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Mãe: presença viva do amor de Deus
Somente o verdadeiro amor de mãe pode ser comparado aos sentimentos de Deus por nós. Afinal, a maternidade é fruto da entrega de si mesma, da luta pelo bem-estar e felicidade do outro. Ser mãe é ter o coração Vivo e pulsante dentro de outro ser. Mãe é sagrado, Mãe é dom Senhor! Ao se fazer humano, Jesus também recebeu a graça de ter uma mãe, Maria, aquela que posteriormente nos foi dada como mãe de todos os filhos de Deus. Que a Nossa Senhora abençoe e santifique todas mães! Que ao seguir os passos da Virgem Maria cada mãe seja fortalecida na caminhada diária rumo ao céu! Expediente Vicariato Norte Sede Rua São Francisco Xavier, 75, na Tijuca - CEP: 20550-010 - Tel.: (21) 2569-6312 / (21) 2568-8374 E-mail: vicariatonorte@arquidiocese.org.br / vnorterj@gmail.com - Site: www.vicariatonorterj.com.br Atendimento Vigário Episcopal: 3ª-feira de 14h às 18h e as 6ª-feira de 9h às 12h Secretaria: 2ª-feira a 6-feira, de 8h às 12h e de 13h30 às 18h
Foto: Carlos Moioli
Mãe Aparecida: 300 anos de história Caríssimos irmãos e irmãs, Por misericórdia de Deus e ajudados pela sua Divina Providência, caminhamos rumo ao tricentenário (1717 – 2017) do encontro da Imagem bendita de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, tirada das águas do Rio Paraíba do Sul nas redes de três pescadores daquela região. Entre eles estavam: Domingos Garcia, João Alves e Felipe Pedroso. É motivo de júbilo e alegria celebrar com grande magnitude e solenidade tão distinto acontecimento em nossa pátria. A história do encontro da milagrosa Imagem de Aparecida se entrelaça com a história do Brasil, com a nossa tradição, com a nossa cultura e com nossos costumes e crenças. Estamos iniciando o mês de maio que para nós por ser o ANO MARIANO tem um sentido todo especial por celebrarmos os três séculos da aparição da Imagem de Nossa Senhora Conceição Aparecida e esperamos que possa ser de intensa evangelização com Maria, contando com a sua proteção, seguindo os seus exemplos, mas sendo essa Igreja em saída, essa Igreja misericordiosa, que a exemplo de Nossa Senhora vai ao encontro dos irmãos para compartilhar a alegria do Evangelho de Jesus Cristo, alegria da fé em Cristo Ressuscitado. Que este momento seja para a evangelização, para a missão, tendo presente o exemplo, as lições que Nossa Senhora nos deixa, mas também recorrendo com confiança a sua intercessão materna. Sem dúvida, estamos comemorando três séculos de bênçãos e graças recebidas por Deus, pelas mãos maternas de Nossa Senhora Conceição de Aparecida Que em nosso tempo, a comemoração do Jubileu de Bênçãos também reacenda em nós a fé e a esperança, pois temos uma Mãe amorosa, que nos acolhe e nos leva a seu Filho. Confiemos na poderosa ajuda da Mãe de Deus e nossa Mãe. Que Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, acolha com bondade as humildes e unânimes preces que lhe dirigimos. Confortados e esperançosos, na certeza da intercessão da nossa padroeira celestial, vivamos dia a dia, na presença de Deus, como filhos necessitados do seu amor e da sua misericórdia. Na alegria de servir, Pe. Aldo de Souto Santos Vigário Episcopal
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Um jubileu de fé e esperança Paróquia Nossa Senhora de Fátima celebra Jubileu de Ouro A Paróquia Nossa Senhora de Fátima-RTS, comemora no dia 28 de maio deste ano o seu Jubileu. O início de tudo se dá quando, em maio de 1945, o então Padre Luiz João Cordioli, foi designado capelão do Convento da Santíssima Trindade, situado à Rua Almirante Calheiros da Graça. Padre Luiz tinha uma grande devoção a Nossa Senhora de Fátima. Ainda em Florianópolis, onde foi ordenado padre, todas as noites, rezava diante da imagem da Virgem e lhe pedia a graça de sua saúde. Nessa ocasião, recebeu a inspiração de fazer um voto: construir uma Igreja, santuário ou capela onde se pudesse honrar e venerar a Mãe de Deus. Ainda não sabia onde nem como, mas fez o propósito. Em 1956, o então cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Jaime de Barros Câmara, o procurou e lhe revelou seu desejo de criar uma nova