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DIRECCIÓN GENERAL DE EDUCACIÓN SUPERIOR TECNOLÓGICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE CIUDAD VALLES

RESIDENCIA PROFESIONAL

DESARROLLO DE UN SISTEMA DE CONTROL DE ENTRADAS Y SALIDAS DE VEHICULOS DE LA EMPRESA AGUA PURIFICADA AURELITA

LICENCIATURA EN INFORMATICA

LUCIA REYES HERNANDEZ

08690299

GUADALUPE ALEJANDRA VAZQUEZ GRIMALDO

08690392

ASESOR INTERNO

ASESOR EXTERNO

MTI. ROSA IMELDA GARCIA CHI

CP. MARIO VEGA FLORES Cd. Valles, S.L.P., Diciembre de 2012.


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Índice Índice de Figuras..........................................................................................................IV Introducción....................................................................................................................1 1

Justificación.............................................................................................................2

2

Objetivos

..............................................................................................................3

2.1

Objetivo general...................................................................................................3

2.2

Objetivos específicos..........................................................................................3

3

Caracterización del área en que participó...............................................................4

3.1

Antecedentes de la empresa...............................................................................4

3.1.1

Misión................................................................................................................5

3.1.2

Visión................................................................................................................5

3.1.3

Valores..............................................................................................................5

3.1.4

Logo de la Empresa..........................................................................................6

3.2

Organigrama........................................................................................................6

4

Problemas a resolver priorizándolos.......................................................................7

5

Alcances y limitaciones...........................................................................................8

5.1

Alcances...............................................................................................................8

5.2

Limitaciones.........................................................................................................8

6

Fundamento teórico.................................................................................................9

6.1

Sistema................................................................................................................9

6.1.1

Sistema de Información..................................................................................10

6.1.2

Tipos de Sistemas de Información..................................................................11

6.2 6.2.1

Software.............................................................................................................16 Proceso del Software......................................................................................16

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6.2.2

Modelos de Desarrollo de Software...............................................................18

6.2.3

Modelo Prototipos...........................................................................................19

6.3

Bases de Datos..................................................................................................20

6.3.1

Modelado de Datos.........................................................................................20

6.3.2

Modelo Entidad Relación................................................................................22

6.3.3

Lenguajes de Bases de Datos........................................................................22

6.3.4

Diccionario de Datos.......................................................................................23

6.3.5

Manejador de Bases de Datos.......................................................................24

6.4

Lenguajes de Programación..............................................................................25

6.4.1 7

Visual Basic 2010...........................................................................................25

Procedimientos y descripción de las actividades realizadas................................28

7.1

Comunicación con el cliente..............................................................................28

7.1.1

Entrevista........................................................................................................28

7.1.2

Identificación de Requerimientos...................................................................28

7.1.3

Análisis de Requerimientos............................................................................30

7.2 7.2.1 7.3

Análisis Rápido..................................................................................................31 Construcción del Prototipo..............................................................................31 Modelado del Diseño Rápido.............................................................................31

7.3.1

Modelo del Sistema Utilizando Diagramación................................................31

7.3.2

Diseño de la Interfaz del Usuario...................................................................32

7.4

Construcción del Prototipo.................................................................................32

7.4.1

Creación de la Base de Datos........................................................................32

7.4.2

Codificación del Prototipo...............................................................................33

7.4.3

Creación de la Interfaz....................................................................................33

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8

Resultados.............................................................................................................34

9

Conclusiones y recomendaciones.........................................................................35

10 Bibliografía.............................................................................................................36 11 Anexos...................................................................................................................37 11.1

Anexo 1 Cronograma de Actividades.............................................................37

11.2

Anexo 2 Mapa conceptual del Fundamento teórico.......................................38

11.3

Anexo 3. Entrevista.........................................................................................39

11.4

Anexo 4. Lista de Asistencia a Rutas.............................................................40

11.5

Anexo 5. Bitácora de Mantenimiento..............................................................41

11.6

Anexo 6. Diagrama de Flujo de Trabajo.........................................................42

11.7

Anexo 7. Prototipo..........................................................................................43

11.8

Anexo 8. Diagramación..................................................................................46

11.8.1

Diagrama de Flujo de Datos (Gane-Sarson)..............................................46

11.8.2

Diagrama Modelo de Base de Datos..........................................................46

11.8.3

Diagrama de Flujo de Datos........................................................................47

11.9

Anexo 9. Diccionario de Datos.......................................................................47

11.10

Anexo 10. Interfaz de Usuario........................................................................49

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Índice de Figuras Figura 1 Logo de la empres Aurelita. Fuente: Manual de la Empresa.....................................................6 Figura 2 Organigrama de la empresa. Fuente: Rec. Humanos Aurelita..................................................6 Figura 3 Elementos del Sistema. Fuente: (Laudon & Laudon, 1996)......................................................9 Figura 4 Sistema de Información Gerencial. Fuente:(Laudon & Laudon, 2004)....................................12 Figura 5 Modelo de Construcción de Prototipos Fuente: (Pressman, 2002).........................................20 Figura 6 Cronograma de Actividades Fuente: Elaborado por el Autor...................................................37 Figura 7 Mapa Conceptual del Fundamento Teórico. Fuente: Elaborado por el Autor..........................38 Figura 8 Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Administración de la Empresa.......................................40 Figura 9 Bitácora de Mantenimiento a Vehículos. Fuente: Administración de la Empresa....................41 Figura 10. Diagrama de Flujo de Trabajo. Fuente: Elaborado por el Autor............................................42 Figura 11. Prototipo Ventana Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor............................................43 Figura 12. Prototipo Ventana Menú. Fuente: Elaborado por el Autor....................................................43 Figura 13. Prototipo Ventana Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor...................44 Figura 14. Prototipo Ventana Crear Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor......................44 Figura 15. Prototipo Ventana Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor...................44 Figura 16. Prototipo Ventana Ingresar Vehículo. Fuente: Elaborado por el Autor..................................44 Figura 17. Ventana Ingresar Empleado. Fuente: Elaborado por el Autor...............................................45 Figura 18. Prototipo Ventana Ingresar Ruta. Fuente: Elaborado por el Autor........................................45 Figura 19. DFD. Fuente: Elaborado por el Autor...................................................................................46 Figura 20. Modelo de Bases de Datos. Fuente: Elaborado por el Autor................................................46 Figura 21. Diagrama de FD. Fuente: Elaborado por el Autor.................................................................47 Figura 22. Pantalla de Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor......................................................49 Figura 23. Pantalla control de acceso. Fuente: Elaborado por el Autor.................................................50 Figura 24. Menú. Fuente: Elaborado por el Autor..................................................................................50 Figura 25. Pantalla de ingresar. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................................51 Figura 26. Pantalla Modificar. Fuente: Elaborado por el Autor...............................................................51 Figura 27. Pantalla de Eliminar. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................................52 Figura 28. Pantalla de Consulta. Fuente: Elaborado por el Autor..........................................................52 Figura 29. Pantalla de Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor..........................................53 Figura 30. Pantalla de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor...........................................53 Figura 31. Pantalla de Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor.............................54

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Introducción El presente trabajo de residencias profesionales se desarrolló con el fin de resolver algunos problemas que presenta la empresa Agua Purificada Aurelita, S.A. de C. V., mediante los conocimientos adquiridos en el transcurso de la carrera de Licenciatura en Informática en el Instituto Tecnológico de Ciudad Valles. Incluye una justificación de la realización del proyecto de Residencia Profesional, así como los objetivos generales y específicos para establecer los logros del proyecto. Se demostrara la manera en que se siguieron procesos para solucionarlos, al igual que los conceptos básicos y las metodologías necesarias para generar un sistema capaz de seguir los procesos internos de una manera eficaz, rápida y más confiable. El desarrollo del sistema se llevó a cabo utilizando el modelo de prototipos de software, iniciando con comunicación con el cliente con lo que se obtuvieron los requisitos e información necesaria para la construcción del sistema. La forma de diseñar el sistema, fue conforme a las peticiones de los usuarios finales pertenecientes a dicha empresa y analizando el flujo de trabajo y los procesos documentándolos en diferentes diagramas. Para la construcción del sistema se utilizó el lenguaje de programación Visual Basic en el entorno de desarrollo de Visual Studio con bases de datos en Microsoft Access, ambos en la versión 2010. El sistema automatizará el proceso de registro de entradas y salidas de los vehículos de la empresa. También en el sistema se almacenara las características de los camiones, información de los empleados, y de las rutas de reparto. Con esto se facilitara la generación de los reportes de la lista de asistencia y la bitácora de mantenimiento.

