em empresas de pintura, próprias ou terceirizadas, que fizeram os seus próprios planos de desenvolvimento para cinco anos sobre automação avançada e um percurso de integração das máquinas existentes. Seja com a implementação de tecnologias derivadas de outros setores, atualmente mais automatizados em relação à pintura, seja equipando as instalações existentes com sistemas capazes de robotizá-los e interligá-los, seja com a introdução de tecnologias de aplicação de última geração, capazes de executar 90% do trabalho automaticamente, o setor da pintura está passando por uma fase de desenvolvimento muito importante, talvez a um ritmo mais lento em comparação com a indústria manufatureira, mas certamente com o objetivo de tornar as operações de acabamento em um dos corações pulsantes das fábricas. Esta edição da ipcm®_Ibérica/LatinoAmérica é especialmente importante porque, como a de fevereiro passado, será impressa também na versão para a América Latina e será distribuída em algumas das mais importantes feiras do setor realizadas Alessia Venturi este ano na Península Ibérica e América do Sul Redator Chefe (EMAF no Porto, Feitintas/Fesqua em São Paulo, Director Veteco em Madrid).

ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine - AGOSTO 2016 - N. 3

03


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.