paróquia. E lhe dá essa incumbência. A Providência Divina mostra a Padre Luiz que era tempo de agradecer as graças recebidas de Nossa Senhora. Pede então a Dom Jaime que a padroeira seja Nossa Senhora de Fátima. Aceito o pedido, Padre Cordioli dá início a uma verdadeira maratona de oração. Todas as noites saía em procissão, com a imagem de Nossa Senhora de Fátima em um andor e ia de casa em outra. As velas acessas iluminavam o caminho. Rezava-se o Terço, meditava-se uma passagem da Bíblia Sagrada ou das aparições de Fátima. Aos domingos, Padre Luiz celebrava a Santa Missa nas vilas, nos terrenos desocupados ou nas ruas. Por fim, após muito trabalho e colaboração, consegue comprar a casa de número 158 da Rua Adriano, onde foi edificada uma Capela. E era nesse pequeno espaço que as celebrações aconteciam. Nessas primeiras instalações, havia somente dez bancos para toda a comunidade participar da Santa Missa. Entretanto, a obra foi progredindo e, por fim, em 28 de maio de 1967 a Paróquia Nossa Senhora de Fátima-RTS foi inaugurada oficialmente. Entretanto, Padre Luiz Cordioli não participou desse momento pois falecera no ano anterior. O painel que se vê na fachada da Igreja retrata o Milagre do Sol, é obra do artista plástico Ivan Ivan que na época, usou como modelo, para caracterizar a multidão, o rosto de algumas pessoas da comunidade. Cinquenta anos se passaram e a Paróquia celebra com a comunidade a alegria desse momento. No mês da comemoração do Jubileu, a Paróquia tem mais um motivo para celebrar. No dia 23 de março, o Papa Francisco aprovou o decreto que reconhece o milagre atribuído à intercessão dos pastorinhos Francisco e Jacinta Marto. O milagre que concederá a canonização dos pastorinhos é a cura e uma criança brasileira. Na festa do dia 13 de maio, quando também se comemora os 100 anos das aparições em Fátima, as celebrações terão início com a oração do Terço sempre antes das Missas. Nos dias que antecedem à festa, 10, 11 e 12 será realizado o Tríduo de Nossa Senhora de Fátima. No dia 28 de maio, os horários de Missas e as festividades, serão divulgadas no programa da paróquia. Colaboração: Sônia Oliveira
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Apóstolos do Mestre Jesus Zelados e Zeladores do Apostolado da Oração participaram de um encontro pascal que reuniu fiéis das paróquias e comunidades do Vicariato Norte. A celebração eucarística de ação de graças foi presidida pelo Pe. Alexandre Moro, na Paróquia Nossa Senhora Aparecida, no Cachambi. Segundo a coordenadora vicarial, Maria Tereza Paiva, a data já é tradição no calendário do movimento. “Fizemos uma peregrinação e preparamos nossos corações para receber indulgência. Foi um momento muito especial de partilha e unidade do grupo", frisou.
Páscoa vicarial é celebrada com festa A Páscoa da coordenação vicarial das associações, grupos, movimentos e pastorais do Vicariato Episcopal Norte foi celebrada com uma bonita confraternização promovida no último dia 16 de março, na Paróquia Santo Antônio, no Cachambi. A paróquia é pastoreada pelo padre Aldo Santos, que além de pároco é nosso vigário episcopal. A proposta da confraternização foi de celebrar os sinais de ressurreição presentes nas diversas atividades pastorais e sociais que são realizadas em todo o Vicariato em prol da evangelização e promoção humana na região. Segundo Padre Aldo, celebrar a Páscoa com a coordenação vicarial manifesta a força do Cristo ressuscitado que revigora, na unidade, a fé e a esperança na construção de um mundo melhor para todos. "Confraternizar nos faz perceber que não caminhamos sós. Todos são importantes no caminhar, pois testemunham os sinais da ressurreição de Jesus na vida da Igreja e na sociedade. Quando partilhamos juntos nossas sonhos e ideias; bem como nossas angústias e desafios, construímos um mundo melhor para todos", afirmou. O próximo encontro da coordenação vicarial será realiizado no dia 21 de junho, às 19h, na sede do Vicariato Episcopal Norte. Colaboração: Cláudio Santos
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O NorteCom parabeniza os clérigos que no mês de maio celebram aniversário natalício e de ordenação sacerdotal.