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1 Justificación El desarrollo del sistema de control de entradas y salidas de vehículos de la empresa Aurelita surge de la importancia de llevar un registro de cada movimiento de los transportes así como el cargamento de cada uno de ellos. El punto de partida de esta propuesta es la verificación de las dificultades que presenta la persona encargada de realizar los reportes de la entrada y salida de cada vehículo perteneciente a la empresa, de manera manual en forma de cuaderno de bitácora para posteriormente ser capturada en formatos elaborados en Excel, haciendo este proceso tedioso y dificultando el almacenamiento de los datos generados y su posterior consulta. Para este proyecto se ha planteado el diseño y elaboración de un software que genere automáticamente los datos de entrada y/o salida de cada vehículo añadiendo el tipo de mercancía que este transporta y la ruta que tomará. También se pretende que en este sistema se tenga almacenada una descripción del vehículo y el nombre del encargado de la unidad y los ayudantes. Con este sistema se ahorrará tiempo y se facilitará el registro de las entradas y salidas de las unidades de reparto y se tendrá mayor seguridad en la información, además podrá ser consultada cuando sea necesario ya que todos los datos ingresados al sistema serán almacenados en una Base de Datos.

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2 Objetivos 2.1 Objetivo general Desarrollar un sistema para el control de entradas y salidas de los vehículos de la empresa “Aurelita”.

2.2 Objetivos específicos       

Establecer comunicación con el cliente. Elaborar un plan rápido. Modelar el diseño rápido utilizando diagramación. Construir el prototipo de software. Probar el sistema Documentar y entregar el sistema. Realizar capacitación sobre el uso del sistema

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3 Caracterización del área en que participó

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3.1 Antecedentes de la empresa En los albores del siglo pasado Don Tomas Oliva Bañuelos, el hombre de la empresa, el creativo, el que iba a la vanguardia de todo, el que además tuvo su faceta como militar, y creció con el siglo XX, que vio nacer un movimiento armado, pero fuera de ello, fue uno de los hombres que construyeron el valles moderno; un hombre con visión, que está registrado en la historia como un hombre importante, como alguien que fue más allá y que logro sus objetivos, que comprobó con acciones y resultados positivos, que esta vida está llena de retos que hay superar. Don Tomas Oliva en 1912, instala de común acuerdo con su hermano Ángel, la primera planta Termoeléctrica y la fábrica de hielo denominada “Oliva Hermanos y cía.”; esta planta generaba electricidad que alcanzaba a surtir la cabecera municipal de Cd. Valles; años después aumentaron su capacidad, gracias a que se asociaron con el también empresario Don Romualdo del Campo. El fundador de Agua Purificada Aurelita, que allá por el año de 1912 iniciara la primera empresa

purificadora de agua que

en honor a su querida madre

denominara Aurelita y que desde aquel entonces provee de este vital producto a la gran mayoría de los habitantes de Ciudad Valles y la región huasteca y que con el pasar del tiempo la demanda de agua purificada ha aumentado desmesuradamente al ritmo de la creciente población. Al inicio del nuevo milenio y para satisfacer dicha demanda se realizaron inversiones del orden de más de diez millones de pesos para operar dos nuevas plantas purificadoras con capacidad de tres mil botellones por hora; que sumadas a las existentes nos dan un total de cuatro,

una máquina para hacer cubos con

capacidad para doce toneladas diarias y una fábrica de hielo con capacidad para sesenta toneladas cada veinticuatro horas, mismas que generan empleos directos a cien plazas que sumadas a las ya existentes nos dan un total de doscientas plazas, mas los empleos indirectos.

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Así es como se ha ido desarrollando la empresa día con día tratando de ofrecer sus productos con mayor calidad, implementando métodos modernos, los cuales llevan a la organización a colocarse como la más importante de la región dentro del mercado, a su vez que contribuye con la economía del estado, practica una

actividad

de participación con el entorno asistiendo con sus productos a

planteles escolares, deportistas, iglesias e instituciones públicas. Actualmente está al frente la tercera generación de la familia Oliva, quien son los señores Rolando y Miguel Ángel Oliva Licona, los cuales han venido a consolidar el crecimiento de las plantas de agua, agua embotellada y la fabricación de hielo en cubos y barras.

3.1.1 Misión Ser la empresa purificadora de agua número uno en la Región Huasteca ofreciendo nuestro producto con los estándares más altos en calidad, pureza y seguridad de consumo.

3.1.2 Visión Purificadora de agua, Aurelita S.A. de C.V. será la empresa purificadora de agua más reconocida de la región huasteca, caracterizándose por un excelente y rápido servicio, con productos confiables y trato amable, así como también estar en armonía con el medio ambiente y contar con sistemas de calidad y tecnología de punta para la elaboración de sus productos y el logro de un excelente servicio.

3.1.3 Valores     

Ejercer responsablemente las acciones de la empresa. Respeto por el trabajo de los empleados. Honestidad en las actividades de la empresa. Compromiso con los clientes y con los procesos. Servir con humildad a los clientes.

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3.1.4 Logo de la Empresa

Figura 1 Logo de la empres Aurelita. Fuente: Manual de la Empresa

3.2 Organigrama

Figura 2 Organigrama de la empresa. Fuente: Rec. Humanos Aurelita LICENCIATURA EN INFORMATICA

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4 Problemas a resolver priorizándolos 

Automatizar la lista de asistencia a rutas: Mediante el diseño del sistema se facilitara la realización de las listas diarias de asistencia a las rutas de reparto, llevando un control de los movimientos hechos por los vehículos de la

empresa, así como el personal responsable de cada unidad. Automatizar la bitácora de mantenimiento: Se llevará un registro de las características de cada vehículo y las fechas en que se les aplicó mantenimiento. También las modificaciones que se le hicieron a la unidad, las

refacciones utilizadas, el proveedor y el costo total del mantenimiento. Crear una base de datos: Con la creación de la base de datos se tendrá la información requerida para la elaboración de los reportes que se realizan diariamente, evitando errores o repeticiones en los datos y pérdida de información. Se tendrá la facilidad de acceder a la información para su consulta cuando sea requerido.

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5 Alcances y limitaciones 5.1 Alcances El alcance de este proyecto es seleccionar e integrar toda la información existente a cerca del diseño de un sistema de información para el control de entradas y salidas de vehículos, dadas las especificaciones y conocimientos generales de la empresa, se ha deducido que el sistema a implantarse es un modelo que capture, procese, almacene y genere reportes de:   

Asistencia a rutas de reparto Estado de los vehículos Mantenimiento a vehículos

5.2 Limitaciones Este sistema tiene como limitación que solo fue diseñado para un área específica de acuerdo a las necesidades de ésta, impidiendo que pueda llevar a cabo funciones diferentes a las establecidas en diseño del sistema. Además, el lenguaje de programación que es utilizado es Visual Basic, y este solo puede ser ejecutado en la plataforma de Windows.

