PIRES,
Alves. “Aproximação a G. Rosa”. Brotéria. Lisboa, abr. 1988. PIVA,
Mairim Linck. “Uma travessia sem margens”. Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 36, n. 1, 2001.
de Psicanálise. São Paulo, v. 7, n. 12, 2003. RODRIGUES, Antonio Medina. “Reflexões sobre a escrita no Brasil”. Revista USP. São Paulo, n. 36, 1997-1998.
Bento. “O destino decifrado – Linguagem e existência em Guimarães Rosa”. Cavalo Azul. São Paulo, v. 3, 1968. Republicado em PRADO JR., Bento. O destino decifrado – Linguagem e existência em Guimarães Rosa: alguns ensaios. São Paulo: Max Limonade, 1985. PROENÇA,
Manoel Cavalcanti. “Alguns aspectos formais de Grande sertão: veredas”. Revista do Livro. Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, ano 2, n. 5, 1957.
RABASSA,
Gregory. “João Guimarães Rosa: the third bank of the river”. Books Abroad. Norman, v. 44, n. 1, 1970. Roberto. “A viagem para o pleno”. Letras de Hoje. Porto Alegre, n. 35, 1979.
ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. “João Guimarães Rosa: o contista de Sagarana”. Brasil/Brazil. Porto Alegre, v. 15, n. 9, 1996.
ROMANO,
James Vig. “Structure and mysticism in the ‘Third bank of the river’”. Luso-Brazilian Review. Madison, v. 20, n. 1, 1983.
ROSENFIELD,
Kathrin Holzermayr. “João Guimarães Rosa: o mestre do amálgama líriconarrativo”. Revista Nonada. Porto Alegre, v. 1, 1997.
RÓNAI,
ROSENFIELD,
Paulo. “Guimarães Rosa contista”. Revista Galega. Vigo, n. 59, 1978.
RÓNAI, Paulo. “Notas para faci-
litar a leitura de ‘Campo geral’ de J. Guimarães Rosa”. Matraga. Rio de Janeiro, ano 9, n. 14, jan./dez. 2002. Paulo. “L’oeuvre de J. Guimarães Rosa”. Caravelle. Toulouse, 1965.
Dirce Côrtes. “Grande sertão: veredas, choques e interação de culturas”. Travessia. Florianópolis, n. 15, 1987. RISSO , Mercedes S. “Padrão contextual e efeito estilístico”. Alfa. Marília, 1985.
ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. “A alegria: tema rosiano ou princípio estético”. Scripta. Belo Horizonte, v. 2, n. 3, 1998. ROSENFIELD, Kathrin Holzermayr. “Les brouillards de Diadorim”. Revue Esprit. Paris, v. 6, 1991. ROSENFIELD,
RIVERA,
Tânia. “O outro ou o outro: Guimarães Rosa e a transferência”. Psychê: Revista
Kathrin Holzermayr. “João Guimarães Rosa: Primeiras estórias”. Études de Littérature Portugaise et Brésilienne. Paris, v. 3, 1996. ROSENFIELD,
Kathrin Holzermayr. “A modernidade barroca de Grande sertão: veredas”. Letras Hoje. Porto Alegre, 1993.
RÓNAI,
REIS,
RIEDEL,
Kathrin Holzermayr. “Guimarães Rosa no espelho de Machado, Flaubert e cia.” Revista do Centro de Estudos Portugueses. Belo Horizonte, v. 22, n. 30, 2001.
Kátia Bueno. “Faraó e a água do rio”. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. São Paulo, n. 41, 1996.
ROMANELLI,
PRADO JR.,
ROSENFIELD,
Kathrin Holzermayr. “Grande sertão: veredas: o caos ordenado”. Brasil/Brazil. Porto Alegre, n. 7, 1992. 336
ROSENFIELD,
Kathrin Holzermayr. “A poética das estórias roseanas”. Letras de Hoje. Porto Alegre, v. 32, n. 3, 1997. ROSSI FILHO, Aléssio. “Ver e re(vi)ver ‘A benfazeja’, de Guimarães Rosa”. Revista de Letras. Assis, v. 28, 1988. SÁ,
Lúcia de. “O índio muda de voz: ‘Gaspar Ilóm’ e ‘Meu tio o Iauaretê’”. Romance-Languages-Annual. West Lafayette, n. 4, 1992. SANTOS,
Alckmar dos. “Duas questões acerca do simbolismo 24/11/06 – 20h