Aniversário de Nascimento 01
Pe . Fábio da Silveira
Divino Espírito Santo e São João Batista
03
Pe. Lorenzo Arbeloa Arbeloa
Sagrados Corações
15
Pe. Marcos Pereira de Queiroz
Nossa Senhora da Salette
17
Pe. Fr. Antonio César Maciel Mota
Hospital da Ordem Terceira
18
Pe. Antônio Augusto da Silva Bezerra
Nossa Senhora das Graças
19
Dom Luiz Henrique da Silva Brito
Bispo Animador - Vicariato Norte
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Pe. Jorge André Pimentel Gouvêa
Divino Espírito Santo e São João Batista
Aniversário de Ordenação 01
Pe. Jorge André Pimentel Gouvêa
Divino Espírito Santo e São João Batista
01
Diac. Luiz Augusto da Cruz Faria
Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
01
Diac. João Mauro Pizzotti Marotta
Bom Pastor
03
Pe. Sanzio Luiz Ferraz Almeida
São Cosme e São Damião
12
Dom Luiz Henrique da Silva Brito
Ordenado Episcopal
18
Pe. Alexandre Nahass Franco
Hospital São Vicente de Paulo
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Pe. Valtemário Silva Frazão Junior
Nossa Senhora de Lourdes
31
Pe. Fr. Vital André Ronconi
São Sebastião
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Nossa Senhora de Fátima 13 de maio As aparições de Nossa Senhora em Fátima, completam seu centenário este ano. A festa da comemoração recebe um toque especial quando da canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta. As Aparições: Em 1917, Nossa Senhora apareceu a três humildes pastores, três crianças, absolutamente normais, como qualquer outra, cuja única responsabilidade era apascentar o rebanho da família. Lúcia, a mais velha, tinha 10 anos, Francisco, primo de Lúcia, 9 anos e Jacinta, irmã de Francisco, tinha 7 anos. No ano anterior as aparições, as crianças receberam, por três vezes, a visita do Anjo da Paz, que lhes ensinou a oração pelos pecadores e lhes pediu que constantemente oferecessem orações e sacrifícios ao Altíssimo. Treze de maio, era um dia ensolarado. Os pastorinhos dirigiram-se com seu rebanho à Cova da Iria, fizeram seu lanche e, enquanto as ovelhas pastavam, puseram-se a brincar. De repente, viram um clarão, como um relâmpago. Decidiram voltar para casa. No caminho de volta, viram sobre uma pequena azinheira uma senhora, vestida de branco, mais brilhante que o sol. Quando Lúcia lhe perguntou quem ela era, a senhora respondeu-lhe que não revelaria ainda quem era e o que queria e pediulhes que rezassem o Terço todos os dias para alcançar a paz para o mundo e o fim da guerra. No dia 13 de junho a Senhora voltou a aparecer e pediu que no dia 13 do mês seguinte eles retornassem e que continuassem a rezar o Terço. A Senhora disse ainda que em breve levaria Jacinta e Francisco para o céu. Quanto a Lúcia, ficaria ainda na terra para difundir a devoção ao Imaculado Coração de Maria, tão ofendido. Treze de julho, Nossa Senhora apareceu e lhes disse que Ela vinha do céu e pediu que rezassem o Terço todos os dias. Lúcia lhe pediu que fizesse um milagre, para que todos acreditassem. A Senhora respondeu que em outubro diria quem era e o que queria e que faria um milagre para que todos acreditassem. Ainda nessa aparição, Nossa Senhora falou sobre a necessidade da oração pela conversão dos pecadores. E lhes mostrou uma visão do inferno, lugar para onde vão todos aqueles que não forem salvos. A notícia das aparições já tomava grandes proporções, no dia treze de agosto, as crianças foram detidas e pressionados com sofríveis interrogatórios, sendo reconduzidos para suas casas somente no dia 15 daquele mês. No dia 19, as crianças apascentavam o rebanho em Valinhos, quando perceberam os sinais da presença da Virgem. Ela lhes apareceu pousada numa carrasqueira. Confirmou o milagre que faria em outubro, falou sobre a construção de uma capela na Cova da Iria e tornou a pedir orações e sacrifícios pelos pecadores. Em treze de setembro, a Senhora tornou a pedir a oração do Terço e confirmou que, na aparição seguinte, faria o milagre para que todos acreditassem. Treze de outubro, cerca de 70.000 pessoas estavam presentes na Cova da Iria. Choveu torrencialmente até o momento da aparição. Por volta do meio dia, Lúcia gritou para que todos se calassem, pois Nossa Senhora estava chegando. Lúcia lhe perguntou o que Ela queria, e a Virgem lhe disse: “Sou a Senhora do Rosário. Quero dizer que façam aqui uma capela em minha honra. Continuem a rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar”. Ao se despedir, abriu as mãos e as fez refletir no sol, e enquanto se elevava, o reflexo de sua própria luz continuava a projetar-se no sol. Outras visões se sucederam ao lado do sol: São José com o Menino Jesus e Nossa Senhora; Jesus e Nossa Senhora das Dores; Jesus que abençoava o mundo; Nossa Senhora do Carmo. Lúcia pediu que todos olhassem para o sol. E aqui aconteceu o que ficou conhecido como “milagre do sol”. Podiase olhar para ele sem dificuldade alguma. O sol dançou em todas as direções e, em determinado momento, parecia destacar-se do céu e cair sobre a multidão como uma enorme roda de fogo, o que apavorou a muitos que rogavam a misericórdia de Jesus e de Nossa Senhora. Por fim, o sol parou em seu lugar e o incrível havia acontecido: o lugar e as pessoas que havia poucos instantes estavam encharcados pelo temporal, agora estavam totalmente enxutos. Assim terminaram as aparições em Fátima.
Expediente NorteCom Bispo Animador: Dom Paulo Alves Romão Vigário Episcopal: Pe. Aldo dos Santos Editor: Igor Marques Revisão ortográfica: Maria Célia Mello (Paróquia Sangue de Cristo) Edição: Marco Santos (Paróquia Nossa Senhora da Luz) Equipe: Alba Moraes, Eurídes Silva, Igor Marques, Marcelo Félix, Maria Alice Pereira, Paula Alberigi, Rodrigo Tiradentes, Rosanea Rangel, Sandra Santos, Sônia Oliveira, Valério Motta e Zaira Lima.
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