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6 Fundamento teórico 6.1 Sistema Un sistema es un conjunto de partes o elementos organizados y relacionados que interactúan entre sí para lograr un objetivo. Los sistemas reciben (entrada) datos, energía o materia del ambiente y proveen (salida) información, energía o materia. Un sistema puede ser físico o concreto (una computadora, un televisor, un humano) o puede ser abstracto o conceptual (un software). (Hansen, Hansen, & James, 2000) Cada sistema existe dentro de otro más grande, por lo tanto un sistema puede estar formado por subsistemas y partes, y a la vez puede ser parte de un supersistema. Los sistemas tienen límites o fronteras que los diferencian del ambiente. Ese límite puede ser físico (el gabinete de una computadora) o conceptual. Si hay algún intercambio entre el sistema y el ambiente a través de ese límite, el sistema es abierto, de lo contrario, el sistema es cerrado. El ambiente es el medio en externo que envuelve física o conceptualmente a un sistema. El sistema tiene interacción con el ambiente, del cual recibe entradas y al cual se le devuelven salidas. El ambiente también puede ser una amenaza para el sistema. Un grupo de elementos no constituye un sistema si no hay una relación e interacción, que de la idea de un "todo" con un propósito.(Hansen, et al., 2000)

Figura 3 Elementos del Sistema. Fuente: (Laudon & Laudon, 1996)

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6.1.1 Sistema de Información Un Sistema de Información, es aquél que permite recopilar, administrar y manipular un conjunto de datos que conforman la información necesaria para que los estamentos ejecutivos de una organización puedan realizar una toma de decisiones informadamente.(Stair & Reynolds, 2000) Un sistema de información realiza cuatro actividades básicas: entrada, almacenamiento, procesamiento y salida de información. Entrada de Información: Es el proceso mediante el cual el Sistema de Información toma los datos que requiere para procesar la información. Las entradas pueden ser manuales o automáticas. Las manuales son aquellas que se proporcionan en forma directa por el usuario, mientras que las automáticas son datos o información que provienen o son tomados de otros sistemas o módulos. Esto último se denomina interfaces automáticas. Almacenamiento de información: El almacenamiento es una de las actividades o capacidades más importantes que tiene una computadora, ya que a través de esta propiedad el sistema puede recordar la información guardada en la sección o proceso anterior. Esta información suele ser almacenada en estructuras de información denominadas archivos. La unidad típica de almacenamiento son los discos magnéticos o discos duros, los discos flexibles o diskettes y los discos compactos (CD-ROM). Procesamiento de Información: Es la capacidad del Sistema de Información para efectuar cálculos de acuerdo con una secuencia de operaciones preestablecida. Estos cálculos pueden efectuarse con datos introducidos recientemente en el sistema o bien con datos que están almacenados. Esta característica de los sistemas permite la transformación de datos fuente en información que puede ser utilizada para la toma de decisiones, lo que hace posible, entre otras cosas, que un tomador de decisiones genere una proyección financiera a partir de los datos que contiene un estado de resultados o un balance general de un año base. LICENCIATURA EN INFORMATICA

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Salida de Información: La salida es la capacidad de un Sistema de Información para sacar la información procesada o bien datos de entrada al exterior. Las unidades típicas de salida son las impresoras, terminales, diskettes, cintas magnéticas, la voz, los graficadores y los plotters, entre otros. Es importante aclarar que la salida de un Sistema de Información puede constituir la entrada a otro Sistema de Información o módulo. En este caso, también existe una interface automática de salida.(Laudon & Laudon, 1996)

6.1.2 Tipos de Sistemas de Información El principal uso que se da a los SI es el de optimizar el desarrollo de las actividades de una organización con el fin de ser más productivos y obtener ventajas competitivas, en primer término, se puede clasificar a los sistemas de información en: •

Sistemas Competitivos

Sistemas Cooperativos

Sistemas que modifican el estilo de operación del negocio

Punto de vista empresarial

6.1.2.1 Sistema de Procesamiento de Transacciones Son llamados TPS cuyas siglas corresponden a Transaction Processing System, o Sistemas de Procesamiento de Transacciones. Cuando un sistema recopila, almacena y altera la información creada a partir de transacciones llevadas a cabo dentro de una organización se denomina Sistema de Procesamiento de Transacciones. Tiene como finalidad procesar las transacciones diarias de una empresa, acumulando toda la información recibida en una base de datos para su posterior consulta. Características •

Primeros en construirse

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Satisfacen los procesos diarios

Interviene a nivel operativo

Resuelven las operaciones de rutina, mas tediosas, y repetitivas

Tratan con información estructurada

Eliminan el papeleo

Minimizan errores

Tratan los datos desagregados

6.1.2.2 Sistema de Información Gerencial Un sistema de información gerencial es aquel utilizado por la empresa para solventar inconvenientes en la misma. Es decir, el objetivo del mismo es la suministración de información para la resolución de problemas a través de la interacción entre tecnologías y personas. Los datos aportados por el sistema deben disponer de cuatro cualidades elementales: calidad, oportunidad, cantidad y relevancia.

Figura 4 Sistema de Información Gerencial. Fuente:(Laudon & Laudon, 2004) LICENCIATURA EN INFORMATICA

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6.1.2.3 Sistema de Soporte a Decisiones Este sistema se basa en el estudio y la comparación entre un conjunto de variables con el objeto de contribuir a la toma de decisiones dentro de una empresa. El apoyo dado por el sistema involucra la estimación, valoración y balance entre alternativas. Al igual que el sistema de información gerencial, esta tecnología interacciona con personas en el filtrado de información que permite optar por la decisión más acertada. 6.1.2.4 Sistema de Información Ejecutiva Esta tecnología es utilizada por los gerentes de una empresa, ya que permite acceder a la información interna y externa de la misma, disponiendo de los datos que puedan llegar a afectar su buen rendimiento. De esta manera, el ejecutivo podrá conocer el estado de todos los indicadores, incluso aquellos que no cumplan con las expectativas y a partir de esto, tomar las medidas que considere adecuadas. 6.1.2.5 Sistemas de Automatización de Oficinas (OAS) Los Sistemas de Automatización de Oficinas, también llamados OAS por sus siglas en inglés (Office Automation Systems) consisten en aplicaciones destinadas a ayudar al trabajo diario del administrativo de una organización, forman parte de este tipo de software los procesadores de texto las hojas de cálculo, los editores de presentaciones, los clientes de correo electrónico etc. Objetivo de la automatización de oficinas El objetivo de la automatización de oficinas es incrementar la productividad y la eficiencia a través de múltiples tecnologías (datos, voz, imagen), que dan apoyo a una amplia gama de aplicaciones (procesamiento de información, comunicaciones), orientadas a mejorar el desempeño de las actividades realizadas dentro de una compañía. LICENCIATURA EN INFORMATICA

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6.1.2.6 Sistema planificación de recursos (ERP) Los Sistemas de Planificación de Recursos de la empresa (en inglés ERP, Enterprise Resource Planning) son sistemas de gestión de información que integran y automatizan muchas de las prácticas de negocio asociadas con los aspectos operativos o productivos de una empresa. Los sistemas ERP son sistemas integrales de gestión para la empresa. Se caracterizan por estar compuestos por diferentes partes integradas en una única aplicación. Estas partes son de diferente uso, por ejemplo: producción, ventas, compras, logística, contabilidad (de varios tipos), gestión de proyectos, GIS (sistema de gestión geográfica), inventarios y control de almacenes, pedidos, nóminas, recursos humanos, etc. Características Las características que distinguen a un ERP de cualquier otro software empresarial, es que deben de ser sistemas integrales, modulares y adaptables. 

