EDITORIAL
Sostenibilidad y superficies Definida tradicionalmente como la forma de lograr «satisfacer las necesidades de la actual generación sin sacrificar la capacidad de futuras generaciones de satisfacer sus propias necesidades», la sostenibilidad es actualmente un tema de gran actualidad para todos. La sostenibilidad, entendida como reducción de las emisiones, mejora de las prestaciones operativas para ahorrar energía y desarrollo de las funcionalidades y de la vida útil de los productos manufacturados, es actualmente una PVU inigualable (se entiende por PVU una Proposición de Venta Única, esto es, un argumento de venta básico para un producto). Las prácticas sostenibles han entrado a formar una parte tan esencial de los objetivos de las empresas modernas que se han trocado en beneficio económico, ya no son solo una inversión. Para medir la huella ambiental real de una actividad productiva, se deben analizar las emisiones de carbono, el uso de los recursos hídricos y la contaminación del agua y del aire, la cantidad de residuos producidos y su eliminación, e incluso la cantidad de suelo ocupado. Además, el análisis de estas variables debería realizarse a lo largo de toda la cadena de valor, desde las materias primas hasta el comercio en detalle. El sector del tratamiento superficial y de la pintura en particular ha sido uno de los primeros en participar en ese impulso hacia la sostenibilidad y es una de las industrias más activas, que ha puesto en marcha iniciativas ambientales, sociales y económicas. La industria de la pintura puede ser sostenible para el usuario final: al dotar a su producto con una expectativa de vida larga, la pintura también hace su uso más eficiente y reduce la eliminación de productos al final de su vida útil. El suministro de materias primas, energía y agua, combinado con la eficiencia productiva, puede tener un impacto significativo en la huella ambiental de las fórmulas de las pinturas. La mejora de las prestaciones y de la funcionalidad de las pinturas, a su vez, puede impactar en la sostenibilidad de todo el ciclo de vida de los productos manufacturados. En esta edición, ipcm®_Ibérica/_LatinoAmérica, inaugura una nueva sección sobre la sostenibilidad. Este tema, del que se ha tratado ampliamente en nuestra página web www.myipcm.com y en nuestros canales sociales (la comunidad MyIpcm Coatings de LinkedIn consta actualmente de 9.860 personas), se estudiará de manera aún más orgánica y con mayor profundidad en nuestra revista, en una nueva sección que recogerá exclusivas, entrevistas, proyectos y actividades dedicadas a la sostenibilidad ambiental, social y económica. Nos volveremos a ver en el mes de septiembre, con un contenido aún más completo.
Sustentabilidade e superfícies Tradicionalmente definida como uma prática para garantir "a satisfação das necessidades da geração atual, sem comprometer a possibilidade das gerações futuras de realizarem as delas", a sustentabilidade é um tema atual de grande relevância e interesse para todos. Considerada como a redução de emissões, melhoria do desempenho operacional do ponto de vista da economia de energia, consolidação das funcionalidades e da expectativa de vida dos produtos manufaturados, a sustentabilidade é hoje uma USP (unique selling proposition, ou, proposta exclusiva de venda) incomparável. As práticas de sustentabilidade estão tão profundamente envolvidas na missão das empresas modernas, que passaram a ser um retorno econômico e não apenas um investimento. Para medir a pegada ambiental de uma atividade de produção, é necessário analisar as emissões de carbono, o uso de recursos hídricos e a taxa de poluição da água, a poluição do ar, a quantidade de resíduos produzidos e sua eliminação e até mesmo a quantidade de solo utilizado. Além disso, a análise desses elementos deve ser realizada em toda a cadeia de valor, desde as matérias-primas até o varejo. O setor do tratamento de superfícies e da pintura, em particular, foi um dos primeiros a acolher esse impulso na direção da sustentabilidade e é uma das indústrias mais ativas por meio de iniciativas ambientais, sociais e econômicas. A indústria da pintura pode ser sustentável para o usuário final: ao dar ao produto uma longa expectativa de vida útil, a pintura proporciona eficiência de utilização e reduz o descarte dos produtos que terminam sua vida útil. O abastecimento de matérias-primas, energia e água, combinado com a eficiência da produção, pode ter um impacto significativo na pegada ambiental das formulações de tintas. Melhorar o desempenho e a funcionalidade das tintas, por sua vez, pode ter um grande impacto na sustentabilidade de todo o ciclo de vida dos produtos manufaturados. Com esta edição, a ipcm®_Ibérica/_LatinoAmérica inaugura uma nova seção sobre sustentabilidade. Já amplamente difundido na nossa página www.myipcm.com e nas redes sociais (a MyIpcm Coatings Community no Linkedin tem, no momento em que estou escrevendo, 9.504 membros), o tema será analisado de forma ainda mais abrangente e aprofundada nos nossos artigos, através de uma nova seção que irá publicar entrevistas exclusivas, comparações, projetos e atividades dedicadas à sustentabilidade ambiental, social e Alessia Venturi econômica. Redator Chefe Nosso próximo encontro será em setembro, Director com um conteúdo ainda mais rico. Até lá!
ipcm_IBÉRICA/LATINO AMÉRICA magazine - AGOSTO 2018 - N. 11
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