Base de datos centralizada.

Los componentes del ERP interactúan entre sí consolidando todas las operaciones.

En un sistema ERP los datos se ingresan sólo una vez y deben ser consistentes, completos y comunes.

Las empresas que lo implanten suelen tener que modificar alguno de sus procesos para alinearlos con los del sistema ERP.

Aunque el ERP pueda tener menús modulares configurables según los roles de cada usuario, es un todo.

La tendencia actual es a ofrecer aplicaciones especializadas para determinadas empresas. Es lo que se denomina versiones sectoriales o aplicaciones sectoriales especialmente indicadas o preparadas para determinados procesos de negocio de un sector (los más utilizados).

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6.1.2.7 Sistema experto (SE) Los Sistemas Expertos son llamados así porque emulan el razonamiento de un experto en un dominio concreto y en ocasiones son usados por éstos. Con los sistemas expertos se busca una mejor calidad y rapidez en las respuestas dando así lugar a una mejora de la productividad del experto. Es una aplicación informática capaz de solucionar un conjunto de problemas que exigen un gran conocimiento sobre un determinado tema. Un sistema experto es un conjunto de programas que, sobre una base de conocimientos, posee información de uno o más expertos en un área específica. Estos sistemas imitan las actividades de un humano para resolver problemas de distinta índole. Para que un sistema experto sea herramienta efectiva, los usuarios deben interactuar de una forma fácil, reuniendo dos capacidades para poder cumplirlo: 1. Explicar sus razonamientos o base del conocimiento: los sistemas expertos se deben realizar siguiendo ciertas reglas o pasos comprensibles de manera que se pueda generar la explicación para cada una de estas reglas, que a la vez se basan en hechos. 2. Adquisición de nuevos conocimientos o integrador del sistema: son mecanismos de razonamiento que sirven para modificar los conocimientos anteriores. Sobre la base de lo anterior se puede decir que los sistemas expertos son el producto de investigaciones en el campo de la inteligencia artificial ya que ésta no intenta sustituir a los expertos humanos, sino que se desea ayudarlos a realizar con más rapidez y eficacia todas las tareas que realiza. Debido a esto en la actualidad se están mezclando diferentes técnicas o aplicaciones aprovechando las ventajas que cada una de estas ofrece para poder tener empresas más seguras. Un ejemplo de estas técnicas sería los agentes que tienen la capacidad de negociar y navegar a través de recursos en línea; y es por eso

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que en la actualidad juega un papel preponderante en los sistemas expertos.(Laudon & Laudon, 2004).

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6.2 Software El software es el conjunto de instrucciones que las computadoras emplean para manipular datos. Sin el software, la computadora sería un conjunto de medios sin utilizar. Al cargar los programas en una computadora, la máquina actuará como si recibiera una educación instantánea; de pronto "sabe" como pensar y como operar. El Software es un conjunto de programas, documentos, procedimientos, y rutinas asociadas con la operación de un sistema de cómputo. Distinguiéndose de los componentes físicos llamados hardware. (Sommerville, 2005) Comúnmente a los programas de computación se les llama software; el software asegura que el programa o sistema cumpla por completo con sus objetivos, opera con eficiencia, esta adecuadamente documentado, y suficientemente sencillo de operar. Es simplemente el conjunto de instrucciones individuales que se le proporciona al microprocesador para que pueda procesar los datos y generar los resultados esperados. El hardware por si solo no puede hacer nada, pues es necesario que exista el software, que es el conjunto de instrucciones que hacen funcionar al hardware. (Sommerville, 2005) El software se clasifica en 4 diferentes Categorías: •

Lenguajes de Programación

Software de uso general

Software de Aplicación

Sistemas Operativos

6.2.1 Proceso del Software Es un conjunto estructurado de actividades para: especificar, diseñar, implementar y probar sistemas de software. Un sistema informático está compuesto por hardware y software. LICENCIATURA EN INFORMATICA

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En cuanto al hardware, su producción se realiza sistemáticamente y la base de conocimiento para el desarrollo de dicha actividad está claramente definida. Un proceso de desarrollo de software tiene como propósito la producción eficaz y eficiente de un producto software que reúna los requisitos del cliente. Un proyecto de desarrollo de software es equiparable en muchos aspectos a cualquier otro proyecto de ingeniería, en el desarrollo de software hay una serie de desafíos adicionales, relativos esencialmente a la naturaleza del producto obtenido. Un producto software en sí es complejo, es prácticamente inviable conseguir un 100% de confiabilidad de un programa por pequeño que sea. Existe una inmensa combinación de factores que impiden una verificación exhaustiva de las todas posibles situaciones de ejecución que se puedan presentar (entradas, valores de variables, datos almacenados, software del sistema, otras aplicaciones que intervienen, el hardware sobre el cual se ejecuta, etc.). Un producto software es intangible y por lo general muy abstracto, esto dificulta la definición del producto y sus requisitos, sobre todo cuando no se tiene precedentes en productos software similares. Esto hace que los requisitos sean difíciles de consolidar tempranamente. Así, los cambios en los requisitos son inevitables, no sólo después de entregado en producto sino también durante el proceso de desarrollo. El proceso de desarrollo de software no es único. No existe un proceso de software universal que sea efectivo para todos los contextos de proyectos de desarrollo. Debido a esta diversidad, es difícil automatizar todo un proceso de desarrollo de software. A pesar de la variedad de propuestas de proceso de software, existe un conjunto de actividades fundamentales que se encuentran presentes en todos ellos: 1. Especificación de software: Se debe definir la funcionalidad y restricciones operacionales que debe cumplir el software.

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2. Diseño e Implementación: Se diseña y construye el software de acuerdo a la especificación. 3. Validación: El software debe validarse, para asegurar que cumpla con lo que quiere el cliente. 4. Evolución: El software debe evolucionar, para adaptarse a las necesidades del cliente. Un marco común del proceso, definiendo un pequeño número de actividades del marco de trabajo que son aplicables a todos los proyectos de software, con independencia del tamaño o complejidad. Un conjunto de tareas, cada uno es una colección de tareas de ingeniería del software, hitos de proyectos, entregas y productos de trabajo del software, y puntos de garantía de calidad, que permiten que las actividades del marco de trabajo se adapten a las características del proyecto de software y los requisitos del equipo del proyecto. Las actividades de protección, tales como garantía de calidad del software, gestión de configuración del software y medición, abarcan el modelo del proceso. Las actividades de protección son independientes de cualquier actividad del marco de trabajo y aparecen durante todo el proceso. (Braude & Osuna, 2003)

6.2.2 Modelos de Desarrollo de Software Para el desarrollo de cualquier producto de software se realizan una serie de tareas entre la idea inicial y el producto final. Un modelo de desarrollo establece el orden en el que se harán las cosas en el proyecto, nos provee de requisitos de entrada y salida para cada una de las actividades. Es necesario destacar el ciclo de vida del proyecto y el modelo de desarrollo. El ciclo de vida del proyecto ayuda a controlar las actividades del proyecto desde el inicio al fin del mismo.

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El modelo de desarrollo nos ayuda a la forma en la que vamos a construir el producto. Ambos se complementan para generar el producto desde el punto de vista técnico y administrativo. •

Modelos de desarrollo

El Modelo de Cascada

El Modelo en V.

En Flor.

Prototipos

El Modelo de Espiral.

El Modelo de Procesos.

Desarrollo Incremental.

6.2.3 Modelo Prototipos Un prototipo es una versión preliminar de un sistema de información con fines de demostración o evaluación. Este modelo consiste en un procedimiento que permite al equipo de desarrollo diseñar y analizar una aplicación que representa el sistema que sería implementado. Dicha aplicación, llamada prototipo, está compuesta por los componentes que se desean evaluar. (Pressman, 2002) Las etapas del modelo son: •

Comunicación.

Plan Rápido.

Modelado del Diseño Rápido.

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Construcción del prototipo.

Desarrollo, Entrega y Retroalimentación.

Figura 5 Modelo de Construcción de Prototipos Fuente: (Pressman, 2002)

6.3 Bases de Datos Una base de datos es una colección de información organizada de forma que un programa de ordenador pueda seleccionar rápidamente los fragmentos de datos que necesite. Una base de datos es un sistema de archivos electrónico. Las bases de datos tradicionales se organizan por campos, registros y archivos. Un campo es una pieza única de información; un registro es un sistema completo de campos; y un archivo es una colección de registros. (Silberschatz, Korth, Sudarshan, & Pérez, 2002)

6.3.1 Modelado de Datos 6.3.1.1 Modelos de Datos Un modelo es un conjunto de herramientas conceptuales para describir datos, sus relaciones, su significado y sus restricciones de consistencia.

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6.3.1.2 Tipos de modelados de datos Básicamente son tres: 1. Conceptual: muy general y abstracto, visión general del negocio/institución. 

Basados en registros • Jerárquico: datos en registros, relacionados con apuntadores y •

organizados como colecciones de árboles Redes: datos en registros relacionados por apuntadores y organizados

en gráficas arbitrarias Relacional: datos en tablas relacionados por el contenido de ciertas

columnas Basados en objetos • Orientado a objetos: datos como instancias de objetos (incluyendo sus métodos). • Entidad-relación: datos organizados en conjuntos interrelacionados de objetos (entidades) con atributos asociados.

2. Lógico: versión completa que incluye todos los detalles acerca de los datos. 3. Físico: esquema que se implementara en un manejador de bases de datos (DBMS). (Rob & Coronel, 2003).

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6.3.2 Modelo Entidad Relación El Modelo de Entidad Relación es un modelo de datos basado en una percepción del mundo real que consiste en un conjunto de objetos básicos llamados entidades y relaciones entre estos objetos, implementándose en forma gráfica a través del Diagrama Entidad Relación. Se puede definir cono Entidad a cualquier objeto, real o abstracto, que existe en un contexto determinado o puede llegar a existir y del cual deseamos guardar información. Los Atributos son características o propiedades asociadas a la entidad que toman valor en una instancia particular. (Date, 2001)

6.3.3 Lenguajes de Bases de Datos Los lenguajes de consulta (query language) son especificaciones formales para representar consultas. Aun cuando son llamados de "consulta" en realidad pueden hacer mucho más que consultas. 6.3.3.1 SQL (Structured Query Language) El lenguaje de consulta estructurado o SQL (por sus siglas en inglés structured query language) es un lenguaje declarativo de acceso a bases de datos relacionales que permite especificar diversos tipos de operaciones en ellas. Una de sus características es el manejo del álgebra y el cálculo relacional que permiten efectuar consultas con el fin de recuperar de forma sencilla información de interés de bases de datos, así como hacer cambios en ella. El SQL es un lenguaje de acceso a bases de datos que explota la flexibilidad y potencia de los sistemas relacionales y permite así gran variedad de operaciones.

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Es un lenguaje declarativo de "alto nivel" o "de no procedimiento" que, gracias a su fuerte base teórica y su orientación al manejo de conjuntos de registros (y no a registros individuales) permite una alta productividad en codificación y la orientación a objetos. De esta forma, una sola sentencia puede equivaler a uno o más programas que se utilizarían en un lenguaje de bajo nivel orientado a registros. 6.3.3.2 Data Manipulation Language (DML) El lenguaje de definición de datos (en inglés Data Definition Language, o DDL), es el que se encarga de la modificación de la estructura de los objetos de la base de datos. Incluye órdenes para modificar, borrar o definir las tablas en las que se almacenan los datos de la base de datos. Existen cuatro operaciones básicas: CREATE, ALTER, DROP y TRUNCATE. 6.3.3.3 Data Definition Language (DDL) Un lenguaje de manipulación de datos (Data Manipulation Language, o DML en inglés) es un lenguaje proporcionado por el sistema de gestión de base de datos que permite a los usuarios llevar a cabo las tareas de consulta o manipulación de los datos, organizados por el modelo de datos adecuado. El lenguaje de manipulación de datos más popular hoy día es SQL, usado para recuperar y manipular datos en una base de datos relacional. (Kroenke, 2003)

6.3.4 Diccionario de Datos Un diccionario de datos es un conjunto de metadatos que contiene las características lógicas y puntuales de los datos que se van a utilizar en el sistema que se programa, incluyendo nombre, descripción, alias, contenido y organización.

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Identifica los procesos donde se emplean los datos y los sitios donde se necesita el acceso inmediato a la información, se desarrolla durante el análisis de flujo de datos y auxilia a los analistas que participan en la determinación de los requerimientos del sistema, su contenido también se emplea durante el diseño. En un diccionario de datos se encuentra la lista de todos los elementos que forman parte del flujo de datos de todo el sistema. Los elementos más importantes son flujos de datos, almacenes de datos y procesos. El diccionario de datos guarda los detalles y descripción de todos estos elementos. (Senn & Mercer, 1996)

6.3.5 Manejador de Bases de Datos El sistema de gestión de bases de datos es esencial para el adecuado funcionamiento y manipulación de los datos contenidos en la base. Se puede definir como: "El Conjunto de programas, procedimientos, lenguajes, etc. que suministra, tanto a los usuarios no informáticos como a los analistas, programadores o al administrador, los medios necesarios para describir, recuperar y manipular los datos almacenados en la base, manteniendo su integridad, confidencialidad y seguridad". 6.3.5.1 Funciones Las funciones esenciales de un SGDB son la descripción, manipulación y utilización de los datos. Descripción: Incluye la descripción de: Los elementos de datos, su estructura, sus interrelaciones, sus validaciones. Tanto a nivel externo como lógico global e interno esta descripción es realizada mediante un LDD o Lenguaje de Descripción de Datos. Manipulación: Permite: Buscar, Añadir, Suprimir y Modificar los datos contenidos en la Base de Datos. La manipulación misma supone: Definir un criterio de selección, Definir la estructura lógica a recuperar, Acceder a la estructura física. Esta manipulación es realizada mediante un LMD o Lenguaje de Manipulación de Datos. LICENCIATURA EN INFORMATICA

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Utilización: La utilización permite acceder a la base de datos, no a nivel de datos sino a la base como tal, para lo cual: Reúne las interfaces de los usuarios y suministra procedimientos para el administrador. (Callahan, Vega, & Martín, 2001) 6.3.5.2 Microsoft Access Microsoft Access es un sistema interactivo de administración de bases de datos para Windows. Access tiene la capacidad de organizar, buscar y presentar la información resultante del manejo de sus bases de datos. Entre sus principales características se encuentran: a) Access es gráfico, por lo que aprovecha al máximo la potencia gráfica de Windows, ofreciendo métodos usuales de acceso a los datos y proporcionando métodos simples y directos de trabajar con la información. b) Access facilita la administración de datos, ya que sus posibilidades de consulta y conexión le ayudan a encontrar rápidamente la información deseada, cualquiera que sea su formato o lugar de almacenamiento. c) Con Access es posible producir formularios e informes sofisticados y efectivos, así como gráficos y combinaciones de informes en un solo documento. Access permite lograr un considerable aumento en la productividad mediante el uso de los asistentes y las macros. Estos permiten automatizar fácilmente muchas tareas sin necesidad de programar. (Callahan, et al., 2001)

6.4 Lenguajes de Programación Un lenguaje de programación es un lenguaje que puede ser utilizado para controlar el comportamiento de una máquina, particularmente una computadora. Consiste en un conjunto de reglas sintácticas y semánticas que definen su estructura y el significado de sus elementos, respectivamente. (López, 2006)

6.4.1 Visual Basic 2010 Visual Basic es una aplicación y un lenguaje de programación desarrollados por Alan Cooper para Microsoft. Se origina en el clásico lenguaje BASIC. LICENCIATURA EN INFORMATICA

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La primera versión salió en 1991 en un entorno relativamente sencillo para facilitar la creación de programas gráficos. Visual Basic, como su nombre lo indica, utiliza una interfaz totalmente visual. Actualmente, los programas creados en Visual Basic sólo funcionan en Windows. La aplicación Visual Basic, permite crear ventanas, botones, menús, etc. de forma sencilla con solo arrastrar y soltar los elementos. Luego se pueden definir las apariencias, posiciones y comportamientos tanto de forma visual como utilizando códigos de programación. Este lenguaje toma elementos de diferentes paradigmas como el orientado a objetos y el orientado a eventos. Visual Basic suele considerarse un sistema RAD (Rapid Application Development), porque permite crear aplicaciones de forma rápida, especialmente para prototipos. (Ramírez, 2001) 6.4.1.1 Características de Visual Basic 2010 Los compiladores de Visual Basic generan código que requiere una o más librerías de enlace dinámico para que funcione, conocidas comúnmente como DLL (sigla en inglés de dynamic-link library); en algunos casos reside en el archivo llamado MSVBVMxy.DLL (siglas de "MicroSoft Visual Basic Virtual Machine x.y", donde x.y es la versión) y en otros en VBRUNXXX.DLL ("Visual Basic Runtime X.XX"). Estas bibliotecas DLL proveen las funciones básicas implementadas en el lenguaje, conteniendo rutinas en código ejecutable que son cargadas bajo demanda en tiempo de ejecución. Además de las esenciales, existe un gran número de bibliotecas del tipo DLL con variedad de funciones, tales como las que facilitan el acceso a la mayoría de las funciones del sistema operativo o las que proveen medios para la integración con otras aplicaciones.

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Dentro del mismo Entorno de desarrollo integrado (IDE) de Visual Basic se puede ejecutar el programa que esté desarrollándose, es decir en modo intérprete (en realidad pseudo-compila el programa muy rápidamente y luego lo ejecuta, simulando la función de un intérprete puro). Desde ese entorno también se puede generar el archivo en código ejecutable (exe); ese programa así generado en disco puede luego ser ejecutado sin requerir del ambiente de programación (incluso en modo stand alone), aunque si será necesario que las librerías DLL requeridas por la aplicación desarrollada se encuentren también instaladas en el sistema para posibilitar su ejecución. El propio Visual Basic provee soporte para empaquetado y distribución, es decir, permite generar un módulo instalador que contiene al programa ejecutable y a las bibliotecas DLL necesarias para su ejecución. Con ese módulo la aplicación desarrollada se distribuye y puede ser instalada en cualquier equipo (que tenga un sistema operativo compatible). Así como bibliotecas DLL, hay numerosas aplicaciones desarrolladas por terceros que permiten disponer de variadas y múltiples funciones, incluso mejoras para el propio Visual Basic; las hay también para el empaquetado y distribución, y hasta para otorgar mayor funcionalidad al entorno de programación (IDE).

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7 Procedimientos y descripción de las actividades realizadas 7.1 Comunicación con el cliente 7.1.1 Entrevista Se llevó a cabo una entrevista con el fin de recabar información acerca de las necesidades de la empresa así como para el desarrollo del sistema, en esta entrevista se recabaron los requisitos funcionales a ser desarrollados en el sistema (ver anexo 3).

7.1.2 Identificación de Requisitos En esta etapa se realizó una entrevista al CP. Mario Vega Flores jefe de planta de la organización, con la cual se obtuvieron los formatos actuales (ver anexo 4 y 5) con los cuales se trabajan así como información necesaria para el comienzo del análisis y diseño del sistema. El actual proceso se lleva a cabo de la siguiente forma: 

Al inicio del día se registran los vehículos que asistirán a las rutas, el nombre del encargado, la cantidad de mercancía y la ruta que tomaran, en

un cuaderno de bitácora. Después de finalizar el recorrido se verifica que el vehículo haya cumplido

con el reparto en la ruta establecida. Por último los datos registrados son capturados en los formatos prediseñados “lista de asistencia a rutas” y “bitácora de mantenimiento” los cuales fueron elaborados en Excel.

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Este proceso se hace tedioso ya que la información es archivada manualmente y la búsqueda de esta se dificulta además de que el espacio requerido para su archivo va aumentando constantemente. Actualmente no se cuenta con una base de datos que facilite el proceso. El sistema de control de entradas y salidas tiene como finalidad llevar a cabo un registro de los vehículos y las rutas de reparto que tiene establecida la empresa, así como el encargado de la unidad la cantidad de mercancía y las características del vehículo, también proporcionar reportes de la bitácora de mantenimiento, todo esto de una manera automatizada con el fin de agilizar estos procesos, evitar la pérdida de datos, evitar la duplicidad de datos y asegurar la información. De acuerdo a la información recabada se pudieron identificar los siguientes requerimientos: 

El sistema debe contar con una base de datos donde se almacenaran las características de los vehículos, las rutas a las que asisten, los conductores y ayudantes, las fechas de mantenimiento,

el reporte del

mantenimiento. 

El sistema debe permitir seleccionar para cada vehículo un conductor y una ruta.

Debe permitir la modificación y la consulta de los datos desde la interfaz de usuario así como la eliminación de información.

Debe determinar cada tiempo para la realización de mantenimiento en cada vehículo.

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7.1.3 Análisis de Requisitos Para la realización del sistema se analizaron las actividades que realiza la empresa para llevar a cabo el control de entradas y salidas de los vehículos (ver Anexo 6). Se revisaron los formatos proporcionados por la empresa y se determinó que el sistema deberá contar con las siguientes características:    

Una pantalla de bienvenida. Un menú de inicio. Opciones de ingresar, modificar, consultar o eliminar datos. Secciones para realizar la lista de asistencia y la bitácora de

mantenimiento. Una base de datos donde se almacenen todos los datos y generar los reportes pertinentes.

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7.2 Análisis Rápido 7.2.1 Construcción del Prototipo Se realizó la interfaz gráfica del sistema utilizando la herramienta Visio 2010, en la cual se integraron los requisitos del cliente y el análisis de la información proporcionada por la empresa. Se incluye las pantallas de bienvenida, menú y las de entrada y salida de información (ver anexo 6). Cada pantalla cuenta con opciones como guardar, cancelar, salir y buscar, así como cajas de texto para el ingreso de los datos.

7.3 Modelado del Diseño Rápido 7.3.1 Modelo del Sistema Utilizando Diagramación Durante esta etapa se realizó el modelo del sistema mediante la elaboración de diagramas (ver anexo 8), entre los que se encuentran el diagrama de flujo de datos utilizando la notación Gane-Sarson, diagrama modelo de bases de datos para documentar, diseñar y actualizar las bases de datos y el diagrama de flujo de datos en el que se muestra el flujo de la información orientada a los procesos que se llevaran a cabo. En estos diagramas se contempla la estructura y el orden de la información. También se elaboró el diccionario de datos que muestra las características lógicas de los datos que se van a utilizar en el sistema y que estarán almacenados en la base de datos (ver anexo 9). Para la realización de estos diagramas se utilizó la herramienta Microsoft Office Visio 2010.

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7.3.2 Diseño de la Interfaz del Usuario El diseño de la interfaz del usuario permite llevar a cabo los procesos de los registros de entradas y salidas de los vehículos de la empresa que el administrador maneja para la optimización de tiempo y recursos relacionados con los reportes que realiza diariamente. Este proceso se llevó a cabo dentro del entorno de desarrollo Visual Studio 2010, tomando en cuenta los datos utilizados en las etapas anteriores (ver anexo), buscando la facilidad en el manejo del sistema por los usuarios.

7.4 Construcción del Prototipo 7.4.1 Creación de la Base de Datos Se creó la base de datos utilizando el manejador Microsoft Access 2010, ya que es un software amigable y fácil de manejar. La base de datos del sistema (Aurelita_BD) incluye las siguientes tablas: 

Empleados: Contiene los campos nombre completo, edad, domicilio,

teléfono, cargo. Vehículos: Contiene las características de cada vehículo, tales como clave de vehículo, marca, modelo, serie, batería, placas, radio, antena y

 

fecha de ultimo mantenimiento. Rutas: Integra los campos clave de ruta, nombre de ruta y tipo de ruta. Bitácora: Se conforma de campos contenidos en las tablas Vehículos y rutas, además de los campos Fecha, Mantenimiento, Refacciones, Costo, Proveedor y Mano de Obra.

Lista_Asistencia: Se conforma de campos contenidos en las tablas Empleados, Rutas y Vehículos.

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7.4.2 Codificación del Prototipo En esta etapa se codificó el sistema utilizando el lenguaje de programación Visual Basic en el entorno de desarrollo de Visual Studio 2010, ya que es un lenguaje visual y sencillo además de permitir la conexión con el manejador de bases de datos Microsoft Access y trabajar con consultas SQL.

7.4.3 Creación de la Interfaz De acuerdo al modelado del diseño y tomando en cuenta los datos que se requerirá manipular se creó la interfaz de usuario, es decir, las pantallas para las actividades a realizar utilizando el entorno de desarrollo de Visual Studio (ver anexo 9).

7.4.4 Implementación del sistema Al terminar el desarrollo del sistema conforme los requisitos especificados por la empresa, se realizó el archivo ejecutable para la instalación del sistema en el equipo establecido por la empresa.

7.5 Desarrollo, Entrega y Retroalimentación 7.5.1 Recolección, Validación y Retroalimentación del Sistema El sistema está basado en la información que proporcionó la empresa en formatos diseñados en Excel, los cuales contienen los datos que se utilizan para la elaboración de la lista de asistencia así como la bitácora de mantenimiento, mismos que fueron agregados a la base de datos del sistema. La validación de los datos proporcionados dentro del sistema se determinó conforme a la necesidad del usuario final, la retroalimentación permitió el control de los datos del sistema para verificar y corregir la base de información.

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7.5.2 Instalación del sistema Se realizó la instalación de la aplicación en un equipo de cómputo con las siguientes características Windows XP profesional, disco duro de 320 GB, 1 G de RAM y procesador Pentium dual Core además de contar con la paquetería de office incluyendo Access para la base de datos. Se crearon los archivos necesarios para el funcionamiento del sistema que consistió en copiar la base de datos al directorio del disco local.

7.5.3 Evaluación y Prueba del Sistema Para llevar a cabo la evaluación y prueba del sistema primeramente solicitamos la colaboración de una persona con conocimientos en el desarrollo de sistemas y que desconociera el funcionamiento del programa, esto para poder determinar que podía hacer falta en cuanto a diseño de las pantallas (interfaz) que interactúan con el usuario final o probar que no surjan errores inesperados. Los resultados adquiridos con la prueba fueron satisfactorios ya que se encontraron algunos errores de programación que posteriormente se corrigieron.

7.6 Capacitación del Personal Se llevó a cabo la capacitación del personal de la empresa Agua Purificada Aurelita, en ella se detalló cada uno de los procedimientos que realiza el sistema para que los usuarios puedan utilizarlo adecuadamente, además de mostrar los beneficios que traerá el sistema para la empresa. En el caso del usuario de este sistema, ya cuenta con conocimientos básicos de computación, por lo que le fue fácil comprender el funcionamiento de la aplicación.

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8 Resultados Como resultado del proyecto se obtuvo un Sistema de Control de Entradas y Salidas para la Empresa Agua Purificada Aurelita, S.A. de C.V. aplicando la metodología de desarrollo de software denominada prototipos. El Sistema de control proporciona la opción de registrar empleados, vehículos y rutas así como las posibilidades de modificar y consultar la información de cada uno de los registros, eliminarlos o almacenarlos para ser consultados como datos históricos. Con esta información es posible generar los reportes de asistencia a rutas y las bitácoras de mantenimiento de cada vehículo. Al implementar el sistema se pudo mejorar el proceso de elaboración de los formatos de Lista de Asistencia y Bitácora de Mantenimiento, optimizando el tiempo requerido para su realización. Además se creó una base de datos que facilitara el almacenamiento y la consulta de la información en el momento que se necesite.

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9 Conclusiones y Recomendaciones El desarrollo e implementación del sistema de Control de Entradas y Salidas de Vehículos de la empresa Aurelita ha mejorado la realización de las tareas diarias de la empresa brindando las herramientas necesarias para la manipulación de la información para un mejor control y aprovechamiento de los recursos con que cuenta la empresa además de minimizar los tiempos de los procesos como el registro de datos y creación de los formato de bitácora de mantenimiento y lista de asistencia. La realización del proyecto permitió aplicar los conocimientos adquiridos a lo largo de la formación académica en beneficio de la empresa. Se recomienda para evitar posibles problemas en el desempeño del sistema: 

El personal que esté a cargo del manejo del sistema cuente con la

capacitación adecuada. Para evitar la pérdida de información es importante crear un respaldo de la información almacenada en la base de datos en un periodo no

mayor a seis meses. En caso de alguna duda en el uso del sistema recurrir a los manuales

de usuario o técnico según corresponda. Dar mantenimiento preventivo y correctivo en donde se encuentra instalado el sistema para un funcionamiento óptimo.

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10 Bibliografía Braude, E. J., & Osuna, M. A. G. (2003). Ingeniería de software: Una perspectiva orientada a objetos: Ra-Ma. Callahan, E., Vega, J. R., & Martín, L. R. (2001). Programación con Microsoft Access versión 2002: macros y Visual Basic para aplicaciones: McGraw-Hill. Date, C. J. (2001). Introducción a los Sistemas de Bases de Datos: Pearson Educación. Hansen, G. W., Hansen, G., & James, V. (2000). Diseño Y administracion de base de datos: Prentice Hall. Kroenke, D. M. (2003). Procesamiento de bases de datos: fundamentos, diseño e implementación: Pearson Educación. Laudon, K. C., & Laudon, J. P. (1996). Administración de los Sistemas de Información: Organización y tecnología: Prentice-Hall Hispanoamericana. Laudon, K. C., & Laudon, J. P. (2004). Sistemas de información gerencial: administración de la empresa digital: Pearson Educación. López, J. (2006). Lenguajes de programación. Todo linux: la revista mensual para entusiastas de GNU/LINUX(72), 25-28. Pressman, R. S. (2002). Libro: Ingeniería del software: un enfoque práctico.(5a. edicion): McGraw Hill. Madrid. España. Ramírez, J. F. R. (2001). aprenda VISUAL BASIC practicando: Pearson Educación. Rob, P., & Coronel, C. (2003). Sistemas de bases de datos: Diseño, implementación y administración: Cengage Learning Latin America. Senn, J. A., & Mercer, D. (1996). Análisis y Diseño de sistemas: Mc Graw Hill, México. Silberschatz, A., Korth, H. F., Sudarshan, S., & Pérez, F. S. (2002). Fundamentos de bases de datos: McGraw-Hill. Sommerville, I. (2005). Ingeniería del software: Pearson Educación. Stair, R. M., & Reynolds, G. W. (2000). Principios de sistemas de información: enfoque administrativo: Cengage Learning Latin America. LICENCIATURA EN INFORMATICA

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11 Anexos 11.1 Anexo 1 Cronograma de Actividades

Figura 6 Cronograma de Actividades Fuente: Elaborado por el Autor

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11.2 Anexo 2 Mapa conceptual del Fundamento Teรณrico

Figura 7 Mapa Conceptual del Fundamento Teรณrico. Fuente: Elaborado por el Autor

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11.3 Anexo 3. Entrevista Nombre: CP. Mario Vega Flores Puesto: Jefe de Planta, Agua Purificada Aurelita, CD Valles, SLP Fecha: 18 de agosto del 2012 Objetivo: Reunir información para el desarrollo del sistema de control de entradas y salidas de vehículos de la empresa Aurelita. 1. ¿Cuenta con un sistema que registre la entrada y salida de vehículos? No 2. ¿Cómo lleva el control del acceso de vehículos? En un cuaderno de bitácora, de ahí se transcribe a Excel 3. ¿Cuántas unidades de reparto tiene la empresa? Actualmente contamos con 34 vehículos para cubrir las rutas locales y foráneas. 4. ¿A cuántas rutas asisten? 57 rutas entre locales y foráneas, aunque también se tienen rutas especiales para algunos eventos como la feria. 5. ¿Le es fácil llevar a cabo el control de acceso de los vehículos con la herramienta que usa? No, porque diariamente tenemos que pasar los datos de la bitácora a Excel 6. ¿cuenta con alguna base de datos? No 7. ¿Cómo lleva el archivo de los reportes diarios? Imprimimos los reportes y se archivan por fecha

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11.4 Anexo 4. Lista de Asistencia a Rutas

Figura 8 Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Administraciรณn de la Empresa LICENCIATURA EN INFORMATICA

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11.5 Anexo 5. Bitácora de Mantenimiento

Figura 9 Bitácora de Mantenimiento a Vehículos. Fuente: Administración de la Empresa.

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11.6 Anexo 6. Diagrama de Flujo de Trabajo

Figura 10. Diagrama de Flujo de Trabajo. Fuente: Elaborado por el Autor

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11.7 Anexo 7. Prototipo

Figura 11. Prototipo Ventana Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 12. Prototipo Ventana Menú. Fuente: Elaborado por el Autor.

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Figura 13. Prototipo Ventana Lista de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 14. Prototipo Ventana Crear Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 15. Prototipo Ventana Bitácora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 16. Prototipo Ventana Ingresar Vehículo. Fuente: Elaborado por el Autor.

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Figura 17. Ventana Ingresar Empleado. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 18. Prototipo Ventana Ingresar Ruta. Fuente: Elaborado por el Autor.

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11.8 Anexo 8. Diagramaciรณn 11.8.1

Diagrama de Flujo de Datos (Gane-Sarson)

Figura 19. DFD. Fuente: Elaborado por el Autor

11.8.2

Diagrama Modelo de Base de Datos

Figura 20. Modelo de Bases de Datos. Fuente: Elaborado por el Autor LICENCIATURA EN INFORMATICA

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11.8.3

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Diagrama de Flujo de Datos

Figura 21. Diagrama de FD. Fuente: Elaborado por el Autor.

11.9 Anexo 9. Diccionario de Datos

Atributo Nombre Edad Domicilio Teléfono Cargo

Tipo Texto (35) Número (byte) Texto (50) Número (entero) Texto (15)

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EMPLEADO Contenido Formato Nombre Edad Domicilio Teléfono

0-9 A-Z 0-9 0-9 A-Z 0-9

Cargo

0-9 A-Z

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Key PK

Fk requerida


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Atributo

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Tipo

Clave_vehículo

Texto (15)

Marca Modelo Serie Batería

Texto (55) Texto (55) Texto (55) Número (byte) Número (byte) Texto (55)

Placas Num_placas Radio Antena Fecha_ultimo_ mtto

Atributo Clave_ruta

Texto (20) Texto (25) Fecha/Hora

Tipo

Nombre_ruta

Auto numeración (entero largo) Número (byte)

Tipo_ruta

Texto (50)

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VEHICULOS Contenido Formato Clave vehículo Marca Modelo Serie Batería

del 0-9 A-Z

0-9

Número de placas Radio Antena Fecha de ultimo mantenimiento

0-9 A-Z

PK

A-Z A-Z 0-9 A-Z

RUTAS Contenido Formato 0-9 A-Z

Nombre de 0-9 ruta Tipo de ruta 0-9 A-Z

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Fk requerida

A-Z A-Z 0-9 A-Z 0-9

Placas

Clave de ruta

Key

Key PK

Fk requerida


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Atributo

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Tipo

Clave_vehiculo

Texto (15)

Chofer Ayudante Clave_ruta Nombre_ruta

Texto (30) Texto (30) Texto (20) Texto (55)

Hora_Entrada

Fecha/Hora

Hora_Salida Fecha

Fecha/Hora Fecha/Hora

Atributo

Tipo

Clave_vehicul o Camión Modelo Serie Ruta Batería Chofer Placas No_Placas

Texto (15)

Antena Radio Fecha_ultimo_ mtto

Texto (25) Texto (25) Fecha/Hora (corta)

Texto (55) Texto (55) Texto (55) Texto (55) Número (byte) Texto (40) Número (byte) Texto (25)

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LISTA DE ASISTENCIA Contenido Formato Clave de vehículo Chofer Ayudante Clave de ruta Nombre de ruta Hora de entrada Hora de salida Fecha

0-9 A-Z

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Fk requerida

PK

A-Z A-Z 0-9 A-Z A-Z 0-9 A-Z 0-9 A-Z 0-9 A-Z

BITACORA Contenido Formato Clave de vehículo Camión Modelo Serie Ruta Batería Chofer Placas Número de placas Antena Radio Fecha de ultimo mantenimiento

Key

0-9 A-Z A-Z 0-9 A-Z 0-9 A-Z A-Z A-Z A-Z 0-9 A-Z 0-9 A-Z A-Z A-Z 0-9 A-Z

Key PK

Fk requerida


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11.10 Anexo 10. Interfaz de Usuario

Figura 22. Pantalla de Bienvenida. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 23. Pantalla control de acceso. Fuente: Elaborado por el Autor.

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Figura 24. Menú. Fuente: Elaborado por el Autor.

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RESIDENCIA PROFESIONAL Figura 25. Pantalla de ingresar. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 26. Pantalla Modificar. Fuente: Elaborado por el Autor.

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RESIDENCIA PROFESIONAL Figura 27. Pantalla de Eliminar. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 28. Pantalla de Consulta. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 29. Pantalla de Lista de Asistencia. Fuente: Elaborado por el Autor.

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Figura 30. Pantalla de Asistencia a Rutas. Fuente: Elaborado por el Autor.

Figura 31. Pantalla de Bitรกcora de Mantenimiento. Fuente: Elaborado por el Autor.

LICENCIATURA EN INFORMATICA

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